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Material de exercício de fixação – adaptado por Euler Frank Lacerda Barros


eulerfrankprofessor@gmail.com – Arquivologia para concurso – ANVISA 2010
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Conceitos Fundamentais de Arquivologia 12- (2005/ Cespe – PRG-DF) Uma das finalidades dos
arquivos é servir de base para o conhecimento da
Art. 2º Consideram-se arquivos, para os fins desta lei, historia. A função básica dos arquivos é possibilitar ao
os conjuntos de documentos produzidos e recebidos usuário o acesso rápido e preciso às informações
por órgãos públicos, instituições de caráter público e deixadas sob sua responsabilidade de guarda.
entidades privadas, em decorrência do exercício de 13- (2003/ Cespe - Min. Meio Ambiente) A principal
atividades especificas, bem como por pessoa física, finalidade dos arquivos é servir à administração. Eles
qualquer que seja o suporte da informação ou a constituem-se, com o decorrer do tempo, em base do
natureza dos documentos.
conhecimento da história.
Lei 8.159/1991
Acervo é o conjunto de documentos de um
arquivo. Distinção entre Arquivo e Biblioteca

01- (2008/ Cespe – SECAD-TO) Os documentos Arquivo Biblioteca


Objetivo Funcional Cultural
podem servir de prova de transações realizadas.
Formas de Produção Compra
02- (2006/ Cespe – MDIC) O conjunto de documentos
ingresso dos Recebimento Doação
mantidos sob a guarda de um arquivo é denominado documentos na Permuta
acervo. instituição
03- (2006/ CLDF) Arquivo é o conjunto de Quantidade de Único exemplar Numerosos
documentos produzidos e recebidos por pessoa física exemplares de exemplares
ou jurídica, pública ou privada. É conservado por essas cada documento
pessoas ou por seus sucessores, para fins de prova ou Forma de Orgânica Coleção
informação. acumulação de
04- (2006/ Cespe – TCE/AC) Arquivo é o conjunto de documentos
documentos reunidos por acumulação ao longo das
atividades de pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou 14- (2008/ Cespe – MPE/RR) Uma coleção de
privadas. manuscritos históricos reunidos por uma pessoa pode
06- (2005/ Cespe – MEC) Os documentos existentes ser considerada arquivo.
nos arquivos são o resultado das atividades 15- (2008/ Cespe – MPE/RR) O arquivo é produzido
desenvolvidas pela instituição produtora. com objetivos culturais.
07- (2004/ Cespe – STM) Os arquivos podem ser 16- (2008/ Cespe – MPE/RR) Os documentos nos
formados a partir de documentos que sejam arquivos existem em numerosos exemplares.
acumulados por pessoas físicas e jurídicas, públicas ou 17- (2008/ Cespe – MPE/RR) Um arquivo é formado
privadas. por documentos produzidos e (ou) recebidos a partir
das atividades desenvolvidas por uma instituição
pública ou privada.
Importância do Arquivo – Função e Finalidades do 18- (2008/ Cespe – SECAD/TO) Manuscritos
Arquivo colecionados por uma instituição podem ser
considerados arquivos.
19- (2008/ Cespe – MPE/AM) As coleções de
Função do arquivo: Guardar e organizar os
documentos, tornando disponíveis as informações documentos de outras instituições adquiridas por
mantidas sob sua guarda. órgãos públicos, por instituições de caráter público e
Finalidade do arquivo: por entidades privadas são consideradas arquivo.
1º) Servir a administração 20- (2007/ Cespe – TSE) Os documentos de arquivo
2º) Servir a base para a história são produzidos e conservados com objetivos funcionais
e os de biblioteca, com objetivos culturais.
08- (2008/ Cespe – FUNDAC-PB) Um arquivo tem
como função principal tornar disponível as Classificação dos Arquivos
informações contidas no acervo documental.
09- (2008/ Cespe – SECAD-TO) A principal finalidade Os Arquivo podem ser classificados em 4 TIPOS.
dos arquivos é servir à administração, constituindo-se, Segundo o(a):
com o decorrer do tempo, em base para o Entidade Mantenedora: (Público ou Privado)
conhecimento da história. Natureza dos documentos: (Especial ou Especializado)
10- (2008/ Cespe – MPE/ AM) O arquivo, cujo Estágio de Evolução: (Corrente, Intermediário e
Permanente)
principal objetivo é ser um instrumento de apoio à
Extensão de sua atuação: (Setorial ou Central)
administração, constitui com o decorrer do tempo, base
do conhecimento da historia da instituição a que
pertence. Quanto às Entidades Mantenedoras
11- (2006/ Cespe – INPI) O arquivo tem como função Arquivos públicos: São aqueles mantidos por
básica tornar disponíveis as informações contidas nos instituições públicas.
documentos mantidos sob sua guarda. Arquivos privados: São aqueles mantidos por
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instituições privadas. Podem ser: institucionais, 26- (2006/ Cespe – Ancine) Dá-se o nome de arquivo
comerciais ou pessoais. especializado ao conjunto de documentos mantidos sob
Art. 7º Os arquivos públicos são os conjuntos de guarda do arquivo em condições especiais de
documentos produzidos e recebidos, no armazenamento, acondicionamento ou conservação.
exercício de suas atividades, por órgãos 27- (2006/ Cespe – TJPA) Em arquivos denominados
públicos de âmbito federal, estadual, do Distrito especiais, são mantidos sob guarda documentos que
Federal e municipal em decorrência de suas resultam da experiência humana em um campo
funções administrativas, legislativas e especifico do saber.
judiciárias. 28- (2005/ Cespe – ANS) O arquivo que tem sob sua
§ 1º São também públicos os conjuntos de guarda documentos que merecem tratamento especial
documentos produzidos e recebidos por de armazenamento, acondicionamento ou conservação
instituições de caráter público, por entidades é chamado arquivo especializado.
privadas encarregadas da gestão de serviços 29- (2003/ Cespe – CREA-DF) Arquivos médicos são
públicos no exercício de suas atividades. considerados especializados.
Art. 11. Consideram-se arquivos privados os 30- (2003/ Cespe – CREA-DF) Arquivos de engenharia
conjuntos de documentos produzidos ou são considerados especializados.
recebidos por pessoas físicas ou jurídicas, em 31- (2003/ Cespe – CREA-DF) Arquivos de
decorrência de suas atividades. documentos audiovisuais são considerados
especializados.
Lei 8.159/1991
Estágio de Evolução: Podem ser Corrente,
21- (2006/ Cespe – TCE/AC) Segundo as entidades Intermediário e Permanente
criadoras e mantenedoras de arquivos, os arquivos 32- (2008/ Cespe – SECAD-TO) Os arquivos podem
classificam-se em públicos, institucionais, comerciais e ser divididos em: correntes, semipermanentes e
pessoais. permanentes.
22- (2006/ UEG – TJGO) De acordo com a natureza da 33- (2006/ Cespe – TCE/AC) As fases do ciclo de vida
entidade produtora, os arquivos classificam-se em: de um arquivo são duas: corrente e permanente.
(A) Corrente e privado 34- (2006/ Cespe – Ipajm) Com relação à idade, os
(B) Intermediário e público arquivos são chamados arquivo corrente, arquivo
(C) Público e privado temporário e arquivo permanente.
(D) Permanente e privado 35- (2005/ Cespe – PRG-DF) Os estágios de vida dos
23- (2005/ Cespe – Sead/Egpa) O arquivo público é um documentos arquivísticos cumprem um ciclo de três
conjunto de documentos produzidos ou recebidos por fases.
instituições não governamentais de âmbito federal, 36- (2005/ Cespe – TRE-TO) Atualmente, com a
estadual ou municipal em decorrência de suas funções evolução da arquivística, o ciclo vital dos documentos
especificas administrativas, judiciárias ou legislativas. passa por 4 fases: arquivos setoriais, correntes, inativos
24- (2005/ Cetro – Radiobrás) Segundo a natureza da e permanentes.
entidade a que está vinculado, os arquivos podem ser: 37- (2005/ Cespe – TER/PA) O ciclo documental é
(A) Ativos e inativos constituído por somente duas fases básicas: os arquivos
(B) Públicos e privados correntes e os arquivos intermediários.
(C) Nacionais e intermediários 38- (2004/ Cespe – MME/CPRM) A terminologia fase
(D) Permanentes e de guarda mediana é inexistente em arquivística.
(E) Históricos e de pesquisa 39- (2003/ Cespe - Min. Meio Ambiente) Os arquivos
podem ser divididos em três idades: corrente,
Natureza dos documentos: Podem ser Especiais ou intermediaria e permanente.
Especializados
Arquivos especiais: São aqueles que guardam Extensão de sua atuação: Podem ser Arquivos
documentos que merecem tratamento diferenciado em Setoriais ou Centrais
sua guarda e conservação, em virtude de sua forma 40- (2008/ Cespe – DFTRANS) A unidade de arquivo
física. destinada a receber documentos do arquivo corrente de
Arquivos especializados: São aqueles que guardam diversas unidades vinculadas à mesma instituição é
documentos de assuntos/ áreas especificas. classificada como arquivo setorial.
