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PLANEJAMENTO – EBD/ADS
IV - TRIMESTRE 2009
Uma Igreja em Família
Quadra 12 - área especial 04 - Sobradinho-DF
CEP 73010-120 - Fone/Fax: (61) 387-8141
Presidente: Pastor João Adair Ferreira
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL - TEMPLO SEDE
Superintendente: Pr. Eliomar Oliveira
PALAVRA DO SUPERINTENDENTE
Para nós que estamos como professores (mestres) da palavra de Deus, certamente é um
grande privilégio. Mas não nos esqueçamos que tamanho privilégio nos traz também
imensa responsabilidade perante Deus e os homens. Precisamos cumprir esta tarefa com
toda nossa força e zelo, pelo estudo da Palavra de Deus, sempre pedindo a graça do
senhor Jesus Cristo e a unção do Espírito Santo para ministramos aos nossos amados
irmãos em sala de aula.
OBJETIVOS: Apresentar Cristo como a pessoa mais influente da história; Revelar tanto a pureza
quanto a perfeição de Cristo; Esclarecer que a mensagem de Cristo é duradoura e universal.
O texto de Isaías capítulo 55, nos mostra a necessidade do homem buscar a Deus;
Mostra-nos que os planos de Deus são superiores aos dos homens;
Nos mostra também que os caminhos de Deus para o homem são diferentes dos
caminhos por onde a humanidade tem andado;
Assegura-nos que a palavra de Deus sempre se cumprirá.
Atividade Inicial: Sugerimos aos professores que peçam aos seus alunos que em um
pedaço de papel desenhem um triângulo com três divisões. Base, intermediária e
superior. Peçam que eles escrevam como queiram na base o nome de personagem
importantes da história, o professor sugira os nomes de Cristo, Buda e Maomé. Depois o
professor juntamente com a turma destaque os nomes dos personagens que fizeram algo
mais que material, ou seja, tenha deixado uma obra espiritual, estas pessoas escrevam
seus nomes na parte intermediária do triângulo; Semelhantemente o professor faça a
seguinte pergunta: qual das pessoas da fase intermediária depois da morte ressuscitou e
escreva este nome na parte superior do triângulo.
INTRODUÇÃO:
O titulo desta lição é: Jesus Cristo, o maior personagem da história da humanidade, como
vemos o comentarista chamou o nosso senhor e salvador de “Jesus Cristo”. Inicialmente,
no tópico contexto histórico apresentamos a origem e o significado das palavras Jesus e
Cristo. Apresentaremos a seguir um quadro comparativo entre Jesus histórico ou humano
e o Cristo teológico.
1.1- Jesus tornou-se o maior tema da história mundial. Pois é sobre quem mais se escreve, se discute.
1.2-Jesus foi muito mais do que um simples personagem histórico. Ele jamais “achou’ ou deu palpite ou
ficou em dúvida, nunca ninguém falou como ele Jo. 7.46.
1.3 – Jesus foi marcante, inesquecível e inigualável. Pregou o amor, morreu por amor, para que vivêssemos
para amar.
2.1- Jesus Cristo era puro e autoconsciente. Como discípulos de Cristo precisamos ter a consciência pura,
livre de pecados, como nosso mestre.
2.2- Jesus Cristo era puro e perfeito. É o modelo de ser puro, perfeito e bondoso.
2.3-Jesus Cristo era puro e de natureza incomum. Nem no momento de sua concepção no ventre de Maria
foi contaminado com a impureza humana.
Sendo Deus, Cristo viveu com os homens, e como homem nunca negou ser Deus.
3.1- A grandeza e o caráter das palavras de Cristo. Consiste da forma como ele trata dos maiores
problemas da humanidade, como por exemplo, quem é Deus? Ele me ama? Como agradá-lo? Como
receber o perdão? Para onde irei quando morrer?
3.2- A grandeza e o caráter dos milagres de Cristo. Cristo naturalmente realizava milagres, pois Ele era
sobrenatural, era Deus.
3.3- A grandeza e o caráter da perfeição de Cristo. Cristo como homem era modelo de perfeição humana.
4.1- Deus se deu a conhecer, descendo até nós na pessoa de Cristo. Deus desceu ao nível humano sem se
rebaixar.
4.2- Por que Deus se tornaria um homem? Por amor e querer se comunicar intimamente com o homem.
4.3- A humanidade de Cristo trouxe conforto para todos nós. Pois sofreu como sofremos, mais venceu e nos
dará também a vitória
Atividade Final: Professor estimule a turma a refletir o que fez de Jesus Cristo o maior personagem da
história.
CONCLUSÃO: O que fez de Jesus Cristo ser o maior personagem da história da humanidade, não foi sua
força bélica ou poder econômico, mas sim sua mensagem de amor bombástica, capaz de esmiuçar o
coração petrificado do homem
RECURSOS SUGERIDOS: Papel em branco, caneta ou lápis, ou; Quadro negro e Giz, ou; Quadro branco e
pincel, ou; Data-show.
BIBLIOGRAFIA: Bíblia Sagrada – Plenitude - Revista da Escola Bíblica Dominical – Epístola aos Gálatas
Dicionário da Bíblia de Almeida - Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia – Champlin.
Uma Igreja em Família
Quadra 12 - área especial 04 - Sobradinho-DF
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Presidente: Pastor João Adair Ferreira
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL - TEMPLO SEDE
Superintendente: Pr. Eliomar Oliveira
OBJETIVOS: Ensinar o que significava ser um carpinteiro na época de Jesus; Mostrar que o trabalho de Jesus ainda é
transformar material bruto em arte admirável; Apresentar Cristo como um escultor que jamais maquia suas obras. Ele
as faz perfeitas.
INTRODUÇÃO: Levar argila para sala e pedir que façam um vaso. (discutir no final da aula para perceber
as diferenças e compará-los com a lição).
DESENVOLVIMENTO:
1- Jesus o carpinteiro de Nazaré -Subestimaram a Jesus por Ele ser de Nazaré, porém ficaram
impressionados com tanta desenvoltura.
1.1 - Jesus muito mais que simples carpinteiro - Quem conhecia Jesus relutava em admitir que Ele
tivesse conhecimento em várias áreas: agricultura, meteorologia, relevo, solo, pérolas, etc.
Jesus causava impacto falando com simplicidade a ao mesmo tempo atração, profundidade, objetividade,
universalidade e veracidade.
1.2 – Conhecendo a arte da carpintaria - Artesão = “tekton” – técnico – capaz de fazer qualquer coisa de
madeira.
Jesus pode “fazer” todas as coisas no ser humano, usando as mais diversas ferramentas.
1.3 – Como crer em um Deus tão simples - Em Nazaré, Jesus se apresenta como Mestre, com discípulos.
Dificuldade de compreensão dos nazarenos em ver Deus se revelar na simplicidade, ( Deus trabalha com
coisas loucas para confundir .I Co.1:27). Esperavam um Messias mais “sensacional” e não o “carpinteiro”.
2- Jesus, o grande escultor e artífice - Carpinteiro (ou o pedreiro) tinha as funções de arquiteto,
engenheiro de Construção Civil, portanto era quem escolhia e talhava a pedra, madeira ou o barro.
2.2 – Jesus, um operário incansável - Jesus, apesar de rejeitado, sentia prazer em realizar obras que
brilhavam, como a cura do cego com a saliva e lodo; a luz brilhava e iluminava mostrando o amor de Deus.
Jo. 1: 13.
2-3- Com apenas um toque - Jesus sabia dar carinho e atenção: leprosos, ( lepra era o mal maior-
pecado) viúvas, mulher com hemorragia, paralíticos- tratava das feridas físicas e espirituais.
3- Jesus, o grande conselheiro - Jesus foi completo: sua vida, personalidade e caráter eram autênticos.
Ele vivia o que pregava. “Palavras de vida eterna”. Jo. 6: 68.
CONSELHOS:
1. Para quem vai construir; 2. Para quem vai à 3. Como começar e terminar:
guerra:
Saber do material Ter preparo ou ser seguidor de Cristo = “abor-
Situação financeira qualificação recer a própria vida.”
Conhecer o inimigo e Erro: querer fama e sucesso.
saber como atacá-lo. Mt. 16: 24 e 25
Ex: Davi e Golias. Ex: Sansão, Salomão e Judas.
CONCLUSÃO:
- os cidadãos de Nazaré não entenderam que Cristo despojou da sua Glória para se tornar igual a eles, por
isso veio simples e não se importou com as circunstâncias (rejeição, críticas, etc,), mas fez a vontade do
Pai. Assim, nós também podemos ser o que o Pai deseja para nós. “Simples como pomba e prudentes
como serpente”.
Uma Igreja em Família e Missionária
Quadra 12 - área especial 04 - Sobradinho-DF
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Presidente: Pastor João Adair Ferreira
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL - TEMPLO SEDE
Superintendente: Pr. Eliomar Oliveira
OBJETIVOS: Ensinar o porquê o termo “logos” foi empregado no evangelho de João. Deixar claro que ninguém pode
ter acesso a deus, a não ser por Cristo. Mostrar que Cristo é o princípio de todas as coisas e a razão de tudo existir.
INTRODUÇÃO: Na presente lição será estudada a conceituação do termo logos e sua relação com Deus, a
vida e a luz.
