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DE PROJETOS
Julho / 2010
ASPECTOS BÁSICOS
PARA ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO
DE PROJETOS URBANÍSTICOS
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Secretaria Municipal de Urbanismo
ÍNDICE
ANEXOS
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APRESENTAÇÃO
Após as experiências com diversos Projetos Urbanísticos, com destaque para o Rio Cidade,
tanto no desenvolvimento quanto na Coordenação e Gerenciamento, constatou-se a
necessidade de um manual, que orientasse os profissionais envolvidos no processo de
elaboração de Projetos, estabelecendo e definindo as relações de trabalho entre os vários
órgãos e concessionárias - Municipais, Estaduais e Federais, empresas contratadas e os
demais envolvidos, descrevendo e sistematizando os serviços a serem executados.
Este trabalho é uma atualização das versões anteriores, elaboradas pela IPLANRIO - 1997 e
posteriores pelo IPP – 2003, e estabelece os aspectos básicos a serem considerados, estando
aberto as demais questões que possam vir a se apresentar.
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ASPECTOS BÁSICOS PARA ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE PROJETOS
URBANÍSTICOS
1 - ASPECTOS GERAIS
Deverão ter como base o levantamento topográfico a ser elaborado pela Empresa Contratada,
se for o caso, de acordo com o escopo descrito neste manual, ou a ser fornecido pelo
contratante.
1.1 - ETAPAS
Correspondem a cada uma das partes em que o desenvolvimento do Projeto é dividido e são
determinadas de acordo com a forma de contratação.
As ETAPAS são:
DIAGNÓSTICO DG
ESTUDO PRELIMINAR EP
ANTEPROJETO AP
PROJETO BÁSICO PB
PROJETO EXECUTIVO PE
OBRAS OB (”As Built” e Croquis)
GERAL GR (Geométrico, Topografia, Cadastro, etc.)
1.2 - DISCIPLINAS
“As Built” AB
Água Potável AP
Arquitetura AQ
Aspectos Urbanísticos AU
Cadastro de Redes CR
Compatibilização de Redes CP
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Croquis CQ
Detalhe DT
Drenagem DR
Eletricidade EL
Esgoto Sanitário ES
Estrutura ET
Gás GA
Geométrico GE
Iluminação Pública IP
Instalações Prediais IN
Luminotécnica LU
Metodologia Social MS
Mobiliário Urbano MU
Paginação de Piso PP
Paisagismo PA
Pavimentação PT
Pesquisa Fundiária PF
Plano Cotado PL
Programação Visual PV
Remanejamento de Redes RR
Segurança SE
Sinalização Viária SV
Subsídio Técnico ST
Telefonia TE
Topografia TP
Transmissão de Dados TD NET, Metrorede, Netstream etc.
Tráfego TF
Transportes TR
Urbanização UR
Planta Cadastral PC
2 - DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
Os Projetos se desenvolverão em ETAPAS, descritas no item 1.1, de tal forma que, ao término
delas, os produtos finais sejam avaliados e aferidos quanto à:
As DISCIPLINAS que figuram em mais de uma ETAPA de Projeto distinguem-se, uma das
outras, pelo nível de detalhamento e poderão ser complementadas por seus respectivos
Cadernos de Especificações e Encargos, Manuais e Normas de Projetos, Normas Técnicas
(ABNT), Legislações preconizadas por cada órgão Municipal, Estadual e / ou Federal etc.
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2.1 - DIAGNÓSTICO - DG
Esta ETAPA objetiva a caracterização e análise, sob aspectos qualitativos e quantitativos, das
questões a serem abordadas no Projeto.
Nesta fase deverá ser iniciada uma proposta básica metodológica (Metodologia Social), para as
pesquisas a serem realizadas, objetivando a compreensão da realidade psico-social da
população local a ser beneficiada direta e indiretamente pelo Projeto. A aplicação da
Metodologia Social só poderá ser iniciada após a aprovação da SMU/CGU.
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2.1.1.4 - METODOLOGIA SOCIAL
- Usos e atividades ao longo das vias, nos eixos comerciais do entorno e na área sob influência
direta;
- Organização do espaço público das vias (comércio ambulante, relação dos pontos de ônibus
com o comércio local, pontos de encontro, moradia, etc.);
- Patrimônio histórico e cultural (bens tombados, preservados, tutelados);
- Espaços significativos / marcos de referência;
- Condições edilícias e tipologia e estado de conservação das edificações;
- Principais elementos caracterizadores da paisagem, e
- Vazios urbanos.
b) - CONDIÇÕES AMBIENTAIS
c) - PAISAGEM
- Levantamento da arborização das vias: caracterização das espécies e estado atual quanto a
distribuição, vitalidade e interferência com elementos edificados;
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- Barreiras físicas (rios, canais, linhas de trem/metrô) e elementos de transposição (viadutos,
passarelas e passagens subterrâneas).
d) - PRAÇAS E PARQUES
- Delimitação do espaço público x solo privado: Projetos de Alinhamento (PAA’s) e seu estágio
de implantação;
- Terrenos Públicos - identificação de terrenos de propriedade pública (Município, Estado e / ou
União), e
- Situação dos vazios urbanos - identificação de propriedades privadas e de Projetos aprovados
para construção familiar, comercial e / ou industrial ou comprometimento com Projetos ou
destinação.
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- Levantamento e análise do número de faixas das vias influentes na área do Projeto e sentidos
de tráfego, estabelecendo seus níveis de serviço;
- Pontos de estrangulamento do tráfego;
- Levantamento e análise das linhas de ônibus, pontos de parada e respectivas freqüência /
hora;
- Levantamento dos estacionamentos regulares e irregulares, pontos de táxi, pontos de carga e
descarga e seus horários de funcionamento e demais tipos de estacionamentos
regulamentados;
- Circulação de pedestres - quantificação e layout (planta esquemática);
- Ciclovias - existente ou projetada ;
- Levantamento do sistema de sinalização (horizontal, vertical e semafórico), considerando suas
condições físicas e de operações;
- Contagem classificatória de tráfego / hora para todos os movimentos nos principais
cruzamentos, padrão CETRIO, e
- Contagem do número de usuários / hora (horas de pico - manhã e tarde) nos pontos de
parada de ônibus e estações de trem / metrô.
OBS.: Ver Anexo A e os Manuais que complementam este Caderno, descritos no Item 7.
Caracteriza-se por relatórios contendo todos os assuntos apontados na análise qualitativa dos
dados levantados; considerando o contexto local e da Cidade, quando for o caso, indicando os
problemas a serem resolvidos e as estratégias ou cenários alternativos para sua resolução.
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Os produtos entregues nesta ETAPA também considerarão os itens constantes das Fichas de
Supervisão - Anexo F.
Deverão ser apresentados, também, mapas (A3 ou A4) contendo localização do trecho de
Projeto no Município, bairro, UEP, RA, AP e bairros vizinhos; situação de relevo com áreas de
favela; identificação e caracterização de bacias, sub-bacias e microbacias hidrográficas e os
demais indicadores urbanísticos como: abastecimento de água, esgotamento sanitário,
distribuição de energia elétrica, etc.
Os mapas ou plantas serão entregues nos formatos A4 ou A3 (dobrados), quando for o caso.
Se necessário, as plantas com formatos maiores que A3, poderão ser dobradas e
acondicionadas em sacos plásticos, encadernados junto ao volume de referência, ou em
volume especial - exemplo: Cadastros, Levantamentos Aerofotogramétricos, etc.
Os relatórios serão ilustrados com fotografias coloridas no tamanho 10 x 15 cm, com no mínimo
24 fotos, referenciadas em um mapa, coladas em papel e acondicionadas em sacos plásticos,
encadernados em conjunto com o volume a que se referirem, mostrando os problemas
encontrados e relacionando as referências bibliográficas. Deverão ser entregues em meio
digital com todos os textos e qualquer outro material constantes dos volumes impressos.
- A Área - o bairro, seu entorno, histórico e aspectos sócio-econômicos - itens 2.1.1.1, 2.1.1.2,
2.1.1.3 e 2.1.1.4;
- Meio Ambiente Urbano - item 2.1.1.5;
- Situação Fundiária - item 2.1.1.6;
- Sistema Viário e Transporte - item 2.1.1.7;
- Legislação Urbana - item 2.1.1.8;
- Infra-estrutura Urbana, dividido por DISCIPLINAS- item 2.1.1.9;
- Aspectos Urbanísticos - Análise qualitativa dos dados levantados, identificação das
potencialidades e expectativas e compreensão quanto à inserção da área do Projeto na
estrutura urbana sob influência direta;
- Metodologia Social - item 2.1.1.4 - Proposta básica da metodologia a ser adotada para a
investigação social, indicando tipos de pesquisas, modelo de questionários e formulários,
roteiro de entrevistas e observações, cronograma do trabalho, e
- Levantamento e análise, preliminares, de dados obtidos nas pesquisas documentais e de
arquivo.
