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PRÁTICAS

Microscopia, Citologia e Histologia Vegetal

Curitiba
2009
PRÁTICA 1: TÉCNICAS DE MICROSCOPIA

OBJETIVOS: Reconhecer e aprender a trabalhar com o microscópio ótico comum.


INTRODUÇÃO:
A principal limitação ao estudo das células se refere ao seu tamanho reduzido.
De um modo geral, elas não podem ser percebidas, com detalhes, a olho nu. Dai o
fato da citologia ser um ramo relativamente novo da ciência, e só ter surgido após a
invenção e aperfeiçoamento dos microscópios. Estes aparelhos são combinações de
lentes que ao formarem imagens ampliadas de determinados materiais, nos permite
distinguir as células e algumas de suas estruturas internas. Quanto maior for a
capacidade do instrumento em distinguir pontos muito próximos, maior será o seu
poder de resolução, e maior será o número de detalhes que poderão ser percebidos
na imagem.
Como a observação de células está ligada à utilização de um microscópio,
vamos começar por conhecer este instrumento de trabalho, alguns detalhes de seu
funcionamento e como utiliza-lo adequadamente.

PROCEDIMENTO
Parte A- componentes do microscópio
Observe o esquema que se encontra na bancada e identifique os componentes
principais do microscópio

CONHECENDO O MICROSCÓPIO

1. Indicar no esquema abaixo as seguintes partes do microscópio: base,


platina, charriot, revólver, objetivas, ocular, parafusos macro e
micrométrico, condensador, botão do condensador, canhão, fonte de
iluminação, presilha, diafragma e braço.

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Parte B- Focalização e funcionamento do sistema ótico
Sempre que for observar o material de uma lâmina ao microscópio siga, em
seqüência, os passos descritos a seguir
1- Verifique se a objetiva de menor aumento ( ) está encaixada. Caso contrário,
encaixe-a.
2- Verifique também se o condensador se encosta na sua posição mais elevada (
encostado à platina).
3- Monte uma lâmina colocando nesta um pedaço de um jornal contendo a letra A
minúsculo. Coloque sobre a lâmina e o pedaço de jornal e depois coloque sobre o
material a lamínula.( Escolha uma região do jornal no qual não haja nenhuma letra
do lado oposto e não coloque água nesta montagem). Esta deve ser colocada de
modo que possa ser lida. Coloque a lâmina na platina, segurando-a com a mão
direita e abrindo a presilha com a mão esquerda. NÃO TOQUE NO CORPO DA
LÂMINA. Segure-a como se segura um negativo de um filme fotográfico.
4- Verifique se a lamínula está voltada para cima.
5- Acenda a luz do microscópio e abra o diafragma.
6- Centralize o material no orifício da platina, utilizando os parafusos do charriot.
Verifique se está passando luz através do material a ser observado. Olhando
lateralmente ao microscópio, levante a platina até o ponto máximo. Utilize para isso
o parafuso macrométrico . Quando chegar ao final, NÃO FORCE O PARAFUSO.
7- Olhando através da ocular, com os dois olhos abertos, e utilizando o parafuso
macrométrico, desça lentamente a platina até que se obtenha uma imagem nítida
do material a ser observado. Assim que isto ocorrer, tente melhor a focalização,
utilizando o parafuso micrométrico.
8- Após percorrer todo o material, com a ajuda do Charriot, centralize-o no campo de
observação e encaixe a objetiva de aumento médio ( ).
9- Corrija a focalização, utilizando apenas o parafuso micrométrico, e observe o
material procurando percorrê-lo totalmente,
10- Centralize novamente o material e passe para a objetiva de 40X. Corrija a
focalização ( com o parafuso micrométrico) e percorra todo o material.

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I- Cite duas diferenças entre a letra da lâmina e a sua imagem vista ao
microscópio?
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................
......................................................................................................................................

