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OUT 2000 NBR 14605


Posto de serviço - Sistema de
drenagem oleosa
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Brasileira de
Normas Técnicas
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CE-34:000.04 - Comissão de Estudo para Líquidos Inflamáveis e Combustíveis
NBR 14605 - Service station - Oil drainage system
Descriptors: Service station. Oil. Drainage
Válida a partir de 30.11.2000
Palavras-chave: Posto de serviço. Óleo. Drenagem 2 páginas

Sumário
Prefácio
1 Objetivo
2 Referência normativa
3 Definições
4 Condições específicas
5 Instalação e operação
Prefácio

A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo
conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial
(ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas
fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circulam para Consulta Pública entre
os associados da ABNT e demais interessados.

1 Objetivo

Esta Norma estabelece parâmetros para concepção, instalação e operação de sistema de drenagem oleosa para postos
de serviço.

2 Referência normativa

A norma relacionada a seguir contém disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta
Norma. A edição indicada estava em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão,
recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usar a edição mais
recente da norma citada a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento.

Resolução CONAMA 20, de 18/06/86

3 Definições

Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições:

3.1 afluente oleoso: Resíduos oriundos de abastecimento de veículos, descarga de combustíveis, lavagem de veículos,
troca de óleo e serviços gerais que possam contribuir com resíduos oleosos.
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2 NBR 14605:2000

3.2 sistema de drenagem oleosa - SDO: Sistema cujas funções são reter os resíduos sólidos sedimentáveis, coletar e
conduzir o afluente oleoso.
3.3 separador de água e óleo - SAO: Recipiente que coleta a água e óleo, separando a primeira do segundo.
4 Condições específicas
O SDO, após coletar os resíduos sólidos, os conduz, juntamente com o resíduo oleoso, para um separador de água e óleo -
SAO, onde é feita a retenção da fração oleosa livre. O efluente desta caixa deve atender os parâmetros estabelecidos por
esta Norma.
4.1 Origem do afluente
O afluente oleoso é oriundo das operações comumente realizadas em postos, tais como abastecimento de veículos,
descarga de combustíveis, lavagem de veículos, troca de óleo e serviços gerais que possam contribuir com resíduos
oleosos.
4.2 Parâmetros
O efluente do sistema de drenagem oleosa deve atender no mínimo os padrões de lançamento estabelecidos pela
legislação federal - Resolução CONAMA 20.
Neste caso, os parâmetros a serem considerados para postos de serviço são:
- óleos e graxas: ≤ 20 mg/L;
- sólidos em suspensão: ≤ 20 mg/L;
- materiais sedimentáveis: ≤ 1 mL/L.
4.3 Destino
Após passagem pelo sistema de drenagem, o efluente já praticamente isento da fração oleosa pode ser descartado na rede
de coleta de esgoto sanitário ou, caso não exista, na rede de águas pluviais.
4.4 Características do sistema de drenagem oleosa
O SDO deve ser constituído de componentes para executar as seguintes funções: captação, condução e retenção seletiva.
A captação e condução devem ser feitas através de canaletes e/ou dutos.
A retenção seletiva deve ser feita para sólidos grosseiros por meio de grelha, para separação da porção oleosa livre por
meio de SAO e para sedimentação de sólidos pesados através de caixa de areia ou no próprio SAO.
O SAO deve atender as seguintes exigências:
- ser enterrado ou simplesmente apoiado no solo;
- possuir tampa que resista ao peso de pedestres - quando instaladas em áreas ajardinadas ou protegidas - e de
automóveis e caminhões de até 5 T por roda, para o caso de instalação da caixa sob a pista;
- ter fácil acesso às suas partes internas, viabilizando uma rápida manutenção (limpeza) e operação, onde e quando
necessário.
NOTA - Ser compacto, de modo a ocupar a menor área possível. Apesar de não haver qualquer restrição quanto ao formato do equipa-
mento, sugere-se a adoção de formas prismáticas que facilitem a execução das obras de instalação e acabamento.

4.5 Concepção
O projeto de drenagem do posto deve contemplar a coleta e destino das águas pluviais e esgoto sanitário com linhas
específicas, separados do SDO.
Os canaletes do SDO devem ser dimensionados para conduzir a água contaminada gerada no local onde estiverem
instalados (conforme 4.1).
Os canaletes que receberem a contribuição da pista de abastecimento devem estar localizados internamente àprojeção da
cobertura. Neste caso, deve-se considerar:
- a água proveniente dos pontos de água existentes neste local;
- a água proveniente da chuva trazida pelo vento.
O projeto do sistema de drenagem pluvial deve prever o caso de desnível do piso vizinho à pista de abastecimento para
que o canalete não receba também as águas pluviais. Quando isto não for viável este volume de água pluvial deve ser
considerado no dimensionamento do SDO.
5 Instalação e operação

A instalação, operação e manutenção do SDO deve ser executada conforme orientação, especificação e procedimentos
definidos pelo projetista/fabricante, para o atendimento desta Norma.

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