Sie sind auf Seite 1von 1

A VERDADE

Um clebre pintor francs de nome Dor, perdeu certa vez,


o seu passaporte e foi por isso retido quando pretendia
passar a fronteira. Toda a sua insistncia em afirmar que
era realmente o pintor Dor, de nada lhe valeu. O guarda
exigiu que apresentasse provas de sua indentidade. "Aqui",
disse-lhe o guarda, tendes um papel e um lpis. Pintai um
quadro. Dor esboou ento em poucos traos, um quadro
dos arredores e s este esboo bastou para afastar o
policial todas as dvidas a respeito da identidade do pintor.
"Podeis passar"- disse-lhe, porque realmente s Dor
capaz de fazer o que acabaste de fazer. s Dor.
Reconheo-vos como tal.
Outro tanto dar-se- sempre com aquele que se diz discpulo
de Cristo. A verdade o livrav em qualquer emergncia.
Amando-a e praticando-a, ser ela o seu passorte. Faamos
portanto,da verdade base do nosso carter, selo do nosso
ser, rtulo da nossa individualidade e caracterstico da
nossa conduta pblica e privada, praticando-a
efetivamente, por paixo e por hbito, em todos os
momentos de nossa vida. Assim ela, ser uma bno para
ns e uma estrela, que reluzir no homem o nosso valor
como filho de Deus. O indivduo que ama e pratica a
verdade torna-se inatacvel, e o perdido encontra nela a
nica tboa de salvao, quando a abraa imediatamente.
"E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertar", Jo
8.32.

Das könnte Ihnen auch gefallen