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HEPARINA SODICA

Composição
SOLUCAO AQUOSA ESTERIL, CONTENDO 5.000 UI DE HEPARINA SODICA (POR 1 ML E POR 0,25 ML). Indicações
ANTICOAGULANTE. PARA USO INTRAVENOSO, INTRAMUSCULAR E SUBCUTANEO PROFUNDO.
Apresentação
CAIXAS COM 5 FRASCOS-AMPOLA DE 5 ML E CAIXAS COM 25 AMPOLAS DE 0,25 ML.
Composição
CADA ML DO PRODUTO CONTEM HEPARINA SODICA 5.000 UI; VEICULO AQUOSO Q.S.P. 1 ML.
Posologia e Administração
A CRITERIO MEDICO DEPENDENDO DOS RESULTADOS DO TEMPO DE COAGULACAO. A SOLUCAO INJETAVEL
DE HEPARINA PODE SER ADMINISTRADA POR INJECAO OU INFUSAO ENDOVENOSA OU, AINDA, POR VIA
INTRAMUSCULAR. PARA SE FIXAR O ESQUEMA POSOLOGICO INDIVIDUAL, DEVE-SE EFETUAR OS TESTES DE
COAGULACAO IMEDIATAMENTE ANTES DE CADA APLICACAO, DURANTE O PRIMEIRO DIA DE TRATAMENTO.
RECOMENDA-SE, NO ENTANTO, QUE A DOSE DIARIA NAO DEVA SER INFERIOR A 40.000 UI, POIS DOSES
INFERIORES PODEM MASCARAR O RISCO DE EMBOLIA POR ATENUAR A SINTOMATOLOGIA CLINICA SEM, NO
ENTANTO, IMPEDIR A CONTINUACAO DO PROCESSO TROMBOTICO. AS DOSES ESTABELECIDAS DEVEM SER
EMPREGADAS ATE QUE SE OBTENHA UMA MELHORA DA SINTOMATOLOGIA CLINICA (DIMINUICAO DA
TEMPERATURA CORPOREA, ATENUACAO DAS DORES, REABSORCAO DE EDEMA), O QUE, EM GERAL, OCORRE
DENTRO DE 2 A 3 DIAS.
Precauções
PARA OS PACIENTES SOB TERAPEUTICA ANTICOAGULANTE E OBRIGATORIO O TRATAMENTO
INDIVIDUALIZADO E PROVAS LABORATORIAIS FREQUENTES. A HEPARINA PODE PROLONGAR O TEMPO DA
PROTROMBINA (``ONE-STAGE''), O QUE DEVERA SER LEVADO EM CONSIDERACAO QUANDO OUTROS
ANTICOAGULANTES FOREM ADMINISTRADOS SIMULTANEAMENTE, COMO WARFARINA SODICA OU
DICUMAROL. DEVERA SER UTILIZADA COM CAUTELA EM PACIENTES COM HIPER-SENSIBILIDADE A
PROTEINAS ANIMAIS. DEVE-SE OBSERVAR EXTREMA CAUTELA AO SE ADMINISTRAR O PRODUTO NA
PRESENCA DE DOENCA RENAL OU HEPATICA LEVE, HIPERTENSAO E EM PACIENTES QUE CONVIVAM COM
CATETER E NA AMEACA DE ABORTO. DOSES MAIORES DE HEPARINA PODEM SER NECESSARIAS EM ESTADOS
FEBRIS. UM AUMENTO DA RESISTENCIA A HEPARINA E FREQUENTEMENTE ENCONTRADO EM CASOS DE
TROMBOSE, TROMBOFLEBITE, E EM CASOS DE TENDENCIA A TROMBOSE, INFARTO DO MIOCARDIO, CANCER
E EM PACIENTES POS-OPERADOS. USO NA GRAVIDEZ: HEPARINA SODICA DEVE SER USADA COM CERTA
CAUTELA NA GRAVIDEZ, ESPECIALMENTE NO ULTIMO TRIMESTRE E IMEDIATAMENTE APOS O PERIODO DE
POS-PARTO. NAO HA INFORMACAO ADEQUADA SE A HEPARINA PODE AFETAR OU NAO A FERTILIDADE
HUMANA OU TER POTENCIAL TERATOGENICO OU OUTROS EFEITOS ADVERSOS AO FETO. HEPARINA NAO
ATRAVESSA A BARREIRA PLACENTARIA E NAO E EXCRETADA NO LEITE MATERNO. - INTERACOES
MEDICAMENTOSAS: AS SEGUINTES DROGAS FORAM RELATADAS COMO INIBIDORAS DAS REACOES DE
AGREGACAO PLAQUETARIA E DEVERAO SER UTILIZADAS COM CAUTELA EM PACIENTES SOB USO DO
PRODUTO: SALICILATOS, DIPIRIDAMOL, GLICERIL-GUAIACOLATO, ACIDO ETACRINICO E ACIDO ASCORBICO.
