Hedv 4

Dipolo elétrico horizontal DEH
1
Capítulo 1
Potenciais de Schelkuno
Em regiões contendo fontes as equações de Maxell do domínio da freqüência são equações não
iωt
homogêneas. Considerando uma dependência temporal do tipo e elas se tornam:
∇ × E + zH = −Jsm , (1.1)
e
∇ × H − yE = Jse . (1.2)
Onde:
z é a impeditividade do meio que é dado por z = iωµ0

y é a admitividade do meio que é dado por y = σ + iωε.
Jsm s
é uma corrente magnética e Je é uma corrente elétrica. Para os objetivos desta discussão a
s
quantidade Jm , enquanto um artifício matemático, demanda monopolos magnéticos se uma equação
de continuidade para carga magnética
∂ρm
∇ · Jm + = 0; (1.3)
∂t
é aplicada.
As equações (1.1) e (1.2) podem ser solucionadas prontamente para regiões innitas e homogêneas.
Uma maneira de obter as soluções destas equações é expressar E e H em termos de potenciais, i.e.,
funções do qual E e H podem ser derivados por diferenciação. Um dos possíveis conjunto de potenciais
usados são os potenciais de Schelkuno.
Atribuindo a existência de campos elétrico e magnétco, em cada região homogênea, como uma
superposição de fontes do tipo elétrica e do tipo magnética. Teremos
E = Em + Ee , (1.4)
H = Hm + He . (1.5)
Os campos eletromagnéticos denidos pelos pares Em , Hm e Ee , He devem ser escritos [Em , Hm ] e

s
[Ee , He ]
subsequentemente. Para [Em , Hm ] assumimos que Je é zero, enquanto para [Ee , He ], nós
s
assumimos que Jm é zero. De acordo, [Em , Hm ] são soluções de
∇ × Em = −Jsm − zHm , (1.6)
2
e
∇ × Hm = yEm . (1.7)
Por outro lado, [Ee , He ] são soluções de
∇ × Ee = −zHe , (1.8)
e
∇ × He = Jse + yEe . (1.9)
Os campos [Ee , He ] são desta forma produzido por correntes elétricas enquanto os campo [Em , Hm ]
são produzidos por correntes magnéticas. O campo total [E, H] = [Ee , He ] + [Em , Hm ] irão satisfazer
as equações (1.1) e (1.2).
Tomando o divergente das equações (1.6), (1.7), (1.8) e (1.9) levam as equações
∇ · Jsm
∇ · Hm = − , (1.10)
z
∇ · Em = 0, (1.11)
∇ · He = 0, (1.12)
e
∇ · Jse
∇ · Ee = − . (1.13)
y
Singularidades nas funções fontes Jsm e Jse devem ser consideradas cuidadosamente se as diferenciações
nas equações (1.10) e (1.13) são efetuadas; nós devemos estudar este problema como segue.
As equações (1.11) e (1.12) sugerem que Em e He podem ser representadas como rotacional de
duas funções vetoriais, i.e.
Em ≡ −∇ × F, (1.14)
e
He ≡ ∇ × A, (1.15)
onde os sinais das igualdades são arbitrários.
Se nós substituirmos as equações (1.14) e (1.15) dentro das equações (1.7) e (1.8) respectivamente,
obtemos
Hm = −yF − ∇U, (1.16)
e
Ee = −zA − ∇V, (1.17)
onde U e V são duas funções escalares arbitrárias que são introduzidas devido a igualdades dos
rotacionais de dois vetores não demandam que os vetores sejam idênticos.
A equação (1.6) torna-se, com a ajuda das equações (1.14) e (1.16),
∇ × ∇ × F = Jsm − zyF − z∇U, (1.18)
enquanto a equação (1.9) torna-se, com a ajuda das equações (1.15) e (1.17),
∇ × ∇ × A = Jse − zyA − y∇V. (1.19)
3
Expandindo o lado esquerdo das equações (1.18) e (1.19) e usando a identidade vetorial
∇ × ∇ × a ≡ ∇(∇ · a) − ∇2 a,
resulta em
∇(∇ · F) − ∇2 F = Jsm − zyF − z∇U, (1.20)
e
∇(∇ · A) − ∇2 A = Jse − zyA − y∇V. (1.21)
Enquanto os escalares U e V são arbitrários, podemos arbitrariamente impor restrições sobre eles. É
conveniente impor as condições de Lorentz
∇ · F = −zU, (1.22)
e
∇ · A = −yV. (1.23)
Estas condições facilitam exprimir as equações (1.20) e (1.21) somente em termos de F e A respecti-
vamente como
∇2 F + k 2 F = −Jsm , (1.24)
e
∇2 A + k 2 A = −Jse , (1.25)
p
em k 2 = −zy, isto é k = −iωµ(σ + iωε) é o número de onda.
As equações (1.24) e (1.25) são equações de Helmholtz não homogêneas em F e A, respectivamente,

s s
que são aplicáveis pra regiões contendo fontes Jm ou Je . Note que os vetores potenciais estão na
mesma direção de suas fontes, isto é o porquê estas equações são mais fáceis de solucionar do que as
equações de campo. Podemos obter as equações de Helmholtz para U e V tomando o divergente das
equações (1.24) e (1.25) e utilizando as condições de Lorentz, equações (1.22) e (1.23) e as equações
de continuidade
∂ρe
∇ · je + = 0, (1.26)
∂t
e
∂ρm
∇ · jm + = 0. (1.27)
∂t
Os resultados são as duas equações
1
∇2 U + k 2 U = − ρsm , (1.28)
µ
e
−iω s
∇2 V + k 2 V = ρ. (1.29)
y e
Os campos elétrico e magnético totais feito por Jsm e Jse são obtidas pelas somas das equações
(1.14) com (1.17) e das equação (1.15) com a equação (1.16), levando
1
E = −zA − ∇V − ∇ × F = −zA + ∇ (∇ · A) − ∇ × F, (1.30)
y
4
e
1
H = −yF − ∇U + ∇ × A = −yF + ∇ (∇ · F) + ∇ × A. (1.31)
z
Se somente uma fonte está presente de cada vez, as equações (1.30) e (1.31) tornam-se o conjunto:
Para fontes elétricas Para fontes magnética
1
Ee = −zA + ∇ (∇ · A) , Em = −∇ × F, (1.32)
y
1
He = ∇ × A, Hm = −yF + ∇ (∇ · F) . (1.33)
z
Para regiões desprovidas de fontes, as equações homogêneas (1.24), (1.25), (1.28) e (1.29) reduzem a
suas contrapartidas homogêneas.
∇2 F + k 2 F = 0, (1.34)
∇2 A + k 2 A = 0, (1.35)
∇2 U + k 2 U = 0, (1.36)
e
∇2 V + k 2 V = 0. (1.37)
Em muitos problemas em teoria eletromagnética nós denimos F e A ter apenas uma simples
componente, digamos na direção z. Então.
A = Az uz e F = Fz uz , (1.38)
onde uz é um vetor unitário na direção z e Az e Fz são funções escalares de x, y , z . Quando

as equações (1.38) são substituidas dentro das equações (1.32) e (1.33) as componentes do campo
elétrico e magnético podem ser expressadas como o conjunto:
TMz TEz
2
1 ∂ Az ∂Fz
Ex = , Ex = − ,
y ∂x∂z ∂y
1 ∂ 2 Az ∂Fz
Ey = , Ey = ,
y ∂y∂z ∂x
1 ∂2

2
Ez = + k Az , Ez = 0. (1.39)
y ∂z 2
TMz TEz
∂Az 1 ∂ 2 Fz
Hx = , Hx = ,
∂y z ∂x∂z
∂Az 1 ∂ 2 Fz
Hy = − , Hy = ,
∂x z ∂y∂z
1 ∂2

2
Hz = 0, Hz = + k Fz . (1.40)
z ∂z 2
5
Nas equações (1.39) e (1.40) os subscritos e e m foram retirados das intensidades dos campos
por conveniência de notação. O lado esquerdo de (1.39) e (1.40) é o campo para qual Hz = 0; este
conjunto descreve o campo transverso magnético a z (modo TMz ). O lado direito de (1.39) e (1.40) é
o campo para qual Ez = 0; este conjunto descreve o campo transverso elétrico a z (modo TEz ). Um
campo arbitrário em uma região homogênea livre de fontes pode ser expressado como uma soma de
modos TMz e TEz .
6
Capítulo 2
DEH no espaço ilimitado
O primeiro passo a ser dado na solução é determinar os potenciais incidentes de Schelkuno do

dipolo elétrico horizontal DEH. Para tanto, precisamos, primeiro, determinar as componentes Ez e
Hz do dipolo elétrico orientado na direção x. O potencial associado ao DEH na direção x é Ax , assim
A = (Ax , 0, 0) e F = 0. Das equações (1.30) e (1.31) podemos escrever
1 ∂ 2 Ax
Ez =
y ∂x∂z
e
∂Ax
Hz = −
∂y
No domínio (kx , ky , z) estas duas expresões se tornam, respectivamente:
ˆ
ˆ ikx ∂ Âx
Êz = , (2.1)
y ∂z
e
ˆ ˆ
Ĥz = −iky Âx . (2.2)
A função Ax , no domínio (kx , ky , z) devido a um dipolo elétrico orientado na direção x num meio
homogêneo, isotrópico e ilimitado é dado por

eu(z−hs )
I (ω) ds , 0 > hs > z 0 < z < hs ,

ou

 x
ˆ

 2u
Âx (kx , ky , z) = (2.3)
e−u(z−hs )



I (ω) dsx
 , 0 > z > hs ou 0 < hs < z,
2u
em que R(u) > 0. As desigualdades representam a posição do dipolo em relação à origem. Na primeira
expressão o dipolo está acima, para a segunda expressão o dipolo está abaixo da origem.
7
Aplicando (2.3) em (2.1) vem

ikx u(z−hs )
I (ω) dsx e , 0 > hs > z ou 0 < z < hs ,


2y


ˆ

Êz (kx , ky , z) = (2.4)
ikx −u(z−hs )


−I (ω) dsx e , 0 > z > hs 0 < hs < z,

 ou
2y
e do mesmo modo aplicando em (2.2), resulta
iky u(z−hs )


 −I (ω) dsx e , 0 > hs > z ou 0 < z < hs ,
ˆ

 2u
Ĥz (kx , ky , z) = (2.5)
−I (ω) dsx iky e−u(z−hs ) ,



0 > z > hs 0 < hs < z,

ou
2u
ˆ
De posse de (2.4), a componente Êz (kx , ky , z), vamos substituí-la na equação (1.39) para calcular
ˆ
o potencial incidente Âinc
z . Então
ikx u(z−hs )


 I (ω) dsx e , 0 > hs > z ou 0 < z < hs ,

∂2

ˆ

 2
2
+ k Âinc
2
z (kx , ky , z) = (2.6)
∂z
−I (ω) dsx ikx e−u(z−hs ) ,


0 > z > hs 0 < hs < z,

ou
2
ˆinc
Como a função do lado direito é uma exponencial em z , segue que o potencial Âz também o é.
−uz
Observando-se ainda que derivar a função e em relação a z equivale a multiplicá-la por −u e que
2
a segunda derivada equivale a multiplicar por u , podemos reescrever o lado esquerdo da equação
acima da seguinte maneira,
∂2

+ k2 = u2 + k 2 ,

∂z 2
sabendo-se que u2 = kx2 + ky2 − k 2 , resulta
∂2

+ k2 = kx2 + ky2 ,

∂z 2
em que k 2 = −yz, e por conseqüência, podemos escrever (2.6) assim
ikx

 I (ω) dsx eu(z−hs ) , 0 > hs > z ou 0 < z < hs ,
2(kx + ky2 )
2



ˆ

Âinc
z (kx , ky , z) = (2.7)
ikx


−I (ω) dsx e−u(z−hs ) , 0 > z > hs 0 < hs < z,

 ou
2(kx + ky2 )
2
8
ˆ
Procedendo de modo análogo com relação ao potencial F̂zinc , segue de (1.40) e (2.5) que
iky

 −I (ω) dsx 2 2
eu(z−hs ) , 0 > hs > z ou 0 < z < hs ,
2Y(kx + ky )



ˆ

F̂zinc (kx , ky , z) = (2.8)
iky


−I (ω) dsx e−u(z−hs ) , 0 > z > hs 0 < hs < z.

