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MECÂNICA DOS SÓLIDOS 161

DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SÓLIDOS - ( E.E )


PROBLEMAS PROPOSTOS
ASSUNTO: ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

1- Considerando as estruturas e carregamentos dados à seguir, determinar os


diagramas de momento fletor ( DMF ) e de esforço cortante ( DEC ) .

120kgf / m
200 kgf

A 1,5 m
B
5,0 m 2,0 m

Estrutura-02
q = 2,2 t / m

A
2,0 m

5 t.m 2,0 m

B
5,2 m

Estrutura-03
2,0 tf / m

5 t f 1,6 m
5,0 tf
1,6 m

3,0 m 1,0 m 1,0m


MECÂNICA DOS SÓLIDOS 162

Estrutura-04

q = 2 tf / m

3,0 m

A B

4,0 m 4,0 m

Estrutura-05

5,0 tf/m 3,0 tf / m

3,0 m 4 tf.m

3,0 m

6,0 m 3,0 m

Estrutura-06
4,0 tf / m

2,0 m
6,0 tf.m 4tf
2,0 m

A B
3,0 m 3,0 m
MECÂNICA DOS SÓLIDOS 163

Estrutura-07

q = 2 t/m

C
3,0 m
8,0 t 2,5 t.m

2,0 m
A
2,0 m
B
4,0 m 4,0 m

ASSUNTO: RETICULADOS ISOSTÁTICOS

Considerando as treliças carregadas das figuras, determinar:


a)- os esforços X1 e X2 , usando o método dos nós;
b)- os esforços X3 e X4 , pelo método de Ritter.

2,0 m 1,0 m 1,0 m 2,0 m


x1
1.Estrutura:
x2 x3 2,0 m

x4
5,0 tf 8,0 tf

2. Estrutura:
MECÂNICA DOS SÓLIDOS 164

5,0 tf

3,0 tf 3,0 tf
x3 2,0 m
x1
x4 1,0m
X
2
2,0m 1,0m 1,0m 2,0m

3. Estrutura:
3 tf
1,0 m 3 tf
1,0 m 3 tf
x2
1,0 m 3 tf
m x1 x3

x4
2,0 m 2,0 m 2,0 m 2,0 m

4. Estrutura:
4,0 t

2,0 t X3 4,0 t
2,0 m
X1
X4 1,0 m
A X2 B

3,0 m 2,0 m 2,0 m 3,0 m


MECÂNICA DOS SÓLIDOS 165

ASSUNTO: GEOMETRIA DAS MASSAS

Considerando as figuras abaixo, dimensionadas em centímetros, determinar:


a)- as coordenadas do centro de gravidade c.g  x ; y  ;
b)- os momentos de inércia Jx , Jy e o produto de inércia Jxy ;
c)- os momentos de inércia Jx’ , Jy’ e o produto de inércia Jx’y’ , sendo
X’O’Y’ um sistema de eixos ortogonais passando pelo CG ;
d)- os momentos principais de inércia J1 e J2 .

y
1. Figura

4,0

0 x
1,4
4,0
2,6

2,0 2,0 2,6


2. Figura

2,5

2,0

2,0

3,0

2,0 1,6 1,2

3. Figura y
MECÂNICA DOS SÓLIDOS 166

6,0

o x
3,0

3,0

3,0 2,5 2,5

4. Figura
y C(5,9)

x
A(-3,0) B(3,0)

5. Figura y

5,0

5,0
x
o
5,0

5,0 5,0 2,0 2,0

6. Figura y
MECÂNICA DOS SÓLIDOS 167

3,0 4,0
x

3,0
3,0

3,0

3,0
3,0 3,0

7. Figura
Y

4,0

3,0
6,0
3,0

6,0
5,0 3,0

ASSUNTO: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS


MECÂNICA DOS SÓLIDOS 168

1. Um cilindro oco, de aço, está situado em volta de um cilindro de cobre,


tal como se indica na figura abaixo. Ao conjunto se aplica, por intermédio
de uma placa rígida, a carga axial de 25 t f . A área, da secção transversal do
cilindro de aço, é de 20 cm 2 e a do cobre, 60 cm 2 . Determinar o acréscimo
de temperatura Δt, para o qual a carga externa é equilibrada só pelos
esforços que aparecem no cilindro de cobre. Para o cobre, tem-se E c =
1,2x106 kgf / cm2 e αc = 16,7x10-6 / °C; para o aço, Ea = 2,1x106 kgf / cm2 e
αc = 11,7x10-6 / °C.
25 tf

