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1. ORÇAMENTO
DOCUMENTOS DE PROJETO
PREÇOS X CUSTOS
Custo está relacionado ao quanto foi efetivamente gasto na
execução de determinado serviço.
MATERIAIS UNIDADE
Concreto Fck = 25MPa m³
Fôrma m²
Blocos para vedação unidade, m2
Aço kg
Cimento kg
Cimento saco (cada saco =
50kg)
Areia média m³
Telha ondulada de m²
fibrocimento
Tinta látex PVA litros
Tinta – serviço pintura m²
Bacia sanitária un
Locação de betoneira 320 dia
l
Art. 112 – O custo global para obras da União será obtido a partir
de custos unitários de insumos ou serviços IGUAIS ou
MENORES que a MEDIANA apresentada no SINAPI.
|- Na ordenação de valores, a mediana
representa o valor intermediário. Metade acima e metade abaixo (n
ímpar) ou média aritmética dos valores intermediários (n par).
No caso de obras e serviços rodoviários, o SICRO.
§ 2º Nos casos não abrangidos pelo SINAPI e SICRO, poderão ser
usadas tabelas de referência formalmente aprovadas.
§ 3º Somente em condições especiais, justificadas em relatório
técnico circunstanciado, os respectivos custos poderão exceder os
valores acima determinados.
§ 5º Deverá constar do projeto básico: a ART e declaração
acerca da compatibilidade dos quantitativos e dos custos das
planilhas com relação ao SINAPI.
§ 6º Contratos com valor mais baixo que aquele orçado pela
Administração deve manter a diferença percentual para o caso de
aditivos.
§ 8º Preço de referência das obras e serviços (orçamento
paradigma)composição do custo unitário direto do SINAPI e do
SICRO + BDI, que deve estar demonstrado analiticamente na
proposta do fornecedor.
CUB
ENCARGOS SOCIAIS
2. PLANEJAMENTO DE PROJETOS
a) Planejamento do tempo
TEMPO = fundamental no planejamento. Tempo de duração de um
projeto é determinado a partir da duração de cada uma das
atividades e do seu respectivo inter-relacionamento. A duração das
atividades é baseada de acordo com tipo e quantidade de serviço,
além da produtividade da mão-de-obra. Deve-se considerar
disponibilidade tempestiva de material, mão-de-obra, equipamentos e
demais recursos necessários.
1 = evento de
ínicio
2 = evento de
fim
SETA =
atividade
Atividades sucessivas ou paralelas, estas podem ter mesma
data de início, de fim ou ambas. Em atividades paralelas de mesmo
início e fim, utiliza-se representação por meio de ATIVIDADE
FANTASMA, DE CONVENIÊNCIA, MUDA OU VIRTUAL.
Oposto de ATIVIDADE FANTASMA = ATIVIDADE DE ESPERA –
apenas consumo de tempo (Ex: cura do concreto após lançamento).
Conceitos
PDI – Primeira Data de Início: possibilidade de início da
atividade.
PDT – Primeira Data de Término: data de término se iniciada na
PDI e com duração de acordo com a prevista.
UDT – Última Data de Término: data limite para finalizar
atividade sem atrasar atividades que a sucedam.
UDI – Última Data de Início: data limite para se iniciar uma
atividade de modo a não superar sua UDT.
Folga de um evento: diferenças entre as datas de um evento.
FL – Folga Livre: intervalo disponível entre o fim da atividade e a
PDT.
FT – Folga Total: FL da atividade + menor FL das atividades
sucessoras
ATIVIDADE CRÍTICA: atividade cujos eventos possuam as
menores folgas
CAMINHO CRÍTICO: sequência de atividades críticas. UMA
REDE PODE TER + DE 1 CAMINHO CRÍTICO.
Datas mais cedo dos eventos – progressão a partir das maiores
datas.
Datas mais tarde dos eventos – regressão a partir das menores
datas
Programação
São os CRONOGRAMAS EXTENDIDOS para o CALENDÁRIO.
Histograma
Quantitativos discriminados por intervalos de duração da
atividade. São os gráficos de barras. Tempo no eixo das abscissas (x),
enquanto a outra variável – eixo das ordenadas – é formada pela
moda dos valores no período determinado.
Curva “S”
Valores acumulados de um recurso, período a período. Seu
ritmo é definido pelo coeficiente angular da curva. Estabelecido ao
longo da execução do projeto.
2 – CUSTOS DE PRODUÇÃO
Ambos são indispensáveis à produção.
DIRETOS = gasto com insumos incorporados ao objeto ou
de simples atribuição ao custo final do serviço.
INDIRETOS = gasto com insumos indispensáveis à
produção, porém de difícil atribuição de seu custo ao do
serviço.
Diante do exposto, podemos ter um mesmo insumo
considerado como indireto de produção, porém direto na
orçamentação, como é o caso dos EPI’s: Indireto de produção
porque não há como atribuir seus custos ao de um serviço
específico e direto na orçamentação porque faz parte dos
encargos sociais, os quais são custos diretos da mão de obra
na orçamentação.
E quando não mencionar produção, nem orçamentação?
Adotar como orçamentação.
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
CURVA ABC
Pode ser feita tanto para serviços quanto para insumos
(mão de obra, materiais e equipamentos). Forma de
caracterização que evidencia qual parcela de
insumos/serviços pesa mais no orçamento.
Geralmente, demonstra que um pequeno percentual dos
serviços/insumos está relacionado a um grande percentual do custo
total. Caracteriza uma forma de direcionamento do controle.
Estrutura: planilha ordenada decrescente dos serviços, com
custo unitário e custo acumulado percentual. Necessidade de toda a
CCU de todos os serviços.
IMPORTANTE: CADA SERVIÇO É ANALISADO UNICAMENTE,
INDEPENDENTE DE SUA QUANTIDADE.
GERENCIAMENTO