II- Ao passar para as objetivas de maior aumento, o que acontece com:


a- o tamanho da imagem? .............................................................................
b- a área que se observa no material? ............................................................
III- Faça um esquema do que observar com cada objetiva:

AUMENTO: ......................... AUMENTO: ................................... AUMENTO: ......................

11- Terminando a observação:


*VOLTE A ENCAIXAR A OBJETIVA DE MENOR AUMENTO;
*COLOQUE A ALAVANCA DO CONSENSADOR EM POSIÇÃO INTERMEDIÁRIA
*ABRA O DIAFRAGMA (caso tenha sido fechado);
*REDUZA A INTENSIDADE DA LUZ AO MÍNIMO;
*DESLIGUE A LUZ;
*RETIRE A LÂMINA.

NOTA- SÓ UTILIZE O PARAFUSO MACROMÉTRICO PARA MOVIMENTAR A


PLATINA, QUANDO A OBJETIVA DE MENOR AUMENTO ESTIVER
ENCAIXADA.

PRÁTICA 2: PREPARAÇÃO DE MATERIAL BOTÂNICO

INTRODUÇÃO:
Para estudos anatômicos, normalmente utiliza-se material vegetal
fresco, mas material seco proveniente de herbários também pode ser utilizado
após re-hidratação. O material que não é imediatamente utilizado para
preparação de lâmina, deve ser fixado. Quando as células morrem, as enzimas
da própria célula acabam por digerir parte dos conteúdos celulares danificando
a sua estrutura morfológica.

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A função do fixador é matar rapidamente as células e precipitar suas
proteínas, parando os processos celulares e assim conservando a estrutura
que se deseja observar. Os fixadores são, geralmente, misturas de reagentes
químicos que promovem a morte e a preservação das células, em estado o
mais próximo possível do material in vivo. O volume do fixador deve ser de 20
a 30 vezes o da peça a ser fixada.
As principais substâncias fixadoras são o formol; os álcoois; os ácidos
(acético, pícrico, crômico e ósmico); o iodo e o bicromato de potássio. Dentre
as inúmeras misturas fixadoras existentes, a mais amplamente utilizada para
fins histológicos gerais é o F.A.A. cuja formula é: formol 40% (50ml) + etanol
70% (900ml) + Ac. acético (50ml).
Um fixador muito versátil e mais amigável ao trabalho é o etanol 70%,
mas ele não preserva bem todas as estruturas.
Os fixadores não devem permanecer em contato com a pele e nem ser
inalados, pois, em geral, são tóxicos.
As observações ao microscópio devem ser feitas em material
transparente. Para isso, as peças devem ser seccionadas a mão livre (com
navalha ou lâmina de barbear) ou com micrótomo.
Em nossas práticas serão utilizados cortes a mão livre, os quais serão
montados em lâminas semi-permanentes (com água ou glicerina diluída).
Materiais em lâminas permanentes também serão utilizados. Para esse
tipo de lâmina o material recebe uma preparação cara, trabalhosa e demorada,
sendo desidratado, incluído em resinas ou parafina, antes de ser secionado em
micrótomo.

1.Tipos de cortes

É difícil interpretar estruturas tridimensionais pelo estudo de cortes


delgados, que podem fornecer uma falsa impressão da arquitetura de um
órgão. Assim, quando se estuda um órgão, é indispensável a utilização de
cortes realizados em diferentes partes e em diferentes planos.

Os tipos de cortes utilizados em estudos anatômicos são:


A. Transversal: perpendicular ao maior eixo do órgão.

B. Longitudinal: paralelo ao maior eixo do órgão. Quando o órgão é cilíndrico,


o corte longitudinal pode ser tangencial (interno e paralelo à superfície) ou
radial (passando pelo centro do órgão).

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Longitudinal radial

Longitudinal tangencial

C. Paradérmico: paralelo a superfície do órgão e superficial, sendo utilizado


principalmente em estudos da folha.

