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PROPRIEDADES COLIGATIVAS

São chamadas de propriedades coligativas das soluções aquelas que se relacionam


diretamente com o número de partículas de soluto que se encontram dispersas (dis
solvidas) em um determinado solvente. Durante o estudo de cada uma das proprieda
des coligativas, será necessário sempre comparar o comportamento da solução com
o respectivo solvente puro. Para ilustrar um exemplo de tal comparação, verifiqu
e que ao se aquecer água pura, ao nível do mar, a temperatura de ebulição da águ
a (solvente puro) é igual a 100O C. No entanto, quando se aquece uma solução aqu
osa de cloreto de sódio, percebe-se que o ponto de ebulição da água sofre um aum
ento. A elevação do ponto de ebulição da água na solução aquosa foi ocasionada p
ela presença do soluto. Com isso, percebe-se que a adição de um soluto sempre ir
á produzir efeitos em algumas propriedades físicas de um solvente, que são: aume
nto do ponto de ebulição, diminuição do ponto de congelamento, diminuição da pre
ssão de vapor, aumento da pressão osmótica. Tais efeitos são conhecidos como efe
itos coligativos, que dependem exclusivamente da concentração (quantidade) de pa
rtículas que se encontram dispersas em um solvente. Os efeitos coligativos defin
em as quatro propriedades coligativas importantes que serão apresentadas em noss
o estudo. São elas: Tonoscopia, ebulioscopia, crioscopia e osmometria. Antes de
iniciar o estudo de cada uma dessas propriedades, é necessário aprender a calcul
ar o número de partículas de soluto que estão dissolvidas em solução. Cálculo em
soluções moleculares que não sofrem ionização: o número de partículas (molécula
s) dissolvidas é igual ao número de partículas que se encontram em solução. 1. C
alcular o número de partículas de sacarose em 1 litro de solução
de concentração igual a 5 mol/L.
Resolução: Em cada litro de solução há 5 mols de sacarose dissolvidos. Considera
ndo que 1 mol de sacarose apresenta 6,02x10 23 partículas (moléculas) e que temo
s 5 mols, basta multiplicar 5 x 6,02x1023 o que dará 30,1x1023, ou seja, 3,01x10
24 partículas dissolvidas em um litro de solução. 2. Determinar o número de part
ículas de glicose (C6H12O6) existente
em 54g desse soluto.R: 1,806x1023 3. Calcular o número de partículas de uréia (C
ON 2H4) existente em
6g desse soluto.R: 6,02x1022 4. Calcular o número de partículas de sacarose (C12
H22O11) em
250mL de solução de concentração igual a 5 mol/L. R: 7,525x10 23 partículas 5. S
ão dissolvidos 86,84g de sacarose (C12H22O11) em água. Qual o
número de partículas dispersas na solução formada? R: 1,528x1023 Cálculo em solu
ções iônicas ou que sofrem ionização: para a realização dos cálculos com solutos
iônicos ou que sofrem ionização, é necessário levar em consideração, em várias
situações, o grau de ionização ou dissociação (α ) d substânci que se encontr
dissolvid . 6. C lcul r o número de p rtícul s dissolvid s em um litro de um
solução 1M de sulf to de lumínio – Al2(SO4)3 , cujo gr u de dissoci ção é 60%.
Resolução: 1Al2(SO4)3 --> 2 Al+3 + 3 SO4-2 1mol 5 mols de íons
Em c d litro de solução há 1 mol de sulf to de lumínio dissolvido. Consider nd
o que 1 mol de sulf to de lumínio present 6,02x1023 p rtícul s (íons) e que t
emos pen s 60% de um mol dissoci do, ou sej , 0,6 mol foi dissoci do e 0,4 mol
não-dissoci do. O primeiro p sso será c lcul r o número de p rtícul s dissoci d
s: 1 mol de Al2(SO4)3 -------------------5 x 6,02x1023
0,6 mol ---------------------------------- X X=1,806x1024 p rtícul s dissoci d s
O segundo p sso será c lcul r o número de p rtícul s não-dissoci d s: 1 mol de
Al2(SO4)3 -------------------1 x 6,02x1023 0,4 mol -----------------------------
----- Y Y=2,408x1023 p rtícul s não-dissoci d s O terceiro p sso será c lcul r o
número tot l de p rtícul s, que será som de X e Y: NT = X + Y --> NT = 1,806
x1024 + 2,408x1023 --> NT = 2,0468x1024 p rtícul s. 7. C lcul r o número tot l d
e p rtícul s existentes em um litro de
um solução1M de ácido nítrico (HNO3), consider ndo que o gr u de ioniz ção é 92
%.R: 1,158x1024 Consider ndo s soluções contendo todos os solutos seguir, c l
cule o número de p rtícul s dissolvid s p r s qu ntid des indic d s em c d it
em: 8. 9. 315 g de ácido nítrico (HNO3) com α = 92% R: 5,76x1024 588 g de ácido
ortofosfórico (H3PO4) com α = 40% R: 7,9464x1024
FATOR DE VAN’T HOFF: P r f cilit r o cálculo do número de p rtícul s, será us d
o um f tor i, conhecido como f tor de V n’t Hoff. Logo, em um solução iônic te
m-se que o número tot l de p rtícul s será: “o número de p rtícul s livres em so
lução é igu l o número de p rtícul s dissolvid s multiplic do pelo f tor de V n
’t Hoff”. Segundo o cientist hol ndês, i=1+α (q-1) em que q é igu l o número t
ot l de íons que se encontr m livres em solução; o α é o gr u de dissoci ção ou
ioniz ção. Não podemos esquecer que os ácidos, mesmo sendo substânci s molecul r
es, sempre form rão soluções iônic s, devido o efeito d ioniz ção.
C lcule o f tor de V n’t Hoff p r s seguintes soluções: 10. 11. 12. 13. 14. 15
. 16. sulf to de lumínio – Al2(SO4)3 – α =75% nitr to de pr t – AgNO3 – α =60%
ácido sulfúrico – H2SO4 – α =60% R:1,6 R:4
R:2,2 R:1,81 R:2,8
ácido ortofosfórico– H3PO4 – α =27%
hidróxido de cálcio – C (OH)2 – α =90% cloreto de sódio – N Cl – α =98%
R:1,98
Num solução quos , o gr u de ioniz ção do ácido sulfúrico
(H2SO4) é 85%. C lcule o f tor de V n’t Hoff. R=2,70 17. Dissolvem-se 18,9g de á
cido nítrico (HNO3) em águ . Descobrir o
número de p rtícul s dispers s ness solução, s bendo que o gr u de ioniz ção do
referido ácido é de 92%
18.
Considere um solução que contém 32,8g de ácido sulfuroso
(H2SO3) em águ . S bendo que o gr u de ioniz ção do referido ácido é de 30%, c l
cule o número de p rtícul s dispers s ness solução. R=3,8528x1023 19. S bendo q
ue o gr u de ioniz ção do hidróxido de sódio – N OH – é
de 91%, determine o número de p rtícul s dispers s num solução que contém 8g de
N OH dissolvidos em águ . R=2,2996x1023 20. Descubr o número de p rtícul s dis
pers s num solução
prep r d pel dissolução de 2,565g de hidróxido de bário – B (OH) 2 – em águ ,
s bendo que ness solução o hidróxido encontr -se 75% dissoci do. R=2,2575x1022
Pressão Máxim de V por (PMV) Consideremos um cilindro fech do contendo um líqui
do, com um esp ço disponível cim do nível do líquido, e um m nômetro. O nível
de mercúrio nos dois r mos está n mesm ltur , conforme figur :
Inici lmente ocorre pen s o movimento de molécul s do líquido p r o esp ço v z
io. Form -se um f se g sos . O v por do líquido exerce um pressão que é medid
no m nômetro. Verific -se que o nível de mercúrio no r mo d direit v i subind
o té que est cion , conforme figur :
O desnível h entre os dois níveis de mercúrio mede pressão exercid pelo v por
do líquido. Dess form , podemos concluir que pressão exercid pelo v por em
equilíbrio com o líquido ch m -se pressão máxim de v por (PMV), já que ntes de
tingir o equilíbrio, velocid de de v poriz ção é m ior que velocid de de c
ondens ção. A qu ntid de de v por v i ument ndo e, port nto, pressão de v por
t mbém ument . Qu ndo tinge o equilíbrio, concentr ção de molécul s n f se
de v por fic const nte e pressão não ument m is, isto é, tinge o seu v lo
r máximo. A velocid de de v poriz ção é const nte, porque superfície do líquid
o e temper tur não mud m.