41- (2007/ Cespe – ANVISA) Os arquivos podem ser
25- (2008/ Cespe – TJDFT) Quanto à natureza dos setoriais e gerais ou centrais.
documentos, denomina-se arquivo especial o tipo de 42- (2005/ Cespe – PRG-DF) Na elaboração de um
arquivo que guarda documentos com formas físicas plano de arquivo, uma questão que deve ser
variadas e que necessitam de armazenamento, registro, considerada se refere à centralização ou
acondicionamento e conservação sob condições descentralização dos serviços de arquivo. No arquivo
especiais. centralizado, tem-se a reunião dos documentos sob
guarda em apenas um local.
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43- (2003/ Cespe – CREA-DF) Os arquivos setoriais (C) Filmográficos
devem se localizar junto aos órgãos produtores. (D) Micrográficos
(E) Informáticos
Classificação dos Documentos 52- (2004/ NCE – UFRJ/ Pref. Serra/ES) De acordo
com a classificação por gênero, fotos, diapositivos,
Gênero desenhos e gravuras são considerados documentos:
Espécie / Tipologia Documental (A) Iconográficos
Forma (B) Cartográficos
Formato (C) Sonoros
Natureza do Assunto (D) Micrográficos
(E) Filmográficos
Gênero 53- (2003/ Cespe – CREA-DF) Mapas e plantas são
documentos cartográficos.
Textuais: Documentos escritos.
Iconográficos: Documentos com imagens estáticas.
Espécie/Tipologia documental
Exemplos: fotografias, desenhos, negativos,
Espécie: Aspecto formal dos documentos.
diapositivos, gravuras.
Exemplos: oficio, memorando, ata relatório,
Cartográfico: Mapas e plantas.
contrato.
Micrográficos: Microfilmes.
Tipo (Tipologia): Configuração que assume
Sonoros: Documentos cuja informação esteja em
uma espécie documental de acordo com a
forma de som.
atividade que a criou.
Filmográficos: Filmagens, vídeos.
Exemplo: contrato de locação, declaração de
Informáticos/ Digitais: Documentos em meio digital.
imposto de renda e projeto de construção de
edifício.
44- (2008/ Cespe – DFTRANS) Ofícios impressos,
plantas de quadras residenciais e fotografias de pistas
54- (2008/ Cespe – Pref. Vila Velha/ES) Ofícios,
de circulação de veículos são classificados, quanto ao
cartas, telegramas, avisos e memorandos são espécies
gênero, como documentos textuais, cartográficos e
de documentos.
filmográficos, respectivamente.
55- (2008/ Cespe – FUB Arquivista) A tipologia
45- (2008/ Cespe – MPE/RR) As fotografias em um
documental e o gênero documental são sinônimos
arquivo são classificadas, quanto ao gênero, em
56- (2008/ Cespe – FUB Arquivista) Alvará, ata, auto,
documentos iconográficos.
regulamento, solicitação e passaporte são exemplos de
46- (2008/ Cespe – SECAD-TO) Papel, microfilme e
tipologias documentais.
papel fotográfico são gêneros documentais.
57- (2008/ Cespe – SEBRAE) Acordo, alvará, mapa,
47- (2007/ Cespe – Pref. Mun. Vitoria/ES)
mensagem e organograma são espécies documentais.
Documentos do gênero iconográfico são aqueles que
58- (2008/ Cespe – Pref. Vila Velha/ES)
contem imagens estáticas.
Pronunciamento, proposta, precatório, laudo, informe,
48- (2007/ Cespe – SEAD/FCPTN) Os documentos de
convite e telegrama são exemplos de tipologias
arquivo podem, de acordo com suas características, ser
documentais.
classificados segundo o gênero. São gêneros
59- (2006/ UnB/Cespe – MI) Ata, relatório,
documentais
cronograma e projeto são exemplos de tipologias
(A) Textuais, iconográficos e filmográficos.
documentais.
(B) Escritos, finalísticos e sonoros.
60- (2004/ FCC – TRT 17ª Região) Contrato de
(C) Sonoros, informáticos e repertórios.
prestação de serviços é exemplo de
(D) Textuais, tipológicos e magnéticos.
(A) Espécie documental
49- (2006/ Cespe – INPI) Fotografias, slides, desenhos
(B) Gênero documental
e gravuras são classificados como micrográficos.
(C) Suporte
50-(2006/ Cespe – Censipan) Os documentos em
(D) Formato
formato eletrônico (ou digital) não são considerados
(E) Tipo documental
documentos de arquivo.
51- (2005/ Cespe – Sead/Egpa) Determinada empresa
de engenharia e construção civil decidiu arquivar todos Natureza do assunto – Ostensivo ou Sigiloso
os desenhos de esboço e fotografias de seus projetos de
modo a manter o registro histórico da sua evolução e Sigilosos: Documentos de acesso restrito, que
também para o próprio cliente poder acompanhar os requerem medidas especiais quanto à sua guarda
mecanismos de construção e como a empresa e divulgação.
desenvolve suas obras. Tais documentos podem ser Ostensivo: Documentos sem restrição de
caracterizados como: acesso.
(A) Cartográficos Art. 5º Os dados ou informações sigilosos serão
(B) Iconográficos classificados em ultra-secretos, secretos,

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Material de exercício de fixação – adaptado por Euler Frank Lacerda Barros
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confidenciais e reservados, em razão do seu teor 64- (2008/ Cespe – TJDFT) Reservado, confidencial,
ou dos seus elementos intrínsecos. secreto e ultra-secreto são graus de sigilo aplicados a
documentos que necessitam de medidas especiais de
Decreto 4.553/2002 guarda e divulgação.
Art. 4º Para os efeitos deste decreto são 65- (2008/ Cespe – TST) Desclassificação é o ato pelo
estabelecidos os seguintes conceito e definições: qual a autoridade competente estabelece o grau de
Classificação: atribuição, pela autoridade sigilo de determinado documento.
competente, de grau de sigilo a dado, 66- (2008/ Cespe – TST) Na expedição e tramitação de
informação, documento, material, área ou documentos sigilosos, a unidade de arquivo e protocolo
instalação. deve observar o acondicionamento desses documentos
Desclassificação: cancelamento, pela em envelopes duplos e indicar o grau de sigilo no
autoridade competente ou pelo transcurso de envelope externo.
prazo, da classificação, tornando ostensivos 67- (2006/ Cespe – TJPA) Entre as regras para
dados ou informações. tramitação de documentos sigilosos, está o seu
Reclassificação: alteração, pela autoridade acondicionamento em envelope duplo.
competente, da classificação de dado, 68- (2006/ Cespe – MPE/TO) Quanto à natureza do
informação, área ou instalação sigilosos. assunto, os documentos são classificados em ostensivos
ou sigilosos. Segundo o grau de sigilo requerido para
Decreto 4.553/2002 sua guarda e circulação, os documentos sigilosos são
Art. 24. Os documentos sigilosos em suas classificados em reservados, confidenciais, secretos ou
expedição e tramitação obedecerão às seguintes ultra-secretos.
prescrições: 69- (2006/ Cespe – Ipajm) Informações sigilosas são
I- Serão acondicionados em envelopes classificadas em ultra-secretas, secretas, confidenciais e
duplos; ostensivas.
II- No envelope externo não constara 70- (2006/ Cespe – INPI) Quanto ao gênero, os
qualquer indicação do grau de documentos são classificados em ostensivos e
sigilo ou do teor do documento; sigilosos.
III- No envelope interno serão apostos o 71- (2006/ Cespe – ANA) Um significado para o termo
destinatário e o grau de sigilo do classificação, muito utilizado na pratica arquivística diz
documento, de modo a serem respeito à atribuição de graus de sigilo a documentos e
identificados logo que removido o (ou) informações.
envelope externo. 72- (2006/ Cespe – MDIC) Os documentos cuja
divulgação de seu conteúdo não apresenta qualquer
Decreto 4.553/2002 restrição são classificados como ostensivos.
Art. 25. A expedição, condução e entrega de 73- (2006/ Cespe – TJPA) Documentos classificados
documento ultra-secreto, em principio, será como ostensivos não apresentam restrições quanto à
efetuada pessoalmente, por agente publico divulgação de seu conteúdo.
autorizado, sendo vedada a sua postagem. 74- (2005/ Cespe – PRG-DF) Documentos que
Art. 26. A expedição de documento secreto, demandam medidas especiais de salvaguarda para
confidencial ou reservado poderá ser feita custodia e divulgação (restrito) são classificados como
mediante serviço postal, com opção de registro, sigilosos.
mensageiro oficialmente designado, sistema de 75- (2004/ Esaf- ANEEL) Assinale a opção que não
encomendas ou, se for o caso, mala diplomática. implica em restrição de acesso.
(A) Documento secreto
Decreto 4.553/2002 (B) Documento ostensivo
(C) Documento confidencial
61- (2008/ Cespe – MPE/RR) Os documentos sigilosos (D) Documento reservado
devem ser de conhecimento restrito, e requerem (E) Documento sigiloso
medidas especiais de salvaguarda para sua custodia e 76- (2004/ Cespe – Cohab/Bauru) Quanto à natureza
divulgação. do assunto, os documentos classificam-se em
62- (2008/ Cespe – MPE/RR) Documentos ostensivos ostensivos e sigilosos. Ostensivos são os documentos
são aqueles que, alem de exigirem um alto grau de cuja divulgação não prejudica a administração;
segurança, apresentam teor ou características que só sigilosos são os que devem ter conhecimento restrito,
devem ser do conhecimento de pessoas intimamente pois requerem medidas especiais de salvaguarda para
ligadas ao seu estudo ou manuseio. sua custodia e divulgação (restritos).