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2.2 - ESTUDO PRELIMINAR - EP
Esta fase tem como objetivo a análise e aprovação preliminar da proposta urbanística pelos
órgãos pertinentes.
O Mobiliário Urbano a ser adotado pela Contratada poderá ser escolhido do Fichário de
Mobiliário Urbano / IPP, do Caderno de Mobiliário Urbano e Arborização Pública / FPJ e demais
publicações da Prefeitura ( RIOLUZ, CETRIO, etc. ).
Quando houver proposta de um novo elemento, este deverá ser justificado e detalhado até a
apresentação do protótipo e será submetido a análise da SMU/CGU, quanto a sua
funcionalidade, racionalidade, exequibilidade e manutenção / reposição, e posterior aprovação.
Em caso de aprovação, deverão ser melhor detalhados para nova avaliação e aprovação na
ETAPA seguinte - Anteprojeto.
Em ambos os casos deverá ser seguido o anexo C, deste Caderno, referente a Mobiliário
Urbano e Equipamentos.
- Avaliação dos efeitos, tanto positivos quanto negativos, das propostas de intervenções
urbanas (sistema viário, drenagem e outros).
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Complementar), faixa exclusiva, sinalização viária e semafórica adequada, etc. Deverá ser
acompanhada de documentos técnicos específicos, justificando as propostas desenvolvidas e
contendo todos os elementos necessários a aprovação dos órgãos competentes;
2.2.1.3 - PAISAGISMO
2.2.1.4 - ILUMINAÇÃO
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- Imóveis e / ou atividades que deverão ter as respectivas cessões e / ou permissões de usos
revisadas - relatório preliminar.
2.2.1.7 - DRENAGEM
- Deve ser apresentada planta básica com definição prévia da rede pretendida pelo Projeto,
bem como do lançamento das redes previstas no plano diretor da CEDAE, (onde não há rede
existente). Nos casos de rede existente, indicar em planta.
OBS.: Os itens 2.2.1.2, 2.2.1.3, 2.2.1.4, 2.2.1.5 e 2.2.1.7, deverão estar de acordo com este
Manual, Normas Técnicas (ABNT) e Legislações preconizadas por cada órgão Municipal,
Estadual e / ou Federal etc., específicos para o assunto. Para a apresentação do item 2.2.1.6, é
indicado consultar os órgãos municipais competentes.
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- Os Memoriais ou Cadernos, elaborados nesta ETAPA, deverão ser entregues no formato A4,
encadernados, num total de dois originais, e
- Deverão ser entregues em meio digital todos os textos e qualquer outro material apresentado.
2.2.2.1 - GRÁFICO
Plantas gerais das alternativas, com elementos definidores do partido, dimensionamento, cortes
esquemáticos e todo e qualquer elemento necessário à compreensão da proposta, inclusive
perspectivas, apresentando quadro de áreas e quantidades estimadas:
- plantas gerais da área de intervenção - escala 1:1000, pranchas tamanho A1, alongadas ou
não (até 1320 mm x 594 mm);
- plantas das alternativas propostas (2.2.1 a 2.2.8) - escala 1:250, pranchas tamanho A1,
alongadas ou não (até 1320 mm x 594 mm);
2.2.2.2 - ESCRITO
Todas as imagens, desenhos, textos e fotos que compõem os painéis, deverão ser entregues
em meio digital e, separadamente, em formato A3, em 1 jogo, colorido; que poderá ser usado
para preparação de material para a mídia e apresentação da proposta do Projeto.
- Planta da área de intervenção - escala 1:1000 ou 1:2000, formato A2, colorida livremente ou
por meio digital;
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OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:
2.3 - ANTEPROJETO - AP
O Cadastro de Redes deverá ser elaborado sobre levantamento topográfico, contendo todas as
redes existentes, cujos cadastros foram levantados na ETAPA anterior e apresentado conforme
Padronização Gráfica específica.
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- Paisagismo: Justificativa do Projeto considerando a análise da implantação do partido
paisagístico, espécies arbóreas com nome científico e popular, adequação das espécies a
serem utilizadas, dimensionamento das golas das árvores, relatório sobre as árvores sujeitas a
remoção com quantidades e estado fitossanitário dos indivíduos;
OBS.: Esta ETAPA do Projeto deverá considerar este Manual (“Manual de Orientação de
Projetos”), as Normas Técnicas da ABNT e as Legislações preconizadas por cada órgão
Municipal, Estadual e / ou Federal, específicos para as respectivas DISCIPLINAS.
2.3.1.1 - GRÁFICO
- Desenho urbano da configuração final da proposta - UR, PA, LU, PP - escala 1:250, pranchas
tamanho A1, alongadas ou não (até 1320mm x 594mm);
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- Arquitetura - AQ - escala 1:50;
- Infraestrutura - DR, ES, IP - escala 1:250 ou 1:500, pranchas tamanho A1, alongadas ou não
(até 1320 mm x 594 mm);
- Transporte - TR - escala 1:250 ou 1:500 , pranchas tamanho A1, alongadas ou não (até 1320
mm x 594 mm) - Estudo de Transporte, considerando as alterações propostas para o sistema
de transporte coletivo (ônibus), compatibilizando com o novo Projeto de circulação viária;
- Sinalização viária horizontal, vertical e semafórica - SV, TF - escala 1:250, pranchas tamanho
A1, alongadas ou não (até 1320 mm x 594 mm);
- Programação Visual, Detalhes e Subsídio Técnico - PV, DT, ST - escala compatível, pranchas
tamanho A1, alongadas ou não (até 1320 mm x 594 mm);
- Subsídio técnico - ST - além das plantas que forem julgadas necessárias, também deverão
ser elaboradas plantas com as localizações das bancas de jornais (atual e proposta de
remanejamento e / ou retirada) e outra com a localização e quantidades de telefones públicos
(orelhões).
2.3.1.2 - ESCRITO
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- Relatório de Desapropriação - contendo a identificação dos imóveis que deverão sofrer
desapropriação parcial ou total e / ou recuos de muros - preenchimento de Fichas de
Desapropriação (Anexo F) por imóvel;
- Relatórios de Remanejamento de Elementos Físicos - gradis, toldos, marquises, jardineiras,
etc. que deverão ser recuados e / ou retirados e / ou modificados, e
-.Relatório dos Imóveis e / ou atividades que deverão ter as respectivas cessões e / ou
permissões de usos revisadas.
- Planta da área de intervenção - escala 1:1000 ou 1:2000, formato A2, colorida livremente ou
por meio digital;
- Trechos/detalhes significativos da proposta - escala 1:250, formato A2, coloridos livremente
ou por meio digital, e
- Perspectivas - apresentação livre, colorida, formato A2.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:
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De acordo com o disposto no Art. 60, inciso IX da lei 8666/93 o Projeto Básico é o “conjunto de
elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra
ou serviço ou complexo de serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos
estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento
do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a
definição dos métodos e do prazo de execução”.
Ao final desta ETAPA todos os Projetos deverão estar aprovados em todos os órgãos e
concessionárias.
Os produtos gráficos deverão ser apresentados em três jogos completos, sendo um em meio
digital, um plotado em papel vegetal e outro em papel sulfite.
Os produtos entregues nesta ETAPA também deverão considerar os itens constantes do Anexo
F - Fichas de Supervisão.
Os produtos escritos deverão ser entregues encadernados, em formato A4, num total de 1
original e 1 cópia, com os respectivos arquivos digitais.
Deverá, ser entregue listagem dos produtos elaborados e encaminhados nesta ETAPA.
2.4.1.1 - GRÁFICO
- Desenho urbano - UR, PA, PP - escala 1 :250, pranchas tamanho A1, alongadas ou não (até
1320 mm x 594 mm);
- Geométrico - GE - escala 1:500, pranchas tamanho A1, alongadas ou não (até 1320 mm x
594 mm) - pré-Geométrico;
- Infraestrutura - DR, ES, IP - escala 1:250 ou 1:500 , pranchas tamanho A1, alongadas ou não
(até 1320 mm x 594 mm);
- Transporte - TR - escala 1:250 ou 1:500 , pranchas tamanho A1, alongadas ou não (até 1320
mm x 594 mm) - Estudo de Transporte, considerando as alterações propostas para o sistema
de transporte coletivo (ônibus), compatibilizando com o novo Projeto de circulação viária;
- Sinalização viária horizontal, vertical e semafórica - SV,TF - escala 1:250, pranchas tamanho
A1, alongadas ou não (até 1320 mm x 594 mm);
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- Instalações prediais - IN - instalações elétricas, hidro-sanitárias, gás, telefonia etc., referentes
aos Projetos de Arquitetura - escala 1:50, pranchas tamanho A1, alongadas ou não (até 1320
mm x 594 mm);
- Programação Visual, Detalhes e Subsídio Técnico - PV, DT, ST - escala compatível, pranchas
tamanho A1, alongadas ou não (até 1320 mm x 594 mm);
- Arquitetura - AR - escala 1:50, pranchas tamanho A1, alongadas ou não (até 1320 mm x 594
mm);
- Estrutura - ET - escala compatível, e
- Mobiliário Urbano - MU - ver Anexo C.