DESENVOLVIMENTO:
a) Para alguns filósofos gregos, logos é “o princípio da razão ou ordem imanente no universo; o princípio
que dá forma ao mundo material e constitui a alma racional no ser humano” [1]. a.1) Princípio, aqui,
significa fonte, o local de onde surgiu tudo. É como uma mina d’água, de onde surgem as águas de um
córrego. Toda aquela água tem origem, surgiu, originou-se, principiou-se naquele buraquinho, na fonte, na
mina. a.2) Partindo-se desse entendimento, tem-se que tudo surgiu do logos. Foi o logos que deu origem a
tudo. Essa verdade é reafirmada nos versos 3 e 10b.
a.2.1) Na primeira parte de João 1:1 está escrito: “No princípio era o verbo”. Substituindo-se as palavras
princípio e verbo pelas palavras do original, tem-se: “No arché era o logos”. Sendo assim, pode-se dizer que
no arché, no começo do universo, era o logos, o princípio de todas as coisas, a fonte de onde surgiu tudo
que hoje existe. a.2.2) Confira, também, Cl. 1:16, onde se diz: “Porque nele foram criadas todas as coisas
... Tudo foi criado por ele”; Hb 1:2 “... por quem fez também o mundo” e Ap. 3.14 “... o amem ... o princípio
da criação de Deus”. Nessa última citação, a palavra princípio não assume o sentido de primeiro a ser
criado, mas sim de fonte da criação, de origem das criaturas.
c) O terceiro sentido que se tem dado a logos é o de sabedoria de Deus. Dela se originou tudo.
- Comentaristas afirmam que o logos não é completamente idêntico a Deus, pois não há como o logos estar
com Deus e, ao mesmo tempo, ser totalmente idêntico a Deus. Para eles, o logos apenas compartilha da
natureza divina.
- É que, somente podemos analisar a relação existente entre o logos e Deus valendo-nos de nossa limitada
mente do nosso limitado raciocínio, de nossa ínfima lógica.
- No entanto, Deus não se limita ao campo de nossa razão. A própria onipresença dele extrapola a nossa
lógica e compreensão humanas.
- Por isso, entendemos que a melhor forma de compreendermos a unidade existente entre o logos e Deus é
considerando o contexto bíblico em que essa unidade é apresentada.
- O contexto irá demonstrar em que aspecto o logos e Deus se identificam. Por exemplo, em João 17:21
Jesus diz: “para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um
em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste”. Observe-se que Jesus compara a unidade dos irmãos
à sua unidade com o Pai. Evidentemente que a unidade entre os irmãos não está no sentido de que os
irmãos sejam uma só pessoa, um só ser, mas sim no sentido de que eles pensem, sintam e realizem as
mesmas obras. Sendo assim, quando Jesus, nesse texto, identifica-se com o Pai, o mestre está
demonstrando que Ele e o Pai pensam, sentem e realizam as mesmas obras. Por isso, cada contexto
demonstrará a perspectiva da unidade entre o logos e Deus.
- Essa primeira parte do versículo, além de se referir a logos como um ser vivo, também quer dizer que ele
foi a origem de tudo que existe e tem vida. A vida sai do logos, sem deixá-lo, e entra no morto,
ressuscitando-o (Jo. 5: 25 a 29). De acordo com o verso 25, tanto o Pai como o logos têm a vida em si
mesmo. Isso quer dizer que eles geram vida. Somente Eles é que têm a vida em si mesmo, nós não temos
vida em nós mesmos, ou seja, de nós não sai vida, muito embora saiam pessoas, filhos. A vida que
transmitimos para os nossos filhos não é nossa, mas de Deus e do logos.
- João, em sua narrativa, deu um salto. Ele saiu do princípio (arché) e chegou ao início da era cristã.
- O apóstolo se refere a Jesus Cristo, ao dizer que a vida era a luz dos homens.
a) v. 5 - E a luz resplandece nas trevas: O homem andava em trevas, sem saber para onde ir. Jesus, como
luz, iluminou o verdadeiro caminho para todos os homens.
b) v. 5 - as trevas não a compreenderam: o homem não compreendeu, não aceitou esse caminho.
c) v. 11 - os seus não o receberam: os judeus não o quiseram.
d) v. 12 - aos que o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus.
e) v. 18 – Deus se revelou em Jesus.
CONCLUSÃO: Jesus é o nosso logos, ele é a palavra que saiu da boca de Deus, a fonte da existência, a
sabedoria de Deus. Ele mantém relação de proximidade e de identidade com Deus. Ele é fonte da vida e da
luz. Muito embora os judeus tenham rejeitado o logos, todos quantos o receberam deu-lhes o poder de
serem feitos filhos de Deus.
BIBLIOGRAFIA: Bíblias Sagradas, Edições: Revista e Corrigida - Revista da Escola Bíblica Dominical - Bruce, F. F.
João. Introdução e comentário. Série Cultura Bíblica. Edição Vida Nova. Primeira Edição, 1987. Arrington, French L. e
Stronstad, Roger. Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Testamento. Editora CPAD. 1ª Edição.
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Presidente: Pastor João Adair Ferreira
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OBJETIVOS: Apresentar a qualidade do amor de Cristo; Mostrar que o amor e o perdão são intrínsecos;
Ensinar que o amor e a humildade devem ser características pessoais de todos os cristãos.
INTRODUÇÃO (6 minutos) - Jesus ajoelhado diante de seus discípulos para lavar os pés é um momento
ímpar e precioso. Jesus queria mostrar-nos o alcance pleno de seu amor.
1 – CRISTO, UM AMOR QUE VAI ATÉ O FIM. (12 MINUTOS) - O CRIADOR LAVA A CRIATURA.
a) Amou-os até o fim (Jo 13.1) Ao lavar os pés dos discípulos, Cristo apresentou um amor que nunca
pediu nada em troca, Ele não teve medo de amar (1Jo 4.18-20)
b) Em que consiste o amor? Deus nos amou primeiro. Amamos porque Deus está em nós (1Jo 4.12). Se
Deus nos ama, devemos amar uns aos outros (1Jo 4.11). Amar é um exercício prático. Se amarmos uns
aos outros, o amor de Deus se aperfeiçoa em cada um de nós (1Jo 4.12b).
c) O amor de Cristo é humilde – Jesus Cristo nos ensina que o maior título na eternidade é o de “servo”
(Mc 10.45).
2- PERDÃO, A FORÇA MÁXIMA DO AMOR (12 MINUTOS) - CRISTO É EXEMPLO DE QUE NÃO ERA
INIMIGO DE NINGÚEM.
a) O amor de Cristo é perdoador – Ao lavar os pés dos discípulos, Jesus está dizendo: “sei que vocês vão
errar, mas já estou preparando o caminho de volta
b) O que é o perdão? – É apagar completamente uma ofensa, assumindo todos os prejuízos, difamações,
sendo ignorado e até ridicularizado pelo ato de perdoar.
c) Sem perdão, não existe amor – Amor é a prova mais convincente de que existe amor divino em nossos
corações (Rm 5.8). A atitude do amor é dar (Jo 3.16), O amor é fruto do Espírito (Gl. 5.22).
3 – Os pés não mudam a história, mas sim, a qualidade de quem os lava (12 minutos) - Cristo limpou
nossos corações e colocou o amor.
a) Cristo sempre está limpando nossas vidas – Jesus nos limpa e está sempre disposto a estender sua
mão com bondade, basta querermos (Mt 8.2,3).
b) Cristo deseja que sejamos como Ele – Jesus está sempre nos dizendo: ame acima dos defeitos, das
decepções. Ame sem criticar, sem excluir, ame até o fim, lave os pés como eu sou capaz de lavar.
c) Cristo habita em nós, razão pela qual devemos ser como Ele. – Cristo merecia ser servido e serviu.
Cristo nos ensinou sobre o perdão, sobre o amor. Se Cristo está em nós podemos agir como Ele agiu (Mt
5.43-48).
a) Despindo-se de glória e majestade por amor a criatura – Cristo revelou sua autonegação, seu
esvaziamento de si e sua misericórdia.
b) Entendeis o que vos tenho feito – Jesus se desapossou de sua glória e majestade, se humilhou, e
após efetuar a salvação das nossas almas, foi revestido de glória e majestade e sentou-se a direita de Deus
(Hb 10.12; 1 Pe 3.22).
c) A grande lição do mestre – Jesus deixou o exemplo de se viver de forma apreciável, com amor e
humildade. A humildade é a capacidade de ser como se não fosse e de ter como se não tivesse. Cristo em
nós é a capacidade de ser a sua mesma imagem (2 Co 3.18).
CONCLUSÃO (6 minutos) - O Evangelho de Jesus Cristo deve ser praticado, vivido e respeitado. Não
importa os títulos. Devemos copiar o exemplo de Cristo para não viver de si mesmo. Os soberbos e altivos
não terão lugar nos céus. Os humildes em Cristo terão acesso garantido às mansões celestiais.
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Superintendente: Pr. Eliomar Oliveira
OBJETIVOS: Mostrar que o inferno foi um dos temas mais abordados por Jesus Cristo; Ensinar que a
doutrina do inferno é um alerta contra a falsa segurança de salvação; Conscientizar o aluno de que
inferno é o lugar daqueles que rejeitaram todas as oportunidades de salvação dadas por Deus.
INTRODUÇÃO: No texto de Lucas 24.13-35, lemos a belíssima cena do encontro de Jesus com os caminhantes
de Emaús, naquele mesmo dia de ressurreição. O dia da ressurreição foi vivido inicialmente, por aqueles dois
discípulos, como um dia de desesperança. Os caminhantes estavam preocupados, entristecidos. Estavam
desanimados, decepcionados. Desistiam do projeto de Jesus, no qual se engajaram com tanta disposição e
expectativa. Sentiam-se derrotados. O interessante desta passagem, é que Jesus se juntou aos discípulos no
caminho enquanto eles conversavam sobre o que havia acontecido ao Senhor, mas eles não O reconheceram. E
é nesse momento que algo revelador e surpreendente começa a ser descortinado pelo caminho no qual se
dirigiam.
1. O desespero encobre a visão: Existem momentos tão difíceis na vida, que nos tornamos alvos da cegueira.
Era o terceiro dia de sofrimento na vida dos discípulos. Eles viram seu mestre ser preso, açoitado, crucificado e
assassinado. Para eles era o fim de todo o plano remidor, para eles tudo havia terminado. De repente, Jesus lhes
aparece e algo revelador e surpreendente começa a ser descortinado pelo caminho no qual se dirigiam.