63- (2008/ Cespe – SEAD/UEPA) São denominados 77- (1996/ Cespe – FEDF) Os documentos sigilosos
ostensivos os documentos que requerem cuidados são classificados como
extremos da unidade de arquivo na sua guarda e na sua (A) Ultra-secretos ostensivos e reservados
divulgação. (B) Ostensivos e reservados
(C) Ultra-secretos e secretos

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(D) Ultra-secretos, secretos, confidenciais e 84- (2006/ Cespe – CLDF) Gestão de documentos é o
reservados conjunto de medidas e rotinas relativas à aplicação de
(E) Confidenciais e reservados técnicas e praticas arquivísticas para racionalização e
eficiência na criação, manutenção, uso e avaliação de
Art. 13. As paginas, os parágrafos, as seções, as partes documentos de arquivo.
componentes ou os anexos de um documento sigiloso 85- (2006/ Cespe – CENSIPAN) Gestão de
podem merecer diferentes classificações, mas ao documentos é o nome dado, de modo geral, ao
documento, no seu todo, será atribuído o grau de sigilo conjunto de medidas e rotinas que visa garantir o
mais elevado, conferido a quaisquer de suas partes. controle dos processos de produção, tramitação, uso,
Art. 14. A classificação de um grupo de documentos avaliação e arquivamento de documentos nas
que formem um conjunto deve ser a mesma atribuída instituições.
ao documento classificado com o mais alto grau de 86- (2005/ Cespe – TRE/MT) A gestão de documentos
sigilo. atende, fundamentalmente, os documentos da fase
corrente.
Decreto 4.553/2002 87- (2005/ Cespe – funag) A gestão de documentos
arquivisticos ocupa-se apenas dos documentos das
Organização do Arquivo fases intermediaria e permanente.
88- (2005/ Cespe – TRE/TO) Assinale a opção que
apresenta as fases básicas da gestão de documentos.
Etapas: 4
(A) Produção, avaliação e recolhimento
• Levantamento dos dados (B) Tramitação, avaliação e divulgação
• Análise dos dados coletados (C) Produção, utilização e destinação
• Planejamento (D) Tramitação, uso e divulgação
• Implantação e acompanhamento (E) Produção, valoração e controle
89- (2004/ Cespe – SGA Arquivista) Gestão de
78 - (2006/ Cespe – Ancine) A organização de arquvos documentos é um conjunto de procedimentos e
ocorre em várias fases. Na fase de planejamento, é feita operações técnicas referentes a produção, tramitação,
a verficiação das normas, dos regulamentos, das uso, avaliação e arquivamento de documentos em fase
políticas e da estrutura organizacional da instituição. corrente e intermediária, visando à sua eliminação ou a
79 - (2006/ Cespe – TCE) A instalação de um arquivo seu recolhimento para guarda permanente.
requer a análise dos seguintes aspectos:
localização,iluminação, arejamento, higienização, Método de Arquivamento
disposição e segurança.
80 - (2006/ Cespe – Ancine) Os arquivos correntes Métodos de arquivamento são maneiras utilizadas para
podem ser sistematizados de maneira centralizada ou organizar documentos.
descentralizada.
81 - (2005/ Cespe – ANS) Na elaboração do plano de Método horizontal/ vertical
arquivo, deve ser definida a centralização ou Arquivamento horizontal: Os documentos são
descentralização dos serviços de arquivo nas fases arquivados uns sobre os outros, de forma horizontal. É
corrente e intermediária. indicado para documentos de grandes dimensões e para
os arquivos permanentes.
Gestão de Documentos Arquivamento vertical: Os documentos são arquivados
lado a lado. É o mais indicado para a fase corrente, por
3 FASES básicas: facilitar a busca dos documentos
PRODUÇÃO - UTILIZAÇÃO - DESTINAÇÃO
Guia fora
82- (2007/ Cetro – Confea) O conjunto de Guia fora é um (a) formulário/ficha colocado (a) no
procedimentos e operações técnicas a sua produção, lugar do documento desarquivado para indicar a sua
tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase saída do arquivo.
corrente e intermediaria, visando a sua eliminação ou
recolhimento para guarda permanente é denominado 90- (2006/ Cesgranrio – BNDES) A secretaria da
(A) Arquivologia diretoria retira uma pasta do arquivo para prestar
(B) Gestão do conhecimento informações ao diretor administrativo da empresa.
(C) Gestão de documentos Passados quatro dias, o chefe do departamento de
(D) Gestão procedimental pessoal solicita a mesma pasta. O técnico
(E) Gestão física documental administrativo verifica que a pasta ainda não fora
83- (2006/Cespe – MI) Em termos de fase arquivística, devolvida, pois no lugar de arquivamento da pasta
a gestão de documentos compreende a idade corrente. havia uma ficha com informações sobre o empréstimo.
Essa ficha, que ainda é muito utilizada nos arquivos, é
a guia:
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(A) Física Gonçalves, Ricardo André de Assis
(B) Especial Ramalho, J. Pedro
(C) Subsidiária Ramalho, João Batista
(D) Dentro Silva, Pedro Antonio da
(E) Fora 94- (2008/ Cespe – TST) A seqüência alfabética a
91- (2004/ Esaf – ANEEL) A guia fora é um indicador seguir está de acordo com as regras de alfabetação.
colocado no lugar de um documento para assinalar sua Alencastro, Marcelo Pereira d’
remoção temporária. Brito, Pedro Paulo de
Castelo Branco, Antonio Barbosa
Método Alfabético/ Alfabético variadex Moreira, Artur de Azevedo
O método alfabético é aquele que organiza os 95- (2008/ Cespe – TST) A seqüência alfabética a
documentos por nome. O método variadex é aquele que seguir está de acordo com as regras de alfabetação.
utiliza cores para identificar as letras, facilitando o Bernardes, Ministro Marcus Afonso
arquivamento. Fagundes, Desembargador Carlos Ferreira
Hansen, Pedro Henrique de Almeida
Regras de Alfabetação Queiroz, Juiz Amadeu Antonio de Souza
1- Emerson Fittipaldi 96- (2008/ Cespe – TST) A seqüência alfabética a
2- Camilo Castelo Branco seguir está de acordo com as regras de alfabetação.
3- Heitor Villa-Lobos Júnior, Thiago Pereira de Moura
4- Renato Manfredini Junior Lima, Pedro Augusto de Morais
5- Daiane Garcia dos Santos Neto, Alfonso Henrique Bernardes
6- Senador Renan Calheiros Oliveira, Manoel Carlos de
7- Homer Simpson Ribeiro, Gustavo Silva
8- Vincent Van Gogh 97- (2008/ Cespe – MPE/AM Adaptada) Segundo as
9- Hugo Rafael Chávez Frias regras de alfabetação utilizadas no método de
10- Mao Tsé Tung arquivamento alfabético, os sobrenomes compostos de
A ordem correta de arquivamento seria: substantivo e adjetivo ou ligados por hífen não se
(A) 2-5-1-3-7-9-10-4-6-8 separam.
(B) 2-6-1-9-8-4-3-5-7-10 98- (2008/ Cespe – MPE/AM Adaptada) No
(C) 2-6-1-9-8-4-5-7-10-3 arquivamento de fichas por nome de pessoas, quando
(D) 6-2-1-9-4-10-5-7-8-3 aparecem sobrenomes iguais, deve prevalecer a ordem
(E) 6-2-9-1-4-10-5-7-8-3 alfabética do prenome.
99- (2006/ Cespe – DETRAN/PA) João Barbosa
92- (2008/ Cespe – MPE/RR) Na ordenação alfabética arquiva-se como Barbosa, João.
de pastas de um arquivo por nomes de pessoas físicas 100-(2006/ Cespe – Docas/PA) A seqüência de nomes
consideram-se o ultimo sobrenome e depois o a seguir atende às regras de alfabetação:
prenome. Araújo, José Alberto de
Quando houver sobrenomes iguais, prevalece a ordem Castro, Diogo de Farias
alfabética do prenome. Ferreira, Maria Aparecida
93- (2008/ Cespe – SEAD-UEPA) Considerando as Lima, Paulo
regras de alfabetação para arquivamento de Oliveira, Benedito Martins de
documentos cujo principal elemento seja o nome, 101- (2006/ Cespe – DETRAN/PA) Nos sobrenomes
assinale a opção em que todas as propostas estão compostos: Paulo Castelo Branco arquiva-se como
adequadas a este tipo de arquivamento. Castelo Branco, Paulo.
(A) Barbosa, Antonio Augusto 102- (2006/ Cespe – ANCINE) Considerando-se as
Cardoso, Pedro Henrique de Araújo regras de alfabetação, está incorreta a seqüência a
Ferreira, João Batista seguir:
Ferreira, José de Arimatéia - Junqueira, Antonio Carlos
Neto, Afonso de Almeida Costa - Negra, Marco Antonio Serra
(B) Bernardes, Professor Carlos Augusto - Neto, Carlos José de Araújo
Campos, Professor Diogo de Lima - Souza, José Paulo de
Rangel, Coordenador Felipe Bernardes 103- (2006/ Cespe – Docas/PA) A seqüência de nomes
Rangel, Professor Eduardo de Almeida a seguir atende às regras de alfabetação:
Reis, Reitor Luiz Augusto da Silva Abreu, Paulo de (Ministro)
(C) Branco, Carlos Alberto Castelo Barbosa, José Pedro
Carneiro, Patrícia de Souza Barbosa, Maria Aparecida
Oliveira, Fernando Afonso Silva, José Ricardo da
Pereira, Maria Adelaide Sobrinho, Ricardo Pereira
Queiroz, João Carlos de Souza 104- (2006/ Cespe – Docas/PA) A seqüência de nomes
(D) Brochado, Marcos André a seguir atende às regras de alfabetação:

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Gonçalves, Paulo de Abreu uma letra a cada documento de pessoa física ou
Magalhães, Pedro Antonio de jurídica.