2. Obtenção de cortes à mão livre

A técnica de corte é muito variável e seus detalhes somente podem ser


adquiridos pela prática. Entretanto, algumas regras básicas auxiliam o trabalho
do principiante, e devem ser seguidas:
1. igualar a superfície do objeto a ser cortado;
2. utilizar somente navalhas novas;
3. orientar o corte de acordo com a posição do tecido a ser observado;
4. a navalha deve passar com igual pressão sobre toda a superfície do
material, retirando cortes delgados;

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5. se o órgão a ser cortado é frágil, deve-se utilizar um suporte (isopor
resistente, medula de embaúba, cortiça, cenoura, etc.);
6. fazer um número grande de cortes para posterior seleção dos mais
delgados;
7. para obtenção de cortes paradérmicos de folha: dobrar a folha sobre o
dedo indicador, firmando-a com os dedos polegar e médio; fazer uma
incisão com a navalha e puxar a parte mais superficial com uma pinça
de ponta fina;
8. após a secção de qualquer órgão, colocar o material cortado,
imediatamente, numa placa com água para que não desidrate.

3. Preparação microscópica

A montagem de cortes, para lâminas semi-permanentes, é feita entre


lâmina e lamínula utilizando-se como meio de montagem a água ou glicerina
diluída (± 30%).
Os cortes podem ser montados sem nenhum tratamento ou podem ser
clarificados e corados para melhor visualização dos tecidos e identificação de
determinadas substâncias.
A clarificação é feita com hipoclorito diluído a ± 20%, tendo como função
limpar e despigmentar o material.
A coloração pode ser simples (um único corante) ou dupla (com dois
corantes). No primeiro caso os tecidos apresentam tonalidades diferentes de
acordo com a estrutura da parede e conteúdo celular (azul de metileno, azul de
toluidina). No segundo caso, utiliza-se geralmente, um corante específico para
lignina (fucsina, safranina, violeta cristal) o qual deve ser utilizado primeiro, e
outro para celulose (azul de astra, vermelho congo, orange G) o qual deve ser
empregado após o corante para lignina.
Algumas substâncias são evidenciadas com reagentes específicos, por
exemplo: cutina, suberina e gorduras em geral (sudam III, sudam IV), amido
(lugol, cloreto de zinco iodado).

a) Confecção de lâmina semi-permanente sem coloração

1. colocar uma gota de água ou glicerina sobre a lâmina;


2. com auxílio de um pincel ou estilete, transferir o corte da placa para a
lâmina;
3. cobrir com lamínula: encoste um dos lados da lamínula no bordo da gota
de líquido e espere que esse se espalhe, ao longo da lamínula, e então
desça-a lentamente para evitar a formação do bolhas de ar;
4. retirar o excesso de água com papel filtro.

b) Confecção de lâmina semi-permanente com clarificação e


coloração

1. passar os cortes da placa com água para uma placa com hipoclorito
diluído e deixar até o material ficar branco;

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2. transferir os cortes clarificados para a água, trocando-a várias vezes
até eliminar completamente o hipoclorito;
3. passar os cortes para uma placa com corante e deixar o tempo
suficiente para que não fique nem muito escuro nem muito claro, se a
coloração for dupla, passe sempre o corte primeiro pelo corante para
lignina e depois para celulose;
4. lave o corte corado rapidamente em água;
5. siga os passos do item “a”.

4. Desenhos em anatomia vegetal

INTRODUÇÃO

O desenho permite que você relembre as suas observações com mais


facilidade. Além disso, desenhando, você estará identificando e interpretando
as características que compõem uma estrutura complexa, formada por
diferentes células e estruturas. Além disso, através do desenho você se
comunica de forma visual.

estômato

cutícula

epiderme
Câmara
subestomática
hipoderme

Parênquima paliçádico

Figura 1. Desenho esquemático de uma folha, evidenciando um estômato. Observe o traço mais espesso da
camada abaixo da epiderme, denominada hipoderme (neste caso!).

