Sie sind auf Seite 1von 10
9082016 “Teracidade &Fratura e Propagaoio de Tinca de Facga de uma Superliga INCONEL 600 revista Mpterie Revista Maria, v9, 9.4, pp. 315 ~ 324, 2008 ISSN pp -1076 hupsliwvw materia.coppetfr.braurra‘artigosartigo10612 Tenacidade A Fratura e Propagagio de Trinca de Fadiga de uma Superliga INCONEL 600 LB. GODEFROID ', J.A. MLOPES?, K.S. AL RUBAIE* ? REDEMAT - Universidade Federal de Ouro Preto Ouro Preto, MG, Brasil e-mail: leonardo@demet.emufop.br * Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear ~ CDTN/CNEN Belo Horizonte, MG, Brasil e-mail: jaml@edin.br * EMBRAER -Sio José dos Campos, SP, Brasil e-mail: kassim ubaie@embraercombr RESUMO No presente trabalho procurou-se verificara tenacidade a fratura e a resisténcia a propagagdo de trinca de fadiga de uma superliga de niquel do tipo INCONEL 600. Trata-se de uma liga Ni-CrFe, utilizada em componentes intemos de geradores de enengia termonuclear. Corpos-de-prova do tipo C(T) foram confeccionados no sentido longitudinal de conformago mecénica, com espessura de 7 mm ¢ relagdo B/W (espessura por largura) igual a 1/4, Os ensaios foram realizados na temperatura ambiente, Os ensaios de tenacidade a fratura tiveram como objetivo a determinagao da curva de resisténcia integral J versus ineremento de trinca Aa c 0 valor ritico J; de iniciagdo de crescimento de trinca. Foi determinado também o valor de CTOD de carga maxima, Estes ensaios foram realizados de acordo com a Norma ASTM E 1820. Os ensaios de fadiga foram realizados para a determinacdo da taxa de propagagdo de trinca da/d\N em fungo da forya motriz. AK de propagasio de trinca de fadiga, desde o limiar de propagagdo até a fratura. Os ensaios foram realizados para R (razdo entre tensdes) igual a 0,1 , de acordo com a Norma ASTM E 647. Os resultados mostraram, valores clevados para as propricdades estudadas, indicando que o material atende as especificagdes para utilizagdo na industria termonuclear, Observou-se que a técnica da normalizago para modelamento da curva de resisténcia J-Aa ¢ conservadora, necessitando de comecdo. Observou-se também que 0 modelo matemitico de Collipriest representa bem a forma sigmoidal da curva da/dN x AK. Palavras chayes:_ INCONEL 600, tenacidade, propagagio de trinca, modelamento, Fracture Toughness and Fatigue Crack Propagation of an INCONEL 600 SuperAlloy ABSTRACT Fracture toughness and fatigue crack growth have been investigated at ambient temperature and in laboratory air for a nickel-based superalloy, INCONEL 600. C(1) specimens of 7mm thickness and 28mm. width were used. It was shown that the alloy exhibited good mechanical properties. The normalization method. to develop a JR curve showed conservative results, The Collipriest mathematical function is a reasonable model to predict da/dN x AK behavior. Keywords: INCONEL 600, fracture toughness, fatigue crack growth, modelling. 1 INTRODUGAO Durante a operagdo das geradoras elétricas termonucleares bascadas em reatores a agua pressurizada (PWR), seus componentes (vaso de pressio, tubulagdes, trocadores de calor, geradores de vapor vlvulas, ete.) soffem continuamente a ago de radiagao e liquidos de reffigeragao a alta temperatura (~320°C) e pressio(~150 bar). Estas condigdes provocam ciclos térmicos, vibragdes mecénicas e ambientes agressivos, que combinados ou isoladamente so responsaveis pelo aparecimento de mecanismos de degradagao, tais como fadiga térmica ou mecinica, corrosdo sob tensio, fragilizacdo por neutrons, etc, O envelhecimento dos materiais submetidos a estas condigdes