São Tiago, Heitor de 107- (2007/ FCC – TRF 2ª reg.) Uma instituição adota
Teles, Manoel de Souza o método dígito-terminal para classificar os prontuários
Villa-Lobos, Henrique de seus servidores:
105- (2006/ Cespe – INPI) Julgue as propostas de 1) 001.299- Hilary Jenkinson
alfabetação apresentada nos itens a seguir. 2) 032.699- Eugenio Casanova
I. Cabral, Pedro Álvares 3) 129.129- T.R. Schellenberg
Colombo, Cristovão 4) 159.544- Luciana Duranti
Ferreira, J. 5) 305.218- Angelika Menne-Hantz
Ferreira, José 6) 306.818- Bruno Delmas
Neto, Afonso de Almeida 7) 288.029- Paola Carucci
II. Almeida, Benedito de Souza 8) 246.344- Michel Duchein
Almeida, Carolina de Assis A adequada ordenação de tais prontuários é:
Castelo Branco, José Humberto (A) 1, 2, 3, 4, 8, 5, 6, 7.
Gonçalves, Hamilton (B) 5, 6, 7, 3, 8, 4, 1, 2.
Lima, Augusto de Oliveira (C) 5, 6, 2, 1, 4, 8, 7, 3.
III. Alencastro, Pedro Ferreira d’ (D) 7, 2, 6, 8, 4, 1, 5, 3.
Barbosa, Pedro Paulo (E) 7, 2, 6, 8, 4, 5, 1, 3.
Garcia, José Antonio Lima 108- (2005/ Cespe – PRG-DF) Simples e dígito-
Marins, Digo Cesar de Almeida terminal são métodos numéricos de arquivamento.
Tião, Carlos Alberto de São 109- (2005/ Cespe – TRE/MT) O método de
IV. Carvalho, Maria Aparecida de arquivamento dígito-terminal apresenta como
Fagundes, Vicente da Silva desvantagem a lentidão na recuperação da informação.
Magalhães, Gilberto 110- (2004/ Cespe – SGA/DF) O método de
Villa-Lobos, Heitor de Jesus arquivamento numérico pode ser dividido em numérico
Ximenes, Paulo Barbosa simples, cronológico ou dígito-terminal.
V. Campos, Professor Carlos Castro 111- (2004/ Cespe – SESPA/PA) A ordenação
Campos, Professor Diogo de Lima cronológica não faz parte dos métodos numéricos de
Rangel, Coordenador Felipe Bernardes arquivamento.
Rangel, Professor Eduardo de Almeida
Reis, Professor Luiz Augusto da Silva Método Geográfico
Estão corretos apenas os itens: 112- (2008/ Cespe – MPE/RR) O método geográfico
(A) I e III de arquivamento de documentos é o método indicado
(B) I e V quando o elemento a ser considerado em um
(C) II e III documento é a procedência.
(D) II e IV 113- (2008/ Cespe – DFTRANS) No arquivamento de
documentos cujo principal elemento seja a
Método Numérico: Simples, Cronológico, Digito- procedência, é correta a seguinte ordenação.
terminal MINAS GERAIS: Belo Horizonte/ Ouro Preto/
Uberlândia.
OBS: Comparação entre os métodos Numéricos: PARANÁ: Curitiba/ Londrina/ Paranaguá.
Simples e Digito-Terminal 114- (2004/ Cespe – SGA/DF) O método de
arquivamento geográfico considera a data do
documento como elemento principal.
Números a serem Método Numérico Método Numérico
organizados Simples Digito-Terminal 115- (2005/ Cespe – TRE/MT) Na adoção do método
34.758 7.666 03-47-58 de arquivamento geográfico em que o elemento
254.786 34.758 00-76-66 diferenciador seja a unidade da federação, na seqüência
915.698 254.786 25-47-86 são ordenadas as capitais, seguidas dos demais
7.666 477.998 91-56-98
477.998 915.698 47-79-98 municípios.
116- (2005/ Cespe – TRT 16ª região) No método
Organizados em Ordenação feita a geográfico, quando se adota a ordenação geográfica por
ordem crescente partir dos estado, as capitais devem ser alfabetadas em primeiro
dois últimos dígitos
Organizados em
lugar, por estado, independentemente da ordem
ordem crescente alfabética em relação às demais cidades, que deverão
estar dispostas após as capitais.
117- (2004/ Cespe – SESPA/PA) O método geográfico
106- (2008/ Cespe – MPE/RR) O método numérico de arquivamento tem como elemento principal a
simples constitui-se na atribuição de um numero de procedência ou local.

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Método Ideográfico – Alfabético ou Numérico 129- (2008/ Cespe – MPE/TO) A escolha mais
118- (2008/ Cespe – FUB) Considere que uma empresa adequada do método de arquivamento depende da
organiza seus documentos em pastas, separando-se por natureza dos documentos a serem arquivados e da
assunto em ordem alfabética. Neste caso, os estrutura da organização à qual a unidade de arquivo
documentos relativos a férias devem se localizar após está vinculada.
dos documentos relativos a diárias e antes daqueles que 130- (2006/ Cespe – INPI) Arranjo é o processo
tratam de transferência. destinado a colocar ou distribuir os documentos de
119- (2005/ Cespe – ANTAQ) No método alfabético arquivo em seqüência estabelecida pela organização.
dicionário, os temas obedecem a uma rigorosa ordem 131- (2006/ Cespe – CENSIPAN) Existem vários
alfabética e apresentam-se de maneira hierarquizada, métodos que utilizam números e são sempre mais
obedecendo a um titulo genérico. eficientes que os outros métodos. Os principais são: o
120- (2004/ Cespe – TRE/AL) No método de numérico simples, o numérico-cronológico, o variadex,
arquivamento ideográfico, o principal elemento a ser o ideográfico, o decimal e o dígito-terminal.
adotado para a recuperação da informação é o assunto.
121- (2005/ Cespe – ANTAQ) Uma das vantagens do Ciclo Vital dos Documentos – Teoria das 3 idades
método de arquivamento duplex é que ele possibilita a 132- (2006/ Cespe – TCE/AC) A Teoria das 3 idades é
criação de uma infinidade de classes. aquela que afirma que os documentos passam por
122- (2005/ Cespe – TRE/MT) O método de diferentes fases, determinadas, por um lado, pela
arquivamento duplex apresenta como desvantagem à freqüência de uso dos documentos pela entidade
definição de dez classes. produtora ou acumuladora e, por outro lado, pela
123- (2005/ Cespe – TRE/MT) O método de identificação dos valores primário e secundário
arquivamento numérico decimal possibilita a criação de presentes ou não nos documentos.
mais de 10 classes. 133- (2006/ Cespe – Ipajm) Com relação à idade, os
124- (2004/ Cespe – Terracap) O método decimal arquivos são chamados arquivo corrente, arquivo
possibilita a expansão ilimitada de subdivisões. temporário e arquivo permanente.
134- (2009/ FUNIVERSA – ADASA) De acordo com
Método de Arquivamento que deverá ser adotado? a Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991, é correto
afirmar que são tipos de arquivoso:
O Método de arquivamento é escolhido pela a) correntes, intermediários e permanentes
Natureza dos documentos e pela estrutura da b) correntes, temporários e permanentes
instituição. c) privados, intermediários e permanentes
A instituição pode ter quantos métodos forem 135- (2005/ Cespe – TRE-TO) Atualmente, com a
necessários evolução da arquivística, o ciclo vital dos documentos
passa por 4 fases: arquivos setoriais, correntes, inativos
e permanentes.
125- (2008/ Cespe – FUB) O arquivamento de 136- (2005/ Cespe – TER/PA) O ciclo documental é
documentos pode ser feito primariamente pela ordem constituído por somente duas fases básicas: os arquivos
cronológica, vedado o seqüenciamento adicional pela correntes e os arquivos intermediários.
ordem alfabética. 137- (2004/ Cespe – MME/CPRM) A terminologia
126- (2008/ Cespe – DFTRANS) Considere que uma fase mediana é inexistente em arquivística.
unidade de arquivo apresente a seguinte organização do
seu acervo. Valor do Documento – Primário e Secundário
PESSOAL
CEILÂNDIA: de Abraão até Fagundes/ de Gonçalves
até Lima/ de Miranda até Oliveira. 1ª idade C Corrente Valor Primário
GAMA: de Abreu até Ferreira/ de Garcia até Maciel. 2ª idade I Intermediário
VEÍCULOS 3ª idade P Permanente Valor
MATERIAL PERMANENTE Secundário
Com base nessa organização, é correto afirmar que o
método principal de arquivamento utilizado foi o Valor Primário:
método por assunto, tendo sido empregados, como - Documentos que servem às atividades da
métodos secundários, o geográfico e o alfabético. instituição;
127- (2008/ Cespe – DFTRANS) Quando a unidade de - Todo documento nasce com esse valor e
arquivo distribui os documentos recebidos para guarda depois o perde;
em seqüência alfanumérica, diz-se que, nesse caso, foi - É um valor temporário.
realizada uma atividade de arranjo ou classificação. Valor Secundário:
128- (2008/ Cespe – MPE/AM) O método de - Documentos que preservam a memória da
arquivamento é determinado apenas pela espécie dos instituição;
documentos. - Nem todo documento apresentará esse valor;
- É um valor definitivo.