Os desenhos em anatomia vegetal não devem ser “obras de arte”, mas


devem representar o material observado com os seus detalhes. Por isso:
• Represente o material que está sendo observado o mais fiel possível. Se a
parede é espessa, desenhe com um traço mais grosso (Veja exemplo na
Figura 1).
• Inclua os detalhes das células individuais, como forma, conteúdo, etc...
• Identifique sempre as estruturas e faça uma breve descrição do material.
• Não faça desenhos minúsculos, cujos detalhes serão difíceis de serem
observados. Desenhe um número menor de células, mas com maior riqueza
de detalhes.

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• Não esqueça de identificar o material, indicar o aumento e o corante
(quando possível) utilizados. Estas informações são necessárias para a
correta interpretação do material estudado.
• Não há necessidade de você desenhar todo o campo observado. Desenhe
um detalhe que represente adequadamente o que está sendo estudado.
Caso você queira ter uma idéia do todo, faça um desenho esquemático
(Veja exemplo na Figura 2).

Figura 2. Desenho esquemático do caule, em


estrutura primária, de uma dicotiledônea. Os feixes
vasculares estão representados por círculos
menores, sendo o floema por pontilhado e o xilema
por traços verticais.

• Os tecidos vegetais podem ser representados da seguinte maneira:

PRÁTICA 3 - PAREDE CELULAR


OBJETIVOS: Caracterizar a parede celular, suas modificações e reconhecer os
tipos de pontoações.
PROCEDIMENTO:
I- Folha de Sansevieria sp (espada-de São-jorge) -Obtenha cortes transversais
da folha da planta e monte uma lâmina com Sudam III (reagente para
substâncias graxas). Enquanto espera a reação, monte uma outra lâmina
com o mesmo material e observe a região periférica. Depois de certo tempo,
observe o material com o reagente. Compare, com o corte sem coloração,
as células epidérmicas.
1- Que variação, quanto à coloração, você percebe na parede das células
epidérmicas?
...........................................................................................................................
...........................................................................................................................
2- A coloração ocorre em todas as faces da célula?
...........................................................................................................................
...........................................................................................................................
3- Que denominação recebe essa modificação da parede celular?
...........................................................................................................................
...........................................................................................................................
4- Qual o significado dessa modificação para os vegetais de vida terrestre?
...........................................................................................................................
...........................................................................................................................
II- Caule de Coleus ou gerânio - Obtenha cortes transversais do caule e monte
uma lâmina com Sudam III (reagente para substâncias graxas).
1- Que variação, quanto à coloração, você percebe na parede da região
superficial?
...........................................................................................................................
...........................................................................................................................

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2- A coloração ocorre em todas as faces da célula?
...........................................................................................................................
...........................................................................................................................
3- Que denominação recebe essa modificação da parede celular?
...........................................................................................................................
...........................................................................................................................
4- Por que a suberina e a cutina apresentam a mesma coloração quando
tratadas com SUDAM III?
...........................................................................................................................
............................................................................................................................
III- Lenho de Araucária -Observe as lâminas permanentes do lenho desta
gimnosperma e identifique as pontuações que ocorrem na parede de células
longas.
1- Que tipo de pontoação ocorre neste material?
...........................................................................................................................
VI- Caule de Pelagornium sp (gerânio), Bidens sp, ou outro material. -Obtenha
cortes transversais corados com safrablau e observe as células com
paredes espessadas que se situam em posição intermediária.
1- Como se denominam estas pontoações?
..........................................................................................................................
2- Compare a espessura da parede das células lignificadas com as demais.
Qual é a mais espessa?
...........................................................................................................................