No equilíbrio, velocid de de condens ção igu l velocid de de v poriz ção, i
sto é, o número de molécul s que deix m o líquido fic igu l o número de molécu
l s que retorn m p r o líquido. A pressão máxim de v por ou pressão de v por d
o equilíbrio costum ser indic d pen s por pressão de v por. O v por em equilí
brio com o seu líquido é ch m do v por s tur nte. A pressão de v por depende d
n turez do líquido. Se s molécul s estão pres s fortemente o líquido, v por
iz ção é difícil e pressão de v por é pequen . M s se, o contrário, s molécu
l s estão pres s fr c mente no líquido, v poriz ção ocorre f cilmente e pres
são de v por é gr nde. Por exemplo, vej que 20 C, PMV d águ é 17,5 mmHg,
enqu nto que PMV do álcool etílico é 44 mmHg. Dess form , podemos concluir qu
e o álcool é m is volátil que águ . P r um mesmo
 líquido, PMV ument à med
id que ument temper tur . Por exemplo, 27 C, PMV d águ é 26 mmHg, e
47 C, é 79 mmHg.
Costum -se represent r influênci d temper tur n PMV em di gr m s:
Experiment lmente, ebulição é c r cteriz d pel form ção de bolh s no líquido
. Ess s bolh s vão té superfície e rebent m. A bolh , se form d no interior
do líquido puro, contém somente molécul s no est do g soso do líquido puro. Ess
s molécul s exercem, então, um pressão contr s p redes intern s d bolh . Con
sideremos um bolh logo b ixo d superfície do líquido.
Neste c so, podemos consider r, proxim d mente, que forç que empurr bolh
p r o interior do líquido é que origin pressão tmosféric . Aquecendo o l
íquido, pressão de v por n bolh ument e, um cert temper tur , igu l -s
e à pressão tmosféric , esc p ndo do líquido. Est é temper tur de ebulição.
Podemos então definir como Ponto de ebulição temper tur n qu l pressão de
v por do líquido se igu l à pressão que existe sobre superfície do líquido. Q
u nto m ior PMV n s condições mbientes, m is fácil se torn ferver o líquido,
isto é, qu nto menor for o ponto de ebulição, m is volátil será o liquido. Assi
m, 20 C, PMV d águ é 17,5 mmHg e o álcool, 44 mmHg. Vej o gráfico:
 
Ao nível do m r (1 tm = 760 mmHg), o álcool ferve 78,3 C, e águ ,  100 C.
Observe no gráfico que, ument ndo temper tur , PMV ument . 78,3 C, o álc
ool ferve, pois su PMV se igu l à pressão tmosféric . A PMV d águ fic igu
l 760 mmHg, 100 C. Qu nto m ior PMV n s condições mbientes, m is fácil se
torn ferver o líquido, isto é, qu nto menor for o ponto de ebulição, m is volá
til será o liquido.
Em S ntos, o nível do m r, onde pressão tmosféric é 1 tm (760 mmHg), águ
entr em ebulição 100 C. Em São P ulo, pressão tmosféric é proxim d men

te 700 mmHg e, conseqüentemente, águ ferve um temper tur menor que 100 C.
Em um p nel de pressão, pressão que existe sobre superfície do líquido es
tá entre 1146 mmHg e 1500 mmHg, f zendo com que águ ferv um temper tur m
ior que 100 C.
Tonoscopi ou tonometri : represent o estudo d diminuição d pressão máxim de
v por (PMV) de um solvente qu ndo se dicion ele um soluto não-volátil. Em r
el ção à pressão de v por de um solvente puro, pode-se dizer que sempre el será
m ior do que pressão de v por de um solução. Isso decorre do f to de que s
p rtícul s do soluto roub rem energi cinétic d s molécul s do solvente, impedi
ndo que p rte dest s g nhem o est do de v por. As p rtícul s dispers s constitue
m um b rreir que dificult moviment ção d s molécul s do solvente do líquido
p r f se g sos . A diferenç entre pressão máxim de v por do solvente pur
o e pressão máxim d de v por do solvente de em solução Com isso, denomin -se
é possível b ix mento pressão máxim v por.
est belecer seguinte condição p r s soluções: Qu ndo m ior qu ntid de de p
rtícul s em um solução, menor será su pressão de v por. O b ix mento d PM
V (DP) depende d temper tur . Ao quociente entre o b ix mento d pressão máxim
de v por (DP) e pressão máxim de v por do solvente puro (po) d mos o nome d
e b ix mento rel tivo d pressão máxim de v por. Este independe d temper tur
, porque v ri ção dest provoc um v ri ção de DP e p, d mesm m gnitude, nã
o lter ndo o quociente, desde que o soluto sej não-volátil. O b ix mento d p
ressão de v por provoc do pel dição de um soluto não-volátil pode ser c lcul d
o por meio d seguinte expressão, conhecid como Lei de R oult.
21.
Em um solução for m dissolvidos 150g de s c rose (M1=342
g/mol) em 750g de águ . S be-se que pressão de v por d águ pur no loc l ond
e se encontr solução é igu l 190 mmHg. C lcul r o b ix mento rel tivo d p
ressão máxim de v por, o b ix mento bsoluto d pressão de v por e pressão m
áxim de v por d solução. R: 0,01; 1,9 mmHg e 188,1 mmHg 22. No prep ro de um
solução são dissolvidos 15g de uréi (CON 2H4)
em 450g de águ , num determin d temper tur . C lcule pressão de v por d águ
n solução, ness temper tur , consider ndo que
pressão de v por d águ pur sej igu l 23,54 mmHg. R=23,3 mmHg 23. Em três r
ecipientes A, B e C, há volumes igu is de soluções de respectiv mente. As m ss s
de c d soluto, que for m
glicose (M1=180 g/mol), uréi (M1=60 g/mol) e s c rose (M1=342 g/mol), dissolvid
s, correspondem 36g de glicose, 12g de uréi e 68,4g de s c rose. B se do nes
s s inform ções, em qu l d s soluções pressão de v por é m ior? Justifique r
espost .R: s três soluções possuem mesm pressão de v por. 24. C lcule pres
são de v por 80O C de um solução contendo 11,7g de cloreto de sódio em 360g d
e águ . Admit um gr u de dissoci ção igu l 100% p r o N Cl e considere pre
ssão máxim de v por d águ 80OC igu l 355,1 mmHg. R: 348,07mmHg. 25. C lcu
le pressão de v por 30O C de um solução de cloreto de sódio, contendo 10g d
e N Cl e 250,0g de águ . Admit o cloreto de sódio complet mente dissoci do (pre
ssão máxim de v por de águ 30O C = 31,8 mmHg.) R=31,02 mmHg 26. A pressão de
v por do éter dietílico - C4H10O, 20O C, é igu l 440mmHg, Dissolvem-se 23,3
5g de nilin - C6H7N, em 129,5 de éter dietílico. C lcule pressão de v por de
st solução, 20OC. R: 376,9mmHg, 27. Um cert qu ntid de de s c rose (C12H22O
11) é dissolvid em 720g de águ . C lcule m ss de s c rose ness solução s be
ndo que, n temper tur consider d , o b ix mento rel tivo d pressão de v por
d águ n solução é 0,002. R=27,36g 28. Determine o b ix mento rel tivo d pre
ssão de v por d águ num solução que contém 20g de glicose (C6H12O6) dissolvid
os em 800g de águ , em determin d temper tur . R=0,0025 29. Um solução contend
o 3,20g de K3Fe(CN)6 em 90g de águ present um efeito tonoscópico de 0,005. De
termine o gr u de dissoci ção do s l ness solução. D do: K3Fe(CN)6 --> 3K+ + Fe
(CN)6-3 R: 52,3% Ebuliometri ou ebulioscopi : é o estudo do umento do ponto de
ebulição de um solvente qu ndo se dicion ele um soluto não-volátil.