acontece continua ¢ ininterruptamente. © conhecimento do histérico de operagdo das centrais, tpilwwn materia.coppeut.briseeraart gosiartigot0612/ 10 9082016 “Teracidade &Fratura e Propagaoio de Tinca de Facga de uma Superliga INCONEL 600 combinado com as propriedades dos materiais permite que decisdes com respeito a reparos, manutengio preventiva ou troca de componentes sejam tomadas da maneira mais segura ¢ econdmica para a operacdo, ‘A vida itil de uma central PWR € projetada para aproximadamente 40 anos, podendo ser estendida (nos EUA esta extensio tem sido de aproximadamente 20 anos), desde que condigdes econdmicas ¢ de seguranga sejam atendidas. A estimativa deste tempo residual de vida deve ter como base a anélise de danos acumulados, as causas destes danos e as condigées de operagdo do componente. Entre os mecanismos de danos ‘que sio submetidos muitos componentes dos reatores um dos mais significativos é o fenémeno da corrosio. © emprego de materiais nobres como os agos inoxidaveis e as superligas de niquel impedem o aparecimento da cortosio genetalizada; porém estes materiais podem softer danios pelos fendmenos de corrosio localizada, tais, como, comosio sob tensdo, comrosio intergranular, corrosio por pites ¢ em fendas. As principais variav envolvidas nestes fendmenos sio aquelas relacionadas as caracteristicas fisico-quimicas do reffigerante, a estrutura as propriedades do material 0 estado de tensdes a que foi submetido o componente. O controle quimico da égua de reffigeragio é um dos pardmetros operacionais, sendo conseqiientemente muito explorado como opgao de solugdes de problemas reais ou potenciais destas instalacies, Superligas a base de niquel so conhecidas desde a década de 1930, ¢ utilizadas principalmente em aplicagdes aeroespaciais e plantas de gerago de energia [1,2]. Fstas aplicages requerem um material com elevada resisténcia mecénica, boa resisténcia & fadiga ¢ a fluéncia, boa resisténcia & comosdo e capacidade de operar continuamente em elevadas temperaturas. Tratase de ligas que contém de 30% a 75% de niquel, e até 30% de eromo, endurecidas por solugdo sélida e por precipitagdo. As ligas endurecidas por solugdo sélida sio geralmente usadas na condi¢do de recozimento. Algumas denominagdes so Hastelloy-X, Inconel 600, Inconel 617, Inconel 625, etc. As ligas endurecidas por precipitagao contém aluminio, titénio ou niébio, para causar a precipitagdo de uma segunda fase durante um apropriado tratamento témico, Algumas denominagdes sto Astrolloy, Inconel 718, Nimonic 80A, René 41, Udimet 500, Waspalloy, tc. ‘A cotrosio sob tensio de componentes intemos 20 vaso de pressio, tais como: suportes de elementos combustiveis, tubos-guia de varetas de controle, suportes de instrumentago, bem como os tubos trocadores de calor dos geradores de vapor, ete, construidos com a superliga Inconel 600 podem ser minimizados com mudangas na quimica da égua dos reatores. Como @ ELETRONUCLEAR tenciona fazer interferéncias nestas, variaveis ¢ estas precisam ser feitas com as garantias devidas, cla encomendou 20 CDTN/CNEN um estudo sobre alguns aspectos destas mudangas. Os trabalhos envolvem a submissio de corpos de prova deste material as condigdes de operacdo dos reatores, utilizando uma instalagdo com temperatura e pressio semelhantes as existentes no niicleo do reator e provida de facilidades para a realizagio de ensaios de deformagio lenta. A resposta do material & variagdo da quimica da agua quando submetido aos ensaios sera uma informacao importante para a tomada de decisio quanto 2 adogo dos procedimentos. Por outro lado, a caracterizagio da referida superliga quanto a composigio quimica, microestrutura, proptiedades mecdinicas convencionais (ensaios de trago © duteza), ¢ estudos mais aprofundados sobre a tenacidade a fratura a resisténcia 4 fadiga devem constituir 0 passo inicial deste projeto, Assim, o presente trabalho fomeceu resultados importantes sobre esta caracterizacao preliminat. 