 ou
2Y(kx2 + ky2 )
De posse dos potenciais incidentes estamos prontos para calcular as componentes dos potenciais de
ˆ(j) ˆ (j)
Schelkuno Âz e F̂z em qualquer camada do meio estraticado e por conseqüência as componentes
dos campos elétrico e magnético, também.
9
Capítulo 3
DEH numa camada limitada por dois

semi-espaços
A gura abaixo ilustra um dipolo elétrico horizontal a uma distância hs , numa camada de espessura
h1 e condutividade σ1 limitadas por dois semi-espaços, o superior com condutividade σ0 e o inferior
com condutividade σ2 .
ˆ (0) ˆ(0)
σ0 F̂z ; Âz
0
x ˆ (1)− ˆ(1)−
y F̂z ; Âz hs
z σ1 DEH h1
ˆ (1)+ ˆ (1)+
F̂z ; Âz
σ2 ˆ (2) ˆ(2)
F̂z ; Âz
Figura 3.1: Modelo para um (DEH dipolo elétrico horizontal) numa camada limitada por dois
semi-espaços.
3.1 Modo TE
ˆ
Para o modo TE o potencial F̂z no domínio kx , ky , z , nas três camadas são dados por
ˆ
F̂ (0) = F0 eu0 z , z<0 (3.1a)
ˆ −
− +

F̂ (1) = F1 eu1 (z−hs ) + RT(1)E e−u1 (z+hs ) + RT(1)E eu1 (z+hs ) , 0 < z < hs (3.1b)
ˆ (1)+

−u1 (z−hs ) (1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
F̂ = F1 e + RT E e + RT E e , hs < z < h1 (3.1c)
ˆ
F̂ (2) = F2 e−u2 (z−h1 ) , z > h1 (3.1d)
10
em que hs é a profundidade do transmissor e h1 é a espessura da camada onde se localiza o transmissor.
A amplitude F1 do potencial incidente é dada da equação (2.8), ou seja
iky
F1 = −I (ω) dsx . (3.2)
2Y1 (kx2 + ky2 )
− +
Para se determinar os coecientes de reexão RT(1)E e RT(1)E e as constantes F0 e F2 é preciso as
ˆ (0) ˆ (1)− ˆ (1)+ ˆ
seguintes derivadas dos potenciais de Schelkuno F̂ , F̂ , F̂ e F̂ (2) expressos acima
ˆ
1 ∂ F̂ (0)
= Y0 F0 eu0 z , z<0 (3.3a)
z0 ∂z
ˆ −
1 ∂ F̂ (1) − +

= Y1 F1 eu1 (z−hs ) − RT(1)E e−u1 (z+hs ) + RT(1)E eu1 (z+hs ) , 0 < z < hs (3.3b)
z1 ∂z
ˆ +
1 ∂ F̂ (1)
−u1 (z−hs ) (1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )

= −Y1 F1 e + RT E e − RT E e , hs < z < h1 (3.3c)
z1 ∂z
ˆ
1 ∂ F̂ (2)
= −Yb2 F2 e−u2 (z−h1 ) , z > h1 (3.3d)
z2 ∂z
em que Yb2 é a admitância no topo da segunda camada.
ˆ ˆ
Usando a continuidade de F̂∂ F̂ /∂z em z = 0 e z = h1 teremos
e de
ˆ ˆ (1)−

F̂0 = F̂
z=0 z=0
ˆ ˆ +
F̂2 = F̂ (1)
z=h1 z=h1

−u1 hs (1)− −u1 hs +
F0 = F1 e + RT E e + RT(1)E eu1 hs

−u1 (h1 −hs ) (1)− −u1 (h1 +hs ) (1)+ u1 (h1 +hs )
F2 = F1 e + RT E e + RT E e
ˆ ˆ −

1 ∂ F̂ (0) 1 ∂ F̂ (1)
=
z0 ∂z z1 ∂z

z=0 z=0
ˆ (2) ˆ (1)+
1 ∂ F̂ 1 ∂ F̂
=

z2 ∂z z1 ∂z

z=h1 z=h1

−u1 hs (1)− −u1 hs +
Y0 F 0 = Y1 F 1 e − RT E e + RT(1)E eu1 hs

−u1 (h1 −hs ) (1)− −u1 (h1 +hs ) (1)+ u1 (h1 +hs )
−Y2 F2 = −Y1 F1 e
b + RT E e − RT E e
11
− +
− +

Y0 F1 e−u1 hs + RT(1)E e−u1 hs + RT(1)E eu1 hs = Y1 F1 e−u1 hs − RT(1)E e−u1 hs + RT(1)E eu1 hs
− + − +
Y0 e−u1 hs + Y0 RT(1)E e−u1 hs + Y0 RT(1)E eu1 hs = Y1 e−u1 hs − Y1 RT(1)E e−u1 hs + Y1 RT(1)E eu1 hs
− +
(Y1 + Y0 )RT(1)E e−u1 hs − (Y1 − Y0 )RT(1)E eu1 hs = (Y1 − Y0 )e−u1 hs
− (Y1 − Y0 ) (1)+ u1 hs (Y1 − Y0 ) −u1 hs
RT(1)E e−u1 hs − RT E e = e
(Y1 + Y0 ) (Y1 + Y0 )
e
− +

−Yb2 F1 e−u1 (h1 −hs ) + RT(1)E e−u1 (h1 +hs ) + RT(1)E eu1 (h1 +hs )

−u1 (h1 −hs ) (1)− −u1 (h1 +hs ) (1)+ u1 (h1 +hs )
= −Y1 F1 e + RT E e − RT E e
− +
RT(1)E e−u1 (h1 +hs ) (Yb2 − Y1 ) + RT(1)E eu1 (h1 +hs ) (Yb2 + Y1 ) = e−u1 (h1 −hs ) (Y1 − Yb2 )
− (Y1 − Yb2 ) + (Y1 − Yb2 ) −u1 (h1 −hs )
RT(1)E e−u1 (h1 +hs ) − RT(1)E eu1 (h1 +hs ) = − e
(Y1 + Yb2 ) (Y1 + Yb2 )
− +
Resolvendo para RT(1)E e RT(1)E teremos
" #
Y1 − Y 0 Y1 − Yb2 −2u1 (h1 −hs )
1+ e
Y1 + Y0 Y1 + Yb2
RT(1)−
E
= ! (3.4)
Y1 − Y0 Y1 − Yb2
1− e−2u1 h1
Y1 + Y0 Y1 + Yb2

Y1 − Yb2 Y1 − Y0 −2u1 hs −2u1 h1
1+ e e
Y1 + Yb2 Y1 + Y0
RT(1)+
E
= ! . (3.5)
Y1 − Y0 Y1 − Yb2
1− e−2u1 h1
Y1 + Y0 Y1 + Yb2
No caso do substrato ser uma única camada teríamos Yb2 = Y2 . Se por outro lado o substrato
é formado por um semi-espaço estraticado, então a admitância Y
b2 na superfície do substrato seria
obtida pela formula de recorrência:
Ybj+1 + Yj tanh [uj hj ]

Ybj = Yj , j = 2, ..., N − 1
Yj + Ybj+1 tanh [uj hj ]
YbN = YN ,
uj uj
Yj = = .
zj iωµj
em que u2j = kx2 + ky2 − kj2 = kr2 − kj2 e kj2 = −zj yj = −iωµj σj .
12
3.2 Modo TM
Para o modo TM, considerando as amplitudes incidentes tanto para 0 < z < hs , quanto hs < z <
ˆ
h1 o potencial Âz no domínio kx , ky , z , nas três camadas são dados por
ˆ
Â(0) = A0 eu0 z , z<0 (3.6a)
ˆ −
− +

Â(1) = A1 eu1 (z−hs ) − RT(1)M e−u1 (z+hs ) + RT(1)M eu1 (z+hs ) , 0 < z < hs (3.6b)
ˆ +
− +

Â(1) = −A1 e−u1 (z−hs ) + RT(1)M e−u1 (z+hs ) − RT(1)M eu1 (z+hs ) , hs < z < h1 (3.6c)
ˆ
Â(2) = −A2 e−u2 (z−h1 ) , z > h1 (3.6d)
em que hs é a profundidade do transmissor e h1 é a espessura da camada onde se localiza o transmissor.

A amplitude A1 do potencial incidente é dada da equação (2.7), ou seja
ikx
A1 = I (ω) dsx , (3.7)
2(kx2+ ky2 )
− +
Para se determinar os coecientes de reexão RT(1)M e RT(1)M e as constantes A0 e A2 é preciso as
ˆ(0) ˆ(1)− ˆ(1)+ ˆ
seguintes derivadas dos potenciais de Schelkuno Â , Â , Â e Â(2) expressos acima
ˆ
1 ∂ Â(0)
= Z0 A0 eu0 z , z<0 (3.8a)
y0 ∂z
ˆ −
1 ∂ Â(1)
u1 (z−hs ) (1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )

= Z1 A1 e + RT M e + RT M e , 0 < z < hs (3.8b)
y1 ∂z
ˆ +
1 ∂ Â(1) − +

= Z1 A1 e−u1 (z−hs ) + RT(1)M e−u1 (z+hs ) + RT(1)M eu1 (z+hs ) , hs < z < h1 (3.8c)
y1 ∂z
ˆ
1 ∂ Â(2)
= Zb2 A2 e−u2 (z−h1 ) , z > h1 (3.8d)
y2 ∂z
em que Zb2 é a impedância no topo da segunda camada.
ˆ ˆ
Usando a continuidade de Â
∂ Â/∂z em z = 0 e z = h1 teremos
e de
ˆ ˆ −

Â0 = Â(1)
z=0 z=0
ˆ ˆ(1)+
Â2 = Â
z=h1 z=h1

−u1 hs (1)− −u1 hs (1)+ u1 hs
A0 = A1 e − RT M e + RT M e
− +

−A2 = −A1 e−u1 (h1 −hs ) + RT(1)M e−u1 (h1 +hs ) − RT(1)M eu1 (h1 +hs )
13
e
ˆ(0) ˆ(1)−

1 ∂ Â 1 ∂ Â
=

y0 ∂z y1 ∂z

z=0
z=0
ˆ ˆ
+
1 ∂ Â(2) 1 ∂ Â(1)
=
y2 ∂z y1 ∂z

z=h1 z=h1

−u1 hs (1)− −u1 hs (1)+ u1 hs
Z0 A0 = Z1 A1 e + RT M e + RT M e
− +

Zb2 A2 = Z1 A1 e−u1 (h1 −hs ) + RT(1)M e−u1 (h1 +hs ) + RT(1)M eu1 (h1 +hs )

−u1 hs (1)− −u1 hs (1)+ u1 hs −u1 hs (1)− −u1 hs (1)+ u1 hs
Z0 A1 e − RT M e + RT M e = Z1 A 1 e + RT M e + RT M e
(1)− (1)+ (1)− +
Z0 e−u1 hs − Z0 RT M e−u1 hs + Z0 RT M eu1 hs = Z1 e−u1 hs + Z1 RT M e−u1 hs + Z1 RT(1)M eu1 hs
− +
(Z1 + Z0 )RT(1)M e−u1 hs + (Z1 − Z0 )RT(1)M eu1 hs = −(Z1 − Z0 )e−u1 hs
− (Z1 − Z0 ) (1)+ u1 hs (Z1 − Z0 ) −u1 hs
RT(1)M e−u1 hs + RT M e =− e
(Z1 + Z0 ) (Z1 + Z0 )
e
− +

Zb2 A1 e−u1 (h1 −hs ) + RT(1)M e−u1 (h1 +hs ) − RT(1)M eu1 (h1 +hs )
− +

= Z1 A1 e−u1 (h1 −hs ) + RT(1)M e−u1 (h1 +hs ) + RT(1)M eu1 (h1 +hs )
− +
RT(1)M e−u1 (h1 +hs ) (Zb2 − Z1 ) − RT(1)M eu1 (h1 +hs ) (Zb2 + Z1 ) = e−u1 (h1 −hs ) (Z1 − Zb2 )
− (Z1 − Zb2 ) + (Z1 − Zb2 ) −u1 (h1 −hs )
RT(1)M e−u1 (h1 +hs ) + RT(1)M eu1 (h1 +hs ) = − e
(Z1 + Zb2 ) (Z1 + Zb2 )
− +
Resolvendo para RT(1)M e RT(1)M teremos
" #
Z1 − Z 0 Z1 − Zb2 −2u1 (h1 −hs )
−1 + e
Z 1 + Z0 Z1 + Zb2
RT(1)−
M
= ! (3.9)
Z1 − Z0 Z1 − Zb2
1− e−2u1 h1
Z1 + Z0 Z1 + Zb2
e
Z1 − Zb2 Z1 − Z0 −2u1 hs −2u1 h1
−1 + e e
Z1 + Zb2 Z 1 + Z0
RT(1)+
M
= ! . (3.10)
Z1 − Z0 Z1 − Zb2
1− e−2u1 h1
Z1 + Z0 Z1 + Zb2
14
No caso do substrato ser uma única camada teríamos Zb2 = Z2 . Se por outro lado o substrato
é formado por um semi-espaço estraticado, então a impedcia Zb2 na superfície do substrato seria
obtida pela formula de recorrência:
Zbj+1 + Zj tanh [uj hj ]