Em rel ção o ponto de ebulição de um solução, é possível firm r que ele sempr
e será m ior que o ponto de ebulição do solvente puro. A temper tur de ebulição
de um líquido é temper tur n qu l pressão de v por do líquido é igu l à p
ressão que este líquido está submetido. Com v ri ção d pressão extern , oco
rre v ri ção d temper tur de ebulição. Qu ndo dicion mos soluto não-volátil
um solvente líquido, t mbém ocorre umento d temper tur de ebulição. O soluto
não-volátil tr p lh ev por ção d s molécul s, roub ndo-lhes energi cinétic
. Se tom rmos um solvente puro e um solução, observ remos que solução ferver
á um temper tur superior à temper tur de ebulição do solvente. O umento d
temper tur de ebulição, pós dicion rmos soluto, denomin -se elev ção d temp
er tur de ebulição.
Assim pode-se firm r que: “Qu nto m ior qu ntid de de p rtícul s dispers s em
um solução, m ior será o seu ponto de ebulição.”
Um solução tem ponto de ebulição v riável, pois, à medid que o solvente v pori
z , concentr ção d solução rest nte ument , f zendo com que temper tur de
ebulição umente.
30. C lcul r temper tur de ebulição de um solução que contém 60g de glicose
(C6H12O6) dissolvidos em 500g de águ , s bendo que temper tur de ebulição d
águ pur é de 100O C e const nte ebuliométric é de 0,52O C/mol l. R=100,346O
C 31. São dissolvidos 5,4g de glicerol em 500g de águ . Determine temper tur
de ebulição dess solução, s bendo que const nte ebuliométric é de 0,52O C/m
ol l e molécul -gr m do glicerol é de 102g. R=100,055O C 32. Que m ss de uré
i (CON2H4) deve ser dissolvid em 200g de águ p r que temper tur de ebuliç
ão d solução sej igu l 100,26 O C? D do: KE=0,52O C/mol l R=6g
33. São dissolvidos 6,84g de s c rose (C12H22O11) em 800g de águ . C lcule tem
per tur de ebulição de um solução, s bendo que const nte ebuliométric é de
0,52O C/mol l. R=100,013O C 34. Um solução de 16g de C Br2 em 800g de águ elev
de 0,13OC o ponto de ebulição dess solução. Qu l o gr u de dissoci ção do bro
meto de cálcio? D do: Ke=0,52OC/mol l R=75% 35. A temper tur de ebulição de um
solução que contém 20g de um soluto não-eletrolítico e não-volátil dissolvidos
em 520g de águ é de 100,25O C. C lcule m ss molecul r dess solução, conside
r ndo que o Ke sej 0,52OC/mol l. R: 80 36. Determin r temper tur de ebulição
de um solução que contém 20g de sulf to de sódio (N 2SO4), dissolvidos em 400g
de águ , s bendo que const nte ebulioscópic d águ é de 0,52OC/mol l e que
o gr u de dissoci ção do s l é de 25%. R=100,275O C 37. Qu l o gr u de ioniz ção
de um solução quos de N Cl cuj concentr ção é de 80g/1000g (80g de soluto p
or 1000g de solvente) e que ferve 101,35OC? D dos: Ke=0,52OC/mol l R:89.8% 38.
Em 40g de um certo solvente, cuj const nte ebuliométric é igu l 5O C/mol l,
for m dissolvidos 2,67g de um composto molecul r, provoc ndo um umento de 1,25
O C n temper tur de ebulição do solvente. C lcule m ss molecul r do soluto
e mol lid de d solução. R: 267 e 0,25 mol l. 39. O gr u de dissoci ção do sul
f to de lumínio - Al 2(SO4)3 em um solução quos 0,75 mol l é de 65%. Qu l
temper tur de ebulição dest solução eletrolític sob pressão de 760mmHg? D do:
Ke=0,52O C/mol l R:101,4O C 40. C lcul r temper tur de ebulição de um soluç
ão que contém 42,6g de sulf to de sódio (N 2SO4), dissolvidos em 240g de águ , s
bendo que const nte ebulioscópic d águ é de 0,52OC/mol l e que o gr u de d
issoci ção do s l é de 30%. R=101,04O C 41. Em 40g de um certo solvente, cuj co
nst nte ebuliométric é igu l 5O C/mol l, for m dissolvidos 2,67g de um compos
to molecul r, provoc ndo um umento de 1,25O C n temper tur de ebulição do
solvente. C lcule m ss molecul r do soluto e mol lid de d solução. R: 267
e 0,25 mol l. Criometri ou crioscopi : é o estudo do b ix mento do ponto de co
ngel mento de um solvente qu ndo se dicion ele um soluto nãovolátil. Em rel
ção o ponto de congel mento de um solução, é possível firm r que solução p
resent rá sempre ponto de congel mento menor do que o do solvente puro. Assim po
de-se firm r que: “Qu nto m ior qu ntid de de p rtícul s dispers s em um sol
ução, meno será o seu ponto de congel mento.”
A criometri no cotidi no: Nos recipientes onde fic rão s bebid s p r gel r, c
oloc -se gelo e s l, pois o gelo e o s l form m um mistur que funde -22 C (m
istur  eutétic ). Um p rte do gelo derrete, pois su temper tur éstá cim d
e -22 C. Sendo fusão um processo endotérmico, temper tur d mistur gelo e
s l é b ix d , e ssim s bebid s fic m m is gel d s. A criogeni (ger ção de f
rio) é um tecnologi que br nge produção e utiliz ção do frio muito intens
o (n f ix de -100 C) por meio dos ch m dos g ses criogênicos (He, Ne, N2, Ar,
O2, Kr, Xe e CO2) que podem ser obtidos p rtir d liquef ção do r tmosférico
e posterior destil ção fr cion d . Entret nto, por r zões econômic s, o hélio é
obtido em j zid s de g s n tur l e o gás c rbônico, d queim do gás n tur l ou
nos
 processos de ferment ção. Os g ses m is utiliz dos são o nitrogênio (PE=-19
6 C) e o gás c rbônico (PE=-78 C). O nitrogênio é us do rotineir mente em conser
v ção de tecidos, embriões, esperm , óvulos, etc e o gás c rbônico, com o nome d
e gelo-seco, em c rrinhos de sorvete, n conserv ção de limentos em c mp mento
s. 42. São dissolvidos 20g de uréi (CON2H4) em 400g de águ . S bendo que cons
t nte crioscópic d águ é de 1,86O C/mol l, c lcul r temper tur de congel m
ento dess solução.R=-1,55OC 43.C lcule temper tur de congel mento de um sol
ução que contém 10,26g de s c rose (C12H22O11) dissolvidos em 500g de águ . Cons
idere o KC igu l 1,86O C/mol l. R= –0,1116O C
44. Determine m ss de glicose (C6H12O6) que deve ser dissolvid em 1860g de á
gu , de modo que temper tur de congel mento d solução form d sej de –1O C,
consider ndo o KC igu l 1,86O C/mol l. R=180g 45.São dissolvidos 64g de n ft
leno (C10H8) em 2000g de benzeno. A solução form d congel -se 4,5O C. S bendo
que const nte crioscópic do benzeno é de 5,12O C/mol l, c lcule temper tur
de congel mento do benzeno puro. R= 5,78O C 46. São dissolvidos 30g de uréi (
CON2H4) em x gr m s de águ e solução form d congel -se –1,5OC. Descubr o
v lor de x. D do: KC=1,86O C/mol l. R=620g 47. Determine o b ix mento d temper
tur de congel ção de um solução 0,05 mol l de um s l de estrutur CA, que se
encontr 100% dissoci do. D do: Kc=1,86OC/mol l R=0,186OC 48. Um solução de gli
cose se congel –0,56OC. Qu l é temper tur de congel ção de um solução, de
mesm mol lid de, de cloreto de cálcio – C Cl2, suposto tot lmente dissoci do?
