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UESPAR – FACITEC Resumo: Regime de Tributação Lucro Real – Prof.

ª Fátima

LUCRO REAL
Conceito: Lucro real é o lucro líquido do período de apuração ajustado pelas adições, exclusões ou
compensações prescritas ou autorizadas pelo Regulamento (Decreto Lei 1.598/77, art. 6).
A determinação do lucro real será precedida da apuração do lucro líquido de cada período de apuração
com observância das disposições das leis comerciais (Lei 8.981/95, art. 37, § 1º).
O lucro líquido é apurado pela soma algébrica do lucro operacional, dos resultados não operacionais e das
participações, e deverá ser determinado com observância dos preceitos da lei comercial.

OBRIGAÇÕES, LUCRO LÍQUIDO


A sistemática de tributação sob o Lucro Real é disciplinada pelos artigos 246 a 515 do Regulamento do
Imposto de Renda (Decreto 3.000/99).

PESSOAS JURÍDICAS OBRIGADAS AO LUCRO REAL


A partir de 1999 estão obrigadas à apuração do Lucro Real as pessoas jurídicas (Lei 9.718/98, art. 14):
I –cuja receita bruta total, no ano-calendário anterior, seja superior a R$ 48.000.000,00 (quarenta e oito
milhões de reais), ou a R$ 4.000.000,00 (quatro milhões de reais) multiplicado pelo número de meses de
atividade do ano-calendário anterior, quando inferior a 12 (doze) meses;
II – cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento,
caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito
imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidora de títulos e
valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros
privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta;
III – que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior; (importante não
confundir rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior com receitas de exportação, ou serviços
prestados diretamente no exterior).
IV – que, autorizadas pela legislação tributária, usufruam benefícios fiscais relativos à isenção ou redução
do imposto; exemplo: redução do IR pelo Programa de Alimentação do Trabalhador.
V – que, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado pagamento mensal pelo regime de estimativa;
Nota: o regime de estimativa é a opção de pagamento mensal, estimado, do Imposto de Renda, para fins
de apuração do Lucro Real em Balanço Anual.
VI – que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia,
mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras
de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring).
Também estão obrigadas ao Lucro Real as empresas imobiliárias, enquanto não concluídas as operações
imobiliárias para as quais haja registro de custo orçado (IN SRF 25/99). O custo orçado é a modalidade
de tratamento contábil dos custos futuros de conclusão de obras.

LUCRO REAL – OPÇÃO – POSSIBILIDADE


As pessoas jurídicas, mesmo se não obrigadas a tal, poderão apurar seus resultados tributáveis com base
no Lucro Real. Por exemplo, uma empresa que esteja com pequeno lucro ou mesmo prejuízo, não estando
obrigada a apurar o Lucro Real, poderá fazê-lo, visando economia tributária (planejamento fiscal).

OCORRÊNCIA DE SITUAÇÃO DE OBRIGATORIEDADE AO LUCRO REAL DURANTE O


ANO CALENDÁRIO
A pessoa jurídica que houver pagado o imposto com base no lucro presumido e que, em relação ao
mesmo ano calendário, incorrer em situação de obrigatoriedade de apuração pelo lucro real por ter
auferido lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior, deverá apurar o IRPJ e CSLL sob
o regime de apuração do lucro real trimestral, a partir inclusive, do trimestre da ocorrência do fato.
Base: art. 2 do Ato Declaratório Interpretativo 5/2001.

FORMAS DE PAGAMENTO
As pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real podem adotar uma das seguintes formas de
pagamento do Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro:
- TRIMESTRAL, mediante apuração de lucro real trimestral definitivo;
- MENSAL, por estimativa e apuração anual do lucro real (31 de dezembro).

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A adoção de uma das formas é irretratável para todo o ano-calendário. Na prática a maioria das empresas
opta pela estimativa, pelo fato de que a pessoa jurídica tem a possibilidade de suspender ou reduzir o
pagamento de acordo com os resultados que apurar.
TRIMESTRAL – Imposto e contribuições devidos devem ser pagos em cota única, até o último dia útil
do mês subseqüente ao do encerramento do período de apuração, ou em três quotas mensais, iguais e
sucessivas, vencíveis no último dias útil dês três meses subseqüentes ao de encerramento. (OBS:
nenhuma quota poderá ter valor inferior a R$ 1.000,00, valores inferiores a R$ 2.000,00 não poderão ser
parcelados e quando parcelado a primeira não será corrigida as demais serão acrescidas de juros).
MENSAL - Imposto e contribuições devidos mensalmente deverão ser pagos até o último dia útil do mês
subseqüente ao que referirem, inclusive ao imposto relativo ao mês de dezembro. Por ocasião do balanço
anual de apurar saldo a pagar, serão efetuados os pagamentos até o último dia útil de março do ano
subseqüente.