PRÁTICA 4 - PLASTÍDIOS
OBJETIVOS: Reconhecer os diferentes tipos de plastídios existentes na célula
vegetal.
PROCEDIMENTO:
I- Folha de Elodea sp . - Pegue uma folha jovem da planta e monte uma
lâmina. Esquematize algumas células contendo os plastídios.
1- Qual o tipo e a forma dos plastídios encontrados nas células da folha de
Elodea sp.
...........................................................................................................................
...........................................................................................................................
II- Fruto de Capsicum sp. -Monte cortes transversais, em água, e esquematize
algumas células contendo os plastídios.
1- Que tipo de plastídio é observado neste material? Caracterize-o.
...........................................................................................................................
...........................................................................................................................
...........................................................................................................................

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III- Rizoma de Iris sp. -Monte cortes transversais em água e observe. Substitua
a água por Sudam III e volte a observar.
1- O que ocorreu?
...........................................................................................................................
2- Qual(is) o(s) tipo(s) de plastídio presente neste material?
...........................................................................................................................
...........................................................................................................................
3. Por que utiliza-se Sudam III?
...........................................................................................................................
...........................................................................................................................
IV- Sementes de Phaseolous sp (Feijão) - Corte a semente longitudinalmente
e raspe o cotilédone. Espalhe o material sobre a lâmina, numa gota de água e
cubra com a lamínula. Observe e esquematize.Repita a operação usando em
substituição a água, o lugol.
1- O que acontece quando, nas preparações com grãos de amido, substitui-
se a água por lugol?
...........................................................................................................................
V- Látex de Euphorbia splendens (coroa-de-cristo) - Corte a extremidade de um
ramo de coroa-de-cristo e coloque uma gota de látex sobre a lâmina.
Adicione uma gota de Lugol e cubra com a lamínula. Esquematize os grãos
de amido encontrados.
VI- Raiz de Ipomea sp (batata-doce) -Monte cortes transversais em água e
observe as regiões mais finas; Esquematize as células contendo os
plastídios; Retire, com auxílio de um papel-filtro, a água da preparação e
adicione Lugol?
1- O que você observa?
...........................................................................................................................

VII- Complete o quadro abaixo resumindo suas observações.


MATERIAL FORMA DO GRÃO POSIÇÃO DO HILO ESTRIAS VISÍVEIS
Euphorbia sp
Ipomea sp
Phaseolus sp
Solanum sp

PRÁTICA 5- SUBSTÂNCIAS ERGÁSTICAS


OBJETIVOS: Identificar os diferentes tipos de substâncias de reserva da célula
vegetal.
Reconhecer os diferentes tipos de cristais que ocorrem no corpo da
planta.
PROCEDIMENTO
PARTE 1- GRÃOS DE ALEURONA - Endosperma de Ricinus comunis
(mamoneiro) Pegue uma pequena porção do endosperma desta semente,
coloque numa lâmina e macere este tecido. Em seguida, cubra o material
com a lamínula e observe as células poligonais, contendo o grão de
aleurona e tente ver o globoide, cristaloide e a massa fundamental.
Esquematize.

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1- Para observação dos grãos de aleurona, não usamos água como meio de
montagem. Por que?
.........................................................................................................................
.........................................................................................................................

PARTE 2- CRISTAIS
II- Pecíolo de Musa sp.-Monte cortes transversais do pecíolo. Observe as
células internas que circundam as cavidades de ar e localize os cristais.
Esquematize.
2- Qual o tipo de cristal presente neste material?
...........................................................................................................................
3- Qual a composição química?
..........................................................................................................................
4- Como é denominada a célula que contem o cristal?
..........................................................................................................................

III- Pecíolo de Begônia.- Monte cortes transversais em água. Observe as


células contendo as formações cristalíferas. Esquematize
1- Que tipo(s) de cristal ocorre(m)? Caracterize os cristais que ocorrem
isolados.
...........................................................................................................................
...........................................................................................................................
...........................................................................................................................
IV- Folha de Ficus sp- Monte cortes transversais, em água, da folha. Observe o
conteúdo das células periféricas mais volumosas que as demais. Identifique
o cistolito e esquematize-o.
1- Qual a composição química do cistólito?
..........................................................................................................................