R: -1,68OC 49. Qu l será o b ix mento máximo d temper tur de congel ção de um
solução quos 0,03 mol l de sulf to de cromo - Cr2(SO4)3, supondo tot l disso
ci ção? D do: Kc=1,86OC/mol l R: 0,279O C 50. Um solução quos de cloreto de s
ódio, n qu l se dmite o s l tot lmente dissoci do, ferve à temper tur de 101,
3OC o nível do m r. Qu l o ponto de congel mento d solução? D dos: Ke=0,52 OC/
mol Kc=1,86OC/mol l R=-4,65OC 51. O efeito crioscópico é plic do n produção de
mistur s
refriger ntes, N indústri de sorvetes, por exemplo, empreg -se s lmour , um s
olução s tur d de N Cl, p r m nter águ líquid b ixo de O C. C lcule m s
s de N Cl com gr u de dissoci ção = 100% que deve ser  dicion d por quilogr
 m
de H2O p r que mesm só comece solidific r -12 C.D do: kc = 1,86 C/mol l
. R=188,7 52. Nos p íses que costum m ter um inverno rigoroso, dicion m-se nti
congel ntes à águ do r di dor dos utomóveis p r impedir que exp nsão de vol
ume que comp nh o congel mento d águ romp os
lvéolos do r di dor. Do ponto de vist crioscópico, seri m ótimos nticongel nt
es s is como MgCl2
 , ou C Cl2, que em soluções quos s 30% em m ss congel m e
m torno de -50 C. Ess s soluções no ent nto são inconvenientes, porque corroem o
motor. Altern tiv mente, empreg m-se como solutos, et nol, glicerin ou etileno
glicol, e se obtêm soluções que congel m entre-10 e-25 C. C lcule m ss de gli
cerin , C3H8O3 , que deve ser
 dicion d por quilo de águ p r que solução só
comece solidific r -10 C, D do: kc = 1,86OC/mol l. R=494,6 g 53. A respeito
do exercício nterior, c lcule m ss de C Cl 2, com gr u de dissoci ção 100%
que seri necessário dicion r, por quilo de águ , p r que solução comece s
e solidific r -20 C. R:398 g 54.Considere um solução quos 0,35 mol l de um
soluto nãoeletrolítico e não-volátil. Determine o efeito crioscópico, s bendo qu
e o Kc d águ é 1,86O C/mol l. R:0,651 Osmometri ou osmoscopi : entende-se por
osmose p ss gem de um solvente (líquido) por meio de um membr n semipermeáv
el, de um meio menos concentr do (diluído) p r o meio m is concentr do. P r im
pedir p ss gem do solvente p r o meio m is concentr do, é necessário plic r
um pressão sobre solução concentr d , que será ch m d de pressão osmótic . D
ess form , podemos definir pressão osmótic como “ pressão que se deve plic r
à solução p r não deix r o solvente tr vess r membr n semipermeável”. Cons
ideremos um c mpânul hermetic mente fech d , contendo um béquer com águ pur
e outro béque com um solução quos de glicose, conforme o desenho seguir:
A águ pur tem m ior pressão de v por que solução quos de glicose, isto é,
águ pur ev por m is f cilmente. Como conseqüênci há um tr nsferênci de á
gu do béquer d direit p r o béquer d esquerd . P ss do um tempo, teremos
seguinte condição:
N osmose ocorre fenômeno semelh nte. Admite-se que o solvente tr vess membr
n semipermeável n form de v por, ocorrendo um
verd deir destil ção do mesmo. Ev por em um l do e condens no outro l do, con
forme o desenho seguir:
A plic ção d pressão osmótic só é válid p r soluções diluíd s, n s qu is
mol rid de e, proxim d mente, igu l à mol lid de.Não podemos esquecer dos tipos
de membr n s: o Permeáveis: são quel s que permitem p ss gem t nto do solven
te como do soluto; o Semipermeáveis: p ss gem do solvente; o Impermeáveis: são
quel s que não permitem p ss gem do soluto e solvente. são quel s que permite
m pen s
A osmose no cotidi no: Em condições norm is, águ entr e s i continu mente d
s célul s, difundindo-se em direção à região em que há
menor número de molécul s de águ , est belecendo o equilíbrio osmótico. Se um c
élul viv , por exemplo, um hemáci , for coloc d em solução s lin que presen
t concentr ção superior à célul , h verá um fluxo de águ , tr vés d membr n
pl smátic , de dentro d célul (menor concentr ção) p r for d célul (m ior
concentr ção), provoc ndo su contr ção. Ao contrário, se o meio for hipotônic
o, célul fic rá intumescid . Isso f z com que dministr ção de soro dev se
r feit com solução isotônic . Nos veget is existe, lém d membr n pl smátic ,
outr membr n (celulósic ) que limit entr d de águ , evit ndo que s célul
s se romp m. Osmose revers : consiste em plic r um elev d pressão p r f zer
com que águ flu de um solução m is concentr d p r um solução menos conc
entr d , tr vés de um membr n semipermeável. Podemos utiliz r osmose revers
p r obter dess liniz ção d s águ s dos oce nos, já que pressão osmótic d
águ do m r é d ordem de 30 tm. Se plic rmos um pressão superior 30 tm,
o fluxo osmótico será revertido e poderemos obter águ potável. 55. A pressão o
smótic do s ngue n temper tur do corpo, 37 O C, é de 7,62 tm. Consider ndo t
odos os solutos do s ngue como sendo molecul res, c lcule mol rid de tot l do
s ngue. R=0,3M 56. Eventu lmente, solução 0,3M de glicose é utiliz do em injeç
ões intr venos s, pois tem pressão osmótic próxim à do s ngue. Qu l pressão
osmótic , em tm, d referid solução, 37OC? R=7,626 tm 57. S be-se que 2,8g
de um composto orgânico são dissolvidos em benzeno, fornecendo 500 mL de um sol
ução molecul r que, 27 O C, present pressão osmótic igu l 2,46 tm. Qu l
m ss mol r do composto orgânico? R=56 58.Foi prep r d um solução pel diçã
o de 1,0 gr m de
hemoglobin em
águ suficiente p r produzir 0,10 litro de solução.
S bendo que pressão osmótic dess solução é 2,75mmHg, 20O C, c lcule m ss
mol r d hemoglobin . R: 6,7x104 59. Determine m ss de uréi que deve ser d
issolvid em águ p r obtermos 8L de solução que, 27O C, presente pressão os
mótic de 1,23 tm. R:24g
60. São dissolvidos 36g de glicose em águ . C lcule o volume d solução form d ,
s bendo que, 47O C, su pressão osmótic é de 1,64 tm. R:32L 61. Um solução
quos de sulf to de sódio (N 2SO4) com 90% de dissoci ção, present pressão o
smótic igu l 12 tm e temper tur de 27O C. Qu l mol rid de d solução? R:
0,174 62. Isolou um proteín de um mostr de soro s ngüíneo. Um dispersão co
loid l de 685mg d referid proteín , em águ suficiente p r form r 10,0 ml de
solução, tem um pressão osmótic de 0,28 tm 7O C. Consider ndo proteín co
mo sendo um composto cov lente típico, qu l su m ss molecul r? R:5,6x103 63.