VANTAGENS DA OPÇÃO PELO PAGAMENTO MENSAL


Nos pagamentos mensais, os resultados positivos e negativos do ano são compensados automaticamente,
sem nenhuma restrição, qualquer que seja a sua natureza (operacional e não operacional).
No caso de apuração Trimestral, se for apurado prejuízo fiscal em um trimestre, a compensação está
limitada a 30% do lucro real, e com prejuízos da mesma natureza.
A incidência do adicional de 10%, na apuração trimestral é definitiva, ao passo que no cálculo do imposto
mensal somente incide ao que exceder a R$ 20.000,00, esta somente será definitiva sobre a parcela do
lucro real anual que exceder a R$ 240.000,00.

BASE DE CÁLCULO
Como regra geral, integram a base de cálculo todos os ganhos e rendimentos de capital, qualquer que seja
a denominação que lhes seja dada, independentemente da natureza, da espécie ou da existência de título
ou contrato escrito, bastando que decorram de ato ou negócio que, pela sua finalidade, tenha os mesmos
efeitos do previsto na norma específica de incidência do imposto.

BASE DE CÁLCULO DO IMPOSTO MENSAL POR ESTIMATIVA.


A base de cálculo do Imposto de Renda por Estimativa mensal é o somatório dos seguintes valores:
- Resultado da aplicação dos percentuais (1,6%, 8%, 16%, 32% dependendo da atividade geradora de
receita) sobre a receita bruta mensal proveniente de vendas de mercadorias ou produtos, prestação de
serviços e de outras atividades compreendidas no objeto da empresa; (Ver quadro, lucro presumido)
- Ganhos de capital e outras receitas ou resultados auferidos no mês.

VALORES QUE NÃO ENTRAM NA BASE DE CÁLCULO


Não entram na base de cálculo do imposto mensal estimado:
- rendimentos produzidos por aplicações financeiras de renda fixa, submetidos à incidência do Imposto de
Renda na Fonte;
- ganhos auferidos em operações de renda variável, submetida á tributação mensal separadamente;
- os lucros e dividendos recebidos de participações societárias avaliadas pelo custo de aquisição;
- resultados positivos da avaliação de investimentos pela equivalência patrimonial;
- as recuperações de créditos que não representem ingresso de novas receitas;
- reversão de saldos de provisões anteriormente constituídas;
- juros remuneratórios do capital próprio auferidos em decorrência da participação em outras sociedades.

CÁLCULO DO IMPOSTO MENSAL


Será calculado mediante a aplicação, sobre a base de cálculo determinada, da alíquota de 15%, mais o
adicional de 10% sobre a parcela da base que exceder ao limite de R$ 20.000,00.
Poderão ser deduzidos do imposto mensal os seguintes incentivos fiscais: Programa de Alimentação do
Trabalhador (PAT): até 4% do imposto, doações e patrocínios realizados em favor de projetos culturais
aprovados pelo Ministério da Cultura: até 4% do imposto; doações ao Fundos dos Direitos da Criança e
do Adolescente: até o limite de 1% do imposto.

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È permitida a compensação de imposto retido na fonte ou pago sobre receitas computadas na base de
cálculo do imposto mensal.(Sobre rendimentos pagos ou creditados por outras pessoas jurídicas: exp.:
remuneração de serviços profissionais).
Exemplo:
Determinação da base de cálculo:
-8 % sobre R$ 1.950.000,00 (receita de vendas de mercadorias) 156.000,00
- 32% sobre R$ 280.000,00 (receita de prestação de serviços) 89.600,00
- Ganho de capital (lucro) na alienação de bens do Ativo Imobilizado 60.000,00
Base de cálculo do imposto mensal 305.600,00
Imposto Normal: 15% sobre R$ 305.600,00 45.850,00
Adicional: 10% sobre R$ 285.600,00 (R$ 305.600,00 – R$ 20.000,00) 28.560,00
Imposto e adicional devidos 74.400,00
(-) Dedução do PAT: 4% sobre R$ 45.840,00 (1.833,60)
Imposto líquido a pagar 72.566,40

REDUÇÃO E SUSPENSÃO DOS PAGAMENTOS MENSAIS COM BASE EM BALANÇO OU


BALANCETE
A pessoa jurídica que optar pelo pagamento mensal do imposto por estimativa poderá, com base nos
balanços ou balancetes de suspensão ou redução, que deverão ser levantados com observância das leis
comerciais e fiscais e transcritos no livro Diário até a data fixada para pagamento do imposto do
respectivo mês.
MESES Receita Bruta % B.C. B. Cálculo % IRPJ Imposto a pagar
JANEIRO 100.000,00 8% 8.000,00 15% 1.200,00
FEVEREIRO 200.000,00 8% 16.000,00 15% 2.400,00
MARÇO 150.000,00 8% 12.000,00 15% 1.800,00
450.000,00 36.000,00 5.400,00