2 MATERIAL E METODOS EXPERIMENTAIS © material estudado foi uma superliga INCONEL 600, fomecida na forma de chapa de 7 mm de espessura, ¢ cuja composiggo quimica esta apresentada na Tabela 1. Trata-se de uma liga de niquel endurecida por solugao s6lida, cuja composigao quimica atende a especificagao padronizada (2} ‘Tabela 1 -Composigio quimica de chapa de Inconel 600. c s Fe cr Ni 0.070% 0,0007%. 9.46% 13.92% 70.12% Para a caracterizagdo mictoestrutural o material foi embutido a quente, polido mecanicamente até pasta de diamante de Ipim ¢ submetido a ataque eletroquimico com solugdo de dcido fosférico a 10% num equipamento modelo LECTROPOL, da marca STRUERS. As propriedades mecénicas convencionais foram determinadas através de ensaios de dureza Vickers, segundo norma NBR 6672, ¢ trago a temperatura ambiente, segundo a norma ASTM E-8M [3]. Os ensaios de dureza realizados foram Dureza Vickers, utilizando um durémetro Wolpert, com um caregamento de 196 Ne tempo de agdo da forga de 30s. Os ensaios de trago foram realizados numa méquina de ensaios universal Instron, com capacidade de 100KN, velocidade da maquina de 2 mmvmin Os ensaios de tenacidade a fiatura ¢ de fadiga foram realizados numa miquina servo-hidréulica MTS de 10 ton, com controle computacional, e aquisigdo de dados de tamanho de trinca pela téenica da flexibilidade eléstica, respectivamente segundo as normas ASTM E-1820 [4] e ASTM E-647 [5]. Compos-de- prova do tipo C(T) foram confeccionados no sentido longitudinal de conformagdo mecénica, com espessura de ipilwwn materia.coppe ut briseeraart gosiartigot0612/ 20 9052016 “Teracidade &Fratura e Propagaoio de Tinca de Facga de uma Superliga INCONEL 600 7 mm e relagao B/W (espessura por largura) igual a 1/4. Os ensaios foram realizados na temperatura ambiente, A Figura 1 mostra um detalhe da montagem de um corpo-de-prova na méquina de ensaios. Figura 1: Montagem de um corpo-de-prova na maquina de ensaios. Os ensaios de tenacidade a fiatura tiveram como objetivo a determinagio da curva de resisténcia integral J versus incremento de trinca Aa ¢ o valor critico J; de iniciagdo de crescimento de trinca, pela técnica de apenas um corpo-de-prova. Estes ensaios foram realizados em corpos-de-prova com entalhe lateral de 20% de redugdo de espessura, Foi determinado também o valor de CTOD de carga méxima, Foram realizados trés, ensaios, sempre numa velocidade constante de deslocamento de 0,25 mm/min. Os ensaios de fadiga foram realizados pata a determinagao da taxa de propagagdo de trinca da/dN em fungao da forea mottiz AK de propagagdo de trinca de fadiga, desde o limiar de propagagao até a fratura. Foram realizados dois ensaios, para R (fazdo entre tensdes) igual a 0,1, sempre na fiegiténcia de 30 Hz. A fiatografia foi realizada em um microscépio elettSnico de varredura - MEV, modelo JEOL JSM 5510. 