Zbj = Zj , j = 2, ..., N − 1
Zj + Zbj+1 tanh [uj hj ]
ZbN = ZN ,
uj uj
Zj = = .
yj σj
em que u2j = kx2 + ky2 − kj2 = kr2 − kj2 e kj2 = −zj yj = −iωµj σj .
de posse dos coecientes de reexão RT(1)−
E
, RT(1)+
E
, RT(1)−
M
eR
(1)+
TM
devemos voltar ao domínio (x, y, z).
Para tanto, basta realizar duas transformadas inversas de Fourier.
15
3.3 Região 1: hs ≤ z ≤ h1
Para a região 1 de interesse em que hs < z < h1 temos
Idsx ∞ ∞ 1 1 iky
Z Z
Fz (x, y, z) = − 2 K ei(kx x+ky y) dkx dky
8π −∞ −∞ T E Y1 kx2 + ky2
em que
− +
KT1E (kx , ky , z) = e−u1 (z−hs ) + RT(1)E e−u1 (z+hs ) + RT(1)E eu1 (z+hs )
e
∞ ∞
Idsx ikx
Z Z
Az (x, y, z) = − 2 KT1M ei(kx x+ky y) dkx dky
8π −∞ −∞ kx2 + ky2
em que
− +
KT1M (kx , ky , z) = e−u1 (z−hs ) + RT(1)M e−u1 (z+hs ) − RT(1)M eu1 (z+hs )
Por questão computacional é vantajoso substituir as transformadas duplas de Fourier por transfor-
mada de Hankel. Assim, empregando a identidade
Z ∞ Z ∞ Z ∞
i(kx x+ky y)
f (kx , ky )e dkx dky = 2π f (kr )J0 (kr r)kr dkr
−∞ −∞ 0
em que kr2 = kx2 + ky2 e r 2 = x2 + y 2 . Deste modo, os potenciais Fz e Az tornam-se
∞
Idsx ∂ 1
Z
Fz (x, y, z) = − KT E (kr )J0 (kr r) dkr
4π ∂y 0 Y1 kr
em que h i
1 −u1 (z−hs ) (1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
KT E (kx , ky , z) = e + RT E e + RT E e
e Z ∞
Idsx ∂ 1
Az (x, y, z) = − KT1M (kr )J0 (kr r) dkr
4π ∂x 0 kr
em que h i
− +
KT1M (kx , ky , z) = e−u1 (z−hs ) + RT(1)M e−u1 (z+hs ) − RT(1)M eu1 (z+hs )
Sabendo que o conjunto de operadores diferenciais usados em nosso problema é dado por
∂ x ∂ ∂ y ∂
= e = , (3.11a)
∂x r ∂r ∂y r ∂r
∂2 1 y2 ∂ y2 ∂ 2

= − 3 + 2 2, (3.11b)
∂y 2 r r ∂r r ∂r
∂2 2
x2 ∂ 2

1 x ∂
= − 3 + 2 2, (3.11c)
∂x2 r r ∂r r ∂r
∂2 xy ∂ xy ∂ 2
=− 3 + 2 2, (3.11d)
∂x∂y r ∂r r ∂r
∂J0 (kr r)
= −kr J1 (kr r), (3.11e)
∂r
∂ 2 J0 (kr r) kr
= J1 (kr r) − kr2 J0 (kr r), (3.11f )
∂r2 r
podemos a partir das equações (1.39) (1.40) calcular as componentes dos campos elétrico e magnético
16
3.3.1 Campo Ex
(1) (1)
1 ∂ 2 Az ∂Fz
=Ex(1) Ex(1) |T M
+ Ex(1) |T E
= −
y1 ∂x∂z ∂y
∞ ∞
Idsx ∂ 2 u1 Idsx ∂ 2 1
Z Z
10
Ex(1) = 2
K (k r )J0 (kr r) dkr + 2
KT1E (kr )J0 (kr r) dkr , (3.12)
4πy1 ∂x 0 TM
kr 4π ∂y 0 Y1 kr
0
em que as funções kernel KT1MKT1E são dadas por
e
0
h − +
i
KT1M (kr ) = e−u1 (z−hs ) + RT(1)M e−u1 (z+hs ) + RT(1)M eu1 (z+hs ) ,
h i
1 −u1 (z−hs ) (1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
KT E (kr ) = e + RT E e + RT E e , (3.13)
Usando o operador diferencial (3.11b) e (3.11c) na equação (3.12), obtemos
Z ∞
Idsx 1 x2 ∂

0 u1
Ex(1) =+ − 3 KT1M (kr )J0 (kr r) dkr
4πy1 r r ∂r 0 kr
2 2 Z ∞
Idsx x ∂ 10 u1
+ K (kr )J0 (kr r) dkr
4πy1 r2 ∂r2 0 TM
kr
Z ∞
Idsx 1 y 2 ∂

1
+ − 3 KT1E (kr )J0 (kr r) dkr
4π r r ∂r 0 Y1 kr
Z ∞
Idsx y 2 ∂ 2 1
+ 2 2
KT1E (kr )J0 (kr r) dkr . (3.14)
4π r ∂r 0 Y 1 kr
Agora, expandindo os termos, e usando as derivadas das funções de Bessel dadas por (3.11e) e (3.11f).
(1)
O campo Ex é dado por
Z ∞h
Idsx 1 2x2
i
− +
Ex(1) =− − 3 e−u1 (z−hs ) + RT(1)M e−u1 (z+hs ) + RT(1)M eu1 (z+hs ) J1 (kr r)u1 dkr
4πy1 r r 0
2 Z ∞h
Idsx x −u1 (z−hs ) (1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
i
− e + R e + R e J0 (kr r)u1 kr dkr
4πy1 r2 0 TM TM
Z ∞h
Idsx 1 2y 2

− +
i 1
− − 3 e−u1 (z−hs ) + RT(1)E e−u1 (z+hs ) + RT(1)E eu1 (z+hs ) J1 (kr r) dkr
4π r r 0 Y1
2 Z ∞h
Idsx y −u1 (z−hs ) (1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
i 1
− e + R e + R e J0 (kr r) kr dkr . (3.15)
4π r2 0 T E T E
Y1
3.3.2 Campo Ey
(1) (1)
1 ∂ 2 Az ∂Fz
Ey(1) = Ey(1) |T M + Ey(1) |T E =
+
y1 ∂y∂z ∂x
∞ ∞
Z Z
0
Ey(1) = KT1M (kr )J0 (kr r) dkr − KT1E (kr )J0 (kr r) dkr , (3.16)
4πy1 ∂y∂x 0 kr 4π ∂y∂x 0 Y1 kr
17
0
em que as funções kernel KT1M
KT1E são dadas por
e
0
h − +
i
KT1M (kr ) = e−u1 (z−hs ) + RT(1)M e−u1 (z+hs ) + RT(1)M eu1 (z+hs ) ,
h − +
i
KT1E (kr ) = e−u1 (z−hs ) + RT(1)E e−u1 (z+hs ) + RT(1)E eu1 (z+hs ) , (3.17)
usando o operador diferencial (3.11d)
Z ∞
Idsx xy ∂ 10 u1
Ey(1) =− K (k r )J 0 (k r r) dkr
4πy1 r3 ∂r 0 T M
kr
Z ∞
Idsx xy ∂ 2 10 u1
+ K (k r )J 0 (k r r) dkr
4πy1 r2 ∂r2 0 TM
kr
Z ∞
Idsx xy ∂ 1 1
4π r3 ∂r 0 T E
Y1 kr
Z ∞
Idsx xy ∂ 2 1 1
− K (k r )J 0 (k r r) dkr (3.18)
4π r2 ∂r2 0 T E
Y1 kr
(1)
Uma vez, expandindo os termos, e usando (3.11e) e (3.11f). O campo Ey é dado por
Idsx xy ∞ h −u1 (z−hs )

Z i
(1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
Ey(1) =+ e + R e + R e J1 (kr r)u1 dkr
2πy1 r3 0 TM TM

Z i
(1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
4πy1 r2 0 TM TM
Idsx xy ∞ h −u1 (z−hs ) 1

Z i
(1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
− 3
e + R e + R e J1 (kr r) dkr
2π r 0 TE TE
Y1
Z ∞h
Idsx xy − +
i 1
+ 2
e−u1 (z−hs ) + RT(1)E e−u1 (z+hs ) + RT(1)E eu1 (z+hs ) J0 (kr r) kr dkr . (3.19)
4π r 0 Y1
3.3.3 Campo Ez
∂2

1 1 2 (1)
Ez(1)
= + Ez(1) |T M Ez(1) |T E
+ k1 A(1)
2
= z +0 = k A
∂z 2 y1 y1 r z
Z ∞h
Idsx ∂ − +
i
Ez(1) =− e−u1 (z−hs ) + RT(1)M e−u1 (z+hs ) − RT(1)M eu1 (z+hs ) J0 (kr r)kr dkr (3.20)
4πy1 ∂x 0
Usando as relação (3.11a) e a derivada da função de Bessel dada por (3.11e) obtemos
∞
Idsx x
Z h i
− +
Ez(1) = e−u1 (z−hs ) + RT(1)M e−u1 (z+hs ) − RT(1)M eu1 (z+hs ) J1 (kr r)kr2 dkr . (3.21)
4πy1 r 0
Para os campos magnéticos a dedução é feita da mesma maneira do que foi feita para os campos
elétricos. Ou seja, partindo das equações (1.39) (1.40) teremos:
18
3.3.4 Campo Hx
(1) (1)
∂Az 1 ∂ 2 Fz
= Hx(1) + Hx(1) |T M
= Hx(1) |T E
+
∂y z1 ∂x∂z
∞ ∞
Idsx ∂ 2 1 Idsx ∂ 2 u1
Z Z
0
Hx(1) =− 1
KT M (kr )J0 (kr r) dkr + KT1E (kr )J0 (kr r) dkr , (3.22)
4π ∂y∂x 0 kr 4πz1 ∂x∂y 0 Y1 kr
0
em que as funções kernel KT1M KT1E são dadas por
e
h i
1 −u1 (z−hs ) (1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
KT M (kr ) = e + RT M e − RT M e ,
0
h − +
i
KT1E (kr ) = e−u1 (z−hs ) + RT(1)E e−u1 (z+hs ) − RT(1)E eu1 (z+hs ) , (3.23)
Z ∞
Idsx xy ∂ 1
Hx(1) =+ 3
KT1M (kr )J0 (kr r) dkr
4π r ∂r 0 kr
2 Z ∞
Idsx xy ∂ 1
− 2 2
4π r ∂r 0 kr
Z ∞
Idsx xy ∂ 0 u1
− 3
KT1E (kr )J0 (kr r) dkr
4πz1 r ∂r 0 Y1 kr
Z ∞
Idsx xy ∂ 2 0 u1
+ 2 2
KT1E (kr )J0 (kr r) dkr (3.24)
4πz1 r ∂r 0 Y1 kr
(1)
Uma vez, expandindo os termos, e usando (3.11e) e (3.11f). O campo Hx é dado por

Z i
(1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
Hx(1) =− e + R e − R e J1 (kr r)dkr
2π r3 0 TM TM

Z i
(1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
+ e + RT M e − RT M e J0 (kr r)kr dkr
4π r2 0
Z ∞h
Idsx xy −u1 (z−hs ) (1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
i u1
+ 3
e + RT E e − RT E e J1 (kr r) dkr
2πz1 r 0 Y1
Idsx xy ∞ h −u1 (z−hs ) u1
Z i
(1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
− e + R e − R e J0 (kr r) kr dkr . (3.25)
4πz1 r2 0 T E T E
Y1
3.3.5 Campo Hy
(1) (1)
∂Az 1 ∂ 2 Fz
Hy(1) = Hy(1) |T M + Hy(1) |T E = −+
∂x z1 ∂y∂z
∞ ∞
Z Z
0
Hy(1) = 2
K 1
(k )J (k
r 0 r r) dkr + 2
KT1E (kr )J0 (kr r) dkr , (3.26)
4π ∂x 0 TM
kr 4πz1 ∂y 0 Y1 kr
19
0
em que as funções kernel KT1M
KT1E são dadas por
e
h − +
i
KT1M (kr ) = e−u1 (z−hs ) + RT(1)M e−u1 (z+hs ) − RT(1)M eu1 (z+hs ) ,
0
h − +
i
KT1E (kr ) = e−u1 (z−hs ) + RT(1)E e−u1 (z+hs ) − RT(1)E eu1 (z+hs ) , (3.27)
Z ∞
Idsx 1 x2 ∂