50 cm

2. As três barras da figura abaixo, suportam a carga vertical de 5.000 lb.


Depois da aplicação desta carga, a temperatura de todas as barras diminui de
15°F. Qual a tensão normal em cada barra? A barra central é de aço, com S
= 0,3 in2 , E = 30.106 lb / in2 e α = 6,3x10-6 / °F; as barras inclinadas são
de latão, com S = 0,4 in2, E = 13x106 lb / in2 e α = 10,4x10-6 / °F.

B C D

45° 45° 6 in

A
5.000 lb

3. Duas barras prismáticas, são ligadas entre si e presas à paredes e


submetidas à uma força axial de 2 tf , como na figura. A barra da esquerda é
de latão com: E = 1,32x10 6 kg/cm2 e α = 18,72x10-6/°C; a barra da direita é
de alumínio, com E = 0,85x106 kg/cm2 e α = 23,04x10-6/°C. A área da seção
de latão é de 6,2 cm 2 e a de alumínio 9,4 cm 2. A temperatura sofre um
aumento de 20°C. Admite-se que os apoios se afastam de 0,12 mm, quis as
tensões normais em cada barra?

2 tf
MECÂNICA DOS SÓLIDOS 169

Latão Alumínio

60 cm 30 cm

4. Três barras iguais, são articuladas entre sí e nas extremidades, como


mostra a figura abaixo. Determinar a força normal em cada barra,
proveniente de P, e o deslocamento de seu ponto de aplicação. Desprezar a
possibilidade de flambagem.

P
l l

120° 120°
l

5. A barra rígida AC da figura é articulada em A e nas extremidades B e C


das barras BD e CE. O peso de AC é 10000 lb e o das outras barras são
desprezíveis. Considere-se um acréscimo de temperatura, de 70°F, nas
barras BD e CE. Pede-se determinar a tensão normal, em cada uma dessas
barras, sabendo-se que BD é de cobre com S = 2in 2; E = 15x106 lb/in2; α =
9,3x10-6 /°F; CE é de aço com S = 1 in 2; E = 30x106 lb/in2 α = 6,5x10-6 /°F
e se despreza a possibilidade de flambagem.

D E
2 in

A B C
4 in 4 in

6. Dois tubos ajustados a uma temperatura de 28°C, acima da


temperatura ambiental, sendo o tubo interno de aço com E a = 2,2
x106 kgf/cm2 e αa = 12,2 x10-6 /°C e espessura ea = 03 cm; o tubo
externo de cobre com Ec = 1,4x 106 kgf/cm2 , αc = 16x10-6 /°C e
espessura ec = 0,6 cm . Adotando-se um raio interno de 12 cm,
pede-se determinar a pressão na superfície de contato.
MECÂNICA DOS SÓLIDOS 170

7. Um cabo de aço com γ = 7,2 t / m 3 , é esticado entre dois pontos


nivelados, distantes entre si de 110 metros. A seção do cabo é de 14,0 cm 2 . a
flecha é de 6,80 metros. Calcular
a)- a tensão máxima no cabo;
b)- escrever a equação do cabo;
c)- a flecha mínima para uma tensão admissível de 1200 kgf/cm 2.

8. Seja calcular a flecha para um cabo, preso nos pontos A e B nivelados e


distantes ente si de 980 metros, para que a tensão suportada não ultrapasse
1.100 kgf/cm2.
Adotar o peso específico γ = 7,8 t/m3.

9. Um cabo de aço com peso específico γ = 7,6 t/m 3 e E = 2.100 t/cm 2 é


preso em dois pontos nivelados distantes entre si de 480 metros.
Determinar:

a)- o comprimento do cabo;


b)- a tensão no cabo, supondo que ele está inicialmente horizontal;
c)- para um resfriamento de 30°C, qual seria a nova tensão no cabo?
d)- qual a tensão para uma flecha de 42 metros?
e)- qual a tensão para um comprimento L = 520 m

10. Projetar uma viga bi-apoiada, de vão com 12,0 metros de comprimento,
para receber uma carga uniformemente distribuída de 600 kgf / metro,
usando perfil em forma de “ I “ . Adotar na primeira tentativa uma tensão
admissível de 1.400 kgf / cm2 .