1.1. Era o mesmo Jesus, mas eles não reconheceram: Enquanto os dois discípulos discorriam entre si sobre o
acontecido ao Senhor, o próprio Senhor Jesus se pôs junto a eles no caminho, porém, estranhamente eles não
reconheceram o Mestre. O mais estranho, é que como discípulos de Jesus e tendo estado com Ele cerca de três
anos, ainda assim não O reconheceram! Mas por que não O reconheceram? Será que a aparência de Jesus
havia mudado? O próprio texto nos dar uma pista: “Os seus olhos, porém, estavam como que impedidos de
reconhecê-Lo” (vers. 16). Havia algo que eles não perceberam, sua sensibilidade espiritual estava fragilizada e
emocionalmente perturbada por tudo o que aconteceu ao seu Rabi. Eles estavam “cegos” ou pelo desespero ou
por intervenção divina. A decepção nos faz ignorar as coisas mais óbvias da vida e isto acontece até com aqueles
que achamos ser mais capacitados. Um exemplo disso foi João Batista (Mt 11.2, 3).
1.2. As decepções podem encobrir a presença de Jesus: Muitas vezes o nosso querer e nossas expectativas
não são iguais as do Senhor, e até mesmo são um obstáculo para “enxergarmos o óbvio”. Aqueles dois discípulos
tinham uma expectativa diferente para o Messias. Eles criam que o Messias iria unir o povo de Israel em torne de
Si mesmo, e iria tramar um levante armado contra a dominação romana, e se auto-proclamar rei, restaurando
novamente o reino de Israel, como fora no passado (Atos 1.6,7). Mas isto não aconteceu, de fato é verdade que
Jesus veio restaurar o Reino, mas não um reino físico, e sim um reino espiritual, veio restaurar a comunhão entre
o homem e Deus. Mas agora aqueles dois discípulos tinham tristeza em si e suas esperanças pareceriam agora
mais do que frustradas, já que o Messias idealizado por eles havia sido crucificado como um criminoso. Eles não
enxergavam que tais coisas já haviam sido profetizadas há anos nas Escrituras.
1.3. Eles estavam tristes e Jesus veio a seu encontro: A tristeza, muitas vezes nos impede de ver o óbvio,
ficamos como “cegos que enxergam”, nossa “visão espiritual” fica turva, e não enxergamos como devia. Por sua
iniciativa, o Senhor percorre com eles seu longo itinerário, mudando radicalmente sua condição de sofredores e
seus planos de derrotados. E desse encontro transformador, aprendemos as preciosas lições de Emaús. Quais
são essas lições?
2.1. Jesus lhes deu o que precisavam e não o que desejavam: Qual era o motivo de toda a frustração dos
discípulos? A razão de seus sentimentos e pensamentos de frustração: A glória de Israel não fora restaurada.
Seus anseios políticos de libertação não se concretizaram (Lc 24.21). Assim, segundo sua compreensão das
coisas, Jesus havia fracassado, apesar de seus grandes feitos; e mais: o plano de redenção de Deus se frustrara.
2.2. A frustração encobre as respostas celestiais: Encobertos pela frustração, os discípulos não creram nos
testemunhos que ouviram das mulheres e de outros discípulos que estiveram no túmulo de Jesus e constataram
que o Senhor não estava mais lá. Assim como agiu com os dois discípulos, Jesus age conosco, como? Faz-se
nosso companheiro de caminhada, disposto a seguir no nosso passo. Interessa-se por nossos problemas.
Envolve-se em nossos assuntos. Atenta para nossos anseios. Ouve nossas aflições. Repreende-nos em nossa
lerdeza para crer. Ensina-nos a Palavra de Deus. Dá sentido aos acontecimentos. Partilha conosco o pão,
estabelecendo a mais íntima comunhão conosco, a de mesa.
2.3. A frustração encobre as promessas que nos foram feitas: O próprio Jesus, enquanto estava com os seus
discípulos havia dito e explicado antecipadamente aqueles acontecimentos daquela sexta-feira, o dia marcado no
Kairós de Deus para levar a efeito uma verdadeira libertação de Israel, e não somente dele, mas de toda a raça
humana. Suas mentes não podiam conceber ou entender tais coisas. Sua frustração os impedia de lembrarem
dos ensinamentos do Senhor. Mas Deus é maravilhosamente misericordioso! E até mesmo com aqueles
discípulos “incrédulos” tratou de lhes ensinar mais uma vez, a verdadeira missão do Messias. A ausência da
Palavra de Deus é o motivo de tanta frieza espiritual e falta de entendimento sobre as promessas do Senhor (Jo
8,32).
3.1. A Escritura curou o interior daqueles homens: Ao abrir as Escrituras, Jesus lhes mostrou que tudo estava
sob controle, que nada aconteceu por acaso (Lc 24.25-27). Essa atitude de Jesus nos revela o segredo para
vencermos as feridas interiores.
3.2. A Escritura os deixou renovados: É ao longo da caminhada com Jesus que tudo se vai esclarecendo, até
culminar no encontro à mesa. Aí seus olhos são abertos, o sentido é percebido, a presença é reconhecida.
Ocorre um encontro verdadeiramente pessoal como Senhor, e a fé se refaz, a esperança se renova, o ardor e o
entusiasmo pela vida se reacendem, o caminho do Senhor é retomado. Pois é para isto que Jesus se põe em
nosso caminho: para nos colocar (ou às vezes recolocar) no dele. Ele está presente conosco.
3.3. A Escritura os fez convidar Jesus para encontrar: Ao abrir as Escrituras, Jesus motivou os corações
daqueles homens, a fé foi renovada e Jesus foi convidado a entrar. A fé os levaria a ver duas coisas: o
cumprimento da promessa e Jesus. Quer ver as Jesus? Abra a Escritura.
4.1. A Escritura aqueceu aqueles corações: Todo e qualquer avivamento começa com a Palavra de Deus. Ela
nos faz ver o que a razão não pode contemplar (1Co 2.14, 15). A Escritura é como um fogo abrasador que depura
todas as mazelas da alma pecaminosa.
4.2. A Escritura lhes abriu os olhos: E na hora da refeição com eles, algo surpreendente acontece! Eles
reconhecem aquele modo de “partir o pão, aquela bênção proferida, aqueles gestos”. Sim, era Ele! O próprio
Jesus estava ali com eles. Seus olhos foram “abertos”, e imediatamente O reconheceram. Seu Amado Messias
havia de fato ressuscitado, como as mulheres e outros discípulos já tinham dito a eles (Lc 24.30, 31, 35).
4.3. A Escritura os fez ver Jesus nos mínimos detalhes: Quando abrimos as Escrituras e deixamo-la fluir em
nossas vidas, vemos Jesus nos mínimos detalhes, temos a certeza que Ele nunca nos deixará, mesmo que tudo
prove o contrário (Lc 24.35).
CONCLUSÃO: A ausência da Palavra deixa os corações desmotivados, gélidos e sem fé para prosseguirem em
seus projetos. Porém, ao abrir a Escritura, observamos a esperança renascer, a alegria retornar, o coração
aquecer e Jesus estar presente quando tudo parece terminado. Jesus fez uma obra maravilhosa na vida desses
homens. Renovou-lhes a esperança, aqueceu seus corações e abriu-lhes o entendimento para compreenderem
as Escrituras. E quantas vezes não acontece conosco o que aconteceu com estes dois discípulos no caminho de
Emaús? Estamos tão preocupados com nossas próprias teorias, que não enxergamos mais Jesus ao nosso lado.
E muitas vezes, mesmo no culto, quando ouvimos a Palavra, “nosso coração arde”, porém por causa dos nossos
olhos obscurecidos ficamos como que impedidos de vermos o agir do Senhor na nossa caminhada diária, não
sentimos Sua presença, não porque Ele não esteja ali ao nosso lado, mas sim porque ignoramos o óbvio. E o
óbvio é que Ele está conosco todos os dias, ainda que não O percebamos, ainda que O ignoremos, Ele sempre
está conosco, pois Ele mesmo prometeu: “E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século.”
(Mt 28.20.
REFERÊNCIAS - Revista da EBD, Ed. Betel – Jesus Cristo; Bíblia de Estudo Plenitude; Bíblia de Estudo NVI; Comentário Judaico
do Novo Testamento (David H. Stern); Comentário Bíblico Expositivo (Warren W. Wiersbe); textos extraídos da Internet:
http://umsurtodealegria.blogspot.com; www.seminariosimonton.com/textos/emaus-rev-paulo.pdf
Uma Igreja em Família e Missionária
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Superintendente: Pr. Eliomar Oliveira
OBJETIVOS:
Ressaltar a importância da evangelização no processo de formação e modificação das leis. Mostrar que ao
anunciar, por palavras e obras, as virtudes de Cristo, a Igreja contribui para o melhoramento das leis. Firmar
que os Evangelhos não reconhecem ao homem nenhuma dignidade além daquela conferida pela imagem e
semelhança de Deus.
INTRODUÇÃO: O homem sem Deus é escravo do pecado, ele vive para agradar sua própria vontade. Suas ações são
reflexos de um pensamento pecaminoso. O diabo conhece aqueles que fazem a sua vontade e está trabalhando dia e
noite para levar mais pessoas consigo para o lago de fogo e enxofre. Para isto ele tem usado de engano e mentira,
colocando na mente das pessoas que o inferno é aqui, de que o inferno não existe e que “aqui se faz, aqui se paga”,
afinal, ele é o pai da mentira.
ALGUNS CONCEITOS IMPORTANTES - I. O “Hades” na mitologia grega - Originalmente, Hades era o nome do deus
do submundo que, segundo os gregos, ficava no seio de terra. Hades era o filho de Cronos (tempo), o deus mais alto,
Zeus, outro filho do Cronos, finalmente o substitui através do uso de força. Assim, ele ficou sendo o deus mais poderoso
da mitologia grega. Hades continuava reinando no submundo, compartilhando seu poder com sua esposa, Perséfone.