1
Hy(1) =+ − 3 KT1M (kr )J0 (kr r) dkr
4π r r ∂r 0 kr
2 2 Z ∞
Idsx x ∂ 1
+ 2 2
4π r ∂r 0 kr
2
Z ∞
Idsx 1 y ∂ 0 u1
4πz1 r r ∂r 0 Y1 kr
Z ∞
Idsx y 2 ∂ 2 0 u1
+ 2 2
KT1E (kr )J0 (kr r) dkr . (3.28)
4πz1 r ∂r 0 Y 1 kr
(1)
O campo Hy é dado por
Z ∞h
Idsx 1 2x2
i
(1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
Hy(1) =− − 3 e −u1 (z−hs )
+ RT M e − RT M e J1 (kr r)dkr
4π r r 0
Idsx x2 ∞ h −u1 (z−hs )
Z i
(1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
− e + R e − R e J0 (kr r)kr dkr
4π r2 0 TM TM
Z ∞h
Idsx 1 2y 2

− +
i u1
− − 3 e−u1 (z−hs ) + RT(1)E e−u1 (z+hs ) − RT(1)E eu1 (z+hs ) J1 (kr r) dkr
4πz1 r r 0 Y1
2 Z ∞h
Idsx y − +
i u1
− 2
e−u1 (z−hs ) + RT(1)E e−u1 (z+hs ) − RT(1)E eu1 (z+hs ) J0 (kr r) kr dkr . (3.29)
4πz1 r 0 Y1
3.3.6 Campo Hz
∂2

1 1
Hz(1)
= Hz(1) |T M
+ Hz(1) |T E 2
+ k1 Fz(1) = kr2 Fz(1)
=0+ 2
∂z z1 z1
Z ∞h
Idsx ∂ − +
i kr
Hz(1) =− e−u1 (z−hs ) + RT(1)E e−u1 (z+hs ) + RT(1)E eu1 (z+hs ) J0 (kr r) dkr (3.30)
4πz1 ∂y 0 Y1
∞
Idsx y kr2
Z h i
(1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
Hz(1) = e −u1 (z−hs )
+ RT E e + RT E e J1 (kr r) dkr . (3.31)
4πz1 r 0 Y1
20
3.4 Região 1: 0 ≤ z ≤ hs
Para a região 1 em que 0 ≤ z ≤ hs temos
∞ ∞
Idsx 1 iky
Z Z
Fz (x, y, z) = − 2 KT1E 2 2
ei(kx x+ky y) dkx dky
8π −∞ −∞ Y1 kx + ky
em que
− +
KT1E (kx , ky , z) = eu1 (z−hs ) + RT(1)E e−u1 (z+hs ) + RT(1)E eu1 (z+hs )
e
∞ ∞
Idsx ikx
Z Z
Az (x, y, z) = KT1M ei(kx x+ky y) dkx dky
8π 2 −∞ −∞ kx2 + ky2
em que
− +
KT1M (kx , ky , z) = eu1 (z−hs ) − RT(1)M e−u1 (z+hs ) + RT(1)M eu1 (z+hs )
Por questão computacional é vantajoso substituir as transformadas duplas de Fourier por transfor-
mada de Hankel. Assim, empregando a identidade
Z ∞ Z ∞ Z ∞
i(kx x+ky y)
f (kx , ky )e dkx dky = 2π f (kr )J0 (kr r)kr dkr
−∞ −∞ 0
em que kr2 = kx2 + ky2 e r 2 = x2 + y 2 . Deste modo, os potenciais Fz e Az tornam-se
∞
Idsx ∂ 1
Z
Fz (x, y, z) = − KT E (kr )J0 (kr r) dkr
4π ∂y 0 Y1 kr
em que h i
1 u1 (z−hs ) (1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
KT E (kx , ky , z) = e + RT E e + RT E e
e
∞
Idsx ∂ 1
Z
Az (x, y, z) = KT1M (kr )J0 (kr r) dkr
4π ∂x 0 kr
em que h i
− +
KT1M (kx , ky , z) = eu1 (z−hs ) − RT(1)M e−u1 (z+hs ) + RT(1)M eu1 (z+hs )
podemos a partir das equações (1.39) (1.40) calcular as componentes dos campos elétrico e magnético
3.4.1 Campo Ex
(1) (1)
1 ∂ 2 Az ∂Fz
Ex(1) = Ex(1) |T M + Ex(1) |T E =−
y1 ∂x∂z ∂y
2 Z ∞ 2 Z ∞
Idsx ∂ 10 u1 Idsx ∂ 1
Ex(1) = K (k r )J0 (kr r) dkr + K 1
(k r )J0 (kr r) dkr , (3.32)
4πy1 ∂x2 0 T M
kr 4π ∂y 2 0 T E
Y1 kr
21
0
e
0
h − +
i
KT1M (kr ) = eu1 (z−hs ) + RT(1)M e−u1 (z+hs ) + RT(1)M eu1 (z+hs ) ,
h − +
i
KT1E (kr ) = eu1 (z−hs ) + RT(1)E e−u1 (z+hs ) + RT(1)E eu1 (z+hs ) , (3.33)
Z ∞
Idsx 1 x2 ∂

0 u1
Ex(1) =+ − 3 KT1M (kr )J0 (kr r) dkr
4πy1 r r ∂r 0 kr
2 2 Z ∞
Idsx x ∂ 0 u1
+ 2 2
4πy1 r ∂r 0 kr
2
Z ∞
Idsx 1 y ∂ 1
Z ∞
Idsx y 2 ∂ 2 1
+ 2 2
KT1E (kr )J0 (kr r) dkr . (3.34)
4π r ∂r 0 Y 1 kr
(1)
Z ∞h
Idsx 1 2x2
i
(1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
Ex(1) =− − 3 eu1 (z−hs )
+ RT M e + RT M e J1 (kr r)u1 dkr
4πy1 r r 0
Idsx x2 ∞ h u1 (z−hs )
Z i
(1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
4πy1 r2 0 TM TM
Z ∞h
Idsx 1 2y 2

− +
i 1
− − 3 eu1 (z−hs ) + RT(1)E e−u1 (z+hs ) + RT(1)E eu1 (z+hs ) J1 (kr r) dkr
4π r r 0 Y1
2 Z ∞h
Idsx y − +
i 1
− 2
eu1 (z−hs ) + RT(1)E e−u1 (z+hs ) + RT(1)E eu1 (z+hs ) J0 (kr r) kr dkr . (3.35)
4π r 0 Y1
3.4.2 Campo Ey
(1) (1)
1 ∂ 2 Az ∂Fz
Ey(1) = Ey(1) |T M + Ey(1) |T E =
+
y1 ∂y∂z ∂x
∞ ∞
Z Z
0
0
e
0
h − +
i
KT1M (kr ) = eu1 (z−hs ) + RT(1)M e−u1 (z+hs ) + RT(1)M eu1 (z+hs ) ,
h − +
i
KT1E (kr ) = eu1 (z−hs ) + RT(1)E e−u1 (z+hs ) + RT(1)E eu1 (z+hs ) , (3.37)
22
Z ∞
Idsx xy ∂ 10 u1
Ey(1) =− K (k r )J 0 (k r r) dkr
4πy1 r3 ∂r 0 TM
kr
Z ∞
Idsx xy ∂ 2 10 u1
4πy1 r2 ∂r2 0 TM
kr
Z ∞
Idsx xy ∂ 1 1
4π r3 ∂r 0 T E
Y1 kr
Z ∞
Idsx xy ∂ 2 1 1
− K (k r )J 0 (k r r) dkr (3.38)
4π r2 ∂r2 0 TE
Y1 kr
(1)
Idsx xy ∞ h u1 (z−hs )
Z i
(1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
Ey(1) = + e + RT M e + RT M e J1 (kr r)u1 dkr
2πy1 r3 0
Z ∞h
Idsx xy u1 (z−hs ) (1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
i
4πy1 r2 0 TM TM
Idsx xy ∞ h u1 (z−hs ) 1
Z i
(1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
− 3
e + R e + R e J1 (kr r) dkr
2π r 0 TE TE
Y1
Z ∞h
Idsx xy − +
i 1
+ 2
eu1 (z−hs ) + RT(1)E e−u1 (z+hs ) + RT(1)E eu1 (z+hs ) J0 (kr r) kr dkr . (3.39)
4π r 0 Y1
3.4.3 Campo Ez
∂2

1 1 2 (1)
Ez(1)
= Ez(1) |T M
+ Ez(1) |T E + =k 2
1 A(1)
z + 0 = k A
∂z 2 y1 y1 r z
Z ∞h
Idsx ∂ − +
i
Ez(1) = eu1 (z−hs ) − RT(1)M e−u1 (z+hs ) + RT(1)M eu1 (z+hs ) J0 (kr r)kr dkr (3.40)
4πy1 ∂x 0
∞
Idsx x
Z h i
− +
Ez(1) =− eu1 (z−hs ) − RT(1)M e−u1 (z+hs ) + RT(1)M eu1 (z+hs ) J1 (kr r)kr2 dkr . (3.41)
4πy1 r 0
Para os campos magnéticos a dedução é feita da mesma maneira do que foi feita para os campos
elétricos. Ou seja, partindo das equações (1.39) (1.40) teremos:
3.4.4 Campo Hx
(1) (1)
∂Az 1 ∂ 2 Fz
Hx(1) = Hx(1) |T M + Hx(1) |T E =
+
∂y z1 ∂x∂z
∞ ∞
Z Z
0
Hx(1) =+ KT1M (kr )J0 (kr r) dkr − KT1E (kr )J0 (kr r) dkr , (3.42)
23
0
e
h − +
i
KT1M (kr ) = eu1 (z−hs ) − RT(1)M e−u1 (z+hs ) + RT(1)M eu1 (z+hs ) ,
0
h − +
i
KT1E (kr ) = eu1 (z−hs ) − RT(1)E e−u1 (z+hs ) + RT(1)E eu1 (z+hs ) , (3.43)
Z ∞
Idsx xy ∂ 1
Hx(1) =− K 1
(k r )J 0 (k r r) dkr
4π r3 ∂r 0 T M
kr
Z ∞
Idsx xy ∂ 2 1 1
4π r2 ∂r2 0 TM
kr
Z ∞
Idsx xy ∂ 10 u1
4πz1 r3 ∂r 0 T E
Y1 kr
Z ∞
Idsx xy ∂ 2 10 u1
− K (k r )J 0 (k r r) dkr (3.44)
4πz1 r2 ∂r2 0 T E
Y1 kr
(1)
Z i
(1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
Hx(1) =+ e − R e + R e J1 (kr r)dkr
2π r3 0 TM TM
Z i
(1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
− e − R e + R e J0 (kr r)kr dkr
4π r2 0 TM TM
Idsx xy ∞ h u1 (z−hs ) u1
Z i
(1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
− 3
e − R e + R e J1 (kr r) dkr
2πz1 r 0 TE TE
Y1
Z ∞h
Idsx xy − +
i u1
+ 2
eu1 (z−hs ) − RT(1)E e−u1 (z+hs ) + RT(1)E eu1 (z+hs ) J0 (kr r) kr dkr . (3.45)
4πz1 r 0 Y1
3.4.5 Campo Hy
(1) (1)
∂Az 1 ∂ 2 Fz
Hy(1)
= Hy(1) |T M
+ =−Hy(1) |T E+
∂x z1 ∂y∂z
∞ ∞
Z Z
0
Hy(1) =− 2
K 1
(kr )J0 (kr r) dkr − 2
KT1E (kr )J0 (kr r) dkr , (3.46)
4π ∂x 0 TM
0
e
h i
1 u1 (z−hs ) (1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
KT M (kr ) = e − RT M e + RT M e ,
0
h − +
i
KT1E (kr ) = eu1 (z−hs ) − RT(1)E e−u1 (z+hs ) + RT(1)E eu1 (z+hs ) , (3.47)
24
Z ∞
Idsx 1 x2 ∂

1
Hy(1) =− − 3 KT1M (kr )J0 (kr r) dkr
4π r r ∂r 0 kr
2 2 Z ∞
Idsx x ∂ 1
− 2 2
4π r ∂r 0 kr
2
Z ∞
Idsx 1 y ∂ 0 u1
− − 3 KT1E (kr )J0 (kr r) dkr
Z ∞
Idsx y 2 ∂ 2 0 u1
− 2 2
KT1E (kr )J0 (kr r) dkr . (3.48)
4πz1 r ∂r 0 Y 1 kr
(1)
O campo Hy é dado por
Z ∞h
Idsx 1 2x2
i
(1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
Hy(1) =+ − 3 eu1 (z−hs )
− RT M e + RT M e J1 (kr r)dkr
4π r r 0
Idsx x2 ∞ h u1 (z−hs )
Z i
(1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
+ e − R e + R e J0 (kr r)kr dkr
4π r2 0 TM TM
Z ∞h
Idsx 1 2y 2

− +
i u1
+ − 3 eu1 (z−hs ) − RT(1)E e−u1 (z+hs ) + RT(1)E eu1 (z+hs ) J1 (kr r) dkr
4πz1 r r 0 Y1
2 Z ∞h
Idsx y − +
i u1
+ 2
eu1 (z−hs ) − RT(1)E e−u1 (z+hs ) + RT(1)E eu1 (z+hs ) J0 (kr r) kr dkr . (3.49)
4πz1 r 0 Y1
3.4.6 Campo Hz
∂2