Reações Adversas
NAO E NECESSARIO INTERROMPER A HEPARINOTERAPIA POR CAUSA DE HEMORRAGIA DE POUCA
IMPORTANCIA OU POR CAUSA DE PEQUENOS HEMATOMAS. EM COMPENSACAO, NAS HEMORRAGIAS GRAVES,
A ADMINISTRACAO DE HEPARINA DEVE SER INTERROMPIDA AO MESMO TEMPO QUE A HEPARINA AINDA
PRESENTE NO SANGUE E NEUTRALIZADA POR MEIO DE INJECOES DE CLORIDRATO DE PROTAMINA. E
PRECISO TOMAR CUIDADO COM AS HEMORRAGIAS PROVENIENTES DE FERIDAS OPERATORIAS OU COM AS
QUE SE PRODUZEM NOS PONTOS DE INJECAO, BEM ASSIM COMO EM HEMATOMAS QUE SE FORMAM EM
PONTOS DE PRESSAO. CONVEM EVITAR TANTO QUANTO POSSIVEL AS INJECOES INTRAMUSCULARES DE
OUTROS MEDICAMENTOS ENQUANTO DURAR O TRATAMENTO ANTICOAGULANTE; EM CASO DE
NECESSIDADE, E PRECISO UTILIZAR A VIA VENOSA. NOS CASOS, MUITO RAROS, DE HIPERSENSIBILIDADE A
HEPARINA, O TRATAMENTO DEVE SER INTERROMPIDO OU ENTAO PROSSEGUIDO COM OUTRO
ANTICOAGULANTE. A ALOPECIA QUE PODE MANIFESTAR-SE EM SEGUIDA A UM TRATAMENTO PELA
HEPARINA E ESPONTANEAMENTE REVERSIVEL. - CONDUTA NA SUPERDOSAGEM: EM CASOS DE
SUPERDOSAGEM COM HEPARINA SODICA, PODE OCORRER HEMORRAGIA. NO ENTANTO, PODE-SE EVITA-LA
CONTROLANDO-SE A DOSE DE ACORDO COM OS RESULTADOS DOS TESTES LABORATORIAIS. HEMORRAGIA
DE PEQUENA MONTA PODE SER SUPERADA PELA INTERRUPCAO IMEDIATA DA HEPARINA. SE A HEMORRAGIA
FOR SEVERA OU PERSISTENTE, APOS A ADMINISTRACAO INTRAVENOSA DE HEPARINA SODICA INDICA-SE
COMO ANTIDOTO ADMINISTRACAO INTRAVENOSA DE SULFATO DE PROTAMINA (1 MG DE SULFATO DE
PROTAMINA PARA CADA 100 UI DE HEPARINA SODICA - 5 ML DA SOLUCAO A 1% EM 10 MINUTOS). QUANDO A
HEPARINA SODICA HOUVER SIDO INJETADA SUBCUTANEAMENTE, 0,5 MG DE SULFATO DE PROTAMINA PARA
100 UI DE HEPARINA SODICA DEVERA SER ADMINISTRADA INTRAVENOSAMENTE. DOSES ADICIONAIS DE
SULFATO DE PROTAMINA PODERAO SER ADMINISTRADAS A INTERVALOS DE CERCA DE 2 HORAS.