Com o desenvolvimento da mitologia, o termo hades começou a ser usado para significar o próprio submundo, a
habitação dos fantasmas de homens desencarnados. No início, estes seres foram representados como entidades sem
razão ou qualquer vida real. Gradualmente, uma vida real foi atribuída a eles, e assim se tornaram espíritos e não
fantasmas. Mas o hades foi descrito como a habitação dos espíritos bons e maus e somente depois de maior
desenvolvimento da doutrina é que os espíritos bons receberam no submundo um lugar bom em contraste com o estado
miserável dos espíritos maus.
II. Hades - Na Septuaginta (tradução do original hebraico do A.T. para o grego, feita antes da era cristã) a palavra hades
passou a ser usada para traduzir o termo hebraico “sheol”, lugar dos espíritos desencarnados. Os judeus calcularam
que esse lugar estaria dividido em duas porções, uma para os ímpios e outra para os justos. Nesse caso, algumas
vezes surge a idéia de existência de uma parede fina como papel entre essas duas porções. Isso significaria que
embora não houvesse comunicação entre essas duas divisões, e embora não pudessem passar mensageiros de uma
para outra parte, o que ocorria em um dos lados podia ser observado do outro. O lado bom desse lugar recebeu o nome
de paraíso, de “seio de Abraão”, etc. A idéia de que o lado bom do hades foi eliminado desde a ressurreição de Cristo,
tem base na ênfase dada por Paulo ao terceiro céu (ver II Co 12.1-4); e a declaração paulina de que Cristo levou cativo
o cativeiro (ver Ef 5.8-10).
III. Geena – No hebraico, “Vale do Hinm”. Era um vale a sudoeste de Jerusalém, onde, antigamente, era praticada a
adoração a Moloque (II Reis 23.10). Com o tempo, o local tornou-se o monturo da cidade, onde havia fogo a queimar
continuamente o lixo. Esse nome, pois, tornou-se símbolo da punição futura. Os apocalipses judaicos deram ao mundo
religioso as suas imagens sobre o juízo. Tais imagens vieram a repousar, de modo literal e popular, nas descrições do
julgamento futuro. Em alguns lugares, o Novo Testamento incorporou essas descrições. Daí, obtemos a idéia de
chamas literais como a forma de julgamento futuro. Além disso, a palavras Geena tem sido traduzida por “inferno”, em
muitas traduções, nos trechos de Mt 5.22, 28, 30; 10.28; 18.9; 23.15, 33; Mc 9.43, 45, 47 e Lc 12.5. Também podemos
supor que a Geena equivale ao Lado de Fogo.
IV. Sheol – A etimologia desta palavra hebraica é incerta, mas ela comumente se refere a buraco, abismo, câmara
subterrânea sob a superfície da terra, túmulo, mundo infernal. Alguns dizem que a palavra significa “mundo invisível”,
mas isso é uma indicação, não uma tradução direta. A palavra também é transliterada como Seol e recebe uma
veriedade de traduções, como indicado acima. Traduzi-la como inferno é errôneo, embora em épocas pós-canônicas da
literatura judaica Sheol tenha sido mesclado com Geena, tornando-se, assim, alegadamente um local de punições e
sofrimentos de natureza grave. A Septuaginta fornece a palavra Hades, pois o conceito grego desse local melancólico
era semelhante ao sheol dos hebreus. A maioria das referências ao Sheol no Antigo Testamento fala apenas do
túmulo. R. N. Champlin, (O Antigo Testamento Interpretado – Dicionário, 1ª Edição)
V. Inferno: Lugar subterrâneo em que habitavam as almas dos mortos. 2. Segundo o cristianismo, lugar destinado ao
suplício das almas dos condenados e onde habitam os demônios. 3. Os demônios. 4. Tormento, martírio atroz.
Dicionário Michaelis
1.1. Jesus foi o homem que mais discursou em toda a Bíblia acerca do inferno. Se existe alguém capaz de descrever tal
lugar, esse é Jesus. Ele esteve pessoalmente lá. Ele é o princípio e o fim, o alfa e o ômega. 1.2. (Mt. 25.41) "Então dirá
também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o Diabo e
seus anjos;"
2. QUANTAS VEZES APARECE A PALAVRA “INFERNO” NAS ESCRITURAS? *No Novo Testamento muitos vezes a
palavra usada para inferno é a palavra grega “Hades”.
2.1.Treze por cento dos ensinamentos de Jesus falam a respeito de julgamento e do inferno. 2.2. Mais da metade das
parábolas proferidas por Jesus trata do juízo de Deus sobre os pecadores. 2.3. A palavra “Geena” (lugar de suplício
eterno) aparece doze vezes nas Escrituras, das quais onze foram empregadas por Jesus. 2.4. Jesus fala trinta e oito
vezes a respeito do inferno nos evangelhos.
3.1. Infelizmente a palavra “inferno” se tornou mais uma palavra que se popularizou em nosso dia-a-dia para descrever
situações ruins, e desastrosas ou apenas como um desabafo. Quem nunca ouviu alguém nervoso dizer: “que inferno
que está essa casa!”, “este menino é um inferno”, “minha vida está um inferno”, “... virou um inferno”, etc. Isto demonstra
que as pessoas não tem a mínima noção do que realmente é o inferno, ou simplesmente banalizou algo tão sério. E não
são somente os ímpios, mas também está na boca de muitos cristãos. 3.2. A doutrina do inferno é uma das doutrinas
mais negligenciadas pelos cristãos. Quando o se fala hoje em inferno a pessoa é ridicularizada, pois é um assunto fora
de moda. 3.3. O escritor C. S. Lewis uma vez escreveu: "Não há nenhuma doutrina que eu removeria de mais bom
grado do cristianismo do que isto, se eu tivesse o poder. Mas essa doutrina tem o pleno apoio das Escrituras, e
sobretudo das próprias palavras do nosso Senhor." Não somente Lewis, mas muitos o consideram um assunto
desagradável e que causa calafrio de horror em qualquer coração. Mas a verdade é que o inferno não é um acréscimo
arbitrário, ele é algo essencial para entendimento do que é o céu e de que é um lugar que será o cumprimento final da
justiça de Deus sobre o diabo e seus seguidores. 3.4. O texto mais famoso de Jesus sobre o inferno é o da parábola do
rico e de Lázaro. Aqui Jesus deixa claro que a escolha feita na terra determina a vida futura; e essa escolha é definitiva.
O rico foi destinado ao inferno não por sua riqueza nem pelo seu título, mas pela sua escolha. Da mesma forma Lázaro
não foi para Seio de Abraão por causa da sua pobreza. (Lc 16.19-31) 3.5. A mensagem sobre o inferno visa despertar
aqueles que pensam estarem salvos. Mas sem perceber, caminham a passos largos para o inferno.
4.1. A parábola do rico e de Lázaro está recheada de pormenores acerca do inferno. A maior de todas elas é que uma
vez confinado ao inferno, jamais haverá como sair. 4.2. As pessoas terão consciência do que já viveu aqui na terra. A
parábola deixa claro que o rico estava muito lúcido quando dialogava com o pai Abraão. 4.3. É um lugar de pranto (Mt
13.42; 25.30). 4.4. "o fogo nunca se apaga" (Mc 9.43). 4.5. "Lago de fogo" (Ap 20.15) 4.6. "Lugar de tribulação e
angústia" (Rm 2.9) 4.7. "pranto e ranger de dentes" (Mt 22.13; 25.30) 4.8. "eterna perdição" (2 Ts 1.9) . 4.9. "fornalha
de fogo" (Mt 13.42, 50) . 4.10. "cadeias da escuridão" (2 Pe 2.4) . 4.11. "ardente lago de fogo e enxofre" (Ap 19.20).
5.1. Os rebeldes, os egoístas e os pecadores que não se arrependerem (Sl 9.17). 5.2. Os “líderes hipócritas”, falsos
religiosos. (Mt 23.33) "Serpentes, raça de víboras! como escapareis da condenação do inferno?" *Este texto de Mt. 23
Jesus estava falando principalmente para os escribas e farizeus. A palavra “ai” aparece neste texto por pelo menos 7
vezes. 5.3. (Ap 22.15) "Ficarão de fora os cães, os feiticeiros, os adúlteros, os homicidas, os idólatras, e todo o que
ama e pratica a mentira." 5.4. (I Co 6.9-10) "Não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos
enganeis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os
ladrões, nem os avarentos, nem os bêbedos, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus." 5.5.
(Gl 5.21) "as invejas, as bebedices, as orgias, e coisas semelhantes a estas, contra as quais vos previno, como já antes
vos preveni, que os que tais coisas praticam não herdarão o reino de Deus." 5.6. (Mt 25.41) "Então dirá também aos
que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o Diabo e seus anjos"
*Mt 25 fala das parábolas das dez virgens e dos talentos
CONCLUSÃO: O Inferno foi criado para Satanás e seus seguidores. Nós louvamos a Deus que nos enviou seu filho
amado pagando um preço muito alto, preço de sangue, para que nós pudéssemos receber por meio da sua Graça o
direito de sermos levados para morar consigo nas mansões celestiais, onde não haverá choro, nem tristeza, só alegria.
(Ap 19.1) "Depois destas coisas, ouvi no céu como que uma grande voz de uma imensa multidão, que dizia: Aleluia! A
salvação e a glória e o poder pertencem ao nosso Deus.
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Quadra 12 - área especial 04 - Sobradinho-DF
CEP 73010-120 - Fone/Fax: (61) 387-8141
Presidente: Pastor João Adair Ferreira
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL - TEMPLO SEDE
Superintendente: Pr. Eliomar Oliveira
OBJETIVOS: - Mostrar os efeitos do pecado e suas implicações em nossas vidas; Apresentar o que Cristo
conquistou na cruz para cada um de nós; Ensinar que Cristo cumpriu todas as profecias a Seu respeito.
ATIVIDADE INICIAL: Entregar a cada participante uma cruz de papel. Pedir para que cada um escreva na
cruz o que não lhe agrada em si. Pedir para que cada um, ou quem quiser se manifestar, diga o que
escreveu e por que.
