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efeitos negativos sobre a probabilidade que no passam dos -20% no primeiro caso, mas que
superam os -45% no segundo. Outra diferena que nesse caso, encontramos os autnomos
com ativos com efeitos negativos sobre a pobreza, esses efeitos so estatisticamente
significativos, apesar de no to marcantes como os dos trabalhadores no destitudos ou das
posies privilegiadas. Os efeitos negativos sobre a probabilidade de pobreza relativa seguem
essa mesma lgica. Eles aparecem mais amenas quando os comparamos aos efeitos sobre as
probabilidades de pobreza absoluta, mas tivemos de alterar os limites dos grficos a fim de
melhorar a visualizao dos resultados. A desvantagem dos trabalhadores excedentes um
pouco maior em relao ao trabalhador tpico, apesar dos efeitos para os menores de 16 anos
diminurem, algo que no acontece quando tratamos da pobreza absoluta. Os efeitos mdios
dos trabalhadores de subsistncia, dos agrcolas precrios, dos trabalhadores elementares, dos
autnomos precrios e dos empregados domsticos tambm so maiores, mas dessas ltimas
trs, em menor grau do que a dos dois primeiros.
Esp. Aut.
Gerente
Peq. Emp.
Emp. Qual.
Supervisor
Emp. Esp.
0%
-2%
-4%
-6%
-8%
-10%
-12%
-14%
-16%
0a5
6 a 10
11 a 15
16 a 20
21 a 25
26 a 30
31 a 35
36 a 40
41 a 45
46 a 50
51 a 55
56 a 60
61 a 65
66 ou +
-18%
96
50%
40%
30%
20%
10%
0a5
6 a 10
11 a 15
16 a 20
21 a 25
26 a 30
31 a 35
36 a 40
41 a 45
46 a 50
51 a 55
56 a 60
61 a 65
66 ou +
0%
Esp. Aut.
Gerente
Emp. Esp.
Peq. Emp.
Aut. c/ Ativ.
Emp. Qual.
Supervisor
0%
-5%
-10%
-15%
-20%
-25%
-30%
-35%
-40%
0a5
6 a 10
11 a 15
16 a 20
21 a 25
26 a 30
31 a 35
36 a 40
41 a 45
46 a 50
51 a 55
56 a 60
61 a 65
66 ou +
-45%
97
Trab. Elem.
Aut. Prec.
Agr. Prec.
Trab. Sub.
Trab. Exc.
Emp. Dom.
50%
45%
40%
35%
30%
25%
20%
15%
10%
5%
0a5
6 a 10
11 a 15
16 a 20
21 a 25
26 a 30
31 a 35
36 a 40
41 a 45
46 a 50
51 a 55
56 a 60
61 a 65
66 ou +
0%