OBS.: a) O Projeto de Urbanização (UR) deverá conter todas as cotas necessárias a avaliação
e aprovação, tais como: baias, calçadas, distâncias entre árvores, postes e outros
elementos fixos etc.;
b) Subsídio Técnico (ST) - além das plantas que forem julgadas necessárias, também
deverão ser revisadas as plantas com as localizações das bancas de jornais (atual e
proposta de remanejamento e / ou retirada) e outra com a localização e quantidade de
telefones públicos (orelhões);
c) Deverão ser elaboradas plantas de retiradas de postes da RIOLUZ e de Sinalizações
Viárias (com os respectivos quantitativos dos equipamentos a serem retirados). Estas
plantas farão parte das DISCIPLINAS IP e SV;
d) As plantas do Projeto de Urbanização deverão conter quadro de áreas e quantitativo
de mobiliários urbanos específicos, mobiliário em geral, número de árvores (existentes,
a retirar, a transplantar e novas), equipamentos, monumentos, chafarizes e, inclusive,
extensão de ciclovia;
e) As praças, largos e áreas de sociabilidade deverão conter as informações de
metragem;
f) Preferencialmente, os desenhos deverão ser apresentados na escala 1:250, por se
tratar da base do Projeto urbanístico, e
g) Nas plantas do Projeto de Urbanização propostas, deverão constar o meio fio
existente.
2.4.1.2 - ESCRITO
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especificados que não estejam incluídos no Sistema de Custos de Obras e Serviços de
Engenharia - SCO - RIO, deverão ser indicados no mínimo 3 fabricantes e / ou representantes,
com as respectivas especificações técnicas do produto, de acordo com as normas brasileiras
ou internacionais, contendo preço unitário e prazo de entrega;
- Relatório de Desapropriação - atualização e complementação do relatório dos Imóveis que
deverão sofrer desapropriação parcial ou total e / ou recuos de muros - preenchimento de
Fichas de Desapropriação (Anexo F) por imóvel;
- Relatórios de Remanejamento de Elementos Físicos - atualização e complementação do
relatório de gradis, toldos, marquises, jardineiras, etc., que deverão ser recuados e / ou
retirados e / ou modificados, e
- Relatório dos Imóveis e / ou atividades que deverão ter as respectivas cessões e / ou
permissões de usos revisadas - atualização e complementação do levantamento executado na
ETAPA anterior.
Todas as imagens, desenhos, textos e fotos que compõem os painéis, deverão ser entregues
em meio digital e, separadamente em formato A3, em 1 jogo, colorido; podendo ser usados
para preparação de material para a mídia e apresentação da proposta do Projeto.
- Planta da área de intervenção - escala 1:1000 ou 1:2000, formato A2, colorida livremente ou
por meio digital;
- Trechos/detalhes significativos da proposta - escala 1:250, formato A2, coloridos livremente
ou por meio digital, e
- Perspectivas - apresentação livre, colorida, formato A2.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:
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2.5 - PROJETO EXECUTIVO - PE
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de transporte coletivo (ônibus), compatibilizando com o novo Projeto de circulação viária;
- Sinalização viária horizontal, vertical e semafórica - SV, TF - escala 1:250, pranchas tamanho
A1, alongadas ou não (até 1320 mm x 594 mm);
- Compatibilização de Redes - CP - escala 1:250, pranchas tamanho A1, alongadas ou não (até
1320 mm x 594 mm);
- Programação Visual, Detalhes e Subsídio Técnico - PV, DT, ST - escala compatível, pranchas
tamanho A1, alongadas ou não (até 1320 mm x 594 mm);
- Arquitetura - AR - escala 1:50, pranchas tamanho A1, alongadas ou não (até 1320 mm x 594
mm);
- Estrutura - ET - escala compatível, e
- Mobiliário Urbano - MU - ver Anexo C.
OBS.: a) Subsídio Técnico (ST) - além das plantas que forem julgadas necessárias, também
deverão ser revisadas as plantas com as localizações das bancas de jornais (atual e
proposta de remanejamento e / ou retirada e outra com a localização e quantidades de
telefones públicos (orelhões) e plantas de retiradas de postes da RIOLUZ e de
Sinalizações Viárias;
b) As plantas do Projeto de Urbanização deverão conter quadro de áreas e quantitativo
de mobiliários urbanos específicos, mobiliário em geral, número de árvores (existentes,
a retirar, a transplantar e novas), equipamentos, monumentos, chafarizes e, inclusive,
extensão de ciclovia;
c) As praças, largos e áreas de sociabilidade deverão conter as informações de
metragem;
d) Preferencialmente, os desenhos deverão ser apresentados na escala 1:250 por se
tratar da base do Projeto de urbanização.
- Também fazem parte das especificações, códigos, normas, leis, decretos, posturas e
regulamentos em vigor, emitidos por órgãos públicos e concessionárias de serviços públicos,
referentes ao Projeto.
2.5.1.2 - ESCRITO
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Engenharia - SCO - RIO, deverão ser indicados no mínimo 3 fabricantes e / ou representantes,
com as respectivas especificações técnicas do produto, de acordo com as normas brasileiras
ou internacionais, contendo preço unitário e prazo de entrega;
Todas as imagens, desenhos, textos e fotos que compõem os painéis, deverão ser entregues
em meio digital e, separadamente em formato A3, em 1 jogo, colorido, podendo ser usados
para preparação de material para a mídia e apresentação da proposta do Projeto.
- Planta da área de intervenção - escala 1:1000 ou 1:2000, formato A2, colorida livremente ou
em meio digital;
- Trechos/detalhes significativos da proposta - escala 1:250, formato A2, coloridos livremente
ou em meio digital, e
- Perspectivas - apresentação livre, colorida, formato A2.
2.6 - OBRAS - OB
Corresponde a fase de implantação dos Projetos, quando são desenvolvidos os croquis (CQ) e
iniciados os “As Built”(AB).
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2.7 - Geral - GR
Visa atender as Disciplinas que são apresentadas entre as diversas Etapas definidas no item
1.1
Como por exemplo, o Projeto Geométrico (GE) que deverá ser entregue após o Projeto Básico
e antes do Projeto Executivo, se houver.
3 - PROJETOS COMPLEMENTARES
Os Projetos de abastecimento de água, esgoto sanitário, rede elétrica, telefonia e gás, serão
elaborados pelas respectivas Concessionárias, bem como aqueles das permissionárias de
serviços específicos, tais como NET, Metrorede, etc.
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5 - ANÁLISE E APROVAÇÃO DAS ETAPAS DE PROJETOS
Ao final de cada avaliação, deverá ser elaborado, pela SMU/CGU, um relatório sucinto com o
resultado da avaliação.
As avaliações poderão ter aceitação total, parcial ou rejeição. Nestes dois últimos casos, os
documentos apresentados deverão ser reformulados pela Contratada, de acordo com as
alterações compactuadas, e submetidos a nova avaliação.
Após a aceitação dos produtos pela SMU/CGU, os Projetos serão encaminhados para os
diversos órgãos e concessionárias onde deverão ser aprovados.
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Subsídio Técnico - SMU/CGU e / ou órgão relacionado ao tipo do Subsídio Técnico
Topografia - SMU/CGU
Tráfego - CETRIO e SMTR
Transportes - CETRIO e SMTR
Urbanização - SMU/CGU
A Coordenação é uma atividade que contempla não somente o Projeto, mas todas as
atividades multidisciplinares, a fim de minimizar as interferências e divergências, mantendo
assim a unidade e qualidade necessárias a completa integração das partes na execução da
obra.
A Contratada deverá emitir relatórios mensais e ao final de cada uma das ETAPAS, previstas
no Contrato, das atividades desenvolvidas (reuniões, documentos etc.) naquele período.
Havendo necessidade, a Contratada deverá apresentar relatórios intermediários de acordo com
as solicitações da SMU/CGU. Os relatórios serão entregues em meio digital, impresso em 1 via
no formato A4 e encadernado contendo, inclusive, cópia das atas de reuniões realizadas no
período.
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Obs.: Os projetistas deverão consultar os órgãos pertinentes sobre outras diretrizes para
elaboração de projetos, tendo em vista o tempo decorrido desde a emissão inicial dos manuais
fornecidos pela SMU/CGU.
8 - GLOSSÁRIO DE PROJETOS
ÁGUA POTÁVEL
- Projeto de rede para abastecimento de água potável.
ARQUITETURA
- Projetos de elementos construtivos, visando a complementação da Proposta Urbanística,
considerando o detalhamento do partido adotado, como: sanitários, vestiários, unidades
administrativas, quiosques, guaritas, etc.