11. Projetar uma viga bi-apoiada de 7,5 metros de vão, que recebe uma
carga concentrada de 3400 kgf, como mostra afigura, usando perfil em I .

3.400 kgf

A B
4,5 m 3,0 m
MECÂNICA DOS SÓLIDOS 171

12. Projetar uma viga bi-apoiada de 8,0 metros de vão, que recebe cargas
concentradas como mostra a figura, usando perfil em I .

4.200 kgf 4.200 kgf

A B

3,0 m 3,0 m 3,0 m

13. Considerando-se a estrutura e carregamento abaixo, determinar as


equações das rotações e da linha elástica, sendo que EJ = 200x10 4 t/m2.

4,0 tf
3,0 tf/m

A B

4,0 m 2,0 m

14. Determinar a flecha máxima da viga carregada simetricamente como


mostrada a figura abaixo, considerando-se que EJ = 40.000 tm 2 .

q = 2,5 t/m

3,0 m 3,0 m
5,0 m 5,0 m

15. Calcule o valor da força P mostrada na figura abaixo, tal que a rotação
no apoio A da viga seja nula ( φA = 0 ). Considere EJ = constante.

q = 1,5 tf / m P

A B
6,0 m 2,0 m
MECÂNICA DOS SÓLIDOS 172

16. Para a viga mostrada na figura abaixo, são dados J = 400 in 4 e E =


30x106 lb/in2. Determinar a flecha no meio da viga, em polegadas.

q = 500 lb/ft

A B
70 in 230 in 70 in

17. Determinar a flecha na extremidade livre da viga em balanço, mostrada


na figura abaixo.
4t f

q = 2,1 t/m

A B

2,0 m 3,0 m

18. Considerando-se a estrutura do tipo pórtico, uniformemente carregada,


como mostra a figura, determinar a rotação φ B no extremo B, sendo EJ =
4200 t.m2 , iguais para todas as hastes.
q = 1,2 t/m

2,6 m

5,4 m φB

7,2 m 7,2 m
MECÂNICA DOS SÓLIDOS 173

19. 3ºQuesito: Calcular a deformação horizontal δ A do apoio A, da


estrutura dada . Adotar EJ =42.000 tf.m2

4,0 tf

2,0 tf/m 2,4 m


δA
A B

2,5 m 2,5 m

20. Calcular a rotação B, no apoio B da estrutura abaixo, sabendo-se que a


constante EJ = 4.000 t.m2 deve ser usada em todas as barras.

q = 4,0 t/m

3,0 m

A B
2,0 m 4,0 m 2,0 m

21. Duas chapas de 5/8 in são ligadas por intermédio de uma junta
rebitada dupla, por superposição. O espaçamento dos rebites, em cada linha
é de 3,5 in e os rebites têm 1(uma) in de diâmetro. As tensões de ruptura
são:
Tração = 55.000 lb/ in2;
Cisalhamento = 44.000 lb/ in2;
Compressão = 95.000 lb / in2.
Determinar a carga de ruptura da junta, considerado um trecho
simples.
MECÂNICA DOS SÓLIDOS 174

22. Os rebites da junta mostrada na figura são de ¾” de diâmetro, cada .


Determinar:
a)- a tensão máxima de cisalhamento nos rebites;
b)- se há perigo de rompimento dos rebites , se a tensão admissível dos
mesmos é de 9.000 lb / in2 .
5 in F = 6.000lb

4 in

2 in 2 in

23. Os rebites da junta mostrada na figura são de ¾” de diâmetro, cada e


ocupam os vértices de um triângulo eqüilátero de lado L = 5” . Determinar:
a)- a tensão máxima de cisalhamento nos rebites;
b)- verificar se há esmagamento por compressão nos furos da chapa,
sendo  d  2.250kgf / cm
2

b)- se há estabilidade ou perigo de rompimento da peça, se a tensão


admissível dos rebites é   12.000lb / in 2
6 in F = 10.000 lb

l  5 in

24. Duas chapas, uma de cobre e outra de aço, com as dimensões


indicadas na figura, foram conservadas solidárias por meio de dois rebites de
½” de diâmetro, colocados nos extremos. Calcular a tensão de cisalhamento
nos rebites para um aumento de temperatura de 20°C.
Adotar – se: Cobre: E1 = 0,9x106 kgf / cm2; α1 = 15x10-6
Aço: E2 = 2,1x106 kgf / cm2; α2 = 10x10-6