INTRODUÇÃO:
- Sendo a raça humana descendente de Adão, ou seja, a sua imagem e semelhança (Ge 5.3).
- herdamos sua natureza pecaminosa, adquirida através da queda (Rm 5.12), gerados de semente
corruptivel e pecaminosa (3.23; Sl 51.5)
- uma lei que habita no homem, batalha contra as coisas retas e o leva a se opor à vontade de Deus. (Rm
7.15-20)
- Jesus veio dar ao homem condições de viver à luz de sua maravilhosa graça (Jo 1.16)
- O meio pelo qual Jesus ofereceu ao homem o retorno a comunhão perdida, foi a cruz , através da qual
eliminou a nossa dívida. (Cl 2.13,14)
- Jesus levou para a cruz a arrogância dos homens, pois antes de ser crucificado foi torturado e
humilhado(Mt 27.26-30)
- A coroa de espinhos posta sobre a cabeça de Jesus simboliza a maldição, fruto da desobediência de Adão
e Eva (Gn 3.17,18), e a conseqüência do pecado (Pv 22.5)
- Jesus foi despido de suas vestes (uma túnica tecida sem costura, assim como seu manto), que
simbolizavam a perfeição de seu caráter (Jo 19.23; Sl 22.18) e vestido com outras roupas que
representavam os pecados de todos nós. Ele se vestiu de pecados para que nos vestíssemos de justiça (Is
59.17; 61.10)
- Martinho Lutero disse a respeito do sacrifício de Cristo. “ Este é o mistério da riqueza da divina graça para
os pecadores; através de uma maravilhosa troca, nossos pecados não são mais nossos, mas de Cristo, e a
integridade de Cristo, não é mais dele, e sim, nossa.”
- Jesus riscou o documento o documento de acusação contra nós (Cl 2.14)
- O significado da cruz: na vertical, liga a terra ao céu, mostrando o fim do abismo entre o homem e Deus.
Na horizontal, Cristo com os braços abertos anuncia que Ele nos tornou amigos de Deus. (Jo 15.15) e nos
livrou da condenação (Rm 8 1, 2; Jo 2.19)
- Jesus brandando alto: “está consumado”, significava o fim de seu sofrimento e a consumação da obra de
redenção (Jo 19.30; Lc 39.46; Mt 27.50)
- Jesus cumpriu as escrituras bebendo vinagre. Jesus foi fiel até o fim (Jo 19.28; Sl 69.21)
- Jesus rasgou o véu de sua carne para entrarmos na presença de Deus (Mt 27.50,51)
- Nos instantes finais de sua vida, pendurado na cruz, Jesus revela ao mundo a prova de que era realmente
o Messias, o Cordeiro Imaculado, tão esperado pelos profetas.
- Durante sua vida Jesus cumpriu 332 profecias diferentes do Antigo Testamento
- João nos revela que quando um dos soldados furou o lado de Jesus com a lança saiu sangue e água (Jo
19.34), cumprindo-se assim a profecia a seu respeito. (Zc. 12.10b)
- O sangue sobre a terra fala da eterna redenção realizada por Cristo (Hb 9.12), abolindo para sempre os
sacrifícios mosaicos (Hb 10.11-14)
- A água significa que juntamente com o perdão vem a purificação (1Jo 1.9b),
- Água simboliza a vida. Jesus foi a rocha ferida para nos dar vida (Nm 20.1-11)
- Sangue e água apontam também para o sacrifício de Jesus para a presença do Espírito em nós. Jesus
perdoa os nossos pecados, mas precisa nos moldar a sua semelhança, para nos conscientizarmos de que
temos uma missão a cumprir nesse mundo.
CONCLUSÃO: É sempre bom lembrar o que o nosso Deus fez por nós através de Jesus Cristo e seu
sacrifício na cruz. Pois assim nos sentimos mais amados por Deus, mais valorizados, com esta maravilhosa
manifestação de seu amor e poder, para todo aquele que crê nele e o aceita como seu Senhor para
sempre.
ATIVIDADE FINAL: Pedir a todos os participantes que façam juntos uma oração pedindo a Jesus que
realmente leve embora tudo o que foi escrito nos papéis em forma de cruz.
OBRAS CONSULTADAS: Bíblia de Estudo Pentecostal – João Ferreira de Almeida – Edição de 1995
revista e corrigida - CPAD. Revista da Escola Bíblica Dominical n° 73 – Ed. Betel
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TEXTO: Mt 34.6
OBJETIVOS: Apresentar os sinais que compro¬vam o retorno de Cristo; Mostrar que quanto mais o fim se
aproxima mais difícil se tornará a sobrevivência; Ensinar que o fim dos tempos será marcado pela apostasia
e frieza espiritual.
INTRODUÇÃO: Tipos de sinais que comprovam a proximidade da volta de Jesus para arrebatar a sua
igreja, Jesus é eterno e conhece todos os dias, por isso procurou avisar aos seus escolhidos e eleitos a
permanecer vigilantes.
1- Jesus descreveu com clareza a intensidade dos acontecimentos, como sinais da sua vinda, guerras,
nação contra nação, reino contra reino, fome, pestes e terremotos em vários lugares. Mt. 24:6,7 O fim se
aproxima, e com ele a heresia, elementos da nova era pregam igualdade de posições entre homens e
mulheres na família e estabelece conceito de troca de parceiros e afirma que é uma pratica benéfica para a
divinização do homem, que o casal deve viver em núcleo comunitário, o sexo se expandir nas mais diversas
formas, que homem e mulher não se pertencem, defendem que os filhos terão mãe e o pai será
desconhecido, isto é a doutrina de demônios. I Tm. 4: 1-3. É a multiplicação da iniqüidade, que esfria o
amor. Mt. 24:12.
1.a) Jesus falou de um mundo violento e cruel. Está diante de nossos olhos um mundo movido pela
violência e a ganância, uma segurança quase inexistente, uma incerteza quanto aos projetos, cada dia a
justiça do homem se corrompe, isto ainda não é o fim, são princípios das dores. Mt. 24:8 Acautelai-vos que
ninguém vos engane, nos últimos dias o engano religiosos será volumoso, cristo salientou este perigo para
os crentes, e repete a advertência duas vezes no sermão do monte das oliveiras Vv. 11e 24. Surgirão
muitos falsos profetas e enganarão a muitos.
1.b) Jesus falou de um mundo falso e traiçoeiro Paulo alista o caráter dos homens dos últimos dias II T. 3:
2-4 amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes, ingratos
profanos, são afetos natural e irreconciliáveis, caluniadores, inconstantes, cruéis, sem amor para com os
bons, traidores, orgulhosos, mais amigos dos prazeres do que amigos de Deus. Nos últimos dias o crente
deve estar disposto a enfrentar este volume de impiedade. A lealdade a cristo e sua verdade, envolve uma
decisão constante de não deturpar a nossa fé, não ouvir as vozes que apelam ao crente conformar-se com
o mundo.
2.a) Jesus falou sobre a angustia das nações. Nestes dias a natureza tem se manifestado, furacões no
México, Califórnia, Tailândia e tornados na região sul do Brasil, inundações na Europa, seca na Amazônia,
descongelamento dos pólos, de acordo com a revista superinteressante a intensidade e duração desse
fenômeno já aumentou 50% nos últimos anos. Creio que podemos entender que todas essas calamidades
são um aviso prévio do juízo vindouro.
2.b) Uma era marcada pela fome e pestes. Estatísticas apontam que em cada sete pessoas no mundo uma
é vitima de fome a cada 3,5 segundos. Calcula-se que as vitimas em todo o mundo é de 815 milhões de
pessoas, na sua maioria mulheres e crianças que vivem em países em desenvolvimento. Malawi, na áfrica,
enfrenta seca e a maior fome dos últimos 50 anos, segundo o governo 70% da população de 11 milhões de
pessoas passam fome, que é associada ao agravamento das guerras e epidemias, vírus Ebola e AIDS, que
abate vilas, cidades e nações inteiras, surge sempre novas epidemias como a gripe aviaria, o mal da vaca
louca e mais recente a gripe suína, com possibilidade de causar morte a milhões de pessoas no mundo, o
numero de pobres no mundo chega a 307 milhões de pessoas.
2.c) Jesus falou sobre o bramido do mar. O tsunami trouxe um aviso divino: Deus está no controle da
natureza e punindo o pecado da raça humana, Lc. 21: 25. Sinais no sol, na lua, nas estrelas e na terra,
angustias das nações, pelo bramido do mar. Estudos mostram que a tsunami provocou um desequilíbrio na
placa tectônica do planeta, provocando desequilíbrio nas estações do ano e ocasionando o abreviamento
dos dias.
3- O fim dos tempos será marcado pela frieza e o afastamento de Deus. O crescimento da iniqüidade
implica no esfriamento do amor. Na medida em que o pecado se multiplica em suas mais variadas formas:
corrupção, miséria social, pornografia, banalização do sexo, violência na rua e na família, o individualismo
esfriando o amor.
3.a) Tempo de apostasia. Estamos vivendo dias da ingratidão e da insensibilidade espiritual, em muitas
igrejas a palavra de Deus deixou de ser prioridade nos cultos, vivemos a época dos diplomas, onde a
conduta e o caráter não importam muito. O testemunho e o chamado não são mais suficientes, a idade das
trevas volta a ressurgir, Jesus disse é mister que tudo isso aconteça antes do fim. Basta olhar para o que já
se cumpriu para ter a certeza, o que esta para vir e virá, e não tardará, nada escapa ao controle do nosso
Deus.
3.b) Frieza no coração dos homens. Muitos perderam o primeiro amor, seguiram em busca dos prazeres e
riquezas deste mundo, satanás que enganou Adão e Eva e ofereceu os reinos deste mundo a Jesus
continua a tentar cada um de nós a curvar-se diante dele por troca de favores, farras, status, satisfação e
desejos carnais, já não há amor pelas almas e muitos estão trabalhando apenas pelo pão que perece, e já
estão recebendo o seu galardão e não são ricos para com Deus.