Levantando balancete mensal de Março apurou-se um Lucro Real de R$ 30.000,00


R$ 30.000,00 x 15% = R$ 4.500,00.
Como a pessoa jurídica pagou o valor de R$ 3.600,00 correspondente ao imposto relativo aos meses de
janeiro e fevereiro e como o imposto calculado com base no lucro real do período compreendido a partir
1° de janeiro até 31 de março resultou no valor de R$ 4.500,00, a mesma poderá reduzir o pagamento do
imposto, pagando o valor de R$ 900,00 (R$ 4.500,00–$3.600,00) ao invés de pagar o valor de R$
1.800,00 apurados com base na estimativa de março.

DETERMINAÇÃO DO LUCRO REAL


A apuração do lucro real deve ser precedida da apuração do lucro líquido, contabilmente observando as
disposições comerciais, ocasião em que serão feitos no Livro de apuração do Lucro Real (Lalur), certos
ajustes, tais como:

ADIÇÕES AO LUCRO LÍQUIDO


Na determinação do lucro real, serão adicionados ao lucro líquido do período de apuração.
Os custos, despesas, encargos, perdas, provisões, participações e quaisquer outros valores deduzidos na
apuração do lucro líquido que, de acordo com a legislação tributária, não sejam dedutíveis na
determinação do lucro real (exemplos: resultados negativos de equivalência patrimonial; custos e
despesas não dedutíveis);
As despesas deduzidas na apuração do lucro líquido que, de acordo com a legislação tributária, não sejam
dedutíveis na determinação do lucro real, tais como:
a ) a Contribuição Social sobre o Lucro;
b ) as multas por infrações fiscais, salvo as de natureza compensatória e as impostas por infrações que
não resultem falta ou insuficiência de pagamento de tributos ou contribuição;
c ) as despesas de depreciação, amortização, manutenção, reparo, conservação, impostos, taxas, seguros e
quaisquer outros gastos com bens móveis e imóveis, exceto se intrinsecamente relacionados com a
produção de bens ou serviços ;

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d ) as contraprestações de arrendamento mercantil e do aluguel de bens imóveis, exceto quando


relacionados intrinsecamente com a produção ou comercialização dos bens e serviços;
e ) as despesas com alimentação dos sócios, acionistas e administradores;
f ) as contribuições não compulsórias, exceto as destinadas a custear seguros, planos de saúde e
benefícios complementares assemelhados aos da previdência social , instituídos em favor dos
empregados e dirigentes da pessoa jurídica;
g ) as doações, exceto as efetuadas em favor de instituições de ensino e pesquisa sem finalidade lucrativa
e cuja criação tenha sido autorizada por lei federal, até o limite de 1,5% do lucro operacional, antes de
computada a sua dedução e as efetuadas a entidades civis sem fins lucrativos que prestem serviços
gratuitos em benefício de empregados da pessoa jurídica doadora e seus dependentes, ou em benefício da
comunidade onde atuem, até o limite de 2% do lucro operacional, antes de computada a sua dedução, e as
efetuadas aos projetos de natureza cultural, aprovados pela Comissão Nacional de Cultura;
h ) a amortização de ágio na aquisição de participações societárias sujeitas à avaliação pela equivalência
patrimonial, cujo valor deve ser registrado na parte"B"do Lalur para ser computado no lucro real no
período em que ocorrer a alienação ou liquidação do investimento ;
i ) o prejuízo na alienação ou baixa de investimentos adquiridos mediante incentivo fiscal de dedução do
imposto de renda;
j ) as perdas decorrentes de créditos não liquidados, que houverem sido computadas no resultado sem
observância dos limites previstos na legislação;
l ) as perdas no recebimento de créditos com pessoa jurídica que seja controladora, controlada, coligada
ou interligada, ou com pessoa física que seja acionista controlador, sócio, titular ou administrador da
pessoa jurídica credora ou parente até terceiro grau;
m) as despesas com brindes;

EXCLUSÕES DO LUCRO LÍQUIDO


Na determinação do lucro real, poderão ser excluídos do lucro líquido do período de apuração.
a) os valores cuja dedução seja autorizada pela legislação tributária e que não tenham sido computados na
apuração do lucro líquido do período de apuração (exemplo: depreciação acelerada incentivada);
b) os resultados, rendimentos, receitas e quaisquer outros valores incluídos na apuração do lucro líquido
que, de acordo com a legislação tributária, não sejam computados no lucro real (exemplos: resultados
positivos de equivalência patrimonial; dividendos);

ATIVO IMOBILIZADO
BENS CUJO CUSTO DE AQUISIÇÃO PODE SER DEDUZIDO COMO DESPESA
- De acordo com o Regulamento do Imposto de Renda, bens de pequeno valor ou de vida útil podem ser
deduzidos como despesas. O valor unitário não superior a R$ 326,61 e vida útil não ultrapasse a um ano.
E este bem por si só tenha condições de prestar utilidade.