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freqüência de uso, mas conservados devido ao seu alto
138- (2008/ Cespe – DF Trans Anal. Adm.) A valor primário.
eliminação dos documentos pode ser feita, desde que, 151- (2006/ Cespe – Censipan) O arquivo corrente é
após a extinção do valor primário (administrativo, legal composto pelos documentos em tramitação ou que,
ou fiscal), os documentos não apresentem valor mesmo sem movimentação, continuam estreitamente
secundário. vinculados aos objetivos imediatos para os quais foram
139- (2008/ Cespe – DF Trans Anal. Adm.) Os produzidos ou recebidos e, por isso, são objetos de
documentos de guarda temporária, via de regra, não consultas freqüentes pela entidade que os produziu ou
tem valor primário. acumulou.
140- (2007/ Cespe – TSE) Prevalece, na fase corrente, 152- (2006/ Cespe – Docas/PA) Arquivo corrente é o
o valor secundário dos documentos, pela importância conjunto de documentos que são consultados com
que eles têm. pouca freqüência, mas ainda podem ser solicitados por
141- (2007/ Cespe – UnB/ Pref. Rio Branco/AC) Os quem os emitiu.
documentos que não possuem valor primário, mesmo 153- (2005/ Cespe – FUNAG) A produção e a
que tenham valor secundário, podem ser eliminados. tramitação de documentos são atividades características
142- (2007/ Cespe – TSE Anal. Jud.) Em relação aos da fase corrente do ciclo vital dos documentos.
arquivos correntes é correto afirmar que os documentos 154- (2005/ Cespe – FUNAG) No ciclo vital dos
tem valor secundário. documentos, aos arquivos correntes também é atribuída
143- (2007/ Cespe – TSE Anal. Jud.) O arquivo a denominação de arquivos setoriais.
permanente apresenta documentos com valor primário 155- (2005/ Cespe – TRE/GO) De acordo com a
e secundário. terminologia arquivística, os arquivos correntes
144- (2007/ Cespe – Pref. Mun. Vitória/ES) A historia equivalem somente aos arquivos centrais.
se faz com documentos que nasceram para ser 156- (2005/ Cesgranrio – ANP) Os chamados arquivos
históricos. de primeira idade constituem-se de documentos que
145- (2007/ Cespe – Pref. Mun. Vitória/ES) Os deixaram de ser consultados.
arquivos intermediários são constituídos por
documentos ainda com valor primário 2ª Idade (Intermediária)
Arquivo de 2ª Idade ou Intermediário
1ª Idade (Corrente) - Documentos pouco consultados;
Arquivo de 1ª Idade ou Corrente - Permite que os setores ganhem espaço;
- É a fase em que os documentos são criados; - Atende às consultas dos setores;
- Documentos mais novos; - O acesso é restrito ao setor que encaminhou o
- Documentos mais utilizados; documento ou a setor autorizado por este;
- Documentos em curso (tramitam bastante); - Não há necessidade de estar próximo aos
- Localização: setores;
* Próprios setores (arquivos setoriais); ou - Os documentos da 2ª idade aguardam sua
* Próximo aos setores (arquivo central/geral) destinação final: eliminação ou guarda
permanente;
Art. – § 1º Consideram-se documentos correntes -Também pode ser chamado de limbo ou
aqueles em curso ou que, mesmo sem purgatório.
movimentação, constituam de consultas Art. 8º - § 2º Consideram-se documentos
freqüentes. intermediários aqueles que, não sendo de uso
corrente nos órgãos produtores, por razões de
Lei 8.159/1991 interesse administrativo, aguardam a sua
eliminação ou recolhimento para guarda
146- (2008/ Cespe – Fundac-PB) A primeira idade é permanente.
constituída de documentos em curso ou consultados Lei
freqüentemente. 8.159/1991
147- (2008/ Cespe – TST/ Anal. Jud.) Para ser
considerado corrente, um documento deve ter uma 157- (2008/ Cespe – MPE/RR) O arquivo intermediário
possibilidade de uso pequena. é formado de documentos que não são consultados com
148- (2007/ Cespe – UnB/ Pref. Rio Branco/AC) O freqüência, mas que podem ser solicitados pelos órgãos
arquivo corrente deve ficar próximo aos usuários que os receberam e por aqueles que os produziram.
diretos. 158- (2008/ Cespe – Fundac-PB) A segunda idade, ou
149- (2007/ Cespe – TSE – Anal. Jud.) Em relação aos fase intermediaria, é formada, exclusivamente, por
arquivos correntes, é correto afirmar que a sua documentos financeiros e contratuais de longo prazo de
localização física tem de ser fora do setor de trabalho. guarda.
150- (2007/ Cespe – Pref. Mun. Vitória/ES) Os 159- (2008/ Cespe – TJDFT) Os arquivos recebem
documentos correntes são aqueles com baixa varias classificações conforme o estagio, a fase de
evolução ou a idade de documentos sob sua guarda. No
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caso de documentos consultados freqüentemente, a - Documentos que evidenciam o funcionamento
guarda deve estar sob a responsabilidade do arquivo da instituição ao longo do tempo.
intermediário. Art. 8º - § 3º Consideram-se permanentes os
160- (2008/ Cespe – FUB Arquivista) O documento de conjuntos de documentos de valor histórico,
arquivo transferido ao arquivo intermediário probatório e informativo que devem ser
permanece com o acesso restrito à unidade que o definitivamente preservados.
acumulou, podendo, com a autorização da unidade Art. 10º Os documentos de valor permanente
acumuladora, ser acessado por outras unidades. são inalienáveis e imprescritíveis.
161- (2008/ Cespe – FUB Arquivista) O arquivo
intermediário deve favorecer o baixo custo de Lei 8.159/1991
armazenamento de documentos ainda com valor
primário. 170- (2008/ Cespe – MPE/RR) Um conjunto de
162- (2008/ Cespe – INSS) A existência de valor documentos que deixaram de ser freqüentemente
primário é uma das características do arquivo consultados, mas que ainda podem ser solicitados, é
intermediário. classificado como arquivo de terceira idade ou
163- (2008/ Cespe – INSS) Os documentos permanente.
pertencentes ao arquivo intermediário devem ser 171- (Cespe – Fundac-PB) A terceira idade conserva os
recolhidos ao arquivo permanente no momento em que documentos de valor administrativo que, por questões
desaparecer o valor secundário desses documentos. legais e fiscais, possam, esporadicamente ser
164- (2008/ Cespe – TST/ Anal. Jud.) Documentos consultados.
intermediários, mesmo armazenados em outros lugares, 172- (2007/ Cetro-Confea) Os documentos que
permanecem como propriedade exclusiva do setor de perderam a vigência administrativa, porem são
trabalho que os acumulou. providos de valor secundário ou histórico são
165- (2008/ Cespe – MME/AM) Arquivo denominados de arquivo
intermediário, caracterizado como um estagio de (A) Documental
evolução do arquivo de uma organização, pode ser (B) Transitório
corretamente definido como o conjunto de documentos (C) Intermediário e/ou central
sujeito a eliminação ou a recolhimento para guarda (D) Corrente
permanente. (E) Permanente
166- (2007/ Cespe – UnB/ Pref. Rio Branco/AC) A 173- (2006/ Cespe – MDS) Os documentos de arquivo
grande freqüência do documento é característica da histórico, também chamado permanente, somente
fase intermediaria poderão ser descartados após a autoridade arquivística
167- (2007/ Cespe – ANVISA) Arquivos competente na esfera de atuação do órgão que os
intermediários, também denominados limbos ou produziu ou acumulou autorizar a eliminação.
purgatórios, são constituídos de documentos em curso 174- (2006/ Cespe – MDIC) Os documentos que
ou consultados freqüentemente, conservados em perderam todo valor administrativo e possuem valor
escritórios ou em dependências próximas de fácil histórico são mantidos sob custodia do arquivo
acesso. permanente ou de terceira idade.
168- (2007/ Cespe – TSE – Anal. Jud.) Em relação aos 175- (2006/ Cespe – Docas/PA) No arquivo
arquivos intermediários, é correto afirmar que o acesso permanente, são guardados os documentos que
aos documentos é restrito aos acumuladores ou ás perderam seu valor do ponto de vista administrativo,
pessoas autorizadas por estes. mas mantêm valor histórico ou documental.
169- (2007/ Cespe – TSE – Anal. Jud.) Os documentos 176- (2006/ Cespe – INPI) No arquivo permanente são
intermediários, mesmo conservados em local diferente mantidos os documentos que perderam seu valor de
daquele no qual foram produzidos ou recebidos, natureza administrativa e histórica.
permanecem como propriedade exclusiva do 177- (2006/ Cespe – Censipan) Os documentos que já
acumulador. não são de uso corrente nos órgãos produtores passam
a ser pouco consultados; por motivos de interesse
3ª Idade (Permanente) administrativo e vigência jurídica, devem ser
Arquivo de 3ª Idade ou Permanente encaminhados para o arquivo permanente, onde
- Documentos que perderam o valor administrativo e aguardarão o cumprimento dos prazos legais que
são guardados pelo valor histórico; antecedem sua eliminação.