1 1 2 (1)
Hz(1)
= Hz(1) |T M
+ Hz(1) |T E =0+ + k 2
1 F (1)
z = k F
∂z 2
z1 z1 r z
Z ∞h
Idsx ∂ − +
i kr
Hz(1) =− eu1 (z−hs ) + RT(1)E e−u1 (z+hs ) + RT(1)E eu1 (z+hs ) J0 (kr r) dkr (3.50)
4πz1 ∂y 0 Y1
∞
Idsx y k2
Z h i
− +
Hz(1) = eu1 (z−hs ) + RT(1)E e−u1 (z+hs ) + RT(1)E eu1 (z+hs ) J1 (kr r) r dkr . (3.51)
4πz1 r 0 Y1
25
3.5 Região 2: z ≥ h1
Para a região 2 de interesse em que z > h1 temos
Z ∞Z ∞
Idsx 1 iky
Fz (x, y, z) = − 2 KT2E 2 2
ei(kx x+ky y) dkx dky
8π −∞ −∞ Y1 kx + ky
em que h i
− +
KT2E (kx , ky , z) = e−u1 (h1 −hs ) + RT(1)E e−u1 (h1 +hs ) + RT(1)E eu1 (h1 +hs ) e−u2 (z−h1 )
e
∞ ∞
Idsx ikx
Z Z
Az (x, y, z) = − 2 KT2M ei(kx x+ky y) dkx dky
8π −∞ −∞ kx2 + ky2
em que h i
2 −u1 (h1 −hs ) (1)− −u1 (h1 +hs ) (1)+ u1 (h1 +hs )
KT M (kx , ky , z) = e + RT M e − RT M e e−u2 (z−h1 )
Novamente, substituindo as transformadas duplas de Fourier por transformada de Hankel, temos
∞
Idsx ∂ 1
Z
Fz (x, y, z) = − KT2E (kr )J0 (kr r) dkr
4π ∂y 0 Y1 kr
em que h i
− +
KT2E (kx , ky , z) = e−u1 (h1 −hs ) + RT(1)E e−u1 (h1 +hs ) + RT(1)E eu1 (h1 +hs ) e−u2 (z−h1 )
e
∞
Idsx ∂ 1
Z
Az (x, y, z) = − KT2M (kr )J0 (kr r) dkr
4π ∂x 0 kr
em que h i
− +
KT2M (kx , ky , z) = e−u1 (h1 −hs ) + RT(1)M e−u1 (h1 +hs ) − RT(1)M eu1 (h1 +hs ) e−u2 (z−h1 )
3.5.1 Campo Ex
(2) (2)
1 ∂ 2 Az ∂Fz
Ex(2)
= Ex(2) |T M
+ Ex(2) |T E
= −
y2 ∂x∂z ∂y
∞ ∞
Z Z
Ex(2) = 2
K 2
(k r )J0 (kr r) dkr + 2
KT2E (kr )J0 (kr r) dkr , (3.52)
4πy2 ∂x 0 TM
kr 4π ∂y 0 Y1 kr
em que as funções kernel KT2M e KT2E são dadas por
h i
2 −u1 (h1 −hs ) (1)− −u1 (h1 +hs ) (1)+ u1 (h1 +hs )
KT M (kr ) = e + RT M e − RT M e e−u2 (z−h1 ) ,
h − +
i
KT2E (kr ) = e−u1 (h1 −hs ) + RT(1)E e−u1 (h1 +hs ) + RT(1)E eu1 (h1 +hs ) e−u2 (z−h1 ) , (3.53)
26
Z ∞
Idsx 1 x2 ∂

u2
Ex(2) =+ − 3 KT2M (kr )J0 (kr r) dkr
4πy2 r r ∂r 0 kr
2 2 Z ∞
Idsx x ∂ 2 u2
+ K (kr )J0 (kr r) dkr
4πy2 r2 ∂r2 0 T M
kr
Z ∞
Idsx 1 y 2 ∂

1
Z ∞
Idsx y 2 ∂ 2 1
+ 2 2
KT2E (kr )J0 (kr r) dkr . (3.54)
4π r ∂r 0 Y 1 kr
(2)
Z ∞h
Idsx 1 2x2
i
− +
Ex(2) =− − 3 e−u1 (h1 −hs ) + RT(1)M e−u1 (h1 +hs ) − RT(1)M eu1 (h1 +hs ) e−u2 (z−h1 ) J1 (kr r)u2 dkr
4πy2 r r 0
2 Z ∞h
Idsx x −u1 (h1 −hs ) (1)− −u1 (h1 +hs ) (1)+ u1 (h1 +hs )
i
− e + R e − R e e−u2 (z−h1 ) J0 (kr r)u2 kr dkr
4πy2 r2 0 TM TM
Z ∞h
Idsx 1 2y 2

− +
i 1
− − 3 e−u1 (h1 −hs ) + RT(1)E e−u1 (h1 +hs ) + RT(1)E eu1 (h1 +hs ) e−u2 (z−h1 ) J1 (kr r) dkr
4π r r 0 Y1
2 Z ∞h
Idsx y − +
i 1
− 2
e−u1 (h1 −hs ) + RT(1)E e−u1 (h1 +hs ) + RT(1)E eu1 (h1 +hs ) e−u2 (z−h1 ) J0 (kr r) kr dkr .
4π r 0 Y1
(3.55)
3.5.2 Campo Ey
(2) (2)
1 ∂ 2 Az ∂Fz
Ey(2) = Ey(2) |T M + Ey(2) |T E =
+
y2 ∂y∂z ∂x
∞ ∞
Z Z
0
h − +
i
KT2M (kr ) = e−u1 (h1 −hs ) + RT(1)M e−u1 (h1 +hs ) − RT(1)M eu1 (h1 +hs ) e−u2 (z−h1 ) ,
h i
2 −u1 (h1 −hs ) (1)− −u1 (h1 +hs ) (1)+ u1 (h1 +hs )
KT E (kr ) = e + RT E e + RT E e e−u2 (z−h1 ) , (3.57)
27
Z ∞
Idsx xy ∂ u2
Ey(2) =− 3
4πy2 r ∂r 0 kr
2 Z ∞
Idsx xy ∂ u2
+ 2 2
4πy2 r ∂r 0 kr
Z ∞
Idsx xy ∂ 1
+ 3
KT2E (kr )J0 (kr r) dkr
4π r ∂r 0 Y1 kr
Z ∞
Idsx xy ∂ 2 1
− 2 2
KT2E (kr )J0 (kr r) dkr (3.58)
4π r ∂r 0 Y1 kr
(2)
Idsx xy ∞ h −u1 (h1 −hs )

Z i
(1)− −u1 (h1 +hs ) (1)+ u1 (h1 +hs )
Ey(2) =+ e + R e − R e e−u2 (z−h1 ) J1 (kr r)u2 dkr
2πy2 r3 0 TM TM

Z i
(1)− −u1 (h1 +hs ) (1)+ u1 (h1 +hs )
− e + RT M e − RT M e e−u2 (z−h1 ) J0 (kr r)u2 kr dkr
4πy2 r2 0
Idsx xy ∞ h −u1 (h1 −hs ) 1
Z i
(1)− −u1 (h1 +hs ) (1)+ u1 (h1 +hs )
− 3
e + RT E e + RT E e e−u2 (z−h1 ) J1 (kr r) dkr
2π r 0 Y1
Z i
(1)− −u1 (h1 +hs ) (1)+ u1 (h1 +hs ) −u2 (z−h1 )
+ e + R e + R e e J0 (k r r) kr dkr .
4π r2 0 TE TE
Y1
(3.59)
3.5.3 Campo Ez
∂2

1 1 2 (2)
= Ez(2) + Ez(2) |T M Ez(2) |T E = 2
+ k2 A(2) z +0 = k A
∂z 2 y2 y2 r z
Z ∞h
Idsx ∂ − +
i
Ez(2) =− e−u1 (h1 −hs ) + RT(1)M e−u1 (h1 +hs ) − RT(1)M eu1 (h1 +hs ) e−u2 (z−h1 ) J0 (kr r)kr dkr
4πy2 ∂x 0
(3.60)
Usando a relação (3.11a) e a derivada da função de Bessel dada por (3.11e) obtemos
∞
Idsx x
Z h i
− +
Ez(2) = e−u1 (h1 −hs ) + RT(1)M e−u1 (h1 +hs ) − RT(1)M eu1 (h1 +hs ) e−u2 (z−h1 ) J1 (kr r)kr2 dkr (3.61)
4πy2 r 0
3.5.4 Campo Hx
(2) (2)
∂Az 1 ∂ 2 Fz
Hx(2) = Hx(2) |T M + Hx(2) |T E =
+
∂y z2 ∂x∂z
∞ ∞
Z Z
Hx(2) =− KT2M (kr )J0 (kr r) dkr + KT2E (kr )J0 (kr r) dkr , (3.62)
28
h − +
i
h − +
i
KT2E (kr ) = e−u1 (h1 −hs ) + RT(1)E e−u1 (h1 +hs ) + RT(1)E eu1 (h1 +hs ) e−u2 (z−h1 ) , (3.63)
Z ∞
Idsx xy ∂ 1
Hx(2) =+ K 2
(k r )J 0 (k r r) dkr
4π r3 ∂r 0 T M
kr
Z ∞
Idsx xy ∂ 2 2 1
− K (k r )J 0 (k r r) dkr
4π r2 ∂r2 0 TM
kr
Z ∞
Idsx xy ∂ 2 u2
− K (k r )J 0 (k r r) dkr
4πz2 r3 ∂r 0 T E
Y1 kr
Z ∞
Idsx xy ∂ 2 2 u2
+ K (k r )J 0 (k r r) dkr (3.64)
4πz2 r2 ∂r2 0 T E
Y1 kr
(2)

Z i
(1)− −u1 (h1 +hs ) (1)+ u1 (h1 +hs )
Hx(2) =− 3
e + R e − R e e−u2 (z−h1 ) J1 (kr r)dkr
2π r 0 TM TM

Z i
(1)− −u1 (h1 +hs ) (1)+ u1 (h1 +hs )
+ e + R e − R e e−u2 (z−h1 ) J0 (kr r)kr dkr
4π r2 0 TM TM
Idsx xy ∞ h −u1 (h1 −hs ) u2

Z i
(1)− −u1 (h1 +hs ) (1)+ u1 (h1 +hs )
+ 3
e + R e + R e e−u2 (z−h1 ) J1 (kr r) dkr
2πz2 r 0 TE TE
Y1
Z ∞h
Idsx xy − +
i u2
− 2
4πz2 r 0 Y1
(3.65)
3.5.5 Campo Hy
(2) (2)
∂Az 1 ∂ 2 Fz
Hy(2)
= Hy(2) |T M
+ Hy(2) |T E
=− +
∂x z2 ∂y∂z
∞ ∞
Z Z
Hy(2) = 2
K 2
(kr )J0 (kr r) dkr + 2
KT2E (kr )J0 (kr r) dkr , (3.66)
4π ∂x 0 TM
h − +
i
h i
2 −u1 (h1 −hs ) (1)− −u1 (h1 +hs ) (1)+ u1 (h1 +hs )
KT E (kr ) = e + RT E e + RT E e e−u2 (z−h1 ) , (3.67)
29
Z ∞
Idsx 1 x2 ∂

1
Hy(2) =+ − 3 KT2M (kr )J0 (kr r) dkr
4π r r ∂r 0 kr
2 2 Z ∞
Idsx x ∂ 2 1
+ K (k r )J0 (k r r) dkr
4π r2 ∂r2 0 T M
kr
Z ∞
Idsx 1 y 2 ∂

u2
Z ∞
Idsx y 2 ∂ 2 u2
+ 2 2
KT2E (kr )J0 (kr r) dkr . (3.68)
4πz2 r ∂r 0 Y 1 kr
(2)
O campo Ey é dado por
Z ∞h
Idsx 1 2x2
i
− +
Hy(2) =− − 3 e−u1 (h1 −hs ) + RT(1)M e−u1 (h1 +hs ) − RT(1)M eu1 (h1 +hs ) e−u2 (z−h1 ) J1 (kr r)dkr
4π r r 0
2 Z ∞h
i
− e + R e − R e e−u2 (z−h1 ) J0 (kr r)kr dkr
4π r2 0 TM TM
Z ∞h
Idsx 1 2y 2

− +
i u2
4πz2 r r 0 Y1
2 Z ∞h
Idsx y − +
i u2
− 2
4πz2 r 0 Y1
(3.69)
3.5.6 Campo Hz
∂2