Contra-indicações
COMPROMETIMENTO DO LIGEIRO PARENQUIMA HEPATICO EXTENSO; INSUFICIENCIA RENAL; DIATESE
HEMORRAGICA (TODAS AS FORMAS); HIPERTENSAO MALIGNA (SISTOLICA - 200 MMHG); INTERVENCAO
SOBRE O SNC; ENDOCARDITE LENTA; ULCERA GASTRINTESTINAL SANGRANTE; CIRURGIA DAS VIAS
URINARIA (MACRO-HEMATURIA); DIABETES; GRAVIDEZ; AMAMENTACAO; TUMORES MALIGNOS COM E SEM
METASTASES HEPATICAS. A MENSTRUACAO NORMAL NAO CONSTITUI CONTRA-INDICACAO.
Indicações
TROMBOSE, AMEACA DE TROMBOSE, EMBOLIA. PREVENCAO DAS TROMBOSES POS-OPERATORIAS; INFARTO
DO MIOCARDIO. HEPARINIZACAO DO SANGUE EM CASO DE NECESSIDADE DE CIRCULACAO
EXTRACORPOREA E DE RIM ARTIFICIAL. PROFILAXIA E TRATAMENTO DA HIPERLIPIDEMIA.
Apresentação
CAIXA CONTENDO 5 FRASCOS-AMPOLA COM 5 ML.

TYLEX 7,5 mg/30 mg


Composição
OS COMPRIMIDOS DE 7,5 MG E 30 MG CONTEM: PARACETAMOL 500 MG; FOSFATO DE CODEINA 7,5 MG E 30 MG
RESPECTIVAMENTE; EXCIPIENTES: CELULOSE, AMIDO, BISSULFITO DE SODIO, DIOCTILSULFOSUCCINATO DE
SODIO, ESTEARATO DE MAGNESIO, BENZOATO DE SODIO.
Posologia e Administração
A DOSE DEVE SER AJUSTADA DE ACORDO COM A INTENSIDADE DA DOR E A RESPOSTA DO PACIENTE. DE
MODO GERAL, DE ACORDO COM O PROCESSO DOLOROSO, RECOMENDA-SE: TYLEX 7,5 MG: 1 COMPRIMIDO A
CADA 4 HORAS. TYLEX 30 MG: 1 COMPRIMIDO A CADA 4 HORAS. NAS DORES DE GRAU MAIS INTENSO (COMO
POR EXEMPLO, AS DECORRENTES DE DETERMINADOS POS-OPERATORIOS, TRAUMATISMOS GRAVES,
NEOPLASIAS) RECOMENDA-SE 2 COMPRIMIDOS A CADA 4 HORAS. - SUPERDOSAGEM: O PARACETAMOL EM
DOSES MACICAS PODE CAUSAR HEPATOTOXICIDADE EM ALGUNS PACIENTES. EM CASOS DE SUSPEITA DE
INGESTAO DE DOSES ELEVADAS DE TYLEX, DEVE-SE PROCURAR IMEDIATAMENTE UM SERVICO MEDICO DE
URGENCIA. A INTOXICACAO POR PARACETAMOL EM CRIANCAS PARECE SER MENOS FREQUENTE QUE EM
ADULTOS, POIS HA EVIDENCIA DE QUE AS CRIANCAS SAO MENOS VULNERAVEIS QUE OS ADULTOS EM
RELACAO A HEPATOTOXICIDADE. ISTO PODE SER DEVIDO A DIFERENCAS RELATIVAS A IDADE QUANTO AO
METABOLISMO DO PARACETAMOL. APESAR DESSAS DIFERENCAS, DEVEM SER TOMADAS AS MEDIDAS