3.c) Jesus falou sobre a perseverança Na maior parte do planeta a igreja atual não sofre perseguição,
temos a liberdade que nunca tivemos antes, estamos econômica e socialmente bem estruturados, estamos
na mídia, estamos na política, no meio artístico e cultural, porém não se enganem os dias são difíceis e nos
afastam da autoridade e da intimidade espiritual, a nossa maior preocupação é saber como estamos como
igreja de Jesus. Aquele que perseverar até o fim será salvo, Jesus nos revelou este tempo.
4- Ao fim dos tempos será semelhante aos dias de Noé. I Mt. 24:37-39
4.a) Não devemos desprezar a oportunidades concedidas por Deus. A geração dos dias de Noé, estava
corrompida, entristeceu o coração de Deus, mas Deus não deixou de oferecer uma oportunidade de
arrependimento. Noé avisou que o fim estava próximo. Jesus disse que Noé entrou na arca. Eles não
perceberam, foram tragados pelo dilúvio, depois que a porta fechar não haverá como escapar do juízo
divino, o grande despertamento está na parábola das dez virgens. Exteriormente eram iguais, todas eram
virgens: todas estavam no mesmo lugar, todas esperavam o noivo e possuíam lâmpadas de azeite. A única
diferença era a prevenção das prudentes, elas tinham uma reserva, estavam prontas para uma surpresa.
As nércias foram dormir, quando tentaram mudar a situação já era tarde, é preciso estar atento para os
sinais, para que não venhamos a ficar do lado de fora.
4.b) Precisamos estar preparados - Vigiando em todo o tempo. Mt. 24:44. Paulo disse que será um abrir e
fechar de olhos. I Co. 15:51-52.
4.c) O fim pode ser a qualquer momento. Jesus foi preciso em todos os detalhes que anuncia a sua vinda.
Não existem datas, sabemos que ele virá o dia e a hora não sabemos, mais ele disse que será como o
relâmpago, Ele virá!
CONCLUSÃO: Somos tentados a dormir o sono da negligência, como as virgens néscias, devemos estar
vigiando, nos manter acordados, sensíveis a voz do Espírito Santo e perceber o invisível, pois só Deus pode
livrar o homem do mundo invisível. Sl. 89:48; não há homem que possa fazer.
“Confia no Senhor de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-o em
todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas. Não sejas sábio aos teus próprios olhos, teme ao
Senhor e aparta-te do mal.”.
Não sejamos como a geração de Noé. Estamos vendo os sinais, não sejamos insensatos a ponto de ignorar
que o rei está voltando.
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OBJETIVOS: Apresentar o grande preço pelo qual fomos comprados; Ensinar que a Igreja é uma
pérola valiosa aos olhos do Senhor; Mostrar a grandeza do amor de Deus.
ATIVIDADE INICIAL: Para incentivar os alunos e chamar a atenção sobre o assunto. Essa atividade não deve demorar
mais que 10 min. Ler uma mensagem inicial com o Título “A OSTRA E A PÉROLA” para breve reflexão.
A pérola é o
resultado da entrada de uma substância estranha (por exemplo, um grão de areia) no interior da concha que contém a
ostra. O nome ostra é usado para um número de grupos diferentes de moluscos que crescem, em sua maioria, em
águas marinhas ou relativamente salgadas. As ostras têm um corpo mole, protegido dentro de uma concha altamente
calcificada, fechada por fortes músculos. A parte interna da concha é uma substância lustrosa chamada nácar ou
madrepérola que é uma substância calcária, dura, brilhante, branca ou escura produzida por diversos moluscos,
especialmente os bivalves. São o principal componente das pérolas Quando um grão de areia ou qualquer corpo
estranha penetra na da ostra, as células do nácar ou madrepérola entram em ação e recobrem o grão com várias
camadas, para proteger o corpo indefeso da ostra que se cristaliza sobre o invasor inpedindo-o de se reproduzir. Como
resultado, uma linda pérola vai se formando no seu interior. Depois de cerca de três anos esse material vira uma pérola.
Sua forma depende do formato do invasor e sua cor varia de acordo com a saúde da ostra.
INTRODUÇÃO: Como era naquele tempo - Se Jesus tivesse que contar parábolas para nós brasileiros, hoje,
certamente daria exemplos das nossas coisas: assalto de banco, jogo de futebol, plantação de arroz, de café, criação
de gado, etc. Como as parábolas foram contadas há dois mil anos, e numa terra distante daqui, vamos então nos
transportar em pensamento para a Palestina a fim de vermos o que se passava por lá nos dias de Jesus.
Parábola da pérola rara "O reino dos céus é também semelhante a um mercador que anda à procura de pérolas finas.
Tendo encontrado uma de grande valor, vai, vende tudo o que possui e compra-a" (Mt 13,45).
Explicação: O Senhor Jesus conta a história de um negociante de pérolas que estava à procura das melhores. Os
orientais, mais do que nós do Ocidente, eram amantes de pérolas e jóias de alto valor. Pérolas tinham um grande valor
no primeiro século da era cristã assim como tem o diamante em nossos dias. Elas serviam como símbolo de status e
posição entre os ricos. Apenas os ricos as possuíam. A própria Bíblia no NT fala das pérolas como objeto de grande
valor naquela época (Mt. 7.6; I Tm. 2.9; Ap.18, 11,12). Por serem valiosas, as pérolas eram muito procuradas por seus
negociantes. Estes faziam longas viagens em busca das melhores e mais valiosas pérolas. Era o sonho de um judeu
poder um dia possuir ricas pérolas, mesmo que passasse necessidade de alguma outra coisa. Jesus se utiliza das
coisas mais procuradas por eles para ensinar o quanto devemos fazer para conquistar o reino dos céus. Naquele tempo
a vida era diferente. Sem os meios de comunicação de hoje, sem o transporte rápido e fácil que temos. Tudo se revestia
de certo mistério, e um povo pouco sabia a respeito do outro. Havia mais segredos e mais dificuldades para descobrir
as coisas do que hoje. O homem da parábola é um negociante que está em busca das melhores pérolas. Jesus não diz
para onde ele foi, mas tão somente diz que ele encontrou em sua busca a pérola que tanto procurava, a pérola de
grande valor. Uma oportunidade única na sua vida. Ele não sossegou enquanto não a obteve. O que então ele fez para
adquiri-la? Jesus diz que aquele negociante, “tendo achado uma pérola de grande valor, vendeu tudo o que possuía, e a
comprou”. A pérola que tanto procurava agora era sua
TEXTO: Mt 5.13
OBJETIVOS: Mostrar a importância da influência cristã no mundo em que habitamos; Alertar que fomos chamados para
atender uma expectativa divina; Ensinar que Jesus nos comparou a Ele, ao dizer que somos a luz do mundo.
INTRODUÇÃO:
Os efeitos do mau exemplo Cristão: Há pouco tempo o Papa Bento XVI, líder da igreja Católica, fez uma
afirmação que escandalizou o mundo, ele disse “Maomé defendia coisas más e desumanas, como sua
ordem de difundir a fé pela espada”, ofendendo as crenças do islã, e aos seguidores de Maomé e perdendo o
respeito de muitos os que não tinham nada contra a igreja católica, mas a partir deste ato começou a achá-la
intolerante e preconceituosa.
O meu objetivo ao citar esse caso não é discutir se o papa estava certo ou não, se Maomé era realmente
desumano ou não, mas evidenciar a repercussão negativa para a imagem da igreja católica que essa
declaração teve em todo o mundo, afastando muitos do cristianismo, e mais que isso incentivando a guerra
que o mundo ocidental declara contra o oriente e os islâmicos, alinhando-se as estratégias bélicas.
Todas as pessoas que se declaram cristãs devem estar freqüentemente e incessantemente percebendo o
que falam e tendo cuidado para que suas palavras não ofendam ninguém. Uma verdade falada de uma forma
suave, ou sem julgamentos subjetivos, como o presente no discurso do papa, tem muito mais efeito que uma
verdade dita grosseira e parcialmente, que causará uma grande ira na pessoa que escutá-la e assim esta
desprezará o ensinamento, ou mesmo livramento que essa verdade poderia trazer. E isso não acontece
apenas com palavras, mas também com atitudes.
Todas as pessoas são líderes de alguma forma, ou referencial na vida de outro alguém, mesmo sem
perceber, e nesta lição temos o objetivo de demonstrar a importância do cuidado que devemos ter
principalmente como cristão, com as nossas atitudes, ou mesmo com o que falamos. Carregamos o nome de
uma denominação, ou melhor, dizendo, o do próprio Cristo e temos influência no mundo que habitamos. -
Suas palavras atitudes têm demonstrado que você é realmente um Cristão?-
DESENVOLVIMENTO:
O que devemos ser, como cristãos, para o mundo? Mt. 5.13 - A quem Jesus atribui a função de sal? A
“Vós”, referindo-se a multidão e aos que estavam próximos a ele, os discípulos. A multidão representa os que
tinham interesse de ouvir o que Jesus tinha para ensinar-lhes, os futuros cristãos ou novos convertidos.
Quando somos comparados ao sal é interessante nos pormos a pensar sobre as diversas utilidades que o sal
tem, mesmo em situações simples do dia-a-dia. As mais conhecidas são para dar sabor a comidas, sendo
quase que indispensáveis e a sua utilização para evitar que carnes venham a apodrecer quando mantidas
fora da temperatura ideal. Com isso devemos refletir sobre a responsabilidade de sermos comparados ao sal
e ainda mais sendo o sal da terra.
– O que é insípido? Estamos diariamente nos importando com a opinião que as pessoas têm ao nosso
respeito. Todos sabemos que ser “sem sal” é quando não estamos contribuindo para nada, temos sabor. Não
gostamos quando as pessoas relatam que somos assim “sem sal”, no entanto, nunca nos atentamos que o
próprio Jesus falou que podemos ser essa pessoa que não oferece sabor (alegria) onde se faz presente.