- Complementam o Projeto de Arquitetura os Projetos de Estrutura, Instalações Elétricas, Hidro-
sanitárias, Gás, Telefonia e todos os demais, necessários ao pleno funcionamento da unidade.
CADASTRO DE REDES
- Planta da área de intervenção com as redes de infra-estrutura existentes (drenagem, água,
esgoto, gás, Net e similares, iluminação pública, etc.), levantadas através dos cadastros de
órgãos e concessionárias, e materializadas no levantamento topográfico.
COMPATIBILIZAÇÃO DE REDES
- Estudo das interferências entre as redes de infra-estrutura, projetadas e existentes, incluindo
perfis / seções. Devem constar todas as redes, conforme legenda para esta DISCIPLINA.
CROQUIS
- Desenho complementar de um Projeto, geralmente executado durante o acompanhamento da
obra, que pode ser apresentado em formato A4.
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DETALHE
- Desenho que complementa o Projeto, definindo os elementos necessários a execução.
DRENAGEM
- Projeto de galerias para esgotamento de águas pluviais.
ELETRICIDADE
- Projeto para conversão das redes de alimentação elétrica.
ESGOTAMENTO SANITÁRIO
- Projeto de rede para esgotamento de águas servidas.
ESTRUTURA
- Projeto / cálculo de elementos estruturais: fundações, pilares, lajes, pontes, passarelas, etc.
GÁS
- Projeto de redes de distribuição de gás.
GEOMÉTRICO
Representação gráfica e planialtimétrica da geometria da proposta urbanística.
ILUMINAÇÃO PÚBLICA
- Projeto de rede alimentadora e de distribuição de energia elétrica (cabos e dutos) para o
sistema de iluminação considerando as características da urbanização dos logradouros.
INSTALAÇÕES PREDIAIS
- Projetos complementares de instalações elétricas, hidro-sanitárias, gás, telefonia e outros
relacionados aos Projetos de arquitetura.
LUMINOTÉCNICA
- Cálculos de iluminação, determinantes para o Projeto de Iluminação Pública, considerando os
tipos e características dos equipamentos, impactos sobre o meio ambiente e o homem,
enfatizando a eficiência de energia na especificação das luminárias, lâmpadas e demais
equipamentos, adequando-se à proposta urbanística e paisagística.
METODOLOGIA SOCIAL
- Programa de atividades integradas, a ser desenvolvido junto a comunidade durante todo o
desenvolvimento dos Projetos de Revitalização Urbana.
MEMORIAIS JUSTIFICATIVOS
- Descrição e justificativa da solução adotada / proposta, relacionada ao DIAGNÓSTICO e / ou
Programa de Necessidades, as características locais, as legislações pertinentes e quaisquer
outros fatores determinantes.
MOBILIÁRIO URBANO
- Coleção de artefatos implantados nos espaços públicos da cidade, de natureza utilitária ou de
interesse urbanístico, paisagístico, simbólico ou cultural.
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ORÇAMENTO
- Detalhamento de quantidades e custos dos materiais e serviços necessários a execução da
obra.
PAGINAÇÃO DE PISO
- Projeto com o detalhamento do desenho do piso e dos materiais empregados.
PAISAGISMO
- Tratamento da paisagem urbana, mesclando elementos naturais e elementos criados pelo
homem, definindo seus usos, vegetação, equipamentos e pavimentação, levando em
consideração os aspectos botânicos, estruturais e culturais de cada local.
PAVIMENTAÇÃO
- Cálculo do Projeto de pavimentação de vias, baias e calçadas.
PESQUISA FUNDIÁRIA
- Levantamento da situação fundiária dos imóveis situados na área de interferência do Projeto.
PROGRAMAÇÃO VISUAL
- Projetos para informação ou orientação (educativa e / ou institucional), visando a organização
do espaço urbano e suas atividades, com objetividade, visibilidade e legibilidade, podendo
dispor de espaços destinados a publicidade e / ou campanhas educativas e institucionais.
REMANEJAMENTO DE REDES
- Projeto com a apresentação das redes a serem remanejadas, devido as interferências
apresentadas. Este Projeto não é necessário em caso de existir o Projeto de Compatibilização
de Redes.
SEGURANÇA
- Projeto de sistema de segurança - câmeras, alarmes, etc.
SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
- Projeto de distribuição de conjuntos de elementos destinados a sinalizar, advertir e
regulamentar, formado por semáforos, repetidores - pedestres e veículos - e controladores de
tráfego. Inclusive Projeto de rede alimentadora e de distribuição de energia elétrica e
comunicação de dados (cabos e dutos) para blocos semafóricos do sistema de Controle de
Tráfego (CTA).
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SUBSÍDIO TÉCNICO
- Toda e qualquer informação que complemente e / ou auxilie na compreensão do Projeto, para
a execução da obra.
TELEFONIA
- Projeto para conversão das redes de telefonia.
TOPOGRAFIA
- Desenho a partir do levantamento planialtimétrico.
TRANSMISSÃO DE DADOS
- Projeto para conversão das redes de transmissão de dados.
TRANSPORTE
- Desenvolvimento de Projetos de circulação viária, compatibilizando a proposta urbanística
com as interferências no sistema de transporte (paradas de ônibus, integrações intermodais,
estacionamentos, etc.).
URBANIZAÇÃO
- Proposta de intervenção física, visando a organização dos espaços e das diversas atividades,
realçando a qualidade ambiental e considerando a acessibilidade para todos os cidadãos,
considerando os aspectos sociais, econômicos e culturais do local.
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ANEXO A
PROJETOS COMPLEMENTARES
Os Produtos Finais (Gráfico e Escrito) deverão ser apresentados de acordo com o Manual de
Padronização Gráfica (Anexo D).
A.1 - DRENAGEM
O Projeto de Iluminação Pública deverá ser executado de acordo com as normas da RIOLUZ,
da LIGHT e de todas as demais pertinentes a matéria, atendendo ao Projeto Luminotécnico,
elaborado previamente, onde são definidos os parâmetros norteadores do Projeto.
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Para elaboração do Projeto de Iluminação Pública, na ETAPA do DIAGNÓSTICO, deverão ser
identificados alguns indicadores urbanísticos, apresentados em forma textual e mapas, que
servirão de base para a proposta, a saber:
A.3 - TRÁFEGO
O Projeto de Rede (cabos e dutos) para o Controle de Tráfego por Área - CTA - da Sinalização
Semafórica, deverá ser executado de acordo com as normas da CETRIO e todas as demais
pertinentes à matéria.
Caso necessário, devem ser detalhados Projetos especiais (casa de bombas, etc.).
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ANEXO B
Este Anexo tem por objetivo estabelecer as exigências técnicas e a metodologia para a
elaboração de levantamento topográfico para os diversos projetos urbanos desenvolvidos pela
SMU/CGU. Os levantamentos deverão conter todas as informações e subsídios necessários
aos estudos e aos projetos urbanísticos, bem como a execução física das obras resultantes
desses Projetos.
B.1.1 - Para apoiar os serviços de levantamento topográfico será implantada uma poligonal
eletrônica envolvendo cada uma das áreas indicadas, sendo os seus vértices implantados de
acordo com o item B.1.8 desta especificação, numerados sequencialmente e tendo como
prefixo a sigla PCRJ.
B.1.2 - A Poligonal Principal deve partir de dois marcos com coordenadas planas UTM
conhecidas e referidas ao sistema SAD-69 e ter seu fechamento, sempre que possível, em
outro par de marcos nas mesmas condições, para permitir o controle linear e angular da
poligonal. Os marcos de partida e chegada devem ter precisão planimétrica igual ou superior a
1:20.000, comprovada em monografia apresentada a fiscalização junto com seu plano de
topografia.
B.1.3 - Caso não existam marcos nas condições estabelecidas em B.1.2 próximos a área do
levantamento, é de responsabilidade do executor o transporte por poligonal eletrônica até o
local dos serviços ou a implantação de, no mínimo, dois marcos por processo de rastreamento
de satélites (GPS), devendo ser apresentado previamente a fiscalização a metodologia aplicada
para determinação dos pontos.
B.1.3.1 - Deverão ser utilizados, para determinação planimétrica dos pontos geodésicos,
aparelhos e técnicas de rastreamento diferencial interferométrico de GPS, com o emprego de
no mínimo dois rastreadores em operação simultânea;
B.1.3.3 - O processamento poderá ser feito por programas produzidos pelos fabricantes dos
equipamentos, através da transferência dos dados para microcomputadores e saída de
listagem dos pontos rastreados. O padrão de qualidade dos rastreadores será verificado pelo
manual dos programas utilizados, e
B.1.3.4 - Os pontos GPS a determinar devem ser previamente escolhidos a fim de atender a
melhor localização para sua determinação por rastreamento de satélites. Os marcos de azimute
deverão ser implantados a distâncias compatíveis com a precisão do ponto.