Cobre: S1= 21 cm2

Aço: S2=18 cm2


MECÂNICA DOS SÓLIDOS 175

26. Deseja-se soldar duas chapas iguais, de topo. Cada chapa tem largura
de 12 in e espessura de 5/8 in. Sabe-se que a tensão admissível da solda é
10.000 lb/in2 , para as a tração nas juntas. Determinar a força de tração
máxima suportada pelo conjunto.

27. A espessura da chapa maior da figura é de uma polegada, sobre ela


deve-se soldar uma chapa menor com 3 / 4” de espessura. Determinar os
comprimentos L1 e L2 dos cordões de solda, indicados na figura. Adotar a
tensão admissível da solda 820 kgf / cm2.
L1

N=12000 kgf e1 =4in N=12000kgf

e2 = 2 in
L2
28. Seja dada uma cantoneira soldada à uma chapa de aço por intermédio
de dois cordões de solda. No centro de gravidade da cantoneira, que dista de
1,34 ” de cada aba, aplica-se uma força de tração F = 63.000 lb. Sendo a
tensão admissível da solda s = 11200 lb / in2, calcular os comprimentos L1
e L2 dos cordões de solda.
L1
0,5 in
F = 63000 lb F=63000lb
5 in
0,5 in
5 in
L2
29- Qual a potência máxima, em HP , que um eixo de aço de 2,25 in de
diâmetro, pode transmitir com n = 280 rpm sabendo-se que a tensão
admissível ao cisalhamento é de 16.000 lb/in2.

30. Um eixo de aço, com l  18 ft, tem diâmetro externo igual a 5 in e


diâmetro interno igual a 2,5 in. O eixo está ligado a um motor de N = 250
HP com n = 150 rpm. Calcular a tensão máxima de cisalhamento e o valor

da relação . Sabe-se que G = 8,2.106 lb/in2.
l
MECÂNICA DOS SÓLIDOS 176

6. TABELAS–1A/2A
MECÂNICA DOS SÓLIDOS 177

2
t TABELA 1A
Elementos geométricos

Cada perfil é identificado por suas


1 1 h
dimensões: h”x b”x d”.
d
Ex.: I -8”x 2”x 0,17”

2
b

Dimensões Dimensões Eixo


nominais 1-1
h b d h b d t W
Pol. Pol. Pol. cm cm cm cm cm3
3 23/8 0,170 7,6 5,9 0,48 0,66 27,9
3 23/8 0,251 7,6 6,1 0,64 0,66 29,5
3 23/8 0,349 7,6 6,4 0,89 0,66 31,1
4 25/8 0,190 10,2 6,8 0,48 0,74 49,2
4 25/8 0,258 10,2 6,9 0,64 0,74 52,4
4 25/8 0,326 10,2 7,1 0,88 0,74 54,1
4 25/8 0,400 10,2 7,3 1,02 0,74 57,4
5 3 0,210 12,7 7,6 0,58 0,83 78,7
5 3 0,347 12,7 8,0 0,88 0,83 88,5
5 3 0,494 12,7 8,3 1,26 0,83 98,3
6 33/8 0,230 15,2 8,5 0,58 0,91 120,0
6 33/8 0,343 15,2 8,7 0,87 0,91 130,0
6 33/8 0,465 15,2 9,1 1,18 0,91 143,0
8 4 0,270 20,3 10,2 0,69 1,08 233,0
8 4 0,349 20,3 10,4 0,89 1,08 247,0
8 4 0,441 20,3 10,6 1,12 1,08 262,0
8 4 0,532 20,3 10,8 1,35 1,08 279,0
10 45/8 0,310 25,4 11,8 0,79 1,25 400,0
10 45/8 0,447 25,4 12,2 1,14 1,25 438,0
10 45/8 0,594 25,4 12,6 1,51 1,25 479,0
10 45/8 0,741 25,4 12,9 1,88 1,25 518,0
MECÂNICA DOS SÓLIDOS 178

Continuação da Tabela:

Dimensões Dimensões Eixo


nominais 1-1
h b d h b d t W
Pol. Pol. Pol. cm cm cm cm cm3
12 51/4 0,460 30,5 13,3 1,17 1,67 734,0
1/4
12 5 0,565 30,5 13,6 1,44 1,67 775,0
12 51/4 0,687 30,5 13,9 1,75 1,67 824,0
12 51/4 0,810 30,5 14,2 2,06 1,67 872,0
18 6 0,460 45,7 15,2 1,17 1,76 1450,0
18 6 0,547 45,7 15,5 1,39 1,76 1530,0
18 6 0,629 45,7 15,7 1,60 1,76 1600,0
18 6 0,711 45,7 15,9 1,81 1,76 1670,0
20 7 0,600 50,8 17,8 1,52 2,33 2400,0
20 7 0,653 50,8 17,9 1,66 2,33 2460,0
20 7 0,726 50,8 18,1 1,84 2,33 2540,0
20 7 0,800 50,8 18,3 2,03 2,33 2620,0
20 7 0,873 50,8 18,5 2,22 2,33 2700,0

Nota: Apresentamos parcialmente as Tabelas : 1A e 2A do


Livro “Resistência dos Materiais”, do Prof. Aderson Moreira
da Rocha. Editora Científica – Rio de Janeiro. 1969
MECÂNICA DOS SÓLIDOS 179

TABELA – 2ª
Jb l
VALORES DE
J  MM .dx
0
PARA O CASO DE BARRAS RETAS
Jb
J CONSTANTE. l 
'
COM ; Mm – momento de inércia no
J
centro. Abcissas do ponto C: x   l e a '   'l
1 2
C
X x’ M1 M1 M2
l

M1 1 1
M 1.M 1l ' M 1.  2 M 1  M 2  l '
3 6

1 1
M2 M 2 M 1.l ' M 2 .  M 1  2M 2  l '
6 6

1  2 M 1  M 2  M 1   '
M1 M2 1  l
 2M 1  M 2  M 1.l ' 6  M 1  2 M 2  M 2 
6

M 1 1
MM 1.l ' M  M 1  M 2  .l '
2 2
MECÂNICA DOS SÓLIDOS 180

1 2
C
X x’ M1 M1 M2
l

M
1 1
M MM 1.l ' M  M1  M 2  l '
6 6

1
M c .M 1  1   '  l '
Mc 6 1  M1  1   '   
C Mc   l'
6  M 2  1    

Mm 1 1
M m M 1.l ' M m  M1  M 2  l '
4 4

1
 MM 1M' l '
6 1  M 2M  '
M C
M  l
6  M 1M
'


1
M c M 1 'l ' 1
Mc
2 M c  M 1  M 2   'l '
C 2

1 2
C
X x’ M1 M1 M2
l
MECÂNICA DOS SÓLIDOS 181

+MC

1 1
- MC M C M 1 'l ' M C  M 1  M 2   'l '
6 6

Mm
1 1
M M M 1.l ' M m  M1  M 2  l '
3 3

M1 1 1
M 1M 1.l ' M 1  3M 1  M 2
M1 l '
4 1 12 2
C
x   l x '   'l

M2 1 1
M 2 M 1.l ' M 2  M 1  3M 2  l '
12 12
M1

5 1
M 1M 1.l ' M 1M 1l '
M1 1 5
12 M 1  5M 1  3M 2  l '
12
M1 3
M 1M 1l '
10
M2 1 1
M 2 M 1.l ' M 2  3M 1  5M 2  l '
4 12

M 1
1 2 MM 1l '
6
-M
MECÂNICA DOS SÓLIDOS 182

C MC

x   l x '   'l C
x x’

Mm 1
M m M C  1  R  l '
3

1
M2 M 2MC x
12
1    1     l '

1
M1 M 1M C x
12

5    1     l '

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA:
MECÂNICA DOS SÓLIDOS 183

- ROCHA, Aderson Moreira da – Resistência dos Materiais. Editora


Científica-Rio de Janeiro . 1969

- FONSECA, Adhemar – Curso de Mecânica (vols. I e II) – Livros


Técnicos e Científicos Editora S.A – Rio de Janeiro. 1976

- SCHAUM, Coleção – Resistência dos Materiais, Editora McGrau-Hill


do Brasil Ltda, São Paulo. 1977

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