1 1
= Hz(2) Hz(2) |T M
+ Hz(2) |T E =0+ 2
2
+ k2 Fz(2) = kr2 Fz(2)
∂zz2 z2
Z ∞h
Idsx ∂ − +
i kr
Hz(2) =− e−u1 (h1 −hs ) + RT(1)E e−u1 (h1 +hs ) + RT(1)E eu1 (h1 +hs ) e−u2 (z−h1 ) J0 (kr r) dkr
4πz2 ∂y 0 Y1
(3.70)
∞
Idsx y k2
Z h i
− +
Hz(2) = e−u1 (h1 −hs ) + RT(1)M e−u1 (h1 +hs ) + RT(1)M eu1 (h1 +hs ) e−u2 (z−h1 ) J1 (kr r) r dkr (3.71)
4πz2 r 0 Y1
30
Capítulo 4
Implementação computacional
A implementação computacional é feita através de ltros de integração, e devemos considerar que

todas variáveis que possuam dimensão de comprimento estão normalizdas pelo skin-depth
r r
2 2ρs
δ= =
ωµσs ωµ
1
em que σs ou ρs = são a condutividade e a resistividade de referência.
σs
4.1 Relações
Fazendo:
1 1
g = kr δ ⇒ kr = g ∴ dkr = dg
δ δ
σs 2i σj 2i
u2j = kr2 − kj2 ; onde kj2 = −iωµσj ∴ kj2 = −iωµ σj = − 2 = − 2 σ̄j
σs δ σs δ
σj
em que σ̄j =
σs
u2j = kr2 − kj2 ∴ δ 2 u2j = δ 2 kr2 − δ 2 kj2 =⇒ δ 2 u2j = g 2 − δ 2 kj2
denindo ūj = δuj teremos
ρs
ū2j = g 2 + 2iσ̄j = g 2 + 2i
ρj
Desprezando o segundo termo da admitividade y podemos escrever y = σ.
Também,
1 zj iωµ iωµσs 2i 2i ρs
= = = = 2 =
Yj uj uj uj σs δ uj σs δ ūj
uj
e = zj
Yj
31
4.2 Coecientes de reexão
4.2.1 Coecente de reexão TE
" #
Y1 − Y 0 Y1 − Yb2 −2u1 (h1 −hs )
1+ e
Y1 + Y0 Y1 + Yb2
RT(1)−
E
= !
Y1 − Y0 Y1 − Yb2
1− e−2u1 h1
Y1 + Y0 Y1 + Yb2

Y1 − Yb2 Y1 − Y0 −2u1 hs −2u1 h1
1+ e e
Y1 + Yb2 Y1 + Y0
RT(1)+
E
= ! .
Y1 − Y0 Y1 − Yb2
1− e−2u1 h1
Y1 + Y0 Y1 + Yb2
Ybj
Denindo o fator de estraticação FjT E = e substituindo em
Yj
Ybj+1 + Yj tanh [uj hj ]
Ybj = Yj , j = 2, ..., N − 1
Yj + Ybj+1 tanh [uj hj ]
YbN = YN ,
uj uj
Yj = = .
zj iωµj
podemos escrever
TE Yj
Fj+1 + Yj+1
tanh [uj hj ]
FjT E = Yj
, j = 2, ..., N − 1
TE
Yj+1
+ Fj+1 tanh [uj hj ]
FNT E = 1,
uj uj
Yj = = .
zj iωµj
Em termos normalizado
ū1 − F2T E ū2 −2ū1 (h1 −hs )

ū1 − ū0
1+ e
(1)− ū1 + ū0 ū1 + F2T E ū2
RT E = (4.1)
ū1 − ū0 ū1 − F2T E ū2 −2ū1 h1

1− e
ū1 + ū0 ū1 + F2T E ū2
ū1 − F2T E ū2

ū1 − ū0 −2ū1 hs −2ū1 h1
1+ e e
(1)+ ū1 + F2T E ū2 ū1 + ū0
RT E = . (4.2)
ū1 − ū0 ū1 − F2T E ū2 −2ū1 h1

1− e
ū1 + ū0 ū1 + F2T E ū2
32
TE ūj
Fj+1 + ūj+1
tanh [ūj hj ]
FjT E = ūj TE
, j = 2, ..., N − 1
ūj+1
+ Fj+1 tanh [ūj hj ]
FNT E = 1,
ρs
r
ūj = g 2 + 2i .
ρj
4.2.2 Coecente de reexão TM

" #
Z1 − Z 0 Z1 − Zb2 −2u1 (h1 −hs )
−1 + e
Z 1 + Z0 Z1 + Zb2
RT(1)−
M
= !
Z1 − Z 0 Z1 − Z 2
b
1− e−2u1 h1
Z1 + Z0 Z1 + Zb2
e
Z1 − Zb2 Z1 − Z0 −2u1 hs −2u1 h1
−1 + e e
Z1 + Zb2 Z 1 + Z0
RT(1)+
M
= ! .
Z1 − Z0 Z1 − Zb2
1− e−2u1 h1
Z1 + Z0 Z1 + Zb2
Zbj
Denindo o fator de estraticação FjT M = e substituindo em
Zj
Zbj+1 + Zj tanh [uj hj ]

Zbj = Zj , j = 2, ..., N − 1
Zj + Zbj+1 tanh [uj hj ]
ZbN = ZN ,
uj uj
Zj = = .
yj σj
podemos escrever
TM Zj
Fj+1 + Zj+1
tanh [uj hj ]
FjT M = Zj
, j = 2, ..., N − 1
TM
Zj+1
+ Fj+1 tanh [uj hj ]
ZbN = ZN ,
uj uj
Zj = = .
yj σj
Em termos normalizado
33
ρ1 ū1 − ρ2 F2T M ū2 −2ū1 (h1 −hs )

ρ1 ū1 − ρ0 ū0
−1 + e
(1)− ρ1 ū1 + ρ0 ū0 ρ1 ū1 + ρ2 F2T M ū2
RT M = (4.3)
ρ1 ū1 − ρ0 ū0 ρ1 ū1 − ρ2 F2T M ū2 −2ū1 h1

1− e
ρ1 ū1 + ρ0 ū0 ρ1 ū1 + ρ2 F2T M ū2
e
ρ1 ū1 − ρ2 F2T M ū2

ρ1 ū1 − ρ0 ū0 −2u1 hs −2ū1 h1
−1 + e e
(1)+ ρ1 ū1 + ρ2 F2T M ū2 ρ1 ū1 + ρ0 ū0
RT M = . (4.4)
ρ1 ū1 − ρ0 ū0 ρ1 ū1 − ρ2 F2T M ū2 −2ū1 h1

1− e
ρ1 ū1 + ρ0 ū0 ρ1 ū1 + ρ2 F2T M ū2
se consideramos ρ0 → ∞
ρ1 ū1 − ρ2 F2T M ū2 −2ū1 (h1 −hs )

1− e
ρ1 ū1 + ρ2 F2T M ū2
RT(1)− = (4.5)
ρ1 ū1 − ρ2 F2T M ū2 −2ū1 h1
M

1+ e
ρ1 ū1 + ρ2 F2T M ū2
e
ρ1 ū1 − ρ2 F2T M ū2 −2u1 hs

−2ū h
− 1 + e e 1 1
ρ1 ū1 + ρ2 F2T M ū2
RT(1)+ = . (4.6)
ρ1 ū1 − ρ2 F2T M ū2 −2ū1 h1
M

1+ e
ρ1 ū1 + ρ2 F2T M ū2
4.3 Região 1: hs ≤ z ≤ h1
4.3.1 Campo Ex
Z ∞h
Idsx 1 2x2
i
(1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
Ex(1) =− − 3 e−u1 (z−hs )
+ RT M e + RT M e J1 (kr r)u1 dkr
4πy1 r r 0
Idsx x2 ∞ h −u1 (z−hs )
Z i
(1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
− e + RT M e + RT M e J0 (kr r)u1 kr dkr
4πy1 r2 0
Z ∞h
Idsx 1 2y 2

−u1 (z−hs ) (1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
i 1
− − 3 e + RT E e + RT E e J1 (kr r) dkr
4π r r 0 Y1
2 Z ∞h
Idsx y − +
i 1
− 2
e−u1 (z−hs ) + RT(1)E e−u1 (z+hs ) + RT(1)E eu1 (z+hs ) J0 (kr r) kr dkr .
4π r 0 Y1
34
Z ∞h
1 2x̄2

Idsx (1)− −ū1 (z̄+hs ) (1)+ ū1 (z̄+hs )
i
Ex(1) =− ρ 1 − e −ū1 (z̄−hs )
+ R e + R e ū1 J1 (gr̄)dg
4πδ 3 r̄ r̄3 0
TM TM
Idsx x̄2 ∞ h −ū1 (z̄−hs )

Z i
(1)− −ū1 (z̄+hs ) (1)+ ū1 (z̄+hs )
− ρ1 e + RT M e + RT M e ū1 gJ0 (gr̄)dg
4πδ 3 r̄2 0
Z ∞h
1 2ȳ 2

Idsx −ū1 (z̄−hs ) (1)− −ū1 (z̄+hs ) (1)+ ū1 (z̄+hs ) 2i
i
− ρs − 3 e + RT E e + RT E e J1 (gr̄)dg
4πδ 3 r̄ r̄ 0 ū1
Idsx ȳ 2 ∞ h −ū1 (z̄−hs ) (1)+ ū1 (z̄+hs ) 2i
Z i
(1)− −ū1 (z̄+hs )
− ρ s e + R e + R e gJ0 (gr̄)dg. (4.7)
4πδ 3 r̄2 0 TE TE
ū1
4.3.2 Campo Ey

Z i
(1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
Ey(1) =+ e + R e + R e J1 (kr r)u1 dkr
2πy1 r3 0 TM TM

Z i
(1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
4πy1 r2 0
Z i
(1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
− 3
e + RT E e + RT E e J1 (kr r) dkr
2π r 0 Y1
Z i
(1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
+ e + R e + R e J0 (kr r) kr dkr .
4π r2 0 T E T E
Y1
Idsx 2x̄ȳ ∞ h −ū1 (z̄−hs )

Z i
(1)− −ū1 (z̄+hs ) (1)+ ū1 (z̄+hs )
Ey(1) =+ ρ1 e + RT M e + RT M e ū1 J1 (gr̄)dg
4πδ 3 r̄3 0
Z ∞h
Idsx x̄ȳ −ū1 (z̄−hs ) (1)− −ū1 (z̄+hs ) (1)+ ū1 (z̄+hs )
i
− ρ 1 e + R e + R e ū1 gJ0 (gr̄)dg
4πδ 3 r̄2 0 TM TM
Idsx 2x̄ȳ ∞ h −ū1 (z̄−hs ) (1)+ ū1 (z̄+hs ) 2i

Z i
(1)− −ū1 (z̄+hs )
− ρ s e + R e + R e J1 (gr̄)dg
ū1
Idsx x̄ȳ ∞ h −ū1 (z̄−hs ) (1)+ ū1 (z̄+hs ) 2i
Z i
(1)− −ū1 (z̄+hs )
+ ρ s e + R e + R e gJ0 (gr̄)dg. (4.8)
ū1
4.3.3 Campo Ez
∞
Idsx x
Z h i
− +
Ez(1) = e−u1 (z−hs ) + RT(1)M e−u1 (z+hs ) − RT(1)M eu1 (z+hs ) J1 (kr r)kr2 dkr
4πy1 r 0
∞
Idsx x̄
Z h i
− +
Ez(1) = ρ1 e−ū1 (z̄−hs ) + RT(1)M e−ū1 (z̄+hs ) − RT(1)M eū1 (z̄+hs ) g 2 J1 (gr̄)dg. (4.9)
4πδ 3 r̄ 0
35
4.3.4 Campo Hx

Z i
(1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
Hx(1) =− e + R e − R e J1 (kr r)dkr
2π r3 0 TM TM

Z i
(1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
+ e + R e − R e J0 (kr r)kr dkr
4π r2 0 TM TM
Idsx xy ∞ h −u1 (z−hs ) u1

Z i
(1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
+ 3
e + R e − R e J1 (kr r) dkr
2πz1 r 0 TE TE
Y1
Z ∞h
Idsx xy − +
i u1
− 2
e−u1 (z−hs ) + RT(1)E e−u1 (z+hs ) − RT(1)E eu1 (z+hs ) J0 (kr r) kr dkr .
4πz1 r 0 Y1
Idsx 2x̄ȳ ∞ h −ū1 (z̄−hs )

Z i
(1)− −ū1 (z̄+hs ) (1)+ ū1 (z̄+hs )
Hx(1) =− e + R e − R e J1 (gr̄)dg
Idsx x̄ȳ ∞ h −ū1 (z̄−hs )

Z i
(1)− −ū1 (z̄+hs ) (1)+ ū1 (z̄+hs )
+ e + R e − R e gJ0 (gr̄)dg
Idsx 2x̄ȳ ∞ h −ū1 (z̄−hs )