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B.1.4 - No caso de determinação de pontos por GPS, deverá ser apresentado, ao final, um
relatório sucinto sobre os serviços realizados.
B.1.5 - O caminhamento das poligonais deve, sempre que possível, evitar ângulos fechados e
comprimentos de lados adjacentes muito discrepantes.
B.1.6 - Deverá ser evitado o fechamento de poligonais em marcos já utilizados para a partida
das mesmas.
B.1.8 - A materialização dos marcos das poligonais deverá ser feita de maneira a dar a maior
perenidade aos mesmos. Para tanto devem ser colocados pinos de aço cravados no piso,
rocha, estruturas de concreto fixas, e, na impossibilidade disto, construir marcos de concreto de
dimensões 10 x 10 x 20 cm, aflorando 5 cm do solo natural, com chapa metálica no seu topo
identificando-o (conforme modelos apresentados no item B-6 deste Anexo). Todos os pontos
das poligonais devem ter sua identificação definida de forma nítida no campo, a fim de permitir
a sua reocupação se necessária.
B.1.8.1 – Necessariamente, dois pontos intervisíveis deverão ser materializados com chapa
metálica a fim de garantir a sua integridade até a data de início das obras. O local da
implantação desses marcos será definido pela fiscalização da SMU/CGU, e
B.1.8.2 - Estes marcos deverão ter suas coordenadas definidas a partir da Poligonal Principal,
não sendo necessário que façam parte da mesma.
B.1.9 - Na leitura de ângulos deverá ser utilizado teodolito que permita a leitura direta ≤ 1” (um
segundo).
B.1.10 - Nas observações dos ângulos horizontais de cada vértice deverão ser efetuadas duas
séries de reiteração, nas posições direta e inversa da luneta. O intervalo de reiteração deverá
ocorrer a 0º (zero grau) e a 180º (cento e oitenta graus) no limbo horizontal do aparelho.
B.1.11 - As observações zenitais de cada vértice deverão ser lidas nas posições direta e
inversa da luneta.
B.1.13 - O transporte de cota das poligonais por nivelamento trigonométrico, só servirá para
uma visão geral da altimetria da área. Para efeito de Projeto é necessário o transporte de cota
por nivelamento geométrico, a partir de RN (referência de nível) referida a rede altimétrica do
IBGE (Datum vertical Imbituba).
B.1.14 - Nas observações altimétricas deverá ser utilizado nível de precisão ≤ 3 mm / km.
B.1.15 - No nivelamento geométrico deverá ser colocado a cada 1 (um) km, no máximo, um PS
(ponto de segurança) e contra-nivelado o trecho. Todos os pontos das poligonais (Principais e
Secundárias) que estiverem dentro da área de Projeto devem ser nivelados e contra-nivelados
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a fim de permitir o controle de fechamento altimétrico.
B.1.16 - A margem de erro para fechamento da Poligonal Principal deverá obedecer aos
seguintes critérios técnicos de tolerância:
Poligonação:
- linear - 1:10.000;
Nivelamento Geométrico:
B.1.17 - Deverão ser anotados, na capa ou contracapa de cada caderneta, os seguintes dados:
- tipo do serviço;
- nome do topógrafo, e
OBS.: Todas as anotações devem ser feitas a caneta, não serão permitidas cadernetas
preenchidas a lápis.
B.2.1 - Após a implantação da Poligonal Principal e para melhor atender aos objetivos
pretendidos, serão implantadas poligonais secundárias, que devem ter fechamento angular,
linear e altimétrico entre dois pares de vértices da Poligonal Principal.
B.2.2 - Quando necessário, poderão ser lançadas estações auxiliares, a partir das poligonais
secundárias, não podendo estas ultrapassar a dois lados sem controle de fechamento.
B.2.3 - A escolha do local para a materialização dos marcos deverá atender, sempre que
possível, a fatores como abrangência da área a ser levantada, intervisibilidade, proteção dos
vértices, fechamento do polígono com lados homogêneos e possibilidade de visadas precisas
dos pontos importantes.
B.2.4 - A materialização em campo dos marcos da poligonal secundária deverá ser feita de
acordo com o item B.1.8 deste Anexo.
B.2.5 - Para as medições angulares deverão ser utilizados teodolitos com leitura direta ≤ 1’ (um
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minuto), com medição dos ângulos horizontal e vertical, em uma série, nas posições direta e
inversa da luneta, para ré e para avante.
B.2.6 - Para medição das distâncias será permitida a utilização de distanciômetro eletrônico. As
medições deverão ser feitas em ambos os sentidos e em todos os lados da poligonal.
B.2.7 - A margem de erro para o fechamento das poligonais secundárias deverá obedecer aos
seguintes critérios de tolerância:
Poligonação:
- linear - 1:5.000;
Nivelamento Geométrico:
- Cotar os meios-fios, alto e baixo, sempre junto as grelhas de águas pluviais existentes, nas
esquinas, e no meio dos quarteirões, ou onde a fiscalização determinar. Indicar rebaixos,
rampas e outros elementos importantes do meio-fio;
- Indicar o tipo de pavimentação das ruas, levantar o nivelamento de eixo com cota de 20 em 20
metros, ou fração, de modo a contemplar os chamados pontos notáveis (PI, PC e PT), e nos
cruzamentos de ruas, becos, interseções, elevações ou depressões no greide. No
levantamento de vias, as demais vias perpendiculares a principal devem ser levantadas até 25
metros do eixo da via principal, inclusive, com pelo menos dois pontos no eixo da via
transversal, ou até o final da edificação da esquina, quando essa ultrapassar os 25 metros
mencionados anteriormente.
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Cotar com trena a largura das ruas e calçadas junto as esquinas e em pelo menos um ponto
médio no eixo da via;
- Indicar os raios de curvatura das esquinas dos cruzamentos das vias e das calçadas
respectivas;
- Informar o diâmetro do caule e copa das árvores, altura, e identificação do tipo genérico,
representando, proporcionalmente no desenho, a copa da árvore;
- Indicar o tipo de piso das calçadas, abrigos, passagens subterrâneas para pedestres,
respiradouros, canteiros, frades, telefones públicos, caixas de correio, caixas coletoras de lixo,
hidrantes, alambrados, grades, jardineiras, bancas de jornal, etc.;
- Praças: serão tratadas como nos itens anteriores, incluindo instalações, lagos, chafarizes,
monumentos, muros, bancos, pedras, vegetação etc.;
- Torres de alta tensão, alinhamento da rede de alta tensão, faixa “Non Aedificandi”;
- Para fins de amarração, locar com trena em relação a um elemento fixo (tais como linha de
fachada, eixo dos pontos importantes e fixos do espaço urbano): monumentos, quiosques,
bancos, jardineiras de porte, tampas de “volt”, postes de ventilação da LIGHT, armários da
RIOLUZ, CET-RIO e OI, e outros elementos de características semelhantes. Cotar a altura dos
armários urbanos das redes de iluminação pública, energia elétrica e outros;
- Deverão ser incluídos ainda os detalhes que se fizerem necessários ao correto entendimento
do levantamento topográfico planialtimétrico e cadastral.
B.3.3 - Para definição planialtimétrica dos pontos a serem levantados, seguir os critérios
estabelecidos nos itens B.2.5, B.2.6 e B.2.7, deste Anexo.
B.3.4 - Todos os pontos levantados deverão estar em cadernetas específicas para cadastro,
com croquis elucidativos para confecção das plantas topográficas.
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B.3.5 - Na caderneta de levantamento deverá constar o nome do serviço, além de todas as
informações sobre pontos levantados: identificação da estação irradiadora e visada de ré,
identificação do ponto visado e suas leituras, incluindo o tipo de equipamento utilizado, nome
do operador e data.
B.3.7 - Em áreas amplas, abertas e sem edificações deverão ser definidos seus limites, bem
como a correta caracterização do seu relevo. Para tanto, cada quebra de “grade” do terreno
que ultrapasse a meia equidistância vertical (0,5 metros) deverá ser caracterizada, bem como o
afloramento de rochas, matacões ou buracos no terreno. Todos esses detalhes e outros como
talvegues, voçorocas etc. devem ser definidos no levantamento planialtimétrico da área.
B.4 - CÁLCULO
B.4.1 - Todos os pontos levantados em campo deverão ser processados em ambiente digital
utilizando-se um software específico para topografia, que gere arquivo de coordenadas X, Y, Z
dos pontos levantados, para alimentação de sistema gráfico.
B.4.2 - Os cálculos para as coordenadas dos pontos (N, E e H) devem ser conduzidos com o
maior número de casas decimais possíveis e apresentados com apenas duas casas decimais.
B.4.3 - No processamento das poligonais deverá ser feita a verificação de fechamento angular
nos azimutes de partida e chegada. Uma vez dentro das tolerâncias estabelecidas para os
serviços (itens B.1.16 e B.2.7), proceder a compensação angular distribuindo-se o erro pelos
ângulos, inversamente proporcional a soma do comprimento dos lados que o compõe.