- Jamais serão eliminados; 178- (2006/ Cespe – Detran/PA) O conjunto de
- São acessíveis ao público em geral. documentos pertencentes ao acervo que são
preservados, respeitada a destinação preestabelecida,
Documentos permanentes: em decorrência de seu valor histórico, faz parte do
- Documentos que mostram a origem da arquivo categorizado como
instituição; (A) Intermediário.
- Documentos que mostram a evolução da (B) Em deposito.
instituição ao longo do tempo; (C) Corrente.
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(D) Permanente.
179- (2006/ Cespe – MI) Atos de criação, atos 184- (2008/ Cespe – DFTRANS Anal. Adm.) Os
constitutivos não pertencem ao grupo de documentos documentos de guarda temporária devem ser mantidos
permanentes por prevalecer o interesse administrativo por cinco anos.
para determinar o valor das informações. 185- (2005/ Cespe – TRE/MT) Serão preservados, em
180- (2005/ Cespe – TRE/GO) Os descartes efetuados caráter permanente, documentos que contenham
na terceira idade justificam-se para os documentos assinatura dos agentes e diretores das instituições
destituídos de valor. públicas.
181- (2005/ Cespe – MEC) No que se refere aos 186- (2005/ Cespe – TRE/PA) Todos os documentos
procedimentos operacionais adotados nos arquivos, produzidos por uma instituição são considerados de
concluídos o processo de recolhimento à terceira fase, valor histórico após um período superior a setenta anos
os documentos serão submetidos a um ultimo descarte. de sua produção.
182- (2005/ Cespe - TRE-MT) A legislação 187- (2005/ Cespe – PRG-DF) O prazo de guarda
arquivística brasileira proíbe o acesso aos documentos atribuído para os documentos da PRG/DF, finalizado o
da fase permanente para o público externo. trâmite, é de 5 anos, após o qual esses documentos são
183- (2005/ Cespe – TRE/MT) Segundo a teoria descartados.
arquivística, os documentos produzidos pelo TRE-MT 188- (2005/ Cespe – FUNAG) Um dos critérios
que reflitam a origem da instituição são de caráter adotados pela comissão responsável pela avaliação dos
permanente. documentos nos órgãos públicos é descartar os
conjuntos documentais que tenham sido produzidos há
Prazo de Guarda dos Documentos – Destinação mais de 50 anos.
Final e Tabela de Temporalidade de documentos 189- (2004/ Cespe – TRT 10ª região) Um dos critérios
estabelecidos nos processos de avaliação documental é
Prazo de Guarda e Destinação dos Documentos indicar o descarte dos documentos que tenham sido
O prazo de guarda varia de documento para documento e produzidos no prazo superior a 20 anos.
estará expresso na tabela de temporalidade da instituição. 190- (2004/ Cespe – FUNCAP/PA) Todo documento
com mais de cinco anos arquivado em um arquivo
Aplicação da tabela de temporalidade corrente deve ser eliminado.
- Os documentos podem ser eliminados nas fases corrente e 191- (2004/ Cespe – MME/CPRM) O prazo máximo
intermediária. de retenção de documentos na fase corrente é de seis
- Todo documento passa pela fase corrente, mas nem sempre meses.
pelas fases intermediarias e permanente. 192- (2004/ Cespe – TRE/AL) O prazo indicado para o
- Transferência: Envio de documentos da fase corrente para a
arquivamento de documentos na fase intermediaria é de
fase intermediaria.
-Recolhimento: Envio de documentos da fase corrente ou 10 a 20 anos.
intermediária para a fase permanente. 193- (2003/ Cespe – MEC) Após cinco anos, os
documentos da fase corrente devem ser completamente
eliminados.
Tabela de Temporalidade de Documentos 194- (2008/ Cespe – Pref. Vila Velha/ES) Os
Código Assunto Prazo de Guarda Destinação documentos, independentemente do valor, passam
final obrigatoriamente pelas 3 fases documentais: corrente,
Corre Intermedi
nte ária intermediária e permanente.
002 Planos e 5 9 anos Guarda 195- (2008/ Cespe – INSS) Os documentos podem
projetos anos Permanente passar pelas três idades documentais, mas,
de obrigatoriamente, apenas pelos arquivos correntes.
trabalho
022.11 Cursos 5 - Guarda
196- (2008/ Cespe – TST/Anal. Jud.) Documentos
internos anos Permanente correntes devem passar obrigatoriamente pelo arquivo
024.1 Folha de 5 95 anos Eliminação intermediário antes de serem recolhidos ao arquivo
pagament anos permanente.
o
197- (2007/ Cespe – TSE) Uma boa organização dos
024.2 Escala de 7 - Eliminação
Férias anos arquivos correntes permite aumentar a eliminação dos
documentos na fonte, diminuindo o volume
- Os documentos podem ser eliminados nas fases documental total.
corrente e intermediária. 198- (2007/ Cespe – UnB/Pref. Rio Branco/AC) Os
- Todo documento passa pela fase corrente, mas nem documentos, encerrada a fase corrente, devem ser
sempre pelas fases intermediarias e permanente. recolhidos ao arquivo permanente.
- Transferência: Envio de documentos da fase corrente 199- (2007/ Cespe – TSE Anal. Jud.) O envio de
para a fase intermediaria. documentos remanescentes da aplicação dos prazos
-Recolhimento: Envio de documentos da fase corrente ditados pela tabela de temporalidade para custodia
ou intermediária para a fase permanente. definitiva nos arquivos permanentes é conhecido como
(A) Transferência

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(B) Aquisição
(C) Difusão 209- (2007/ Cespe-UnB – Pref. Rio Branco/AC) O
(D) Recolhimento protocolo é uma atividade típica da fase corrente.
200- (2007/ Cespe – Pref. Mun. Vitória/ES) Definido o 210- (2007/ Cespe – SEAD/FCPTN) De acordo com o
fim da permanência do documento no arquivo corrente, ciclo de vida dos documentos, os arquivos dividem-se
ele deve ser transferido ao arquivo permanente. em correntes, intermediários e permanentes. Ao
201- (2007/ Cespe – Pref. Mun. Vitória/ES) arquivo corrente refere-se a atividade de
Atualmente, com o aumento da complexidade das (A) Difusão
organizações, determinados documentos nem passam (B) Restauração
mais pelos arquivos correntes. (C) Protocolo
202- (2007/ FCC – Câmara dos Dep.) A passagem de (D) Inventário
documentos para o arquivo permanente, qualquer que 211- (2006/ Cespe – MI) O protocolo, pela natureza, é
tenha sido seu ponto de origem (arquivo corrente ou de responsabilidade dos arquivos intermediários.
intermediário), é conhecida como 212- (2003/Cespe – CNPq) A atividade de protocolo é
(A) Transferência responsabilidade típica do arquivo permanente.
(B) Remessa 213- (2008/ Cespe – MPE/RR) O setor encarregado do
(C) Encaminhamento recebimento, registro, distribuição e movimentação de
(D) Custódia documentos em curso, além da abertura de processos e
(E) Recolhimento expedição de documentos, é identificado como arquivo
203- (2006/ Cespe – CLDF) A tabela de temporalidade setorial.
é o resultado do processo de avaliação e contém a 214- (2008/ Cespe – SECAD/TO) Recebimento,
determinação de prazos para transferência, classificação, registro, movimentação, conservação e
recolhimento e eliminação de documentos. Para que preservação são rotinas de protocolo.
uma tabela de temporalidade possa ser adotada, ela 215- (2008/ Cespe – FUB) Protocolo é a denominação
deve ser primeiro aprovada por uma autoridade do processo pelo qual um arquivo corrente é
competente. encaminhado ao almoxarifado para sua armazenagem
204- (2006/ Cespe – TJPA) A eliminação de definitiva.
documentos de valor permanente é permitida apenas 216- (2008/ Cespe – INSS) Os documentos de arquivo
quando prevista em tabela de temporalidade, devendo protocolados devem ser arquivados permanentemente
ocorrer no processo de transferência para o arquivo nos setores de protocolo.
intermediário. 217- (2008/ Cespe – TST/ Anal. Jud.) A expedição, a
205- (2006/ Cespe – ANA) A avaliação de documentos tramitação e a distribuição de documentos são
gera a tabela de temporalidade, instrumento que atividades de protocolo.
determina prazos e condições de guarda, segundo os 218- (2008/ Cespe – MPE/AM) Além do setor de
quais poderão ser realizados, ou não, a transferência, o protocolo, todas as demais unidades de um órgão
recolhimento, o descarte ou a eliminação de público têm responsabilidade pela expedição de
documentos. documentos.
206- (2006/ Cespe – FCC-MPU) À passagem dos 219- (2007/ Cespe – Pref. Mun. Vitória/ES) Nos
documentos para o arquivo permanente é atribuído o órgãos públicos, o protocolo é responsável pelo
nome técnico de registro, pela expedição dos documentos e pela
(A) Autenticação abertura de processos.
(B) Transferência 220- (2007/ Cespe – Pref. Rio Branco/AC) As
(C) Seleção correspondências (cartas, memorandos, ofícios) e os
(D) Recolhimento processos devem ser registrados no protocolo antes de
(E) Registro de entrada serem distribuídos aos destinatários.