Z i
(1)− −ū1 (z̄+hs ) (1)+ ū1 (z̄+hs )
+ e + RT E e − RT E e J1 (gr̄)dg
4πδ 2 r̄3 0
Idsx x̄ȳ ∞ h −ū1 (z̄−hs )
Z i
(1)− −ū1 (z̄+hs ) (1)+ ū1 (z̄+hs )
− e + RT E e − RT E e gJ0 (gr̄)dg. (4.10)
4πδ 2 r̄2 0
4.3.5 Campo Hy
Z ∞h
Idsx 1 2x2
i
− +
Hy(1) =− − 3 e−u1 (z−hs ) + RT(1)M e−u1 (z+hs ) − RT(1)M eu1 (z+hs ) J1 (kr r)dkr
4π r r 0
2 Z ∞h
Idsx x −u1 (z−hs ) (1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
i
− e + R e − R e J0 (kr r)kr dkr
4π r2 0 TM TM
Z ∞h
Idsx 1 2y 2

− +
i u1
− − 3 e−u1 (z−hs ) + RT(1)E e−u1 (z+hs ) − RT(1)E eu1 (z+hs ) J1 (kr r) dkr
4πz1 r r 0 Y1
∞
Idsx y 2 u1
Z h i
− +
− 2
e−u1 (z−hs ) + RT(1)E e−u1 (z+hs ) − RT(1)E eu1 (z+hs ) J0 (kr r) kr dkr .
4πz1 r 0 Y1
Z ∞h
Idsx 1 2x̄2
i
(1)− −ū1 (z̄+hs ) (1)+ ū1 (z̄+hs )
Hy(1) =− − e −ū1 (z̄−hs )
+ R e − R e J1 (gr̄)g
4πδ 2 r̄ r̄3 0
TM TM
Idsx x̄2 ∞ h −ū1 (z̄−hs )

Z i
(1)− −ū1 (z̄+hs ) (1)+ ū1 (z̄+hs )
− e + R e − R e gJ0 (gr̄)dg
Z ∞h
Idsx 1 2ȳ 2
i
−ū1 (z̄−hs ) (1)− −ū1 (z̄+hs ) (1)+ ū1 (z̄+hs )
− − e + R e − R e J1 (gr̄)dg
4πδ 2 r̄ r̄3 0
TE TE
Idsx ȳ 2 ∞ h −ū1 (z̄−hs )

Z i
(1)− −ū1 (z̄+hs ) (1)+ ū1 (z̄+hs )
− e + RT E e − RT E e gJ0 (gr̄)dg. (4.11)
4πδ 2 r̄2 0
36
4.3.6 Campo Hz
∞
Idsx y k2
Z h i
− +
Hz(1) = e−u1 (z−hs ) + RT(1)E e−u1 (z+hs ) + RT(1)E eu1 (z+hs ) J1 (kr r) r dkr .
4πz1 r 0 Y1
∞ i g2
Idsx ȳ
Z h − +
Hz(1) = e−ū1 (z̄−hs ) + RT(1)E e−ū1 (z̄+hs ) + RT(1)E eū1 (z̄+hs ) J1 (gr̄)dg. (4.12)
4πδ 2 r̄ 0 ū1
4.4 Região 1: 0 ≤ z ≤ hs
4.4.1 Campo Ex
Z ∞h
Idsx 1 2x2
i
− +
Ex(1) =− − 3 eu1 (z−hs ) + RT(1)M e−u1 (z+hs ) + RT(1)M eu1 (z+hs ) J1 (kr r)u1 dkr
4πy1 r r 0
2 Z ∞h
Idsx x u1 (z−hs ) (1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
i
4πy1 r2 0 TM TM
Z ∞h
Idsx 1 2y 2

− +
i 1
− − 3 eu1 (z−hs ) + RT(1)E e−u1 (z+hs ) + RT(1)E eu1 (z+hs ) J1 (kr r) dkr
4π r r 0 Y1
∞
Idsx y 2 1
Z h i
− +
− 2
eu1 (z−hs ) + RT(1)E e−u1 (z+hs ) + RT(1)E eu1 (z+hs ) J0 (kr r) kr dkr .
4π r 0 Y1
Z ∞h
1 2x̄2

Idsx (1)− −ū1 (z̄+hs ) (1)+ ū1 (z̄+hs )
i
Ex(1) =− ρ1 − e ū1 (z̄−hs )
+ R e + R e ū1 J1 (gr̄)dg
4πδ 3 r̄ r̄3 0
TM TM
Idsx x̄2 ∞ h ū1 (z̄−hs )

Z i
(1)− −ū1 (z̄+hs ) (1)+ ū1 (z̄+hs )
− ρ1 e + R e + R e ū1 gJ0 (gr̄)dg
Z ∞h
1 2ȳ 2

Idsx ū1 (z̄−hs ) (1)− −ū1 (z̄+hs ) (1)+ ū1 (z̄+hs ) 2i
i
− ρs − e + R e + R e J1 (gr̄)dg
4πδ 3 r̄ r̄3 0
TE TE
ū1
Idsx ȳ 2 ∞ h ū1 (z̄−hs ) (1)+ ū1 (z̄+hs ) 2i
Z i
(1)− −ū1 (z̄+hs )
− ρs e + RT E e + RT E e gJ0 (gr̄)dg. (4.13)
4πδ 3 r̄2 0 ū1
37
4.4.2 Campo Ey
Z i
(1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
Ey(1) =+ e + RT M e + RT M e J1 (kr r)u1 dkr
2πy1 r3 0
Z ∞h
i
4πy1 r2 0
Z ∞h
i 1
− e + R e + R e J 1 (kr r) dkr
2π r3 0 T E T E
Y1
Idsx xy ∞ h u1 (z−hs ) 1
Z i
(1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
+ 2
e + R e + R e J0 (kr r) kr dkr .
4π r 0 TE TE
Y1
Idsx 2x̄ȳ ∞ h ū1 (z̄−hs )

Z i
(1)− −ū1 (z̄+hs ) (1)+ ū1 (z̄+hs )
Ey(1) =+ ρ 1 e + R e + R e ū1 J1 (gr̄)dg
Idsx x̄ȳ ∞ h ū1 (z̄−hs )

Z i
(1)− −ū1 (z̄+hs ) (1)+ ū1 (z̄+hs )
− ρ 1 e + R e + R e ū1 gJ0 (gr̄)dg
Idsx 2x̄ȳ ∞ h ū1 (z̄−hs ) (1)+ ū1 (z̄+hs ) 2i

Z i
(1)− −ū1 (z̄+hs )
− ρs e + RT E e + RT E e J1 (gr̄)dg
4πδ 3 r̄3 0 ū1
Z ∞h
Idsx x̄ȳ ū1 (z̄−hs ) (1)− −ū1 (z̄+hs ) (1)+ ū1 (z̄+hs ) 2i
i
+ ρs e + RT E e + RT E e gJ0 (gr̄)dg. (4.14)
4πδ 3 r̄2 0 ū1
4.4.3 Campo Ez
∞
Idsx x
Z h i
(1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
Ez(1) =− u1 (z−hs )
e − RT M e + RT M e J1 (kr r)kr2 dkr .
4πy1 r 0
∞
Idsx x̄
Z h i
− +
Ez(1) =− ρ1 eū1 (z̄−hs ) − RT(1)M e−ū1 (z̄+hs ) + RT(1)M eū1 (z̄+hs ) g 2 J1 (gr̄)dg. (4.15)
4πδ 3 r̄ 0
4.4.4 Campo Hx
Z i
(1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
Hx(1) =+ e − R e + R e J1 (kr r)dkr
2π r3 0 TM TM
Z i
(1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
− e − R e + R e J0 (kr r)kr dkr
4π r2 0 TM TM
Idsx xy ∞ h u1 (z−hs ) u1
Z i
(1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
− 3
e − RT E e + RT E e J1 (kr r) dkr
2πz1 r 0 Y1
Z ∞h
Idsx xy − +
i u1
+ 2
eu1 (z−hs ) − RT(1)E e−u1 (z+hs ) + RT(1)E eu1 (z+hs ) J0 (kr r) kr dkr .
4πz1 r 0 Y1
38
Z i
(1)− −ū1 (z̄+hs ) (1)+ ū1 (z̄+hs )
Hx(1) =+ e − R e + R e J1 (gr̄)dg

Z i
(1)− −ū1 (z̄+hs ) (1)+ ū1 (z̄+hs )
− e − R e + R e gJ0 (gr̄)dg

Z i
(1)− −ū1 (z̄+hs ) (1)+ ū1 (z̄+hs )
− e − RT E e + RT E e J1 (gr̄)dg
4πδ 2 r̄3 0
Z i
(1)− −ū1 (z̄+hs ) (1)+ ū1 (z̄+hs )
+ e − RT E e + RT E e gJ0 (gr̄)dg. (4.16)
4πδ 2 r̄2 0
4.4.5 Campo Hy
Z ∞h
Idsx 1 2x2
i
− +
Hy(1) =+ − 3 eu1 (z−hs ) − RT(1)M e−u1 (z+hs ) + RT(1)M eu1 (z+hs ) J1 (kr r)dkr
4π r r 0
2 Z ∞h
Idsx x u1 (z−hs ) (1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
i
+ e − R e + R e J0 (kr r)kr dkr
4π r2 0 TM TM
Z ∞h
Idsx 1 2y 2

− +
i u1
+ − 3 eu1 (z−hs ) − RT(1)E e−u1 (z+hs ) + RT(1)E eu1 (z+hs ) J1 (kr r) dkr
4πz1 r r 0 Y1
2 Z ∞h
Idsx y u1 (z−hs ) (1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
i u1
+ e − R e + R e J0 (kr r) kr dkr .
4πz1 r2 0 T E T E
Y1
Z ∞h
Idsx 1 2x̄2
i
(1)− −ū1 (z̄+hs ) (1)+ ū1 (z̄+hs )
Hy(1) =+ − eū1 (z̄−hs )
− R e + R e J1 (gr̄)dg
4πδ 2 r̄ r̄3 0
TM TM
Idsx x̄2 ∞ h ū1 (z̄−hs )

Z i
(1)− −ū1 (z̄+hs ) (1)+ ū1 (z̄+hs )
+ e − R e + R e gJ0 (gr̄)dg
Z ∞h
Idsx 1 2ȳ 2
i
ū1 (z̄−hs ) (1)− −ū1 (z̄+hs ) (1)+ ū1 (z̄+hs )
+ − e − R e + R e J1 (gr̄)dg
4πδ 2 r̄ r̄3 0
TE TE
Idsx ȳ 2 ∞ h ū1 (z̄−hs )

Z i
(1)− −ū1 (z̄+hs ) (1)+ ū1 (z̄+hs )
+ e − R e + R e gJ0 (gr̄)dg. (4.17)
4.4.6 Campo Hz
∞
Idsx y kr2
Z h i
(1)− −u1 (z+hs ) (1)+ u1 (z+hs )
Hz(1) = u1 (z−hs )
e + RT E e + RT E e J1 (kr r) dkr .
4πz1 r 0 Y1
∞ i g2
Idsx ȳ
Z h − +
Hz(1) = eū1 (z̄−hs ) + RT(1)E e−ū1 (z̄+hs ) + RT(1)E eū1 (z̄+hs ) J1 (gr̄)dg. (4.18)
4πδ 2 r̄ 0 ū1
39
4.5 Região 2: z ≥ h1
4.5.1 Campo Ex
Z ∞h
Idsx 1 2x2
i
− +
Ex(2) =− − 3 e−u1 (h1 −hs ) + RT(1)M e−u1 (h1 +hs ) − RT(1)M eu1 (h1 +hs ) e−u2 (z−h1 ) J1 (kr r)u2 dkr
4πy2 r r 0
2 Z ∞h
i
4πy2 r2 0 TM TM
Z ∞h
Idsx 1 2y 2

− +
i 1
4π r r 0 Y1
2 Z ∞h
Idsx y −u1 (h1 −hs ) (1)− −u1 (h1 +hs ) (1)+ u1 (h1 +hs )
i
−u2 (z−h1 ) 1
− e + R e + R e e J0 (kr r) kr dkr .
4π r2 0 T E T E
Y1
(4.19)
Z ∞h
1 2x̄2

Idsx (1)− −ū1 (h1 +hs ) (1)+ ū1 (h1 +hs )
i
Ex(2) =− ρ 2 − e −ū1 (h1 −hs )
+ R e − R e e−ū2 (z̄−h1 ) ū2 J1 (gr̄)dg
4πδ 3 r̄ r̄3 0
TM TM
Idsx x̄2 ∞ h −ū1 (h1 −hs )

Z i
(1)− −ū1 (h1 +hs ) (1)+ ū1 (h1 +hs )
− ρ 2 e + R e − R e e−ū2 (z̄−h1 ) ū2 gJ0 (gr̄)dg
Z ∞h
1 2ȳ 2