Verifique se existe isotoni entre um solução quos de N Cl 0,1M, à temper tu
r de 27OC, e um solução quos de s c rose 0,2M, à mesm temper tur .
C ncel mos

e

pois
as
duas
soluções
estão
à
mesma
temperatura. Quantos aos fatores de Van’t Hoff: na primeira solução (α ), como n
ão foi d do o v lor de α , podemos supor o N Cl tot lmente dissoci do (α =100%)
e segund solução – solução molecul r (i=1). Isso prov que s du s soluções s
ão isotônic s. 64. Um solução quos 0,28M de glicose é isotônic um solução
quos 0,10M de um cloreto de met l lc lino-terroso, n mesm temper tur . C l
cul r o gr u de dissoci ção p rente do s l. R=0,9 ou 90% 65. Determin r press
ão osmótic , 27O C, de um solução quos que, num volume de 2 litros, contém
12g de uréi . R: 2,46 tm. 66. Um solução que contém 90g de glicose num volume
de 4,1 litros, 27O C, é isotônic um solução que contém 12g de uréi t mbém
27O C. C lcul r o volume d solução de uréi .R: 1,64L.
67. C lcule pressão osmótic , 27O C, de um solução que contém 3,42g de s c
rose (C12H22O11) dissolvidos num qu ntid de suficiente de águ p r 0,6L de sol
ução. R: 0,41 68. São dissolvidos 18g de glicose num qu ntid de suficiente de á
gu p r 8,2L de solução. Ess solução, 27O C, é isotônic um solução de ur
éi cujo volume é de 6L. C lcule m ss de uréi . R:4,4g 69. C lcule pressão
osmótic , 27O C, de um solução 0,15M de glicose - C6H12O6. R: 3,69 70. A pres
são osmótic de um solução quos de uréi , 27O C, é de 6,15 tm. Determine
concentr ção mol r dess solução. R:0,25 71. Um solução não-eletrolític pres
ent , 28O C, um pressão osmótic de 0,82 tm. C lcule o volume dess solução
que contém 10 20 p rtícul s de soluto. R:0,005L. 72.Um injeção endovenos deve
ser isotônic em rel ção o s ngue p r não lis r os glóbulos vermelhos. Se o s
ngue possui pressão osmótic igu l 7,65 tm 37O C, c lcule m ss de glicos
e (M=180) que deve ser utiliz d p r prep r r 10ml de um injeção endovenos . R
: 0,54g Rel ções entre os efeitos colig tivos verific dos num solução v Elev çã
o d temper tur de ebulição e b ix mento rel tivo d pressão máxim de v por:
A elev ção d temper tur de ebulição de um solução é diret mente proporcion l
o b ix mento rel tivo d pressão máxim de v por (PMV)d mesm solução. Isso s
ignific que qu nto m ior é elev ção d temper tur de ebulição, m ior é o b
ix mento rel tivo d pressão máxim de v por v Ab ix mento d temper tur de con
gel mento e b ix mento rel tivo d pressão máxim de v por:
O b ix mento d temper tur de congel mento de um solução é diret mente propor
cion l o b ix mento rel tivo d pressão máxim de v por (PMV) d mesm solução
.
v
Elev ção d temper tur temper tur de congel mento:
de
ebulição
e
b ix mento
d
A elev ção d temper tur de ebulição de um solução é diret mente proporcion l
o b ix mento d temper tur de congel mento d mesm solução. Qu ndo n mesm
solução existem vários solutos, o efeito colig tivo tot l é igu l à som dos efe
itos produzidos sep r d mente pelos solutos, como se eles fossem dissolvidos sep
r d mente n mesm qu ntid de de solvente. 73. Um solução quos present , nu
m volume de 300 ml, 4g de N OH e 1,17g de N Cl. Admitindo os solutos 100% dissoc
i dos, c lcule pressão osmótic dess solução 27OC.
74. Determine temper tur de ebulição, sob pressão norm l, de um solução que
contém 2,00g de N OH (α =100%) e 1,42g de N 2SO4 (α =98%) dissolvidos em 800g de
águ . D do: Ke=0,52OC/mol l. R=100,08 C 75. Determin r mínim temper tur pos
sível de início de congel mento de um solução quos contendo 18,0g de glicose
(M=180) e 9,50g de MgCl2 (cloreto de m gnésio) (M=95), tot lmente dissoci do, em
500g de águ . D do: Kc=1,86OC R=-1,488OC 76. Um solução contém 0,01 mol de s c
rose (M=342) e 0,02 mol de sulf to de sódio – N 2SO4 dissolvidos em 372g de águ
. S bendo que
ess solução congel –0,34OC, descubr o gr u de dissoci ção do sulf to de sód
io ness solução. D do: Kc=1,86OC/mol l. R=95% 77. I) II) III) IV) D d s s solu
ções quos s: Glicose 0,5M Uréi 1,0M N Cl 0,5M (α =100%) C Cl2 0,5M (α =100%)
)Qu l del s entr rá em ebulição sob um temper tur m ior? b)coloque- s em orde
m crescente, de cordo com su s temper tur s de congel ção. c)Em qu l del s pr
essão osmótic será m ior? P r resolver o exercício, c lcule o produto Mr.i. A
solução com m ior v lor de Mr.i terá ponto de ebulição m ior, ponto de congel çã
o menor e m ior pressão osmótic . Vej só: Solução Mr i Mr.i Glicose 0,5M 1 0,5
Uréi 1,0M 1 1 N Cl 2 1 0,5M (α =100%) C Cl2 3 1,5 0,5M (α =100%) ) solução I
V terá efeitos colig tivos m is intensos. Por exemplo, m ior ponto de ebulição;
b) Qu nto m ior o produto Mr.i, m is intenso será o efeito crioscópico, ou sej ,
menor o ponto de congel ção d solução. Port nto, ordem crescente d s temper
tur s de congel ção é: IV<III=II<I; c) Qu nto m ior o produto Mr.i, m ior será
pressão osmótic . Port nto, solução IV terá m ior pressão osmótic . ***Pode
-se concluir que soluções com o mesmo produto Mr.i possuirão efeitos colig tivos
de mesm intensid de. Assim, s soluções II e III tem mesm pressão de v por,
fervem e congel m n mesm temper tur e possuem mesm pressão osmótic (solu
ções isotônic s). 78. Qu l deverá ser concentr ção mol r de um solução de clo
reto de cálcio – C Cl2 (α =100%) t l que sej isotônic de um solução 0,9M de N
Cl (α =100%) n mesm temper tur ? C Cl2 α =100%; Mr=?; i=3 P=Mr.R.T.i P=Mr.R.T
.3
N Cl α =100%; Mr=0,9M; i=2 P=Mr.R.T.i P=0,9.R.T.2
 
F tor de V n t Hoff è i=1+α (q-1) 01. C lcul r o f tor de V n t Hoff do sulf to
de sódio (N 2SO4), s bendo que o seu gr u de ioniz
 ção é de 90%. D do: N 2SO4 è
2N + + 1SO4-2 R: 2,8 02. C lcul r o f tor de V n t Hoff do sulf to de lumínio -
Al2(SO4)3 , s bendo que o seu gr u de ioniz ção é de 75%. D do: Al2(SO4)3 è 2Al
+3 + 3SO4-2 R:4 03. O H3PO4 present gr u de ioniz ção igu l 27%. C lcule o f
tor de V n t Hoff. D do: H3PO4 è 3H+ + 1PO4-3 R: 1,81 04. Determine o f tor de
D do: N Cl è N + + Cl- R:1,98 V n’t Hoff p r o N Cl (α =98%).