207- (2005/ Cespe – TRE/PA) O processo de 221- (2007/ Cespe – TSE) As atividades de protocolo
transferência corresponde ao envio de documentos da incluem o recebimento da correspondência, a abertura
fase corrente para a fase intermediaria de processo e a distribuição de documentos.
208- (2004/ Cespe – Pol. Federal) A aplicação da 222- (2006/ Cespe – MI) A expedição, o registro, a
tabela de temporalidade permite eliminar documentos distribuição e a tramitação dos documentos são
ainda no arquivo corrente. atividades típicas do protocolo.
223- (2005/ Cespe – ANTAQ) Nas organizações, os
Protocolo serviços de protocolo devem ser os responsáveis pelo
O Protocolo realiza as seguintes controle do trâmite de documentos.
atividades/operações: 224- (2005/ Cespe – PRG-DF) É de competência do
• Recebimento setor de protocolo o empréstimo de documentos.
• Registro
• Autuação
225- (2004/ Cespe – STJ) A principal função de um
• Classificação setor de protocolo deve ser o empréstimo de
• Expedição/Distribuição documentos.
• Controle/Movimentação

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Documentação ostensiva/ sigilosa/ particular. disposição lega, é devolvido ao órgão de origem a fim
226- (2008/ Cespe – FUNDAC-PB) A correspondência de que sejam corrigidas ou sanadas falhas apontadas.
particular recebida em um órgão publico deve, 240–(2009/Cesgranrio – FUNASA) Em uma
obrigatoriamente, ser registrada no setor de protocolo importante instituição pública federal, os arquivos
do órgão. estão localizados junto aos órgãos responsáveis pela
227- (2008/ Cespe – FUNDAC-PB) O setor de execução de projetos especiais ou funções específicas e
protocolo deverá abrir as correspondências oficiais todo o controle da documentação é centralizado,
mesmo que sejam confidenciais ou reservadas. visando à maior eficácia na tramitação dos
228- (2008/ Cespe – SECAD/TO) As correspondências documentos. Essa
particulares recebidas por um órgão público devem ser atividade de controle é conhecida como:
registradas no protocolo e enviadas aos seus (A) protocolo. (B) distribuição.
destinatários. (C) registro. (D) expedição.
229- (2007/ Cespe – Pref. Mun. Vitória/ES) Os (E) movimentação
documentos particulares recebidos pelo protocolo de 241- (2009/Cespe – ME) Desmembramento é o ato pelo
um órgão público ou de uma empresa não devem ser qual um processo, tendo deixado de atender as
registrados nem classificados, mas apenas remetidos formalidades indispensáveis ou de cumprir alguma
aos destinatários. disposição legal, é devolvido ao órgão de origem a fim
230- (2006/ Cespe – MI) Todos os documentos de que sejam corrigidas ou sanadas as falhas apontadas.
produzidos ou recebidos pelo órgão público devem ser 242-(2009/Cespe – ME) A decisão proferida pela
registrados pelo protocolo, inclusive os confidenciais e autoridade administrativa em caso que lhe é submetido
os particulares. à apreciação é conhecida como despacho.
231- (2005/ Cespe – FUNAG) A abertura 243-(2009/Cespe – ME) Correspondência é toda
correspondência oficial de caráter ostensivo e seu espécie de comunicação escrita que circula nos órgãos
devido encaminhamento é de responsabilidade do setor ou entidades, à exceção dos processos. Quanto à sua
de protocolo. natureza, a correspondência classifica-se em interna ou
232- (2005/ Cespe – FUNAG) Os envelopes que externa, oficial ou particular, recebida ou expedida.
contenham características de correspondência 244-(2009/Cespe – ME) A autuação ou formação do
particular devem ser encaminhados ao respectivo processo deve ser realizada, obrigatoriamente, por meio
destinatário após a leitura do teor do documento. de um documento original.
233- (2005/ Cespe – FUNAG) Na correspondência 245-(2009/Cespe – ME) Documentos reservados são
endereçada que contenha característica de oficial, na aqueles cuja tramitação requer maior celeridade que a
qual o envelope registra um dos graus de sigilo – rotineira. Entre esses tipos de documentos, incluem-se
confidencial ou reservado - , o encaminhamento dar-se- pedidos de informação oriundos do
á diretamente ao destinatário. Poder Executivo, do Poder Judiciário e das casas do
234- (2005/ Cespe – PRG-DF) Os documentos com Congresso Nacional; mandados de segurança;
características de particular, que ingressam no setor de licitações judiciais ou administrativas; pedidos de
protocolo, devem ser protocolados (autuados). exoneração ou dispensa; demissão; auxílio-funeral;
diárias para afastamento da instituição; folhas de
Procedimentos administrativos pagamento; e outros que, por conveniência da
235- (2008/Fundac-PB-Cespe-UnB) A correspondência administração ou por força de lei, exijam tramitação
externa é aquela trocada entre órgãos de uma mesma preferencial.
instituição 246-(2009/Cespe – ME) Um processo em um
236-(2008/Hemobras-Cespe-UnB ) Se uma ministério pode ser encerrado, por exemplo, pelo
correspondência oficial é encaminhada para um cumprimento dos compromissos arbitrados ou quando
destinatário que não mais ocupa o cargo, ela deverá ser seu desenvolvimento foi interrompido por período
devolvida ao remetente com justificativa da sua superior a um ano, por omissão da parte interessada.
devolução
237- (2008/Hemobras-Cespe-UnB) Se, de determinado (2009/cespe – MI)
processo,foi necessária a retirada de folhas, isto é, Em determinado setor de trabalho de um ministério,
desapensação, nesse caso, as peças dos autos terão tramitam cerca de quinhentos processos por ano.
nova numeração de folhas. Enquanto permanecem nesse setor, os processos são
238- (2008/Hemobras-Cespe-UnB) O processo é acondicionados em
autuado pelo protocolo ou por unidade protocolizadora, caixas-arquivo e dispostos por número. O acesso a
mas a numeração de documentos incluídos esses documentos só é possível com a informação do
posteriormente deverão ser numeradas e rubricadas número do processo, que é gerado no momento de sua
pelo responsável pela inclusão. autuação. Os demais documentos, como ofícios,
239– (2008/ME-Cespe-UnB) Desmembramento é o ato memorandos, contratos, relatórios etc., são arquivados
pelo qual um processo, tendo deixado de atender as pela origem (órgãos governamentais, entidades da
formalidades indispensáveis ou de cumprir alguma sociedade civil etc.) ou pela espécie documental
(ofícios recebidos e expedidos, memorandos, contratos

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etc.), tornando complexa e demorada a localização dos 260- (Cesp/INSS/2008) No processo de
documentos desejados. Em geral, os processos são microfilmagem, o filme original e o filme cópia devem
solicitados pelos interessados segundo os assuntos ser armazenados em locais distintos.
deque tratam (aquisição de material e contratação de 261- (Cesp/INSS/2008) A microfilmagem é indicada
serviços; para documentos com prazo de guarda entre um e três
solicitação de transporte; pedido de férias etc.). anos.
262- (Cesp/MS/2008) Os documentos de valor
Considerando essa situação hipotética, julgue os itens histórico não podem ser microfilmados.
subseqüentes: 263 - (Cesp/PRF. Rio branco/2008) Os documentos
247-(2009/Cespe – MI) O recebimento, o registro, a podem ser eliminados após a microfilmagem, mesmo
movimentação e a expedição de documentos são aqueles considerados de valor permanente
atividades de responsabilidade do setor de protocolo. 264- (Cesp/PR.Vilavelha/2008) Os documentos
248- (2009/Cespe – MI) A autuação mencionada na públicos de valor permanente poderão ser eliminados
situação descrita é o termo que caracteriza a abertura dois anos após a microfilmagem.
do processo. 265- (Cesp/TST/2008) A microfilmagem permite a
249 - (2009/Cespe – MI) O controle da tramitação dos eliminação dos originais dos documentos, exceto no
processos pelos setores de trabalho responsáveis pela caso de documentos co valor permanente.
condução dos assuntos tratados nos processos é de 266- (Cesp/ANVISA/2007) Microfilmagem é a
responsabilidade do setor de protocolo e dos próprios produção de imagens fotográficas de um documento
setores de trabalho por onde tramitam os processos. em formato altamente reduzido.
250- (2009/Cespe – MI) 94 O ato pelo qual um 267- (Cesp/ANVISA/2007) Uma das vantagens da
processo é devolvido para cumprir as formalidades microfilmagem é a característica de poder prescendir
indispensáveis é conhecido como distribuição. da organização arquivística de documentoss e do
251- (2009/Cespe – MI) 95 Por meio da operação estabelecimento de um programa de avaliação e
conhecida como juntada por anexação, é possível unir seleção do acervo documental.
provisoriamente um ou mais processos a um processo 268- (Cesp/PREF. Rio Branco/2007) Na
mais antigo para o estudo e a uniformização de microfilmagem deve-se ter a preocupação de manter os
tratamento em matérias semelhantes. filmes originais guardados juntamente com as cópias,
252- (2009/Cespe – MI) 96 O desentranhamento de por questão de segurança.
peças de um processo pode ocorrer quando houver 269- (Cesp/ANA/2006) Mesmo após a microfilmagem,
interesse da administração ou a pedido do interessado. nenhum documento original pode ser eliminado, sob
253- (2009/Cespe – MI) 97 As folhas do processo que pena de perda do valor probatório da informação.
tramita pelos setores que decidirão sobre a matéria nele 270- (Cesp/ANA/2006) Para garantir a segurança, é
tratada devem ser numeradas em ordem crescente. obrigatória a confecção de um cópia do microfilme,
254- (2009/Cespe – MI) A correspondência recebida que deverá ser armazenada em local diferente do
que tiver caráter ostensivo — ofício ou carta — não original
deve ser aberta pelo protocolo. Deve-se registrar, 271- (Cesp/ANATEL/2006) Os documentos oficiais ou
apenas, a espécie do documento e o órgão emissor públicos, com valor de guarda permanente, não podem
para, em seguida, encaminhá-lo imediatamente ao seu ser eliminados após a microfilmagem.
destinatário.