Idsx −ū1 (h1 −hs ) (1)− −ū1 (h1 +hs ) (1)+ ū1 (h1 +hs )
i
−ū2 (z−h1 ) 2i
− ρ s − e + R e + R e e J1 (gr̄)dg
4πδ 3 r̄ r̄3 0
T E T E
ū1
Idsx ȳ 2 ∞ h −ū1 (h1 −hs ) 2i
Z i
(1)− −ū1 (h1 +hs ) (1)+ ū1 (h1 +hs )
− 3
ρs 2 e + RT E e + RT E e e−ū2 (z̄−h1 ) gJ0 (gr̄)dg.
4πδ r̄ 0 ū1
(4.20)
4.5.2 Campo Ey

Z i
(1)− −u1 (h1 +hs ) (1)+ u1 (h1 +hs )
Ey(2) =+ 3
e + R e − R e e−u2 (z−h1 ) J1 (kr r)u2 dkr
2πy2 r 0 TM TM

Z i
(1)− −u1 (h1 +hs ) (1)+ u1 (h1 +hs )
4πy2 r2 0 TM TM

Z i
(1)− −u1 (h1 +hs ) (1)+ u1 (h1 +hs )
− 3
e + R e + R e e−u2 (z−h1 ) J1 (kr r) dkr
2π r 0 TE TE
Y1
Z ∞h
Idsx xy − +
i 1
+ 2
4π r 0 Y1
40
Idsx 2x̄ȳ ∞ h −ū1 (h1 −hs )
Z i
(1)− −ū1 (h1 +hs ) (1)+ ū1 (h1 +hs )
Ey(2) =+ ρ 2 e + R e − R e e−ū2 (z̄−h1 ) ū2 J1 (gr̄)dg
Idsx x̄ȳ ∞ h −ū1 (h1 −hs )

Z i
(1)− −ū1 (h1 +hs ) (1)+ ū1 (h1 +hs )
− 3
ρ2 2 e + RT M e − RT M e e−ū2 (z̄−h1 ) ū2 gJ0 (gr̄)dg
4πδ r̄ 0
Idsx 2x̄ȳ ∞ h −ū1 (h1 −hs ) 2i
Z i
(1)− −ū1 (h1 +hs ) (1)+ ū1 (h1 +hs )
− 3
ρs 3 e + RT E e + RT E e e−ū2 (z̄−h1 ) J1 (gr̄)dg
4πδ r̄ ū1
Z 0
Idsx x̄ȳ ∞ h −ū1 (h1 −hs ) − +
i 2i
+ ρs e + RT(1)E e−ū1 (h1 +hs ) + RT(1)E eū1 (h1 +hs ) e−ū2 (z̄−h1 ) gJ0 (gr̄)dg.
4πδ 3 r̄2 0 ū1
(4.21)
4.5.3 Campo Ez
∞
Idsx x
Z h i
(1)− −u1 (h1 +hs ) (1)+ u1 (h1 +hs )
Ez(2) = −u1 (h1 −hs )
e + RT M e − RT M e e−u2 (z−h1 ) J1 (kr r)kr2 dkr
4πy2 r 0
∞
Idsx x̄
Z h i
(1)− −ū1 (h1 +hs ) (1)+ ū1 (h1 +hs )
Ez(2) = ρ2 e −ū1 (h1 −hs )
+ RT M e − RT M e e−ū2 (z̄−h1 ) g 2 J1 (gr̄)dg (4.22)
4πδ 3 r̄ 0
4.5.4 Campo Hx

Z i
(1)− −u1 (h1 +hs ) (1)+ u1 (h1 +hs )
Hx(2) =− e + R e − R e e−u2 (z−h1 ) J1 (kr r)dkr
2π r3 0 TM TM

Z i
(1)− −u1 (h1 +hs ) (1)+ u1 (h1 +hs )
+ e + R e − R e e−u2 (z−h1 ) J0 (kr r)kr dkr
4π r2 0 TM TM
Idsx xy ∞ h −u1 (h1 −hs ) u2

Z i
(1)− −u1 (h1 +hs ) (1)+ u1 (h1 +hs )
+ 3
e + RT E e + RT E e e−u2 (z−h1 ) J1 (kr r) dkr
2πz2 r 0 Y1
Z ∞h
Idsx xy − +
i u2
− 2
4πz2 r 0 Y1
Idsx 2x̄ȳ ∞ h −ū1 (h1 −hs )

Z i
(1)− −ū1 (h1 +hs ) (1)+ ū1 (h1 +hs )
Hx(2) =− e + R e − R e e−ū2 (z̄−h1 ) J1 (gr̄)dg
Idsx x̄ȳ ∞ h −ū1 (h1 −hs )

Z i
(1)− −ū1 (h1 +hs ) (1)+ ū1 (h1 +hs )
+ e + R e − R e e−ū2 (z̄−h1 ) gJ0 (gr̄)dg
Idsx 2x̄ȳ ∞ h −ū1 (h1 −hs ) ū2

Z i
(1)− −ū1 (h1 +hs ) (1)+ ū1 (h1 +hs )
+ 2 3
e + R e + R e e−ū2 (z̄−h1 ) J1 (gr̄)dg
4πδ r̄ 0
TE TE
ū1
Z ∞
Idsx x̄ȳ h − +
i ū2
− 2 2
e−ū1 (h1 −hs ) + RT(1)E e−ū1 (h1 +hs ) + RT(1)E eū1 (h1 +hs ) e−ū2 (z̄−h1 ) gJ0 (gr̄)dg.
4πδ r̄ 0 ū1
(4.23)
41
4.5.5 Campo Hy
Z ∞h
Idsx 1 2x2
i
− +
Hy(2) =− − 3 e−u1 (h1 −hs ) + RT(1)M e−u1 (h1 +hs ) − RT(1)M eu1 (h1 +hs ) e−u2 (z−h1 ) J1 (kr r)dkr
4π r r 0
2 Z ∞h
i
− e + R e − R e e−u2 (z−h1 ) J0 (kr r)kr dkr
4π r2 0 TM TM
Z ∞h
Idsx 1 2y 2

− +
i u2
4πz2 r r 0 Y1
2 Z ∞h
Idsx y − +
i u2
− 2
4πz2 r 0 Y1
Z ∞h
Idsx 1 2x̄2
i
(1)− −ū1 (h1 +hs ) (1)+ ū1 (h1 +hs )
Hy(2) =− − e −ū1 (h1 −hs )
+ R e − R e e−ū2 (z̄−h1 ) J1 (gr̄)dg
4πδ 2 r̄ r̄3 0
TM TM
Idsx x̄2 ∞ h −ū1 (h1 −hs )

Z i
(1)− −ū1 (h1 +hs ) (1)+ ū1 (h1 +hs )
− e + R e − R e e−ū2 (z̄−h1 ) gJ0 (gr̄)dg
Z ∞h
Idsx 1 2ȳ 2

−ū2 (z̄−h1 ) ū2
i
−ū1 (h1 −hs ) (1)− −ū1 (h1 +hs ) (1)+ ū1 (h1 +hs )
− − e + R e + R e e J1 (gr̄)dg
4πδ 2 r̄ r̄3 0
TE TE
ū1
Idsx ȳ 2 ∞ h −ū1 (h1 −hs ) ū2
Z i
(1)− −ū1 (h1 +hs ) (1)+ ū1 (h1 +hs )
− 2 2
e + RT E e + RT E e e−ū2 (z̄−h1 ) gJ0 (gr̄)dg.
4πδ r̄ 0 ū1
(4.24)
4.5.6 Campo Hz
∞
Idsx y k2
Z h i
− +
Hz(2) = e−u1 (h1 −hs ) + RT(1)M e−u1 (h1 +hs ) + RT(1)M eu1 (h1 +hs ) e−u2 (z−h1 ) J1 (kr r) r dkr
4πz2 r 0 Y1
∞
Idsx ȳ g2
Z h i
− +
Hz(2) = e−ū1 (h1 −hs ) + RT(1)M e−ū1 (h1 +hs ) + RT(1)M eū1 (h1 +hs ) e−ū2 (z̄−h1 ) J1 (gr̄)dg (4.25)
4πδ 2 r̄ 0 ū1
42

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Dipolo elétrico horizontal  DEH

z é a impeditividade do meio que é dado por z = iωµ0

Os campos eletromagnéticos denidos pelos pares Em , Hm e Ee , He devem ser escritos [Em , Hm ] e

∇ × Em = −Jsm − zHm , (1.6)

Por outro lado, [Ee , He ] são soluções de

onde os sinais das igualdades são arbitrários.

A equação (1.6) torna-se, com a ajuda das equações (1.14) e (1.16),

∇ × ∇ × F = Jsm − zyF − z∇U, (1.18)

∇ × ∇ × A = Jse − zyA − y∇V. (1.19)

∇(∇ · F) − ∇2 F = Jsm − zyF − z∇U, (1.20)

As equações (1.24) e (1.25) são equações de Helmholtz não homogêneas em F e A, respectivamente,

Para fontes elétricas Para fontes magnética

onde uz é um vetor unitário na direção z e Az e Fz são funções escalares de x, y , z . Quando

DEH no espaço ilimitado

O primeiro passo a ser dado na solução é determinar os potenciais incidentes de Schelkuno do

e do mesmo modo aplicando em (2.2), resulta

−I (ω) dsx iky e−u(z−hs ) ,

em que k 2 = −yz, e por conseqüência, podemos escrever (2.6) assim

DEH numa camada limitada por dois

em que Yb2 é a admitância no topo da segunda camada.

Ybj+1 + Yj tanh [uj hj ]

em que hs é a profundidade do transmissor e h1 é a espessura da camada onde se localiza o transmissor.

em que Zb2 é a impedância no topo da segunda camada.

Zbj+1 + Zj tanh [uj hj ]

em que kr2 = kx2 + ky2 e r 2 = x2 + y 2 . Deste modo, os potenciais Fz e Az tornam-se

Usando o operador diferencial (3.11b) e (3.11c) na equação (3.12), obtemos

usando o operador diferencial (3.11d)

Idsx xy ∞ h −u1 (z−hs )

Idsx xy ∞ h −u1 (z−hs )

Idsx xy ∞ h −u1 (z−hs ) 1

usando o operador diferencial (3.11d)

Idsx xy ∞ h −u1 (z−hs )

Idsx xy ∞ h −u1 (z−hs )

Usando o operador diferencial (3.11b) e (3.11c) na equação (3.26), obtemos

em que kr2 = kx2 + ky2 e r 2 = x2 + y 2 . Deste modo, os potenciais Fz e Az tornam-se

Usando o operador diferencial (3.11b) e (3.11c) na equação (3.32), obtemos

usando o operador diferencial (3.11d)

Usando o operador diferencial (3.11b) e (3.11c) na equação (3.46), obtemos

Idsx xy ∞ h −u1 (h1 −hs )

Idsx xy ∞ h −u1 (h1 −hs )

usando o operador diferencial (3.11d)

Idsx xy ∞ h −u1 (h1 −hs )

Idsx xy ∞ h −u1 (h1 −hs )

Idsx xy ∞ h −u1 (h1 −hs ) u2

A implementação computacional é feita através de ltros de integração, e devemos considerar que

ū1 − F2T E ū2 −2ū1 (h1 −hs )

ū1 − F2T E ū2

4.2.2 Coecente de reexão TM

Zbj+1 + Zj tanh [uj hj ]

ρ1 ū1 − ρ2 F2T M ū2 −2ū1 (h1 −hs )

ρ1 ū1 − ρ2 F2T M ū2 −2u1 hs

Idsx x̄2 ∞ h −ū1 (z̄−hs )

Idsx xy ∞ h −u1 (z−hs )

Idsx xy ∞ h −u1 (z−hs )

Idsx 2x̄ȳ ∞ h −ū1 (z̄−hs )

Idsx 2x̄ȳ ∞ h −ū1 (z̄−hs ) (1)+ ū1 (z̄+hs ) 2i

Idsx xy ∞ h −u1 (z−hs )

Idsx xy ∞ h −u1 (z−hs )

Idsx xy ∞ h −u1 (z−hs ) u1

Idsx 2x̄ȳ ∞ h −ū1 (z̄−hs )

Idsx x̄ȳ ∞ h −ū1 (z̄−hs )

Idsx 2x̄ȳ ∞ h −ū1 (z̄−hs )

Idsx x̄2 ∞ h −ū1 (z̄−hs )

Dipolo elétrico horizontal DEH

Os campos eletromagnéticos denidos pelos pares Em , Hm e Ee , He devem ser escritos [Em , Hm ] e

O primeiro passo a ser dado na solução é determinar os potenciais incidentes de Schelkuno do

A implementação computacional é feita através de ltros de integração, e devemos considerar que

4.2.2 Coecente de reexão TM