05. Os f tores de V n’t Hoff p r du s soluções, um de KCl e outr de N 2SO4,
são, respectiv mente, 1,9 e 2,8. Qu l é r zão entre os gr us de dissoci ção p
rentes desses s is n s du s soluções? R:1 06. Um solução quos present , num
volume de 300 ml, 4g de N OH e 1,17g de N Cl. Admitindo os solutos 100% dissoci
dos, c lcule pressão osmótic dess solução 27OC.
07. Determine temper tur de ebulição, sob pressão norm l, de um solução que
contém 2,00g de N OH (α =100%) e 1,42g de N 2SO4 (α =98%) dissolvidos em 800g de
águ . D do: Ke=0,52OC/mol l. R=100,08 C 08. Um solução contendo 3,20g de K3Fe(
CN)6 em 90g de águ present um efeito tonoscópico de 0,005. Determine o gr u d
e dissoci ção do s l ness solução. D do: K3Fe(CN)6 è 3K+ + Fe(CN)6-3 R: 50% 09.
Determine o b ix mento d temper tur de congel ção de um solução 0,05 mol l
de um s l de estrutur CA, que se encontr 100% dissoci do. D do: Kc=1,86OC/mol
l R=0,186OC 10. Qu l temper tur de congel mento sob pressão norm l, de um so
lução que present 9,0g de glicose (M=180) e 6,84g de s c rose (M=342) dissolvi
dos em 1 kg de águ ? D do: Kc=1,86OC/mol l R=-0,13OC
11.
Determin r mínim temper tur possível de início de congel mento de um soluçã
o quos contendo 18,0g de glicose (M=180) e 9,50g de MgCl 2 (cloreto de m gnési
o) (M=95), tot lmente dissoci do, em 500g de águ . D do: Kc=1,86OC R=1,488OC
12. Um solução contém 0,01 mol de s c rose (M=342) e 0,02 mol de sulf to de sód
io – N 2SO4 dissolvidos em 372g de águ . S bendo que ess solução congel –0,3
4 OC, descubr o gr u de dissoci ção do sulf to de sódio ness solução. D do: Kc
=1,86OC/mol l. R=95% 13. Se um solução quos de um soluto não-dissociável cong
el -1,30OC, qu l será su temper tur de ebulição? D dos: Kc=1,86O C/mol l
e Ke=0,.52O C/mol l. R:100,36 14. Foi prep r d um solução pel dição de 1,0 g
r m de hemoglobin em águ suficiente p r produzir 0,10 litro de solução. S be
ndo que pressão osmótic dess solução é 2,75mmHg, 20O C, c lcule m ss mo
l r d hemoglobin . R: 6,7x104 15. Um solução quos de sulf to de sódio (N 2SO
4) com 90% de dissoci ção, present pressão osmótic igu l 12 tm e temper tu
r de 27 O C. Qu l mol rid de d solução? D do: N 2SO4 è 2N + + 1SO4-2 R: 0,17
4
16. Isolou um proteín de um mostr de soro s ngüíneo. Um dispersão coloid l
de 685mg d referid proteín , em águ suficiente p r form r 10,0 ml de soluçã
o, tem um pressão osmótic de 0,28 tm 7O C. Consider ndo proteín como sen
do um composto cov lente típico, qu l su m ss molecul r? R:5,6x103 17. Du s
soluções, I e II, tem respectiv mente seguinte composição: 17,8g de ntr ceno
(M=178) em 100ml de benzeno(M=78) e 6,4g de n ft leno (M=128) em 100 ml de benze
no. Determine rel ção entre pressão de v por pI e pII dess s soluções, à mes
m temper tur . R: pI=0,5pII
18. A pressão de v por de um solução quos não-eletrolític , contendo 15g de u
m soluto em 135g de águ , é 750mmHg, 100O C. C lcule m ss mol r do soluto,
consider ndo que pressão de v por d águ 100O C é 760mmHg. R: 152 19. Um m
ss igu l 64,0g de um substânci Y, dissolvid em 520g de benzeno C6H6 dá or
igem um solução cuj pressão de v por é igu l 79,2 mmHg num d d temper tu
r . C lcule m ss mol r de X, s bendo que pressão de v por do benzeno é igu
l 88,0 mmHg n mesm temper tur . R: 96 20. C lcule pressão de v por 80O C
de um solução contendo 11,7g de cloreto de sódio em 360g de águ . Admit um gr
u de dissoci ção igu l 100% p r o N Cl e considere pressão máxim de v por
d águ 80O C igu l 355,1 mmHg. D do: N Cl è 1N +1 + 1Cl-1 R: 348,07mmHg. 2
1. São dissolvidos 86,84g de s c rose (C12H22O11) em águ . Qu l o número de p rt
ícul s dispers s n solução form d ? R: 1,204x1022
22. Um solução é prep r d dissolvendo-se 102,6g de s c rose (M=342) em águ . C
lcule o número de p rtícul s dispers s ness solução. R: 1,8x1023 23. Qu l co
ncentr ção mol r que um solução quos de glicose (M=180) deve ter, em rel ção
à águ , p r present r mesm pressão osmótic que um solução 0,15M de N Cl (
α =100%)? R: 0,3M
24.
Qu nt s p rtícul s se encontr m dispers s num solução que contém 90g de glicose
(C6H12O6) dissolvid s em águ ? R: 3,01x1023 C lcule o número de p rtícul s disp
ers s n solução que contém 6g de uréi (CON2H4) dissolvid s em águ . R: 6,02x10
22
25.
26. São d d s du s soluções quos s 50 O C, feit s respectiv mente com 62,4g d
e B Cl2 com α =80% e 56,2g de N 3Fe(CN)6 com α =50%, mb s com 540g de águ . Qu
l dess s soluções present rá m ior pressão de v por? Qu l del s terá m ior pont
o de ebulição o nível do m r, consider ndo que pressão de v por d águ 50O
C é 92,51 mmHg. R: O N 3Fe(CN)6 tem m ior pressão de v por. O B Cl2 tem m ior
ponto de ebulição. 27. Sob pressão de 760mmHg, um d d solução quos molecul r
, contendo 9g de um substânci X dissolvid em 400g de águ , entr em ebulição
100,26O C. Qu l m ss mol r d substânci X? D do: Ke=0,52O C/mol l. R:45 28
. Um solução de 0,564g de n ft leno - C10H8 em 48,2g de éter etílico ferve, à p
ressão tmosféric , num temper tur 0,196O C cim d temper tur de ebulição d
o éter etílico puro, sob mesm pressão. Qu l const nte ebulioscópic mol l do
éter etílico? R: 2,144O C. 29. Consider
 ndo que o α do nitr to de pr t - AgNO3
é 60%, determine o f tor de V n t Hoff. R:1,6 30. Em 40g de um certo solvente, c
uj const nte ebuliométric é igu l 5 O C/mol l, for m dissolvidos 2,67g de um
composto molecul r, provoc ndo um umento de 1,25O C n temper tur de ebulição
do solvente. C lcule m ss molecul r do soluto e mol lid de d solução. R:
267 e 0,25 mol l. 31. O α do sulf to de lumínio - Al 2(SO4)3 em um solução qu
os 0,75 mol l é de 65%. Qu l temper tur de ebulição dest solução eletrolíti
c sob pressão de 760mmHg? D do: Ke=0,52O C/mol l R:101,4O C 32. Dissolvem-se 18
,9g de HNO3 em águ . Descobrir o número de p rtícul s dispers s ness solução, s
bendo que o gr u de ioniz ção do ácido nítrico é de 92%. R: 3,46x1023 33. Consi
dere um solução que contém 32,8g de ácido sulfuroso - H2SO3 em águ . S bendo qu
e o gr u de ioniz ção do referido ácido é de 30%, c lcule o número de p rtícul s
dispers s ness solução. R: 3,9x1023. 34. S bendo que o gr u de ioniz ção do N
OH é de 91%, determine o número de p rtícul s dispers s num solução que contém
8g de N OH dissolvidos em águ . R:2,3x1023
35. F z-se determin ção prátic d fórmul molecul  r do enxofre utiliz ndo-se