NECESSARIAS EM CASOS DE SUPERDOSAGEM EM CRIANCAS, DA MESMA FORMA QUE PARA ADULTOS. OS
SINTOMAS INICIAIS QUE SE SEGUEM A UMA DOSE COM POTENCIAL HEPATOTOXICO PODEM INCLUIR:
NAUSEA, VOMITO, DIAFORESE E MAL-ESTAR GERAL. OS SINAIS CLINICOS E LABORATORIAIS SUGESTIVOS DE
HEPATOTOXICIDADE PODEM NAO APARECER ANTES DE DECORRIDAS 48 A 72 HORAS APOS A INGESTAO. AS
PRIMEIRAS A SEREM TOMADAS NOS CASOS DE SUPERDOSAGEM DE PARACETAMOL INCLUEM LAVAGEM
GASTRICA OU INDUCAO AO VOMITO COM XAROPE DE IPECA. SE HOUVER INGESTAO DE DOSE IGUAL OU
MAIOR QUE 150 MG/KG OU SE A DOSE FOR DESCONHECIDA, DEVE SE TENTAR OBTER UMA DOSAGEM DE
PARACETAMOL PLASMATICO LOGO QUE POSSIVEL, POREM NAO ANTES DE DECORRIDAS 4 HORAS APOS A
INGESTAO. SE ESSES VALORES ESTIVEREM NA FAIXA TOXICA DEVEM SER FEITOS EXAMES PARA AVALIACAO
DA FUNCAO HEPATICA, REPETINDO-OS COM INTERVALOS DE 24 HORAS ATE NORMALIZACAO. O ANTIDOTO
PARA OS CASOS DE INTOXICACAO POR PARACETAMOL E A N-ACETILCISTEINA QUE DEVE SER ADMINISTRADA
LOGO QUE POSSIVEL E DENTRO DO PERIODO DE 16 HORAS APOS A INGESTAO PARA QUE OS RESULTADOS
SEJAM IDEAIS. A N-ACETILCISTEINA A 20% DEVE SER ADMINISTRADA APOS DILUICAO A 5% EM SUCO DE
FRUTA OU REFRIGERANTE. A DOSE INICIAL DE ATAQUE RECOMENDADA E DE 140 MG/KG SEGUINDO-SE DE
DOSES DE 70 MG/KG A INTERVALOS DE 4 HORAS. SE A DOSE FOR VOMITADA DEVERA SER REPETIDA. APOS A
RECUPERACAO NAO HA SEQUELAS NEM ALTERACOES DA FUNCAO HEPATICA. A CODEINA EM
SUPERDOSAGEM PROVOCA DEPRESSAO RESPIRATORIA, SONOLENCIA PROGRESSIVA, FLACIDEZ DA
MUSCULATURA ESQUELETICA, ALGUMAS VEZES BRADICARDIA E HIPOTENSAO E NAS FORMAS MAIS GRAVES
PODE DETERMINAR O COLAPSO CIRCULATORIO. O TRATAMENTO PRIMARIO DEVE MANTER OS SINAIS VITAIS
RESTABELECENDO ADEQUADAMENTE A RESPIRACAO ATRAVES DE VENTILACAO CONTROLADA E ASSISTIDA.
ANTAGONISTAS NARCOTICOS, TIPO NALOXONA, PODERAO SER EMPREGADOS, MANTENDO O PACIENTE SOB
CUIDADOSO ACOMPANHAMENTO, SOMENTE NOS CASOS DE DEPRESSAO CARDIOVASCULAR E RESPIRATORIA
CLINICAMENTE IMPORTANTES. ESVAZIAMENTO GASTRICO PODE SER UTIL PARA REMOCAO DOS AGENTES
NAO ABSORVIDOS.