Insípido: adj.
No entanto, ser “sem sal” para o reino de Deus, é não contribuir para o seu crescimento, deixando de fazer a
diferença que deveríamos e esquecendo-nos que somos apóstolos de Cristo com duas principais funções:
ser exemplo e fonte de esperança. O sal evita que os alimentos entrem em processo de putrefação, e o
cristão, como sal, evita que o MUNDO entre nesse processo.
-O que acontece se o sal não cumprir a sua função? Se você tiver um sal em casa e for fazer a comida e ele
não der o efeito necessário você desistirá dele, deixando-o de lado. Talvez tente por mais vezes utilizá-lo, no
entanto, ao perceber que é uma tentativa inútil, desistirá. Assim acontece com o sal da terra (nós) quando
não cumprimos o nosso chamado (de evitar a putrefação da humanidade), para nada mais servimos senão
para sermos lançados fora pisados pelos próprios homens.
Obs. Porém é necessário destacar que quem despreza o homem é o próprio homem e não Deus. Quando
cometemos erros, sofreremos inevitavelmente as conseqüências desse na terra, a justiça humana, porém se
verdadeiramente nos arrependermos e largarmos, para o Reino dos Céus estaremos perdoados e não
seremos simplesmente jogados fora.
Mt. 15.14
-Além de sal(que dá sabor e evita putrefação), somos luz (que clareia caminhos, devendo mostrar qual é o
verdadeiro).
v. pron.
Como uma cidade edificada, estamos aptos para induzir ao bem e à virtude.
Mt. 15.15
v.15) candeia – vaso de metal ou de barro que se suspende junto a parede e abriga luz.
Velador: Haste de madeira com peanha para suporte de lâmpada, candeeiro ou vela. – portador de luz.
A luz deve estar iluminando. Quando está escondida é desnecessária, está apenas desgastando o material
que a mantém acessa. (Já que somos apenas refletores e não a estrela maior – sol).
Mt. 15:16
Como a luz que está exposta em um candeeiro ou num velador nossa luz deve resplandecer diante dos
homens, para que todos vejam a nossa obra, não pra nos exaltar, mas para glorificar o Pai que está nos
céus.
-Nossas obras, boas e ruins, estão sempre expostas diante dos homens, no entanto, os cristãos devem
esforçar-se em fazer as boas, demonstrando assim a glória de Deus em nossas vidas, reconhecendo sempre
que elas vêm da natureza de Deus em nós e não da nossa própria natureza.
CONCLUSÃO: Nos versículos lidos vemos que somos a fonte de esperança para o mundo: Como sal, que
livra da podridão e dá sabor, como a luz, que ilumina caminhos e como uma cidade edificada que conduz à
virtude. Jesus nos alerta da responsabilidade que temos por sermos sal e luz na terra. Fomos colocados na
terra para cumprir essa missão, fomos enviados pela confiança que o próprio Deus tem em nós, para atender
expectativas divinas. Não devemos trair essa confiança para que a nossa existência não seja apenas mais
uma, mas que possa ser aquela a qual o mundo e principalmente o Senhor se orgulhem de ter.
Uma Igreja em Família e Missionária
Quadra 12 - área especial 04 - Sobradinho-DF
CEP 73010-120 - Fone/Fax: (61) 387-8141
Presidente: Pastor João Adair Ferreira
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL - TEMPLO SEDE
Superintendente: Pr. Eliomar Oliveira
TEXTO: Mt 9.9-17
OBJETIVOS: Mostrar os transtornos causados pela organização religiosa da época de Jesus; Ensinar que se toma impossível alguém
receber as coisas de Deus a menos que mude seu modo antigo de viver, Assegurar que o cristianismo não é remendo. É mudança
radical em todos os sentidos.
INTRODUÇÃO: Pela leitura dos versículos anteriores do presente capítulo (vv. 9-10) e das passagens
correlatas (Mc 2.13-22; Lc 5.27-39), somos informados que Jesus estava na casa de Mateus sentado à mesa
com publicanos, pecadores e os discípulos. Nesse momento, duas perguntas foram lançadas. A primeira
delas, pelos fariseus que, vendo tal cena, queriam saber dos discípulos de Jesus por que seu mestre comia
com publicanos e pecadores. A segunda, feita pelos discípulos de João, que perguntaram diretamente a
Jesus por que seus discípulos não jejuavam, enquanto eles mesmos e os fariseus o faziam com muita
freqüência. A primeira pergunta referia-se às companhias com as quais Jesus andava, enquanto a segunda
dizia respeito ao motivo de Jesus alegrar-se com essas pessoas em seus banquetes. Aos olhos dos judeus
mais piedosos, a conduta de Jesus era inapropriada. Para responder à primeira, Jesus usou a imagem do
médico. Respondendo a segunda, Jesus utilizou as imagens do noivo, dos remendos e dos odres de vinho.
Analisaremos as respostas de Jesus a estas perguntas, à luz das imagens que ele utilizou para respondê-las.
1. Jesus, o médico
1.1) Por que Jesus utilizou a figura do médico para responder a primeira pergunta? R- Porque o pecado é
tratado na Bíblia como uma doença (Is 1.5-6) e o Seu perdão é cura e restauração à saúde. Ele é o médico
perfeito: vem até nós em nossa necessidade, faz um diagnóstico preciso, dá a cura verdadeira e definitiva e
paga a conta. 1.2) A figura do médico nos ensina uma preciosa lição (falo em relação a nós, as nossas
atitudes, e não a pessoa de Cristo). Qual? R- Como devemos nos relacionar com os que ainda não se
encontraram com Cristo e vivem no pecado. Há uma convivência com pecadores que os confirma em seus
pecados, e deve ser evitada. Há também a convivência com pecadores que os tira dos seus pecados, é esse
o convívio ensinado aqui. Um íntimo caminhar com Deus resulta em andar com os pecadores, a fim de
ganhá-los para Cristo.
1.3) Há dois tipos de pacientes que Jesus não pode curar da doença do pecado
Os escribas e fariseus se encaixam nesta última categoria, como também todos os pecadores hoje que se
consideram melhores do que as demais pessoas. A menos que reconheçamos ser pecadores, não
poderemos ser salvos, pois Jesus salva somente os pecadores (Lc 19.10).
1.4) Cuidado com os falsos médicos! No tempo de Jesus, como nos dias dos profetas, havia os que
afirmavam ser capazes de oferecer cura espiritual, mas seu tratamento era ineficaz. Jeremias repreendeu os
sacerdotes e falsos profetas de seus dias, pois eram médicos inúteis que ofereciam apenas falsas
esperanças para a nação. “Curam superficialmente a ferida do meu povo, dizendo: Paz, paz; quando não há
paz (Jer 6.14; 8.11). Aplicavam seus remédios fracos somente a sintomas superficiais, sem nunca tratar mais
profundamente o problema fundamental: o coração do pecador (Jr 17.9). Devemos ter cuidado com esse tipo
de médico. Sem confrontação não há cura do pecado.
2. Jesus, o noivo
2.1) Que mensagem Jesus queria transmitir aos discípulos de João ao dizer que ele era o noivo? Os
discípulos de João eram acostumados com um líder austero e um tanto recluso, que evitava comer e beber
em festas. Jesus, porém, aceitava convites para banquetes, brincava com as crianças e gostava de reuniões
sociais. Graças ao legalismo imposto pelos escribas e fariseus, a religião judaica havia se tornado um fardo
pesado demais. O povo estava sobrecarregado com tantas regras e normas impossíveis de obedecer (Mt
23.4). “A vida não deve ser um funeral”, disse Jesus. “Deus quer que a vida seja uma festa de casamento! Eu
sou o noivo, e essas pessoas são meus convidados. Acaso os convidados do casamento não devem se
alegrar e se divertir?”
2.2) A vida cristã é semelhante a um casamento. Estamos “casados com Cristo” Sabemos que Cristo é o
noivo e a Igreja, a noiva. Nós somos a Igreja do Senhor. Se lhe somos infiéis, cometemos “adultério
espiritual” e devemos nos arrepender. Um casamento não ocorre sem compromisso mútuo. O pecador é
salvo quando assume um compromisso com Jesus e diz “Sim”. Assim, o cristão passa a experimentar
imediatamente as alegrias de seu casamento espiritual: leva o nome de Cristo; compartilha suas riquezas e
poder; alegra-se com seu amor e proteção e um dia vai morar em seu lar glorioso no céu. Há muitas pessoas
que, com medo do inferno, se esquecem de celebrar sua ida ao céu.
3. Os remendos e os odres (vv. 16-17). Jesus havia acabado de ensinar duas preciosas lições sobre seu
ministério aos religiosos que o haviam interrogado: 1) veio para salvar os pecadores, não para chamar os
que se consideravam justos; e 2) veio para trazer alegria, não tristeza.
3.1) Ao proferir a parábola dos remendos e dos odres, Jesus queria ensinar uma terceira lição aos religiosos
de sua época. Você sabe dizer qual? R - A terceira lição é esta: Ele veio para introduzir algo novo, não
remendar algo velho.
3.2) Qual a explicação lógica dessa parábola de Jesus? R – Remendar roupa velha com pano novo era
inapropriado porque, ao ser lavada a roupa, os remendos de pano novo encolheriam e a rasgariam. Os odres
eram de pele ou couro de animais, feitos em diversos moldes e utilizados como garrafas. Ninguém pensaria
em por vinho novo num odre velho que já perdeu a elasticidade. Esse vinho certamente se fermentaria e
arrebentaria o odre. Dessa forma, se perderiam tanto o odre quanto o vinho.
3.3) Pelo contexto da passagem que lemos, o que era o algo velho e o algo novo da lição ensinada por
Jesus? R- O algo velho era o judaísmo farisaico, as tradições religiosas, a Lei mal interpretada. O algo novo
era a nova aliança que Cristo estabeleceria em seu sangue, inaugurando a dispensação da Graça. Não era
possível haver mistura do novo com o velho. Eram incompatíveis.