20 g de n ft leno. C8H10, cujo ponto de fusão é 80 C. Com dição de 4 g de enx
ofre verific se um v ri ção de 5,40 C n temper tur de solidific ção do n ft l
eno, Conhecendo kc = 6,90O C/mol l, c lcule fórmul molecul r do enxofre. R:S8
36. C lcule o gr u de ioniz ção do sulf to de lumínio - Al 2(SO4)3 , s bendo q
ue um solução prep r d pel dissolução de 17,52g desse s l em águ present 9
,632x1022. R: 53%
37. Du s soluções quos s, um de glicose e outr de s c rose, contém mesm m
ss , em gr m s, de soluto por litro de solução, S bendo que glicose possui m s
s molecul r 180 e s c rose, 342, comp re os v lores dos pontos de solidific ç
ão dess s du s soluções com o d águ pur . Qu l d s du s soluções present rá o
menor ponto de solidific ção? R: glicose 38. No prep ro de um solução são diss
olvidos 6g de uréi (CON 2H4) em 300g de águ , 20OC. C lcul r pressão de v p
or d águ ness solução, s bendo que pressão de v por d águ pur , 20OC, é
de 23,5 mmHg. R:23,359mmHg 39. Consider ndo um solução quos 0,05 mol l de um
soluto não-eletrolítico e nãovolátil, c lcule o efeito tonoscópico e o ebuliosc
ópico, sendo que o Ke é 0,52O C/mol l. R:0,0009; 0,026 40. Um solução foi prep
r d dissolvendo-se 7,2g de glicose em 360g de águ . C lcule pressão de v por
dess solução, 20OC, s bendo que ness temper tur pressão de v por d águ
é de 19,8mmHg. R: 19,76mmHg 41. São dissolvidos x gr m s de um soluto não-eletro
lítico e não-volátil em 200g de águ . S bendo que o efeito tonoscópico provoc do
é de 0,05 e que m ss molecul r desse soluto é 54, determine o v lor de x. R:
30g 42. Du s soluções quos s de KOH e NH4OH, de mesm mol lid de, são submetid
s um esfri mento. Em qu l d s soluções temper tur de início de congel mento
d águ é m is b ix ? Por quê? R: KOH ( b se forte (>α )) 43. Qu l o gr u de io
niz ção de um solução quos de N Cl cuj concentr ção é de 80g/1000g (80g de s
oluto por 1000g de solvente) e que ferve 101,35 OC? D dos: Ke=0,52OC/mol l R:8
9.8% 44. Um solução de glicose se congel –0,56 OC. Qu l é temper tur de c
ongel ção de um solução, de mesm mol lid de, de cloreto de cálcio – C Cl2, sup
osto tot lmente dissoci do? R: -1,68OC 45. Um solução de 16g de C Br2 em 800g d
e águ elev de 0,13OC o ponto de ebulição dess solução. Qu l o gr u de dissoci
ção do brometo de cálcio? D do: Ke=0,52OC/mol l R=75% 46. Qu l será o b ix men
to máximo d temper tur de congel ção de um solução quos 0,03 mol l de Cr2(S
O4)3, supondo tot l dissoci ção? D do: Kc=1,86OC/mol l R: 0,279O C 47. Verifique
se existe isotoni entre um solução quos de N Cl 0,1M, à temper tur de 27OC
, e um solução quos de s c rose 0,2M, à mesm temper tur .
C ncel mos Tα e Tβ pois as duas soluções estão à mesma temperatura. Quantos aos
fatores de Van’t Hoff: na primeira solução (α ), como não foi d do o v lor de α
, podemos supor o N Cl tot lmente dissoci do (α =100%) e segund solução – sol
ução molecul r (i=1). Isso prov que s du s soluções são isotônic s.
48. Um solução quos 0,28M de glicose é isotônic um solução quos 0,10M d
e um cloreto de met l lc lino-terroso, n mesm temper tur . C lcul r o gr u de
dissoci ção p rente do s l. R=0,9 ou 90% 49. Um solução quos de cloreto de
sódio, n qu l se dmite o s l tot lmente dissoci do, ferve à temper tur de 101
,3OC o nível do m r. Qu l o ponto de congel mento d solução? D dos: Ke=0,52OC/
mol Kc=1,86OC/mol l R=-4,65OC
50. Em um solução quos , o gr u de ioniz ção do H2SO4 é 85%. C lcule o f tor d
e V n’t Hoff. R=2,7 51. C lcule pressão de v por 30 O C de um solução de cl
oreto de sódio, contendo 10g de N Cl e 250,0g de águ . Admit o cloreto de sódio
complet mente dissoci do (pressão máxim de v por de águ 30O C = 31,8 mmHg.)
R=31,02 mmHg. 52. C lcul r pressão osmótic , 27O C, de um solução que cont
ém, dissolvidos em 100ml, 0,9g de glicose (M=180) e 3,42g de s c rose (M=342). R
: 3,69 tm. 53. A temper tur de ebulição de um solução que contém 20g de um so
luto nãoeletrolítico e não-volátil dissolvidos em 520g de águ é de 100,25O C. C
lcule m ss molecul r dess solução, consider ndo que o Ke sej 0,52OC/mol l.
R: 80 54. D d s s soluções quos s: I) Glicose 0,5M II) Uréi 1,0M III) N Cl 0
,5M (α =100%) IV) C Cl2 0,5M (α =100%) )Qu l del s entr rá em ebulição sob um
temper tur m ior? b)coloque- s em ordem crescente, de cordo com su s temper tu
r s de congel ção. c)Em qu l del s pressão osmótic será m ior? P r resolver
o exercício, c lcule o produto Mr.i. A solução com m ior v lor de Mr.i terá pont
o de ebulição m ior, ponto de congel ção menor e m ior pressão osmótic . Vej só
: Solução Mr i Mr.i Glicose 0,5M 1 0,5 Uréi 1,0M 1 1 N Cl 2 1 0,5M (α =100%) C
Cl2 3 1,5 0,5M (α =100%) ) solução IV terá efeitos colig tivos m is intensos.
Por exemplo, m ior ponto de ebulição; Qu nto m ior o produto Mr.i, m is intenso
será o efeito crioscópico, ou sej , menor o ponto de congel ção d solução. Por
t nto, ordem crescente d s temper tur s de congel ção é: IV<III=II<I;
b)
c)
Qu nto m ior o produto Mr.i, m ior será pressão osmótic . Port nto, solução
IV terá m ior pressão osmótic .
***Pode-se concluir que soluções com o mesmo produto Mr.i possuirão efeitos coli
g tivos de mesm intensid de. Assim, s soluções II e III tem mesm pressão de
v por, fervem e congel m n mesm temper tur e possuem mesm pressão osmótic
(soluções isotônic s). 55. Em que temper tur ferve um solução que contém 1,2
8g de n ft leno - C10H8 dissolvidos em 100g de benzeno, d do que o benzeno puro
ferve 80OC e que su const nte ebulioscópic é de 2,6O C/mol l.R:80,26OC São d
issolvidos 20g de uréi em 400g de águ . S bendo que const nte crioscópic d
águ é de 1,86O C/mol l, c lcul r temper tur de congel mento dess solução. R
: -1,55O C.
56.
57. C lcule temper tur de congel mento de um solução que contém 10,26g de s
c rose dissolvidos em 500g de águ . R:-0,11O C 58. Determine m ss de glicose
que deve ser dissolvid em 1860g de águ , de modo que temper tur de congel me
nto d solução form d sej de -1OC. D do: Kc= 1,86O C/mol l. R:180g 59. São dis
solvidos 64g de n ft leno - C10H8 em 2000g de benzeno. A solução form d congel
-se 4,5O C. S bendo que const nte crioscópic do benzeno é de 5,12O C/mol l,
c lcule temper tur de congel mento do benzeno puro. R:5,78O C 60. São dissol
vidos 30g de uréi em x gr m s de águ e solução form d congel -se -1,5O C.