Precauções
NOS CASOS DE TRAUMA CRANIANO OU OUTRAS LESOES INTRACRANIANAS, OU QUANDO HA UM AUMENTO
PREVIO DA PRESSAO INTRACRANIANA OS EFEITOS DA DEPRESSAO RESPIRATORIA CARACTERISTICOS DOS
NARCOTICOS PODEM SER INTENSIFICADOS. OS ANALGESICOS DO TIPO NARCOTICO PODEM PROVOCAR
EFEITOS COLATERAIS QUE CHEGAM A MASCARAR O QUADRO CLINICO DECORRENTE DE TRAUMAS
CRANIANOS. A ADMINISTRACAO DESTE PRODUTO ASSIM COMO DE OUTROS ANALGESICOS NARCOTICOS
PODE MASCARAR O DIAGNOSTICO OU A EVOLUCAO CLINICA DE PACIENTES COM QUADROS DE ABDOMEN
AGUDO. TYLEX DEVE SER ADMINISTRADO COM CAUTELA EM PACIENTES IDOSOS OU DEBILITADOS, E EM
PACIENTES PORTADORES DE INSUFICIENCIA HEPATICA OU RENAL, DOENCA DE ADDISON OU HIPERTROFIA
PROSTATICA. USO NA GRAVIDEZ E LACTACAO: O EMPREGO DE TYLEX NAO E RECOMENDADO DURANTE A
GRAVIDEZ E LACTACAO, UMA VEZ QUE A SEGURANCA DE SEU USO POR MULHERES GRAVIDAS E LACTANTES
AINDA NAO FOI ESTABELECIDA. - INTERACOES MEDICAMENTOSAS: O EMPREGO CONCOMITANTE DE TYLEX
COM OUTROS DEPRESSORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL (POR EX.: OUTROS ANALGESICOS
NARCOTICOS, TRANQUILIZANTES, SEDATIVOS, HIPNOTICOS E ALCOOL) PODERA PROVOCAR UM EFEITO
DEPRESSIVO POTENCIALIZADO OU ADITIVO. NESTES CASOS A DOSE DE UMA OU AMBAS AS DROGAS DEVERA
SER REDUZIDA. O USO DE INIBIDORES DA M.A.O. OU ANTIDEPRESSIVOS TRICICLICOS COM PREPARACOES DE
CODEINA PODE PROVOCAR AUMENTO DO EFEITO ANTIDEPRESSIVO OU DA CODEINA. ANTICOLINERGICOS E
CODEINA, QUANDO USADOS CONCOMITANTEMENTE, PODEM PRODUZIR ILEO PARALITICO. USO PEDIATRICO:
A SEGURANCA E A EFICACIA DA ADMINISTRACAO DE TYLEX EM CRIANCAS ABAIXO DE 3 ANOS DE IDADE
AINDA NAO FOI ESTABELECIDA, PORTANTO, SEU USO NAO E RECOMENDADO.
Reações Adversas
OS EFEITOS COLATERAIS MAIS FREQUENTEMENTE OBSERVADOS INCLUEM TONTURA, SEDACAO, NAUSEA E
VOMITO. ESTES EFEITOS SE MANIFESTAM DE FORMA MAIS PROEMINENTE EM PACIENTES AMBULATORIAIS
DO QUE EM PACIENTES HOSPITALIZADOS. TAMBEM PODE OCORRER EM RAROS CASOS: EUFORIA, DISFORIA,
CONSTIPACAO E PRURIDO. ALGUNS DESSES EFEITOS COLATERAIS PODEM SER ALIVIADOS SE O PACIENTE
PERMANECER DEITADO.
Contra-indicações
TYLEX NAO DEVE SER ADMINISTRADO A PACIENTES QUE TENHAM PREVIAMENTE APRESENTADO
HIPERSENSIBILIDADE AO PARACETAMOL OU A CODEINA. - ADVERTENCIA: A CODEINA PODE INDUZIR
DEPENDENCIA DO TIPO MORFINICO E PORTANTO, APRESENTA POTENCIAL PARA PROVOCAR HABITO.
Indicações
TYLEX 7,5 MG E INDICADO PARA O ALIVIO DE DORES DE INTENSIDADE LEVE, COMO AS QUE ACOMPANHAM
OS ESTADOS GRIPAIS E PEQUENOS FERIMENTOS OU CONTUSOES. TYLEX 30 MG E INDICADO PARA ALIVIO DE
DORES DE GRAU MODERADO A INTENSO, COMO AS DECORRENTES DE TRAUMATISMOS (ENTORSES,
LUXACOES, CONTUSOES, DISTENSOES, FRATURAS), POS-OPERATORIO, POS-EXTRACAO DENTARIA,
NEURALGIA, LOMBALGIA, DORES DE ORIGEM ARTICULAR E CONDICOES SIMILARES.
Apresentação
COMPRIMIDOS 7,5 MG E 30 MG APRESENTADOS EM BLISTER COM 12 COMPRIMIDOS.

PROFENID ENTÉRICO
Composição
cada comprimido contém: cetoprofeno 100 mg.Excipientes q.s.p. 1 comprimido. Excipientes: amido, lactose, sacarose, dextrina,
estearato de magnésio, opadry enteric yp - 6 - 2125, álcool, água.