3.4) Ao usar essa ilustração, Jesus refutou a idéia popular de uma “religião mundial” conciliatória ou
ecumenismo. Líderes bem intencionados, mas espiritualmente cegos, sugerem que devemos pegar o melhor
que há em cada religião e misturar com o melhor do cristianismo e, desse modo, criar uma fé sintética que
seja aceita por todos. Porém, a fé cristã possui caráter exclusivista, pois não aceita nenhuma outra como
sendo igual ou superior. “Porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo
qual importa que sejamos salvos” (At 4.12)
3.5) A salvação não é um remendo parcial na vida de alguém, mas uma nova vestimenta completa de
justificação (Is 61.10; 2 Co 5.21) Todos sabem que se tentarmos remendar o nosso velho homem com um
pouquinho de ensinamento do evangelho ou sempre que tentarmos simplesmente derramar alguma
espiritualidade dentro de nossas velhas vidas, o resultado será um desastre colossal, pois apenas uma
reforma completa servirá. Afinal o velho é irreparável e tem simplesmente que descer lugar ao novo; isso se
ajusta com a exigência de Jesus de que nasçamos de novo (Jo 3.1-13). Ou mudamos ou nos arrebentamos!
CONCLUSÃO: Jesus nos convida a rever conceitos, a analisar nossa religiosidade à luz de Sua Palavra.
Nascemos de novo, mas precisamos constantemente de uma nova unção. Não podemos, de maneira
alguma, nos acostumarmos com o sagrado ou incorrermos no erro da autojustificação. Precisamos depender
dEle, ser renovados a cada dia por ele, para que Seu vinho novo seja derramado em odres novos que o
consigam suportar. Sê renovado a cada dia pelo Senhor. Deus nos conceda essa graça!
BIBLIOGRAFIA: Bíblia Aplicação Pessoal - Revista da Escola Bíblica Dominical – Jesus Cristo: o maior
personagem da história da humanidade - Todas as Parábolas da Bíblia – Herbert Lockyer - Comentário
Bíblico Expositivo – Warren W. Wiersbe.
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TEXTO: Lc 10.30 a 34
OBJETIVOS: Mostrar como conceitos errados podem se tornar impedimentos a obra de Deus; Ensinar que
Jesus é o bom samaritano que nos socorreu quando mais necessitávamos; Deixar bem claro que Ele
voltará e pedirá contas a seus hospedeiros.
ENCENAÇÃO: A turma pode ser dividida em pequenos grupos. Cada grupo fica encarregado de encenar a
expressão de um ou mais sentimentos, através da fisionomia ou relação entre pessoas. Entre os
sentimentos a serem representados podemos propor paz, ódio, medo, tranqüilidade, indiferença, paixão etc.
DEBATE: Depois das encenações para o grupo, pode-se analisar se os sentimentos foram bem
representados. E iniciar um debate sobre a incidência desses sentimentos na nossa vida: Observamos as
expressões das pessoas na vida real para perceber seus sentimentos? Como reagimos quando
percebemos que uma pessoa está tomada por um determinado sentimento? Somos sensíveis o suficiente
para adequar nossa forma de relacionamento com as pessoas de acordo com os problemas ou emoções
delas? Que tipo de ajuda nossa pode ser importante para nosso colega ou amigo, especialmente quando
ele estiver com problemas?
FONTE: apostila Paz - como se faz? De Lia Diskin e Laura Gorresio Roizman
Realização: Em grupos
DESENVOLVIMENTO:
• Leitura do Texto ÁUREO. DT. 6.5 – “Amarás, pois, o Senhor; teu Deus de todo o teu coração, de toda a
tua alma e de toda a tua força.”
• Aplicação: Como amarei a Deus se não amo o meu próximo que vejo?
Conceito de Solidariedade: Não se trata de um sinônimo moderno para voluntariado — esta forma de
ação é, na verdade, um de seus produtos. Também não é caridade, compaixão ou assistencialismo. Na
verdade, ela vai além de tudo isso. Como já indica o radical da palavra, é enxergar o grupo como algo
sólido, interessar-se pelos outros e fazer algo por eles. "Não é apenas de um sentimento, mas uma postura
diante da vida, uma disposição para se colocar como alguém que não está sozinho". Os Parâmetros
Curriculares Nacionais atribuem a essa postura um papel fundamental na construção da cidadania.
Segundo o documento, ser cidadão não é apenas defender os próprios interesses e direitos, mas também
atuar contra injustiças que alguém esteja sofrendo. "É importante perceber as causas das dificuldades que
os outros enfrentam e refletir sobre o direito de todos a uma vida digna". Sabemos que existem diversas
formas de você poder ajudar e ser solidário, sabemos ainda que estas ações independem da idade,
profissão ou escolaridade de cada um, elas dependem é mesmo da boa vontade e do desejo de querer
fazer algo por alguém.
Em Direito tributário, solidariedade é uma situação que pode ocorrer na responsabilidade tributária: ela
ocorre quando há mais de um sujeito passivo (devedor) de uma mesma obrigação tributária, cada qual
obrigado à parte da dívida, ou à dívida toda. Também pode ocorrer na competência tributária, quando mais
de um órgão do Estado tem direito à parte da mesma obrigação tributária.
Jesus esclarece ao doutor da lei quem é o seu próximo: Os judeus somente consideravam seus próximos
aqueles que pertenciam ao povo da aliança.
O que era um doutor da lei: A função oficial de um doutor da lei era interpretar a lei e instruir o povo. Eles
eram os lideres espirituais dos fariseus.
O mestre e o doutor: o doutor da lei vivia um drama de consciência. Era judeu, mas no fundo sabia que não
devia rejeitar um gentio. Jesus por meio da Parábola respondeu essa questão.
Os Samaritanos: Eram desprezados. Considerados heréticos aos olhos dos judeus ortodoxos.
A Parábola do Bom Samaritano: Muitos intelectuais da época não compreendiam a natureza do Reino de
Deus. Enquanto um simples homem como o samaritano possuía um bem inestimável: o coração bem
formado para o amor ao semelhante. Foi o único que parou para ajudar.
• Jesus se utilizou da figura do sacerdote e do levita para reprovar completamente aquela falsa
religiosidade, destituída de compaixão, que visava somente os primeiros lugares e a popularidade. O
homem que ajudou o pobre necessitado foi o doutor da lei menos esperava um samaritano.
1. Ele desceu de sua cavalgadura: Ilustra o que Cristo fez por cada um de nós. (Fp 2.5-11).
2. Ele tratou de seus ferimentos: Jesus passou sobre nós o vinho de sua nova aliança e nos regenerou.
Aplicou sobre nós o azeite do Espírito Santo, o qual nos impulsiona e a uma vida prática e piedosa.
3. Ele o pos sobre sua cavalgadura: Isto fala da posição que Cristo nos colocou (Ef2. 1,6).
4. Ele disse que voltara: O Samaritano voltaria. Responsabilidade de cada líder, “cuida dele”, quanto a
honra que lhe será prestada na vinda do Senhor, “te pagarei quando voltar”.
5. A estalagem: E uma representação da Igreja e o hospedeiro são aqueles que Deus escolheu para
administrar a sua noiva.
7. Quem e o meu próximo: o próximo e aquele a quem ajudamos sem perguntar primeiro quem ele e, e qual
a posição dele em relação a nos.
ATIVIDADE DE FIXACAO: Propor ao grupo que esta semana cada um ajude alguém que não conheça.
Congregações que não conheçam os irmãos por exemplo.
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TEXTO: Jo 11.1-6
OBJETIVOS: Ensinar por que Jesus parece tardar em algumas situações desesperadoras; Apresentar o
amplo domínio exercido por Jesus nas causas humanas; Revelar as lições da ressurreição de Lázaro e sua
figura escatológica
DESENVOLVIMENTO:
b- Fazer considerações.
B- Será que todas às vezes em que há demora na solução de qualquer causa que colocamos
na presença de Deus é por que algo grande está por acontecer?
b- A questão da saúde.
c- A questão da depressão.
d- As deficiências físicas.
E- Você já observou o quanto queremos que Deus resolva as nossas demandas, mas do jeito
que nós entendemos ser o melhor?
EXEMPLOS:
a- Namoro, casamento
b- Criar uma nova expectativa em relação aos habitantes da Judéia em torno de sua pessoa.
I- Segundo a cultura judaica, por que o corpo só pode ser sepultado após o terceiro dia de
falecimento?
J- Explique qual foi a intenção do senhor Jesus ao aparecer apenas no quarto dia da morte de
Lázaro?
K- Que tipos de reações você já teve ou já presenciou quando os seus projetos não foram
atendidos?
a- Aspectos positivos.
b- Aspectos negativos.
L- O que dizer da seguinte afirmação: “Deus sabe o que faz”. O que ela significa para você?
N- Descreva os tipos de pedras que estão diante de nós e nem sempre temos coragem para
removê-las.
- Não contribuem, não ajudam os menos favorecidos, não colocam a mão no arado.
- Não evangelizam, não se dispõem a buscar uma vida santificada, não avançam, não progridem e
não participas de nada.
R- A recomendação de Jesus é: Desatai-o. Muitos já saíram do sepulcro, Mas suas vidas ainda
precisam ser desatadas por completo.
S- Qual foi o maior milagre que Jesus já operou em nossas vidas? Ef 2.1-6; Cl 1.13
c- Mostra a grande mudança na vida daqueles que estão em Cristo. Principalmente, muitos que
viveram uma vida de pecado e devassidão e que agora tem até nojo de lembrar o que um dia já
foram.
d- Os planos superiores que Cristo tem para cada dos que o temem. Is 51.1
U- Tenhamos os “olhos” bem abertos e a mente totalmente favorável para interpretar com
justeza o plano de Deus na vida de cada um de nós. Deus é fiel.