Descubr o v lor de x. D do: Kc=1,86. R:620g 61. Determin r pressão osmótic ,
27O C, de um solução quos que, num volume de 2 litros, contém 12g de uréi
. R: 2,46 tm. 62. Um solução que contém 90g de glicose num volume de 4,1 litro
s, 27 O C, é isotônic um solução que contém 12g de uréi t mbém 27 O C.
c lcul r o volume d solução de uréi . R: 1,64 L.
63. C lcule pressão osmótic , 27O C, de um solução que contém 3,42g de s c
rose dissolvidos num qu ntid de suficiente de águ p r 0,6L de solução. R: 0,4
1 64. Nos p íses que costum m ter um inverno rigoroso, dicion m-se nticongel n
tes à águ do r di dor dos utomóveis p r impedir que exp nsão de volume que
comp nh o congel mento d águ romp os lvéolos do r di dor. Do ponto de vist
crioscópico, seri m ótimos nticongel ntes s is como MgCl2
 , ou C Cl2,, que em
soluções quos s 30% em m ss congel m em torno de -50 C. Ess s soluções no e
nt nto são inconvenientes, porque corroem o motor. Altern tiv mente, empreg m-se
como solutos et nol, glicerin ou etilenoglicol, e se obtêm soluções que congel
m entre-10 e-25 C. C lcule m ss de glicerin , C3H8O3 , que deve ser  dicion
d por quilo de águ p r que solução só comece solidific r -10 C. D do: k
c = 1,86OC/mol l. R≅ 494,6 g 65. A respeito do exercício nterior, c lcule m s
s de C Cl 2, com α = 100% que seri necessário dicion r, por quilo de águ , p
r que solução comece se solidific r -20 C. R:398 g
66. Determine m ss de uréi que deve ser dissolvid em águ p r obtermos 8L
de solução que, 27O C, presente pressão osmótic de 1,23 tm. R:24g 67. São d
issolvidos 36g de glicose em águ . C lcule o volume d solução form d , s bendo
que, 47O C, su pressão osmótic é de 1,64 tm. R:32L 68. O efeito crioscópico
é plic do n produção de mistur s refriger ntes, N indústri de sorvetes, por
exemplo, empreg -se s lmour , um solução s tur d de N Cl, p r m nter águ
líquid b ixo de O C. C lcule m ss de N Cl com α = 100% que deve ser  dicion
d por quilogr
 m de H,O p r que mesm só comece solidific r -12 C. D do
: kc = 1,86 C/mol l. R≅ 188,7 69. São dissolvidos 18g de glicose num qu ntid de
suficiente de águ p r 8,2L de solução. Ess solução, 27O C, é isotônic u
m solução de uréi cujo volume é de 6L. C lcule m ss de uréi . R:4,4g 70. Pr
ep r -se , em águ , um solução que present 12%, em m ss , de uréi . C lcule
temper tur de congel mento dess solução, s bendo que o Kc é 1,86 O C/mol l.
R:-4,23 71. Considere um solução quos 0,35 mol l de um soluto não-eletrolític
o e nãovolátil. Determine o efeito crioscópico, s bendo que o Kc d águ é 1,86
O C/mol l. R:0,651
72. C lcule pressão osmótic , 27O C, de um solução 0,15M de glicose - C6H12
O6. R: 3,69 73. A pressão osmótic de um solução quos de uréi , 27O C, é de
6,15 tm. Determine concentr ção mol r dess solução. R:0,25
74. Um solução não-eletrolític present , 28O C, um pressão osmótic de 0,8
2 tm. C lcule o volume dess solução que contém 1020 p rtícul s de soluto. R:0,
005L. 75. A pressão de v por do éter dietílico - C4H10O, 20O C, é igu l 440m
mHg, Dissolvem-se 23,35g de nilin - C6H7N, em 129,5 de éter dietílico. C lcule
pressão de v por dest solução, 20O C. R: 385mmHg,
76. Um injeção endovenos deve ser isotônic em rel ção o s ngue p r não lis
r os glóbulos vermelhos. Se o s ngue possui pressão osmótic igu l 7,65 tm
37O C, c lcule m ss de glicose (M=180) que deve ser utiliz d p r prep r r 1
0ml de um injeção endovenos . R: 0,54g 77. Utiliz ndo os d dos do exercício nt
erior, c lcule m ss de cloreto de sódio (N Cl) com α =100% necessári p r pr
ep r r um litro de soro fisiológico injetável (solução quos de N Cl). R: 8,8g
78. Com 20,86g de As2S3 prep r -se um um litro de solução coloid l dess substâ
nci . O sistem obtido present pressão osmótic igu l 7,6mmHg 27 O C. Qu l
o
número de molécul s de As2S3 que constituem micel do colóide obtido? R:208 79
. Soluções isotônic s são quel s que possuem mesm pressão osmótic . O s ngue
hum no tem pressão osmótic igu l 7,8 tm, 37 O C. Qu l deverá ser concen
tr ção mol r de um soro glicos do p r ser isotônico do s ngue. R=0,3M
80. Observe s substânci s e su s concentr ções: N Cl (0,3M); glicose (0,3M); ur
éi (0,9M); s c rose (0,01M) e glicose (0,033M). À mesm temper tur , qu l sol
ução cim que present mesm pressão osmótic que um solução de B Cl 2, cuj
o gr u de dissoci ção é 100%. R: glicose 0,3M 81. C lcule pressão osmótic de
12,0 g de um polímero de m ss mol r 12000g que, dicion dos à águ , origin r m
100ml de solução 27OC. R: 0,25 82. Um químico precis descobrir se um mostr
de çúc r puro consiste em glicose (M=180) ou s c rose (M=342). P r t nto, dis
solveu 8,55g d mostr em 50g de águ e verificou que solução inici v ebul
ição 100,26O C. Qu l er o çúc r d mostr ? D do: Ke=0,52OC/mol l R=S c rose
. 83. O enxofre coloid l present micel s form d s pel reunião de um número el
ev do de molécul s S8. Prep r m-se 100ml de um sistem que contém 10,4065g de en
xofre disperso em águ . A pressão osmótic 27 O C de um t l sistem coloid l é
igu l 0,0100 tm. Pede-se o número de unid des S8 que form m micel do coló
ide. R:1000 84. Qu l deverá ser concentr ção mol r de um solução de cloreto d
e cálcio – C Cl 2 (α =100%) t l que sej isotônic de um solução 0,9M de N Cl (
α =100%) n mesm temper tur ? C Cl2è α =100%; Mr=?; i=3 è P=Mr.R.T.i è P=Mr.R.T
.3
N Clè α =100%; Mr=0,9M; i=2 èP=Mr.R.T.iè P=0,9.R.T.2 85. No que se refere efei
tos colig tivos, águ do m r se comport com um solução 0,6M de N Cl, com f t
or de V n’t Hoff igu l 2. Determine pressão osmótic do m r, 25O C. R=29
tm 86. O soro fisiológico é um solução quos de N Cl com 0,92% em m ss de s l
e densid de 1,0g/ml. Admit que esse soro sej isotônico de noss s lágrim s 3
7OC. Qu l pressão osmótic d solução que constitui um lágrim hum n ? R:8,0
tm 87. Um solução quos 0,1M de nitr to de bário – B (NO3)2 (α =100%) terá ef
eitos colig tivos igu is os de um solução quos de uréi com qu l concentr çã
o mol r? R: 0,3M
88. A 25OC, um solução 1,2M de KCl (α =100%) terá efeitos colig tivos igu is o
s de um solução de C Cl2 (α =100%) com que concentr ção? R:0,8M

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