B.4.4 - Para o cálculo do fechamento linear, os erros das projeções em N e E serão distribuídos
proporcionalmente aos comprimentos dos lados das poligonais. Estando o erro dentro da
tolerância máxima admitida para o fechamento linear (itens B.1.16 e B.2.7) proceder-se-á a
compensação. Caso contrário, a poligonal deverá ser remedida no campo.
- Todas as observações efetuadas deverão ser registradas em cadernetas e/ou planilhas, cujo
modelo deverá ser previamente aprovado pela SMU/CGU, numeradas na capa a partir do
número 1(um), em ordem crescente e ininterrupta;
- Na hipótese de alguma das observações efetuadas não ser compatível, por sua natureza,
com a forma de registro prevista nos modelos indicados, deverá preliminarmente, submetê-los
a aprovação da SMU/CGU. Tais cadernetas deverão possibilitar o registro de todos os dados
necessários ao cálculo;
- Todas as anotações deverão ser efetuadas a tinta sem rasuras, sendo vedado o emprego de
borracha ou similar para apagar valores já escritos;
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- Caso seja utilizado coletor de dados eletrônico, continuará sendo obrigatório a execução do
croquis de campo e também uma listagem de todos os dados coletados em campo;
-número de equipes;
- metodologia;
Deverá ser apresentada uma planilha de cálculo com os respectivos fechamentos angular e
linear, bem como a distribuição dos erros encontrados.
Deverá ser apresentada uma planilha de cálculo com os fechamentos altimétricos obtidos por
trecho nivelado.
OBS.: No caso das Poligonais Secundárias, como estas são medidas ao longo do
levantamento, deverão ser apresentadas as planilhas de fechamento de acordo com o término
da execução de cada uma.
A Poligonal Principal (item B.5.2) e o Transporte de Cota (item B.5.3) deverão estar concluídos
e aceitos antes do início do Levantamento Planialtimétrico Cadastral (item B.5.4).
Para fins de análise, o arquivo geral deverá ser apresentado em meio digital no formato *.DWG
e na escala 1:250, ou outra que a SMU/CGU especificar, plotadas de acordo com as seguintes
orientações:
- Deverá ser executada uma plotagem preliminar a cores, em papel opaco, para análise e
crítica dos trabalhos realizados;
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- Deverão ser geradas novas plotagens em papel opaco, e tantas quanto necessárias a
verificação e eliminação total de eventuais erros;
- Após todas as revisões, estando a planta aprovada pela SMU/CGU, deverá ser executada
plotagem definitiva em papel vegetal, no tamanho A1, ou outro definido pela SMU/CGU;
- Sempre que possível a representação do Norte será na posição vertical – para cima - desde
que não implique em um maior número de plantas;
Detalhamento do Relatório:
- Planta de poligonal reduzida de toda a área do levantamento e com todos os pontos utilizados
nas poligonais Principal e Secundária materializados na área, incluindo um quadro com o nome
dos marcos, coordenadas Norte e Este e cotas, escala do croquis e nome do lugar;
- Um jogo de plantas em papel vegetal, na escala 1/250, ou outra que a SMU/CGU indicar, e
- Arquivo digital das plantas topográficas, separado por plantas, devidamente etiquetados e o
arquivo geral digital.
OBS.: Também deverão ser entregues todas as cadernetas originais de campo com seus
respectivos croquis.
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B.5.6 - ARQUIVOS DIGITAIS
- Deverão ser fornecidos a SMU/CGU os arquivos digitais dos desenhos no formato *.DWG das
plantas individuais com carimbo, um arquivo geral sem carimbo de toda a área do
levantamento, arquivo com o croqui das poligonais, com a demarcação da área levantada para
efeito de cálculo de área, o quadro de coordenadas e um arquivo Word (*.DOC) com as
setagens das plantas. Os arquivos serão entregues em CD-ROM devidamente etiquetados com
o nome do lugar do levantamento, data em que foi executado o levantamento e o nome do
arquivo;
- Os desenhos deverão ser desenvolvidos em níveis (LAYERS) que separem informações por
DISCIPLINA ou grupo delas, conforme formatação pré estabelecida, a ser fornecida pela
SMU/CGU de forma a alterar cores ou traços das entidades, apenas configurando o Layer;
- Nos arquivos digitais, todos os polígonos devem estar fechados e todo polígono que faça
limite com outro já existente, deverá ter esta linha coincidente. Tais procedimentos visam
possibilitar o desenvolvimento de Projetos em qualquer sistema de computação gráfica e
alimentar sistema de geoprocessamento.
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B.6 - MODELOS DE CHAPAS METÁLICAS
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ANEXO C
Por esta razão, o processo de concepção do mobiliário urbano difere da arquitetura, estando
mais próximo de um produto industrial ou manufaturado.
Os equipamentos não homologados pela Prefeitura, só serão aceitos após sua homologação.
Nesta ETAPA deve ser realizada pesquisa junto aos seguintes grupos:
- Usuários , clientes;
- Empresas responsáveis (COMLURB, RIOLUZ, FPJ, OI, ECT,);
- SMU
- Fiscalização (PCRJ );
- ABNT;
- Organizações especializadas em acessibilidade ao meio físico ( Portadores de deficiência -
Desenho Universal);
- Exploradores comerciais, concessionários, e
- Fabricantes, fornecedores, distribuidores.
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C.1.2 - ESTUDO PRELIMINAR
Nesta ETAPA é necessário explicar a razão de estar sendo proposto novo modelo, comparando
a proposta com os equipamentos já existentes, apresentando desenhos ilustrativos assim como
propostas de materiais e métodos construtivos.
Nesta ETAPA deve ser aprofundada a concepção do equipamento, devendo ser apresentado
estudo de viabilidade executiva, operacional e financeira.
Os desenhos técnicos devem ser apresentados em meio digital e serem compatíveis com o
formato *.DXF, preferencialmente realizados em AUTOCAD versão 2004 ou anteriores. Os
desenhos ilustrativos podem ser realizados em papel ou meio digital.
- Maquete:
É obrigatória nesta ETAPA a execução de maquete, preferencialmente nas escalas 1:10, 1:20
ou 1:50. Pode-se ainda solicitar a execução de “mock up” (maquete simplificada, podendo
chegar à escala 1:1, objetivando avaliar volumetricamente o equipamento proposto).
Na fase executiva do Projeto, devem ser entregues desenhos técnicos e memoriais descritivos
que permitam o entendimento completo da proposta e forneçam todas as informações
necessárias para sua execução, englobando:
O material deve ser apresentado em meio digital, os desenhos técnicos devem ser compatíveis
com o formato *.DXF, preferencialmente realizados em AUTOCAD. Os desenhos ilustrativos
podem ser realizados em papel ou meio digital.
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C.1.5 - EXECUÇÃO DE PROTÓTIPO
As propostas de novos mobiliários urbanos, que forem aprovadas pelos setores competentes,
terão seus protótipos desenvolvidos posteriormente pela Prefeitura, através de contratos
específicos, obrigando-se a Contratada a acompanhar e executar adaptações e / ou
modificações, caso necessário, para montagem e produção do material.
Após aprovação final do protótipo, que deve ser feita pela SMU/CGU, pela empresa
responsável por sua operação e pelos demais órgãos envolvidos, deve-se proceder a
contratação da quantidade necessária do equipamento em questão para o Projeto.
O “Cabeça de série” é a primeira unidade do equipamento a ser fabricada, após aprovação final
do protótipo e deve ser instalado em local público para testar as condições de operação do
equipamento.
Da mesma forma que no caso anterior, esta ETAPA deve ser cumprida. Devem ser avaliadas
as posições dos seguintes grupos:
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- Usuários , clientes;
- Empresas responsáveis ( COMLURB, RIOLUZ, FPJ, OI, ECT);
- Fiscalização ( Coordenação de Licenciamento e Fiscalização - CLF);
- Exploradores comerciais, concessionários;
- Centro de Vida Independente (acessibilidade por deficientes - Desenho Universal);
- Fabricantes, fornecedores, distribuidores, e
- ABNT.
Deve ser verificado se o mobiliário escolhido já é utilizado pela Prefeitura do Rio de Janeiro, se
possui homologação e qual o parecer do órgão responsável sobre o equipamento.
Devem ser apresentados laudos técnicos pelos fabricantes com garantias e prazos quanto à
qualidade e durabilidade dos materiais e / ou métodos construtivos utilizados na fabricação do
equipamento.
Deve ser apresentado custo do equipamento e, caso este não seja o padrão adotado pela
Prefeitura, justificar sua escolha.