3. RESULTADOS E DISCUSSAO A microestrutura da superliga estudada est apresentada na Figura 2. Pode-se notar uma estrutura de grio heterogénea. A medida do tamanho de grio foi feita com o analisador de microestrutura Quantykov apresentou o valor de diémetro médio igual a 14um com um desvio padrio de 9um. Para o Quantykov este grandeza representa o valor do diémetro de um circulo de area equivalente a0 grio analisado, Para este didmetro tem-se entdo aproximadamente 6500 grios/mm? ou seja_ um tamanho de grio proximo a ASTM N 10. As propriedades mecdnicas convencionais esto apresentadas na Tabela 2. Percebe-se uma liga levemente encruada [2]. ‘A tenacidade & fratura esté apresentada na Figura 3, através da curva de resisténcia integral J versus ‘a (curva média). A Tabela 3 mostra os valores de J;¢ de 8yax Para esta superliga. Observa-se que este material possui uma elevada tenacidade A ffatura, Obteve-se também o valor de tenacidade & fratura K, , que & 40,08 MPavn, bepilwwn materia,coppe uf rserraart gosierigot0612/ ao oons2016 “Teracidade &Fratura e Propagaoio de Tinca de Facga de uma Superiga INCONEL 600 Figura 2 - Microestrutura da superliga Inconel 600, ataque eletrolitico com Acido fosfirico a 10% . (400X) ‘Tabela 2- Propriedades mecdnicas de Inconel 600. Limite Resisténcia| Limite Escoamento |Alongamento|Durezal kgfmm? | MPa | kgffmm? | MPa % HV 70,0 | 6s7| 394 | 386 | 335 | 224 ‘Tabela 3- Tenacidade a fratura de Inconel 600. Ji kim?) Bmax (mm) 518,033 + 73,411 | 0,846 + 0,049 16 20 26 30 4a (mm) Figura 3: Curva de resisténcia integral J x incremento de trinca Aa para a superliga Inconel 600. bepilwwn materia,coppe uf rserraart gosierigot0612/ ano 9052016 “Teracidade &Fratura @ Propagagio de Tr ‘As Figuras 4 e 5 mostram, respectivamente, as microfiatografias dos ensaios de integral J e de CTOD de carga méxima, sempre para um tamanho de trinca 0,5mm a frente do entalhe do corpo-le-prova. Pode-se notar em ambos os casos uma fratura diictil, com mecanismo de nucleagao, crescimento e coalescimento de microcavidades, a de Faciga de uma Superliga INCONEL 600 Figura 5: Microftatografia de ensaio de CTOD, 0,Smma frente do entalhe. 100X. A Figura 6 mostra uma tentativa de modelamento da curva de resisténcia, a partir do método da normalizagio, conforme proposi¢io de Landes e colaboradores [6-9]. Este método foi proposto como uma técnica pata obtengdo das curvas J-R a partir de registros carga versus deslocamento, sem a necessidade de equipamento para a monitorago automética do crescimento de trinca. Para superligas que traballam em elevadas temperaturas esta técnica toma-se bastante interessante. O método da normalizagdo € adotado pela ASTM [4]. Recentemente, uma tevisio sobre este método foi publicada [10]. ‘No presente caso, observa-se que a previsio do comportamento do material pela normalizago conduz a resultados mais conservadores do que o método diteto, Resultados semelhantes foram encontrados por Fortes, [11] por Rodrigues [12J, indicando que esta metodologia, embora prevista pela ASTM, precisa ser revista € adaptada bepilwwn materia,coppe uf rserraart gosierigot0612/ S10 oons2016 “Teracidade &Fratura e Propagaoio de Tinca de Facga de uma Superliga INCONEL 600 J (kui?) 10 15 20 25 30 Aa (mm) Figura 6: Comparagdo entre resultados experimentais ¢ a técnica da normalizagio para a superliga Inconel 600. A resisténcia 4 propagagdo de trinca de fadiga esté mostrada na Figura 7, através da curva de velocidade da trinca da/dN versus fator ciclico de intensidade de tenses AK. Para este caso, tem-se um valor do limiar AK, de 6,38 MPa"m, 0 que indica um material de relativa elevada resistencia a fadiga, Esse valor foi determinado de acordo coma norma ASTM E 647 [5]. "= Curva de propagagio de tina de fadiga INCONEL-600 out R=01 10 100 aK (MPam'?) Figura 7: Curva de propagagio de trinca de fadiga, superliga Inconel 