255- (2009/Cespe – MI) A correspondência particular CONSERVAÇÃO DE DOCUMENTOS
não deve ser expedida pelas unidades de protocolo —
central ou setorial — do órgão. Fatores Físicos
256- (2009/Cespe – MI) As correspondências tais Principais fatores físicos prejudiciais à conservação
como ofícios, memorandos e avisos são classificadas dos documentos: umidade alta, ar seco, temperatura
quanto à natureza em secreta, confidencial, inadequada, exposição à luz natural ou artificial
ultrassecreta e reservada. - O arquivo deve ter controle de umidade e temperatura
de acordo com os documentos mantidos sob a sua
Microfilmagem guarda (aproximadamente 21º e 55%);
257– (Cesp/FUB/2008) Uma das vantagens da - Água e fogo não devem entrar no ambiente de
microfilmagem é a reprodução fiel do conteúdo do arquivo;
documento original. - A limpeza deve ser feita com pano úmido/ aspirador.
258– (Cesp/FUB/2008) O volume do documento e o
longo prazo de guarda dos mesmos justificam a 272- (2008/ Cespe – SEAD-UEPA) A instalação do
microfilmagem de substituição, que é aquela em que os arquivo de material impresso deve ser feita em
originais em suporte papel são eliminados. ambiente ventilado e que receba luz direta do sol, para
259- (Cesp/INSS/2008) Na microfilmagem de se evitar a formação de mofo.
substituição , os documentos originais podem ser 273- (2008/ Cespe – FUB Arquivista) Em um depósito
eliminados após a reprodução, incluindo-se aqueles de de arquivo deve-se dar preferência à utilização da
valor permanente. iluminação natural, que diminui o ritmo de
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desaparecimento das tintas e evita o enfraquecimento suspensas, e deve-se utilizar espaços físicos que
do papel. recebam diretamente a luz solar.
274- (2008/ Cespe – TJDFT) O deposito de arquivo 291- (2004/ Cespe – TRT 10ª região) A luz e a
deve privilegiar o uso de luz natural, que ajuda na temperatura são alguns dos principais agentes de
conservação dos documentos em suporte papel. deterioração dos documentos de cunho arquivístico.
275- (2008/ Cespe – TJDFT) Para uma correta
conservação do acervo documental em papel, a unidade Fatores químicos
de guarda dos documentos deve ser instalada em Principais fatores químicos prejudiciais à conservação
ambiente sem luz solar direta e isento de umidade. dos documentos: poeira, sujeira, fumaça, colas, fitas
276- (2007/ Cespe – Pref. Rio Branco/AC) adesivas, objetos metálicos, alimentos.
Temperatura, umidade relativa, luz e qualidade de ar 292- (2007/ Cespe – Pref. Rio Branco/AC) Deve-se
são fatores de deterioração dos documentos de arquivo. evitar a limpeza do piso, das estantes e dos moveis do
277- (2006/ Cespe – CLDF) A luz, a umidade e a arquivo para preservar os documentos.
temperatura do ambiente devem ser controladas. 293- (2008/ Cespe – INSS) Na higienização dos
278- (2006/ Cespe – Ipajm) O local para instalação de documentos, além de remover a poeira, devem ser
umidade de arquivo não deve receber luz direta do sol. retirados objetos metálicos, como grampos, clipes e
279- (2006/ Cespe – TJPA) Acerca do local para prendedores metálicos.
instalação do arquivo, é correta sua escolha em 294- (2005/ Cespe – TRE/PA) Com o objetivo de
ambientes arejados e que recebam luz direta do sol para minimizar o ruído no ambiente, é indicado que o piso
evitar a formação e a proliferação de fungos. dos espaços onde são preservados os documentos seja
280- (2006/ Cespe – MI) A luz acelera a deterioração revertido com carpete.
dos acervos dos arquivos. Qualquer exposição à luz, 295- (2005/ Cespe TRT 10ª região) Nos processos que
mesmo que por breve período de tempo, causa danos, e tramitam no TRT, em virtude da inserção freqüente de
esses danos são cumulativos e irreversíveis. novos documentos, é indicado o uso de hastes
281- (2006/ Cespe – MDS) Lacrar janelas e utilizar plásticas.
cortinas para barrar a luz solar são atitudes 296- (2005/ Cespe – TRE/MA) os conjuntos
recomendáveis para preservar o acervo. documentais que possuam mais de duas folhas devem
282- (2006/ Cespe – ANA) Fontes de iluminação, ser juntados por meio de grampo.
como o sol, lâmpadas fluorescentes e incandescentes, 297- (2005/ Cespe – TRE/PA) Para reparos em
emitem radiações que agem de maneira agressiva sobre documentos, como enxertos e rasgos provocados pelo
os documentos, especialmente papeis, fotografias, manuseio constante, é indicado o uso de cola plástica
couros, pergaminhos e tintas comum.
283- (2006/ Esaf – ANEEL) Nas áreas de deposito, 298- (2005/ Cespe – TRE/MA) Deve-se proibir a
devem ser utilizados sistemas de combate ao fogo que entrada de pessoas transportando alimentos líquidos no
não empreguem substancias liquidas. espaço destinado ao acervo arquivístico, sendo
284- (2005/ Cespe – PRG-DF) Quanto às instalações permitido somente o acesso de pessoas com alimentos
físicas da unidade de arquivo, devem ser evitados sólidos.
locais com muita umidade e com ar seco. 299- (2004/ Cespe – STM) No caso de ser
285- (2005/ Cesgranrio – ANP) A umidade e o ar seco imprescindível a junção de anexos aos documentos, é
são fatores de enfraquecimento do papel, sendo que a indicado o uso de clipe plástico.
primeira provoca mofo. 300- (2004/ Cespe – STM) As embalagens devem ser
286- (2005/ Cespe – PRG-DF) A escolha do local de tamanho maior que os documentos em suporte papel
adequado para o arquivo deve considerar vários fatores a fim de se evitar dobras e rasgos.
ambientais. A esse respeito, está correta a instalação do 301- (2004/ Cespe – STM) No caso de ocorrerem
arquivo em ambientes que recebam a luz direta do sol rasgos, é indicado o uso de fitas adesivas para as
para evitar a formação e a proliferação de fungos. pequenas restaurações dos documentos em suporte
287- (2005/ Cespe – TRE/MA) Na preservação de papel.
documentos, devem-se manter os índices de umidade
relativa do ar e de temperatura idênticos para os Fatores biológicos
documentos em suporte papel e para os rolos de Principais fatores biológicos prejudiciais à
microfilmes. conservação dos documentos: insetos,
288- (2005/ Cespe – TRE/MA) Devem-se proteger os microorganismos, ratos, homem.
documentos da incidência da luz solar, que provoca o Cuidados a serem observados ao se manusear os
enfraquecimento do papel. documentos:
289- (2004/ Cespe – STM) O piso do espaço reservado - Fotografias e negativos devem ser manuseados com
à guarda dos documentos deve ser lavado luvas de algodão;
semanalmente com água e sabão neutro a fim de se - Anotações nos documentos devem ser feitas a lápis.
evitar as ações de agentes nocivos.
290- (2004/ Pol. Federal) Para melhor preservação dos
documentos, deve-se guardá-los em caixas ou pastas

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302- (2006/ Cespe – CLDF) O acondicionamento
inadequado e o manuseio incorreto podem ser causas
de danos aos documentos.
303- (2005/ Cespe – TRE/MA) No manuseio de
documentos fotográficos, incluindo-se os negativos e
as reproduções, é indicado o uso de luvas de borracha.
304- (2005/ Cespe – TRE/PA) Para registro da
classificação de documentos, é recomendado o uso de
canetas esferográficas.
305- (2005/ Cespe – TRE/PA) Tantos funcionários
quanto usuários devem ter conhecimento acerca das
medidas referentes ao manuseio de documentos.
306- (2004/ Cespe – STM) O uso de luvas de algodão é
recomendável para o manuseio das fotografias e dos
negativos existentes no acervo arquivístico.
307- (2004/ Cespe – STM) Para o registro do código de
classificação nos documentos do STM, deve ser
utilizada caneta esferográfica, pois esta não danifica as
fibras do papel.
308- (2004/ Esaf – ANEEL) Ao fazer anotações nos
documentos deve-se fazê-lo com lápis preto (grafite)
macio, em local predeterminado.
309- (2003/ Cespe – CREA/DF) Ao manusear os
negativos e as fotografias, é recomendável que o
profissional use luvas de algodão.

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