2- Que nome recebe a célula que contém o cistólito?


...........................................................................................................................
V- Folha de Monstera sp ou outro material sugerido. -Monte cortes
transversais, em água, da folha do material indicado. Observe, esquematize
a inclusão sólida.
1. Que nome recebe tal inclusão?
...........................................................................................................................
2. Qual a sua composição química?
...........................................................................................................................
3. Em que difere da inclusão observada na preparação anterior?
...........................................................................................................................

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PRÁTICA 6- MERISTEMAS APICAIS
OBJETIVOS: Reconhecer os meristemas primários.
PROCEDIMENTO
I- Raiz de Monstera ou outro material
Observe as lâminas permanentes da extremidade da raiz. Identifique a coifa
e as regiões meristemáticas e de alongamento. Tente localizar, na região
meristemática, a protoderme, o procâmbio e meristema fundamental.
Esquematize.
1- Complete o quadro anexo.
COIFA REGIÃO MERISTEMÁTICA REGIÃO DE ALONGAMENTO
Forma

Relação
núcleo/citoplasma
Grau de
vacuolização

Ocorrência de
divisão
celular
2- A que tecidos a protoderme, procâmbio e meristema fundamental darão
origem?
...........................................................................................................................
...........................................................................................................................
...........................................................................................................................
3- Que função podemos atribuir à coifa?
...........................................................................................................................
...........................................................................................................................
...........................................................................................................................
...........................................................................................................................

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II- Ápice caulinar de Coleus sp.
Observe lâminas permanentes do ápice caulinar de Coleus; identifique os
tecidos. Esquematize o ápice com os primórdios foliares.
1- Localize a protoderme, procâmbio e meristema fundamental. Como você
pode diferencia-los?
...........................................................................................................................
...........................................................................................................................
...........................................................................................................................
Compare o ápice caulinar com o ápice radicular. Cite 2 diferenças básicas
quanto à composição do meristema e produção de estruturas?
.............................................................................................................

PRÁTICA 7- EPIDERME E SUAS FORMAÇÕES.


OBJETIVOS: Caracterizar o tecido de revestimento do corpo primário da
planta; identificar e classificar os principais tipos de tricomas e identificar os
diferentes componentes dos estômatos e classificá-los.
PROCEDIMENTO
I- Folha de Bidens sp (picão)
Monte cortes transversais coloridos com Sudam III. Observe e esquematize
a epiderme.
Do mesmo material, monte cortes paradêrmicos em água. Observe e
esquematize as células epidérmicas.
1- Faça uma análise comparativa entre a forma das células epidérmicas nos
dois tipos de cortes.
...............................................................................................................................................................
...............................................................................................................................................................
II- Folha de Tillandsia sp (barba-de-velho)
Raspe superficialmente, com uma lâmina de barbear, e monte o material em
água. Observe e esquematize o tricoma.
1- Qual o tipo de tricoma encontrado na folha?
......................................................................................................................
III- Folha de Coleus sp.
Monte cortes transversais em água. Observe e esquematize a epiderme com
seus diferentes tipos de tricoma.
1- Que tricomas ocorrem nesta folha?
...........................................................................................................................
...........................................................................................................................

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IV- Folha de Hibiscus sp. (graxa-de-estudante)
Monte um corte paradêrmico da face inferior da folha e observe.
Esquematize o tricoma observado.

1- Caracterize o tricoma observado quanto à forma e ao número de células.


.....................................................................................................................
.....................................................................................................................
.......................................................................................................................
2-Além dos tricomas, que outra formação epidérmica pode ser encontrada?
......................................................................................................................