Posologia e Administração
a dose usual de Profenid Entérico é de 150 a 200 mg por dia, dividida em 2 doses. Assim que se atingir o efeito terapêutico
desejado, o tratamento deve ser mantido com a menor dose eficaz possível. Em casos severos ou se uma resposta satisfatória não
pôde ser obtida com doses menores, pode-se aumentar a posologia, desde que não se ultrapasse o máximo de 300 mg por dia. -
Superdosagem: promover a eliminação rápida do produto (lavagem gástrica). Deve-se instituir tratamento sintomático.
Precauções
devido à possibilidade de severas manifestações gastrintestinais, particularmente nas doenças tratadas com anticoagulante, é
conveniente uma cuidadosa monitorização, principalmente se surgir sintomatologia digestiva. Em casos de hemorragia
gastrintestinal o tratamento deve ser descontinuado. Nas doenças infecciosas, mesmo quando controladas, os sinais habituais de
infecção podem ser mascarados. Em pacientes idosos é recomendado uma diminuição da posologia. O cetoprofeno não deve ser
administrado em crianças menores de 15 anos. O cetoprofeno deve ser administrado com cautela e sob monitorização em
pacientes com problemas gastrintestinais (úlcera gastroduodenal), hérnia hiatal, colite ulcerosa, doença de Crohn, com
antecedentes de alterações hematológicas ou problemas de coagulação. No início do tratamento, o volume urinário e a função
renal devem ser cuidadosamente monitorizados em pacientes com insuficiência cardíaca, cirrose ou nefropatias crônicas, naqueles
que fazem uso de diuréticos, após intervenção cirúrgica com hipovolemia e, especialmente em idosos. Devido ao risco do
cetoprofeno causar tontura, recomenda-se cautela em pacientes que dirigem ou que operam máquinas. Gravidez: o uso do
cetoprofeno é contra-indicado durante os primeiros 3 meses e também durante o terceiro trimestre da gestação, pois todo inibidor
da síntese de prostaglandina pode causar fetotoxicidade cardiopulmonar (hipertensão pulmonar com fechamento prematuro do
ducto arterial) e renal. Provoca o risco de retardar o trabalho de parto ou eventuais manifestações hemorrágicas no recém-nascido.
Amamentação: o cetoprofeno não deve ser administrado durante a amamentação. - Interações medicamentosas: associações
desaconselhadas: outros antiinflamatórios não esteroidais, inclusive altas dosagens de salicilatos: aumento do risco de ulceração e
hemorragia gastrintestinal por sinergia aditiva. Anticoagulantes orais, heparina por via parenteral e ticlopidina: aumento do risco
hemorrágico por inibição da função plaquetária e irritação da mucosa gastroduodenal. Se o tratamento concomitante não puder ser
evitado, deve ser realizada uma cuidadosa monitorização clínica e laboratorial (tempo de sangramento e tempo de protrombina).
Hipoglicemiantes orais: o cetoprofeno pode causar um aumento do efeito hipoglicemiante das sulfamidas, por deslocamento de
suas ligações às proteínas plasmáticas. Dispositivos intra-uterinos: possibilidade de diminuição da eficácia. Lítio: aumento do
nível plasmático de lítio, pela diminuição da excreção renal, podendo atingir níveis tóxicos. Realizar, se necessário, uma
cuidadosa monitorização dos níveis de lítio e ajuste da dosagem de lítio durante o tratamento concomitante e após a
descontinuação do uso dos antiinflamatórios não esteroidais. Metotrexato: aumento da toxicidade hematológica, especialmente
quando administrado em altas doses (>15 mg/semana), devido à diminuição do clearance renal. Em caso de tratamento anterior
com cetoprofeno, o uso do mesmo deve ser interrompido 12 horas antes da administração de metotrexato e não pode ser
administrado antes de 12 horas após o tratamento com metotrexato. Associações que necessitam de cuidados: metotrexato (<15
mg/semana): controle semanal do hemograma, durante as primeiras semanas do uso da associação. Deve-se monitorar as
alterações (mesmo que pequenas) da função renal em idosos. Diuréticos: risco de insuficiência renal aguda em pacientes
desidratados devido à diminuição da filtração glomerular (diminuição da síntese das prostaglandinas renais). Manter o paciente
hidratado e com as funções renais monitorizadas no início do tratamento. Pentoxifilina: aumento do risco hemorrágico. Reforçar a
vigilância clínica e controlar o tempo de sangramento com maior freqüência. Associações a serem consideradas: anti-hipertensivos
(betabloqueadores, inibidores da enzima de conversão, diuréticos): redução do efeito anti-hipertensivo por inibição das
prostaglandinas vasodilatadoras. Trombolíticos: aumento do risco hemorrágico.