Da mesma forma que no caso de proposição de um novo modelo, deve ser apresentado
levantamento avaliando a proposta de equipamento no Projeto, considerando os seguintes
aspectos:
Deve ser apresentada relação das empresas que fabricam o equipamento escolhido e
encaminhar a contratante material técnico, publicitário e documentação para avaliação. É
necessário ainda indicar os prazos de fornecimento da quantidade necessária. É importante
prever, no caso do mobiliário urbano em questão ainda não ser utilizado pela Prefeitura, uma
unidade que será utilizada da mesma forma que um “cabeça de série”.
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De forma a garantir a rapidez da contratação do mobiliário, é importante verificar, desde o
primeiro contato com o fornecedor, se este está habilitado a prestar serviços e / ou fornecer
equipamentos para a Prefeitura.
Esta descrição das ETAPAS a serem cumpridas num processo de escolha / Projeto de um
mobiliário urbano, é fruto da experiência acumulada durante o Projeto Rio Cidade.
- Desenho Universal - De acordo com a atual qualidade desejada nos espaços públicos, é
condição fundamental que o mobiliário urbano utilizado seja acessível por toda a população,
considerando os idosos, crianças, deficientes físicos, obesos, altos, baixos, etc.
Considera-se um equipamento acessível aquele que pode ser utilizado por todos, sem
adaptações.
A existência de diferentes alturas, tamanhos ou modelos específicos para os deficientes deve
ser evitada, sendo aceitável apenas em situações especiais, que serão analisadas caso a caso.
- Estoque para reposição - Dentro das quantidades previstas, deve ser reservado, no caso da
conservação do equipamento ficar a cargo da Prefeitura, uma quantidade a ser estipulada pelo
órgão responsável para reposição de emergência, enquanto se regulariza a inserção do
mobiliário no estoque.
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- MANUAL DE ORÇAMENTAÇÃO - SERVIÇOS PROFISSIONAIS DE ENGENHARIA
CONSULTIVA - ABCE / FINEP;
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ANEXO D
Este manual tem por objetivo normatizar e padronizar a forma de apresentação das diversas
ETAPAS da elaboração do Projeto Urbanístico, realizados para e pela SMU/CGU.
Não estão excluídas as flexibilidades necessárias, desde que justificadas, a fim de esclarecer
através de recursos adicionais todos os detalhes que, mesmo representados de acordo com
este manual, ainda o exijam.
Toda e qualquer modificação, referente a este Manual, deverá ser submetida e aprovada pelos
técnicos da SMU/CGU.
-ETAPAS DE PROJETOS:
- DIAGNÓSTICO DG
- ESTUDO PRELIMINAR EP
- ANTEPROJETO AP
- PROJETO BÁSICO PB
- PROJETO EXECUTIVO PE
- OBRAS OB (“As Built” e Croquis)
- GERAL GR (Geométrico, Topografia, Cadastro, etc.)
“As Built” AB
Água Potável AP
Arquitetura AQ
Aspectos Urbanísticos AU
Cadastro de Redes CR
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Compatibilização de Redes CP
Croquis CQ
Detalhe DT
Drenagem DR
Eletricidade EL
Esgoto Sanitário ES
Estrutura ET
Gás GA
Geométrico GE
Iluminação Pública IP
Instalações Prediais IN
Luminotécnica LU
Metodologia Social MS
Mobiliário Urbano MU
Paginação de Piso PP
Paisagismo PA
Pavimentação PT
Pesquisa Fundiária PF
Plano Cotado PL
Programação Visual PV
Remanejamento de Redes RR
Segurança SE
Sinalização Viária SV
Subsídio Técnico ST
Telefonia TE
Topografia TP
Transmissão de Dados TD NET, Metrorede, Netstream etc.
Tráfego TF
Transportes TR
Urbanização UR
Planta Cadastral PC
D.2.1 - OBJETIVOS:
- Determinar padrões para o uso do desenho assistido por computador, a fim de uniformizar a
leitura e facilitar a manipulação de desenhos por terceiros.
- Permitir o intercâmbio de informações e cruzamento de dados em meio digital.
- Facilitar a impressão ou plotagem por terceiros.
- Uniformizar a confecção dos desenhos pelos escritórios que venham a fornecer trabalhos
para a Prefeitura, concessionárias etc.
- Criar arquivos técnicos digitais, cadastrados em banco de dados apropriado.
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D.2.2 - CONFIGURAÇÕES BÁSICAS:
A nomenclatura dos layers deve ser clara e objetiva, evitando-se sempre nomes que não
identifiquem claramente o objeto desenhado tais como números, abreviações
incompreensíveis, etc.
A quantidade de layers poderá variar de acordo com as necessidades do Projeto, sendo que
alguns tipos serão pré-determinados, a saber:
- Layer 0 (“zero”)
Layer padrão do AutoCAD, não deverá conter desenho. Utilização em anotações, observações
e informações que uma vez lidas possam ser removidas com facilidade.
- Layer “Prancha”
Desenho das molduras padrão ABNT, com carimbo, textos de revisões, legendas, quadros e
desenhos que não sejam o “objeto do Projeto”.
Quando a quantidade de informação desta natureza for muito grande ou significativa, separa-se
o desenho nestes Layers.
- Layer “Texto”
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Todos os textos explicativos do desenho, títulos, escalas gráficas, símbolos (cortes, norte,
setas indicativas, etc.).
Ex.: TX_RUAS
TX_NUMERODOLOTE
TX_ESPECIFICACOES
TX_COORDENADAS
TX_NIVEIS
- Layer “Cotas”
- Layer “Eixos”.
- Layer “Malha”
Linhas que representam malhas construtivas ou de coordenadas, que podem ser divididas em
layers tipo Malha Estrutural, Malha UTM, etc.
- Layer “Edificações”
Meio-fio;
Paisagismo;
Curva de nível;
Piso, Piso 1, Piso 2 (paginação de pisos);
Topografia, e
Drenagem.
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Layers para o mobiliário urbano:
MOB_POSTES
MOB_CETRIO
MOB_PLACASCET
MOB_SEMAFOROS
MOB_BANCAS
MOB_TELEFONIA
MOB_ABRIGOS
D.2.2.2. CORES:
As cores serão padronizadas de tal forma que os principais itens do desenho possam ser
identificados na observação das pranchas no computador, tendo como base o trabalho com
tela na cor preta (dark background), e terão as espessuras para plotagem pré-definidas, a
saber:
OBS.: As cores pré-definidas não estão estritamente associadas aos assuntos, podendo
representar outros itens do desenho.
Casos omissos, serão desenhados de acordo com os critérios estabelecidos pelos escritórios,
que poderão utilizar as 256 cores do AutoCAD sempre de forma o mais racional possível e
utilizando a menor quantidade de cores.
D.2.2.3. FONTES:
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D.2.2.4. TIPOS DE LINHAS:
O padrão para medidas angulares será o Grau Decimal. Os desenhos principais da prancha
deverão ser produzidos em verdadeira grandeza, possibilitando a obtenção de dados tais como
metragens lineares, áreas e volumes.
D.2.2.6.1. DIMENSIONAMENTO:
A aparência das cotas será sempre a mesma independente da cor do layer que as contém,
devendo-se para isso configurar as variáveis de dimensionamento referentes as cores da
seguinte forma:
O dimensionamento no AUTOCAD deverá estar configurado de tal forma que seja possível
plotar as cotas com as linhas de dimensão igual a 0.1mm de espessura e o texto da dimensão
com 0.3mm para texto com 2.0mm de altura.
D.2.2.6.2. PRANCHAS:
As molduras das pranchas deverão ser desenhadas com a linha externa de corte na cor branca
(7) e as linhas principais da moldura e carimbo padronizados pela Prefeitura na cor azul (5).
As plantas técnicas serão plotadas sempre em preto sobre papel sulfite, vegetal ou poliester,
afim de facilitar a cópia.
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Os arquivos digitais dos Projetos deverão conter:
As pranchas deverão possuir uma linha de texto com 1.5mm de altura com o nome do arquivo
digital correspondente. Esta linha ficará situada logo abaixo da borda do carimbo no canto
inferior direito da prancha.
D.3.1 - CARIMBOS
Os carimbos são padronizados para todos os Projetos, e deverão ter todos os seus campos
preenchidos adequadamente. Na fase do Diagnóstico o uso do carimbo é opcional, nas demais
fases o uso é obrigatório.
Os carimbos a serem utilizados nas pranchas dos Projetos em geral são os indicados no Desenho 2.
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As ETAPAS e as DISCIPLINAS já foram definidas no item 1.1 e 1.2.
No campo “n° prancha” deverá constar a sigla correspondente ao nome do Programa, a área
de localização, a ETAPA do Projeto (DG, EP, AP, PB, PE, OB e GR), seguida da DISCIPLINA
(GE, UR, LU, IP, etc.), e da numeração da prancha e o total de pranchas daquela DISCIPLINA.
Exemplo:
A área acima do carimbo, no primeiro módulo das pranchas, deverá ser utilizada para
informações tais como: revisões, legendas, notas, articulação das pranchas, etc., não devendo
ser preenchida com desenhos ou parte desses.