3- Faça um resumo de suas observações, preenchendo o quadro anexo.


material Tipo de tricoma simples ou glandular ou não Unicelular ou pluricelular
ramificado glandular
Tillandsia sp

Coleus sp

Hibiscus sp

V- Folha de Trapoeraba Faça cortes paradêrmicos, em água. de ambas as


faces da folha. Observe e verifique a localização dos estômatos.
Esquematize um estômato, identificando as células-guarda, o ostíolo e as
células subsidiárias. Calcule o índice estomático (conte 3 campos escolhidos
ao acaso para a objetiva de maior aumento). Classifique o estômato.
1- Qual o componente citoplasmático presente nas células-guarda dos
estômatos e normalmente ausente nas demais células epidérmicas?
...........................................................................................................................
2- Qual a região das células-guarda, a parede se apresenta mais espessa?
...........................................................................................................................
3- Sabendo-se que a área do campo microscópico é de 0,1 mm2, com a
objetiva de 40X, determine o número de estômatos por mm2.

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VII- Monte cortes paradêrmicos dos materiais sugeridos; esquematize e
classifique os estômatos.

PRÁTICA 8- TECIDOS FUNDAMENTAIS


OBJETIVOS: Identificar e caracterizar alguns tipos de parênquima;
Identificar e caracterizar o colênquima e o esclerênquima.
PROCEDIMENTO
I- Folha de Palicourea sp. - Observe cortes transversais das lâminas
permanentes e esquematize.
1. Que tipo de parênquima predomina neste material.
..........................................................................................
2. Como é denominado o parênquima situado na face adaxial da folha? E o
situado na face abaxial?
...........................................................................................................................
...........................................................................................................................
3. Observe a forma das células e seu arranjo nos dois tipos de parênquima.
Em que diferem?
...........................................................................................................................
II- Tubérculo de Batata- Monte cortes transversais em água. Esquematize.
1- Qual a característica e função do parênquima observado?
...........................................................................................................................
III- Escapo ou pecíolo de Echinodorus grandiflorus (chapéu-de-couro).
Monte cortes transversais, em água, do material sugerido. Esquematize.
1- Que tipo de parênquima este material apresenta? Caracterize-o.
...........................................................................................................................

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IV- Caule de Amaranthus sp. (caruru), Coleus sp ou outro material sugerido.
Monte cortes transversais do caule, em água + safrablau. Observe e
esquematize o colênquima.
Monte outra lâmina com um corte longitudinal do mesmo material e
identifique o colênquima. Esquematize.
1. Qual o tipo de colênquima presente?
................................................................................................................
2. Em que você se baseou para classificar o colênquima?
.....................................................................................
...........................................................................................................................
...................................................
3. Qual a localização do colênquima?
..................................................................................................................

V- Caule de Luffa sp (bucha), Bidens sp, ou outro material sugerido..


Monte cortes transversais, em água com safranina, do caule; Observe e
esquematize.
1. Qual a localização do esclerênquima?
......................................................................................................................
...........................................................................................................................
2. Neste material ocorre outro tecido de sustentação? Qual?
...........................................................................................................................
Monte cortes longitudinais do mesmo material; observe e esquematize.
1. Qual o tipo de célula esclerênquimática observada?
...................................................................................................
2- Qual a diferença básica entre a composição química da parede desta
célula com a da célula colenquimática?
...........................................................................................................................
...........................................................................................................................
...........................................................................................................................
VI- Fruto de Pyrus malus (pera) ou outro material sugerido.
Pegue uma porção do material, adicione uma gota de safranina diluída;
espalhe o material na lâmina e cubra com lamínula. Observe e esquematize.
1- Qual o tipo de célula esclerenquimática observada? Caracterize-a quanto
a forma?
2- Como são denominados os canalículos observados na parede destas
células?

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PRÁTICA 9: TECIDOS E ESTRUTURAS SECRETORAS


OBJETIVOS: Reconhecer alguns tipos de estruturas secretoras.
INTRODUÇÃO
As estruturas secretoras são encontradas em quase todo o corpo vegetal,
normalmente associadas a outros tecidos. São responsáveis pela produção e
secreção de substâncias de diferentes naturezas químicas (óleos, látex,
compostos secundários, etc), que promovem proteção ao corpo da planta.
Importância agronômica: algumas plantas produzem, através das estruturas
secretores, substâncias tóxicas que representam perigo para a alimentação
animal. Outras produzem princípios ativos com aplicação farmacológica e por
este motivo podem ser cultivadas em larga escala.