Reações adversas
manifestações gastrintestinais: desconforto gastrintestinal, dor epigástrica, náusea, vômito, constipação e diarréia. Os efeitos
adversos mais graves são: ulceração gastroduodenal, hemorragia digestiva e perfuração intestinal. Na dose de 200 mg por dia por
via oral, o cetoprofeno provoca aumento de sangue oculto nas fezes. Reações de hipersensibilidade: dermatológicas: erupção, rash
cutâneo, prurido. Respiratórias: possibilidade de aparecimento de crise asmática, principalmente em pacientes alérgicos ao ácido
acetilsalicílico ou outros antiinflamatórios não esteroidais. Efeitos no sistema nervoso central: vertigem, sonolência e cefaléia.
Reações cutâneas: raramente pode ocorrer dermatose bolhosa (síndrome de Stevens-Johnson, síndrome de Lyell). Algumas
modificações biológicas puderam ser observadas: diminuição moderada dos níveis de hemoglobina e alguns casos de leucopenia
sem gravidade. Possibilidade de agravamento de insuficiência renal preexistente. Alguns casos de valores anormais de fosfatase
alcalina, desidrogenase lática, transaminase glutâmico oxolacética e uréia foram observados durante o tratamento com Profenid;
no entanto, estas anormalidades não obrigam a descontinuação da droga e, em alguns casos, os valores voltaram ao normal mesmo
durante o tratamento.
Contra-Indicações
pacientes com hipersensibilidade conhecida ao cetoprofeno ou a outro inibidor da síntese de prostaglandinas. Foi observado o
aparecimento de crise asmática em pacientes alérgicos ao ácido acetilsalicílico; úlcera gastroduodenal em evolução; insuficiência
hepática severa; insuficiência renal severa; gravidez; aleitamento; não se recomenda o uso de Profenid Entérico em crianças com
menos de 15 anos.
Indicações
antiinflamatório, analgésico não hormonal e antipirético.
Apresentação
estojo com 20 comprimidos a 100 mg.

ATENOLOL
Composição
cada comprimido contém: atenolol 50 mg eatenolol 100 mg; excipientes: celulose microcristalina, P.V.P., glicolato de amido
sódico, estearato de magnésio.
Posologia e Administração
hipertensão: a maioria dos pacientes responde a uma dose oral de 100 mg. O efeito pleno será alcançado após uma ou duas
semanas. Pode-se conseguir uma redução adicional na pressão arterial, combinando o Atenolol com outros agentes anti-
hipertensivos, como por exemplo a clortalidona. Angina: a maioria dos pacientes com angina pectoris responde a uma dose diária
de 100 mg, administrada como dose única ou fracionada. É improvável que se obtenha benefício adicional através do aumento da
dose. Arritmias: certas arritmias podem ser controladas com uma dose oral adequada de 50-100 mg diários, administrada em dose
única. Infarto do miocárdio (intervenção tardia após infarto agudo do miocárdio): para pacientes que se apresentarem alguns dias
após sofrerem um infarto do miocárdio, recomenda-se uma dose de 100 mg diários para profilaxia a longo prazo de infarto do
miocárdio. Pacientes com insuficiência renal: clearance de cretinina superior a 35 mg/min: não ocorre acúmulo significativo de
Atenolol. Clearance de creatinina entre 15 a 35 ml/min: a dose deve ser de 50 mg ou 100 mg em dias alternados. Clearance de
creatinina inferior a 15 ml/min: 50 mg em dias alternados ou 100 mg a cada 4 dias. Pacientes que se submetam à hemodiálise
devem receber 50 mg por via oral, após cada diálise; isto deve ser feito sob supervisão hospitalar, uma vez que podem ocorrer
acentuadas quedas na pressão arterial. Pacientes idosos: os requisitos de dose podem ser reduzidos. Superdosagem: bradicardia
excessiva pode ser controlada com 1-2 mg de atropina por via intravenosa. Se necessário, em seguida pode-se administrar uma
dose de bolus de 10 mg de glucagon por via intravenosa. Caso haja necessidade esse procedimento pode ser repetido ou seguido
uma infusão intravenosa de 1-10 mg/h de glucagon, dependendo da resposta obtida. Se não houver resposta do glucagon, ou se ele
não estiver disponível, pode-se administrar um estimulante beta-adrenérgico, tal como a dobutamina (2,5 a 10 mcg/kg/min IV) ou
isoprenalina (10 a 25 mcg, velocidade de infusão não superior a 5 mcg/min). Dependendo da quantidade da dose ingerida, para
atingir a resposta podem ser necessárias doses maiores de dobutamina ou isoprenalina, de acordo com as condições clínicas do
paciente.