CONSERVAÇÃO OU SUBSTITUIÇÃO DE PARTES E PEÇAS DE BENS DO ATIVO


IMOBILIZADO
Para os bens que estejam relacionados com a atividade da empresa, a legislação admite lançar como
despesas operacional, os gastos com manutenção, reparos e conservação destes bens. Na condição que a
substituição ou conservação não resulte em aumento de vida útil superior a um ano.
Exemplo: Caminhão que custou R$ 80.000,00 já depreciou 75% (R$ 60.000,00), saldo de 25% igual a R$
20.000,00. Considerando que adquirido um motor no valor de R$ 15.000,00 aplica-se o percentual a
depreciar 25%, obtendo o valor de R$ 3.750,00 que deverá ser lançado na conta de resultado, e a
diferença deverá ser ativada.

PERDAS NO RECEBIMENTO DE CRÉDITOS


Para efeito de apuração do lucro real, poderão ser registrados como perda os créditos: em relação aos
quais tenha havido a declaração de insolvência do devedor, em sentença emanada do Poder Judiciário, e
as sem garantia de valor até R$ 5.000,00 (cinco mil reais), por operação, vencidos há mais de seis meses;
ou acima de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) até R$ 30.000,00 (trinta mil reais), por operação, vencidas a
mais de um ano, porém esta última mantida a cobrança administrativa, ou acima de R$ 30.000,00 (trinta
mil reais) vencidas a mais de um ano, desde que iniciados procedimentos judiciais para seu recebimento.

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CSLL NO REGIME DE TRIBUTAÇÃO LUCRO REAL

O Cálculo atrelado à forma adotada para o Imposto de Renda. Ou seja a opção pelo pagamento mensal do
Imposto de Renda por estimativa implica a observância obrigatória dessa forma de pagamento também
para a Contribuição Social sobre o Lucro.
No mês em que o Imposto de renda for pago pelo valor determinado por estimativa, a Contribuição social
deverá ser paga com base no cálculo estimado.
No mês em que o pagamento do Imposto de Renda for suspenso ou reduzido, deverá também a CSL ser
calculada com base no resultado efetivamente apurado no balanço ou balancete levantado.
A base de cálculo da CSLL para as pessoas jurídicas sujeitas à apuração do IRPJ pelo lucro real é o lucro
líquido do período de apuração antes da provisão para o IRPJ, ajustado por: adições e exclusões.
A base de cálculo da CSLL devida por estimativa, nas atividades desenvolvidas por pessoas jurídicas de
natureza comercial, industrial ou de prestação de serviços, a base de cálculo da CSLL apurada por
estimativa será a soma dos seguintes valores: o percentual da receita bruta mensal, excluídas as vendas
canceladas, as devoluções de vendas e os descontos incondicionais concedidos, correspondente a 12%
(doze por cento), para as pessoas jurídicas em geral, ou a 32% (trinta e dois por cento), no caso para as
pessoas jurídicas que desenvolvam as seguintes atividades (Lei nº 9.249, de 1995, art. 20, com a redação
dada pela Lei nº 10.684, de 2003, art. 22): prestação de serviços em geral, exceto a de serviços
hospitalares; intermediação de negócios; administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e
direitos de qualquer natureza; prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia,
mercadológica, gestão de crédito, seleção de riscos, administração de contas a pagar e a receber, compra
de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços – factoring.

PIS E COFINS – PARA PESSOAS JURÍDICAS SUBMETIDAS AO LUCRO REAL


A Lei 10.637/02 e alterações posteriores dispõem sobre as regras do PIS não cumulativo para as pessoas
optantes pelo Lucro Real. A Lei 10.833/03, com alterações posteriores, dispõe sobre a não-
cumulatividade da Cofins.
Em regra geral, as alíquotas destas contribuições na modalidade não-cumulativa são de 1,65% para PIS e
de 7,6% para a COFINS.

REFERÊNCIAS

YOUNG, Lúcia Helena Briski, Regime de Tributação Federal, 7.ed. Curitiba: Juruá, 2009.

FABRETTI, Láudio Camargo, Contabilidade Tributária, 8.ed. São Paulo: Atlas, 2003.

Guia IOB de Contabilidade – Volume 2. – Parte 9.

Adições e Exclusões no Lucro Real e as alterações introduzidas pela Lei 11.638 de 2007 e 11.941 de
2009. Disponível em: www.receita.fazenda.gov.br\pessoajuridica\DIPJ, Acessado em 20 de
outubro de 2010.

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