Em todos os Projetos, a partir da ETAPA Estudo Preliminar, deverá ser colocado acima do
carimbo um quadro, onde serão anotadas as revisões e suas respectivas modificações,
conforme Desenhos 1, 1.A e 1.B.
Toda modificação tem uma numeração, e é descrita na coluna própria, através de referências
as designações do desenho modificado, ou outro recurso, datada e com o visto do responsável.
Quando várias modificações são feitas na mesma data, o conjunto é indicado por uma só
numeração.
D.3.3 - NOTAS
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D.3.4 - CANCELAMENTO DE PRANCHAS
Em caso de cancelamento de uma ou mais pranchas de um Projeto, deverá ser aposta sobre o
carimbo a palavra “CANCELADO”, conforme o modelo / padrão de carimbo do Desenho 3.
Em caso de substituição de uma ou mais pranchas de um Projeto, deverá ser aposta sobre o
carimbo a palavra “SUBSTITUÍDA” conforme o modelo / padrão de carimbo do Desenho 3.
Haverá, sempre, 2 pranchas para cada caso de substituição: aquela que foi substituída (sem
efeito), e aquela que substituiu a anterior (valendo).
A numeração da planta substituta deverá ser a mesma da anterior, devendo ser indicado no
Quadro de Revisão, que trata-se de substituição de prancha.
D.4 - DESENHOS
- Escala: Colocada abaixo do título, com tamanho de letras menor do que o utilizado no título.
As escalas usuais foram indicadas no sub-item Produto Final, Técnicas e Formas de
Apresentação de cada ETAPA deste Manual.
As revisões nos desenhos das pranchas ocorridas após a primeira emissão do Projeto, devem
ser assinaladas com destaque no desenho, numeradas, datadas e indicadas no campo de
identificação (carimbo). Ver Desenho 1.
Ver Desenho 5.
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D.4.4 - LINHAS
- Meio-fio projetado a permanecer: Duas linhas tracejadas, sendo a linha limítrofe da calçada
com espessura de 0.2mm e a linha que define a largura do meio-fio com espessura de 0.1mm.
- Meio-fio projetado modificado: Duas linhas contínuas, paralelas, sendo a linha limítrofe da
calçada com espessura de 0.2mm e a linha que define a largura do meio-fio com espessura de
0.1mm.
- Lote vazio: Linha contínua simples, nas divisas, com espessura de 0.2mm, sem hachura
interna e com texto indicativo com altura de 2.0mm e espessura de 0.2mm.
- Pintura de Faixa de orientação, travessia de pedestres, setas e textos sobre as caixas de rua:
Linha contínua com espessura de 0.1mm.
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- Textos: Fonte ROMANS.SHX do AutoCAD:
D.4.5 – COTAS
O valor das cotas pode ser em metro, centímetro ou milímetro, de acordo com o desenho a ser
cotado.
Todas as cotas necessárias serão indicadas evitando cálculos na execução da obra, sendo
evitada a repetição de cotas.
As cotas prevalecem sobre as medidas calculadas com base no desenho (escala). As cotas de
nível são sempre em metro.
D.4.6 – ORIENTAÇÃO
D.4.7 - ESCALAS
- Escala Numérica:
As escalas a serem utilizadas, referentes as DISCIPLINAS, estão relacionadas no item 2, deste
Manual.
- Escala Gráfica
Em todos os Projetos deverá constar a escala gráfica.
A escala gráfica deve ser de acordo com a escala do desenho.
Ver Desenho 5.
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D.4.8 - COORDENADAS / SISTEMA DE REFERÊNCIA
A designação dos eixos deverá ser com letras, na menor dimensão, e com números na maior.
D.4.9 - QUADROS
Em todos as pranchas dos Projetos de Urbanização deverá constar quadros de áreas (total e
parcial), acabamentos, quantidades de equipamento, mobiliários e outros específicos (plantio),
referentes aquele trecho e pertinentes a cada DISCIPLINA.
Em todas as pranchas dos Projetos deverá constar, no primeiro módulo, a articulação das
pranchas de toda a área de intervenção.
D.7 - DESENHOS
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ANEXO E
E.1 - APRESENTAÇÃO
Este documento tem como propósito apresentar um programa de atividades integradas a ser
desenvolvido no trabalho com a comunidade, durante todas as fases dos Projetos de
Revitalização Urbana, que inicia com o pré-diagnóstico da realidade da área e sua população e
prossegue até a conclusão do Projeto.
E.2 - METODOLOGIA
Serão relacionadas as atividades / objetivos mais importantes de cada fase, bem como, serão
indicados os papéis das partes envolvidas.
Também, vale enfatizar que o trabalho na comunidade é processual, portanto, as fases são
interdependentes.
E.2.1.1 - OBJETIVO
Estabelecer os primeiros contatos diretos com a área a sofrer intervenção, a fim de conhecer a
região, população, expectativas, visando traçar o plano de ação para o monitoramento e
subsidiar os Projetos quanto aos aspectos da realidade social.
E.2.1.2 – SMU/CGU
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- Apoiar na organização de reuniões e encontros;
- Atender, informar e encaminhar sugestões e críticas, e
- Realizar atividades de rotina.
E.2.2.1 - OBJETIVO
E.2.2.2 – SMU/CGU
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E.2.2.4 - SUBPREFEITURAS E REGIÕES ADMINISTRATIVAS
- Apoiar as atividades.
E.2.3.1 - OBJETIVO
E.2.3.2 – SMU/CGU
- Apoiar as atividades.
E.2.4.1 - OBJETIVO
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E.2.4.2 – SMU/CGU
E.2.5.1 - OBJETIVO
E.2.5.2 - SMU/CGU
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- Articular com os vários órgãos e definir o sistema de informação para comunicação de
alteração na rotina como bloqueio de ruas, etc.;
- Preparar material informativo e de exposição;
- Atender, informar e encaminhar sugestões e críticas;
- Proceder pesquisas e análise de subsídios ao monitoramento, e
- Realizar atividades de rotina.
- Apoiar as atividades.
E.2.6.1 - OBJETIVO
E.2.6.2 – SMU/CGU
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E.2.6.3 - ESCRITÓRIO DE ARQUITETURA
E.2.7.1 - OBJETIVO
Verificar se os objetivos desejados foram alcançados, e seus reais impactos, além de orientar
procedimentos do uso do espaço em questão.
E.2.7.2 – SMU/CGU
- Apoiar as atividades.
- Apoiar as atividades.
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monitoramento.
- Nas reuniões referentes a questões dos Projetos Urbanísticos, deverá ter sempre
representante da SMU/CGU;
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ANEXO F
CET-RIO
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RIOÁGUAS
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RIOLUZ
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ANEXO G
FICHA DE DESAPROPRIAÇÃO
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ANEXO H
ACESSIBILIDADE
Uma vez que a sinalização para o deficiente visual é preferencialmente realizada no piso
através de diferenciação de textura, e devido a diversidade de materiais de revestimento para
pavimentação dos trechos, torna-se difícil a adoção plena de todos os códigos conhecidos
nesta questão. Assim, relatamos a seguir, as indicações derivadas do consenso entre, usuários
(deficientes visuais), SMU/CGU e o CVI-RJ, que visam a maior orientação, dentro das
limitações impostas pelos materiais construtivos e restrições de ordem técnica.
Para as pessoas com visão subnormal (que distinguem vultos), é importante também que a
superfície das faixas de orientação seja enfatizada pela diferenciação de cor, o que lhes facilita
sensivelmente a orientação.
Estes pisos poderão ser executados de acordo com a NBR 9050, 31/05/2004 – item 5.14.
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1 – Sinalização Tátil de Alerta (5.14.1 – NBR 9050)
Utilizado para sinalizar a proximidade de todo elemento que gere algum tipo de obstáculo na via
urbana, tais como: orelhões, caixas de correios, postes, pontos de ônibus, caixas de lixo, etc.,
assim como o perímetro em torno das rampas de rebaixamento nas calçadas, a fim de que o
deficiente visual perceba, na ausência do meio-fio, a aproximação da faixa de veículos.
Essa faixa, de largura ideal de 1 m (min. de 60 cm), especificada na NBR 9050, serve como
guia de orientação para o deficiente visual por sua textura diferenciada do restante da
pavimentação. Será utilizada para sinalizar 2 situações distintas:
Nas travessias - Indica ao usuário que caminha ao longo da calçada, a proximidade da rampa,
guiando-o até a faixa de travessia de pedestres. Serve simultaneamente para sinalização do
término do quarteirão, na maioria das vezes coincidente com a faixa de travessia.
Em espaços abertos - Utilizada para orientar o usuário em locais que não disponham de um
alinhamento de edificações (o que habitualmente serve como guia), tais como: praças, largos e
calçadas marginais de postos de gasolina. É uma faixa livre de obstáculos que encaminha o
usuário com segurança ao sentido desejado.
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