600. As Figuras 8 9 mostram as microfiatografias do ensaio de fadiga, respectivamente para a regio do limiar de propagagao de trinca (da/dN ~ 10-7 mm/ciclo) e para a regido linear de propagagao de trinca (da/dN = 10°5 mmvciclo). Observa-se claramente a diferenga de morfologia de fratura. Na regio do limiar prevalece 0 mecanismo de propagagao cristalogrifica ¢ facetada, enquanto que na regifo linear a propagagio envolve 0 mecanismo de estrias de fadiga, Esta diferenga de comportamento em superligas de niquel tem sido verificada por diversos pesquisadores [13-22]. bepilwwn materia,coppe uf rserraart gosierigot0612/ aro 9052016 Figura 9: Microffatografia de ensaio de fadiga, da/dN = 10 mm/ciclo. 1500X. A Figura 10 mostra 0 modelamento da curva de propagagiio de trinea de fadiga, com a utilizagio dos modelos de Paris ¢ Edogan [23], Forman et al. [24] e Collipriest [25-26]. © modelo do Paris [23] pode ser deserito como: da aN Onde Ce n sto parimetros do modelo, sendo que C representa o ponto onde a reta eruza 0 eixo das ordenadas e n representa a inclinagao da reta e nommalmente varia de 2 a 5. (© modelo do Forman [24] é descrito como: = c(axy" w do, __ CAR) _ aN” (-R)K,-ak neptvrnmatari.coppsutrieraartgosarigot0512 m0 9082016 “Teracidade &Fratura e Propagaoio de Tinca de Facga de uma Superliga INCONEL 600 Onde Cen sio parimetros do modelo eK, é a tenacidade & fratura, Collipriest (24.25) desereve a taxa hiperbélica inversa como: +C, tanh * Onde C; ¢ Cp so parimetrog do *L KK GRY de propagacdo de trinca de fadiga por meio da fungio tangente AK? @) K, mod fpetiva se tdma assintética faina de intensidade de tensio critica, (/ — RJK,, ¢ a faixa de intehsidade de tensi8 do thresifold, (1 - Ky. Os dois primeiros modelos somente extrapolagdo leva a um valor do limiar AK prevém a regido linear de crescimento de trinca e a fratura, e sua exageradamente conservativo, O modelo de Collipriest prevé as tuGs regides distintas da curva sigmoidal, ¢ fomece um valor para AKy, que permite uma economia de material no projeto estrutural, sendo portanto um mods lelo mais promissor do que os anteriores. 16-3 ; =s fa = Andlive Evtateticn Tamanho da amostra = 42 (R egifo 1D ; © Dados (62 pontos). R= 0.1 = 4 + 1 Pas: Gm 4087-10 ne asat ~--2 Forman: C #0820608 n= 2,790 TEA ——s cotipriest c1=-5,104 c2= 1,279 E - ° = = S = = oS € £165 ra S = : — 8 1-6 incone! 600 R= 0.1; Ko= 40,08 MPa. m”*| ~ Zs . AKth = 6,38 MPa. m* 1E-7 L s 24 1, fe 1 i 1 10 100 Figura 10: Aplicago de modelos de propagag: 4 CONCLUSOES 1) A liga Inconel 600 apresentou, na t ‘medidos pela integral J e CTOD. 2) A técnica de normalizagao para obte conecio, ipilwwn materia.coppe ut briseeraart gosiartigot0612/ AK, [MPa .m?*] de trinca de fadiga, superliga Inconel 600, femperatura ambiente, elevados valores pata tenacidade a fiatura, da curva JR mostrou-se conservadora, necessitando de uma ano 9082016 “Teracidade &Fratura e Propagaoio de Tinca de Facga de uma Superliga INCONEL 600 3) A resisténeia a propagacao de trinca da liga Inconel 600 é relativamente elevada. 4) © modelo de Collipriest consegue modelar adequadamente a curva sigmoidal de propagagio de trinca de fadiga. 