1. Material: folha de falso boldo (Coleus barbatus)


Procedimento: fazer cortes transversais, montar lâmina com 2 gotas de água,
corar com azul de toluidina, cobrir com lamínula.
Observar e desenhar: aspecto lateral da epiderme e estruturas anexas: 3 tipos
de tricomas glandulares e tricomas tectores.

2. Material: folha de limão (Citrus lemon)


Procedimento: observar uma folha de limão contra a luz e localizar as
cavidades. Observar a lâmina permanente (corte transversal).
Observar e desenhar: cavidade secretora (óleo essencial) lisígena.

3. Material: caule de Euphorbia milli (coroa-de-cristo)


Procedimento: fazer cortes transversais, montar lâmina com 2 gotas de água,
corar com azul de toluidina.
Observar e desenhar: laticíferos não-articulados no parênquima medular.

PRÁTICA 10 - XILEMA
OBJETIVOS: Reconhecer e caracterizar os elementos do xilema;
PROCEDIMENTO
I- Lenho de Araucaria
Observe a lâmina permanente do lenho da Gimnosperma; Identifique os
traqueídes. Esquematize.
1- Como são denominados os orifícios observados nas paredes desses
elementos?
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II- Caule de Curcubita sp.- Monte cortes transversais e longitudinais, com
safranina. Observe e esquematize. Diferencie os diferentes tipos de vasos
com relação ao espessamento da parede celular.
1. Quais os tipos de vasos observados?
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2. Que tipos de vasos são os mais largos?
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3. Quais deles representam o protoxilema? E o metaxilema?
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4. Por que no protoxilema encontramos principalmente vasos anelados e
espiralados?
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III- Observe as lâminas do macerado do lenho de uma Dicotiledônea.
Identifique as células componentes do xilema. Esquematize cada uma delas.
No elemento de vaso, identifique a placa de perfuração.
1. Classifique a placa de perfuração?
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2. Por que o xilema é um tecido complexo?
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PRÁTICA 11- FLOEMA E FEIXES VASCULARES
OBJETIVOS: reconhecer o floema e os tipos celulares
classificar os diferentes tipos de feixes vasculares.
PROCEDIMENTO
I- Caule de Sechium sp (chuchu) ou Curcubitae.
Monte cortes transversais e longitudinais em água com azul de anilina.
Localize o floema de ambos cortes do xilema e tente observar as placas
crivadas. Esquematize.
1. Qual é a forma dos elementos de tubo crivado em cortes transversais?
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2. Caracterize a placa crivada?
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3- Qual o tipo de feixe vascular? Caracterize-o?
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4- No corte longitudinal, onde estão localizadas as placas crivadas?
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5- Por que, no corte transversal, não se observam placas crivadas em todos
elementos crivados?
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II- Caule de Sorghum sp. ou de outra gramínea
Observe as lâminas permanentes do material. Esquematize os feixes
vasculares.
1. Qual o tipo de feixe vascular?
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2. Como se distribuem os feixes vasculares neste caule?
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3. Observe as células companheiras e os elementos de tubo crivado no
floema. Como podem ser diferenciados?
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PRÁTICA 12: PERIDERME E CÂMBIO VASCULAR

1. Material: caule de Cordyline sp.


Procedimento: lâmina permanente (corte transversal)
Observar e desenhar: periderme com as suas camadas: felogênio, suber e
feloderme

2. Material: Lâmina permanente do caule de Coleus sp., em secção transversal.


a. Lâmina 1- Crescimento primário com instalação do câmbio
b. Lâmina 2 – Crescimento secundário

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