5 AGRADECIMENTOS Ao eng. Sidney Cardoso de Araijo ¢ 20 técnico Ivete Estevdo dos Santos, pelo apoio laboratorial 6 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS [1] ANTOLOVICH, BF, Fatigue and Fracture of Nickel-Base Superalloys, AS pp. 854-868. Handbook, Vol. 19, 1996, [2] BRADLEY, EF, Superalloys, a Technical Guide, ASM Handbook, 1988, pp.53-74. [3] Standard Test Methods for Tension Testing of Metallic Materials, Annual Book of ASTM Standards, Edited by ASTM, 2001 [4] Standard Test Method for Measurement of Fracture Toughness, ASTM E-1820-01, Annual Book of ASTM Standards, Edited by ASTM, 2001, [5] Standard Test Method for Measurement of Fatigue Crack Growth Rates, ASTM E-647-01, Annual Book of ASTM Standards, Edited by ASTM, 2001 [6] LANDES, J.D. e HERRERA, R., A new look at J-R curve analysis, Int, J, Fract,, 36(1988)R9-R14, [7] HERRERA, R. ¢ LANDES, .D., A direct J-R curve analysis of fracture toughness tests, J. Test. 16(1988)427-449, [8] HERRERA, R. e LANDES, J.D., Direct J-R curve analysis: a guide to the metodology, ASTM-STP 1074, ASTM, 1990, pp. 24-43. [9] LANDES, }.D., ZHOU, Z., LEE, K. e HERRERA, R., Normalization method to develop J-R curves with the LMN Function, J. Test, Eval., 19(1991)305-3 11 [10] CRUZ, IRB, Procedimento Analitico para Previsio do Comportamento Estrutural de Componentes Trincados, Tese de Doutorado, IPEN/USP, Sio Paulo, 1998, [12] RODRIGUES, EM., Avaliagéo da Tenacidade & Fratura através da Integral J de Dois Agos Bifisicos de Emprego Automobilistico, Dissertagao de Mestrado, REDEMAT/UFOP, Ouro Preto, 2003 [13] KING, LB,, Effects of grain size and microstructure on threshold value and near-threshold crack growth in powder-formed Ni-base superalloy, Met. Sci., 16(1982)345-355, [14] CROMPTION, JS. e MARTIN, J.W., Crack growth in a single crystal superalloy at elevated temperature, Metall. Trans., 15A(1984)1711-1719. [15] YUEN, IL. ¢ ROY, PE, Effect of grain size on the near-threshold fatigue crack propagation of @ nickel base precipitation hardened superalloy, Scripta Met., 19(1985)17-22. [16] KING, LE, Fatigue crack propagation in nickel-base superalloys and temperature, Mater. Sci. Technol., 3(1987)750-764. is of microstructure, load ratio ipilwwn materia.coppe ut briseeraart gosiartigot0612/ a0 9082016 “Teracidade &Fratura e Propagaoio de Tinca de Facga de uma Superliga INCONEL 600 [17] LERCH, B.A. e ANTOLOVICH, S.D., Fatigue erack propagation ofa single cristalline superalloy, Metall Trans, 21A(1990)2169-2177. [18] REED, PAS, GALE, W.F. e KING, JE, Intrinsic threshold in polyeristalline UDIMET 720, Mater. Sei Technol., 9(1993)281-287 [19] MERCER, C., SOBOYEJO, A.S.0, e SOBOYEJO, W.0., Micromechanisms of fatigue crack growth in a forged INCONEL 618 nickel-based superalloy, Mater. Sei. Engng., A270(1999)308-322. [20] PADULLA, S.A, SHYAM, A., RITCHIE, R.0. ¢ MILLIGAN, W.W,, High fiequency fatigue crack propagation behavior ofa nickel-base turbine disk alloy, In, J. Fatigue, 21(1999)725-731 [21] MERCER, C., SHADEMAN, S. ¢ SOBOYEIO, W.0., An investigation of the micromechanisms of fatigue crack growth in structural gas turbine engine alloys, J. Mater: Sci., 38(2003) 291-305. [22] LUO, J. e BOWEN, P, Small and long fatigue crack growth behaviour of a PM Ni-based superalloy, UDIMET 720, Int. J. Fatigue, 26(2004)113-124. [23] PARIS, PC. e ERDOGAN, F, A critical analysis of crack propagation laws, J, Basi 85(1960)528-534, Engng., [24] FORMAN, R.G., KEARNEY, V.E. ¢ ENGLE, R.M., Numerical analysis of crack propagation in eyclic- loaded structures, J. Basic Engng., 89(1967)459-464. [25] COLLIPRIEST, JE, EHRET, RM. ¢ THATCHER, C., Rockwell Intemational Corporation ~ Space Division, Report MFS-24447, 1973 [26] SWIFT, T., Damage Tolerance Technology: A Course in Stress Analysis Oriented Fracture Mechanics, Crack Propagation — Phase 2, Federal Aviation Administration, FAA. ipilwwn materia.coppe ut briseeraart gosiartigot0612/ rato

Das könnte Ihnen auch gefallen