Precauções
o Atenolol não deve ser administrado a pacientes com insuficiência cardíaca descompensada, entretanto, pode ser usado em
pacientes cujos sinais de insuficiência tenham sido controlados. Uma das reações farmacológicas do Atenolol é reduzir a
freqüência cardíaca. Nos raros casos em que os sintomas possam ser atribuíveis à baixa freqüência cardíaca, a dose pode ser
reduzida. O Atenolol modifica a taquicardia da hipoglicemia. Deve ser usado com cuidado em pacientes com doença obstrutiva
crônica das vias respiratórias, entretanto pode ocorrer ocasionalmente certo aumento da resistência das vias respiratórias em
pacientes asmáticos. Normalmente este quadro pode ser revertido através da administração das doses comumente usadas de
broncodilatadores (salbutamol ou isoprenalina). Assim como ocorre com outros betabloqueadores, em pacientes com doença
cardíaca isquêmica o tratamento não deve ser descontinuado abruptamente. Pode exacerbar os sintomas de angina e/ou precipitar
o infarto do miocárdio e arritmias cardíacas. Deve-se tomar cuidado ao se prescrever um betabloqueador juntamente com agentes
antidisrítmicos classe 1, tal como a disopramida. Os betabloqueadores devem ser usados com cuidado em combinação com o
verapamil em pacientes com função ventricular comprometida. A combinação não deve ser dada a pacientes com anormalidades
de condução. Nenhuma dessas drogas deve ser administrada intravenosamente dentro de 48 horas antes da suspensão da outra. Em
pacientes com função renal debilitada, Atenolol deve ser administrado com cuidado, especialmente se o clearance de creatinina for
menor que 35 ml/min/1,73 m2. Deve-se tomar cuidado ao se transferir pacientes em tratamento com clonidina para drogas
betabloqueadoras. Se ambas tiverem que ser administradas concomitantemente, a clonidina não deve ser descontinuada antes de
vários dias após a interrupção. Não é aconselhável a suspensão de drogas betabloqueadoras antes de uma cirurgia na maior parte
dos pacientes. Se for decidido suspender a administração de betabloqueador antes da cirurgia, a última dose deve ser administrada
48 horas antes do início da anestesia. Entretanto, deve-se tomar cuidado quando agentes anestésicos são usados, tais como éter,
ciclopropano e tricloroetileno, se ocorrer dominância vagal, a atropina (1-2 mg IV) pode corrigí-la. O Atenolol tem sido usado
efetivamente sob supervisão cuidadosa para o tratamento de hipertensão associada à gravidez. Não houve evidência de qualquer
anormalidade fetal, não obstante tivesse sido administrado geralmente após 20 semanas de gestação. Entretanto, a possibilidade de
dano fetal pode ser excluída e o uso da droga em mulheres que estejam grávidas ou que possam engravidar ou que estejam
amamentando, requer que os benefícios esperados sejam avaliados com os possíveis riscos. Os efeitos hipoglicemiantes da
insulina podem ser aumentados com o uso de betabloqueadores. - Interações medicamentosas: os bloqueadores beta-drenérgicos
podem interferir nos testes de tolerância com a glicose e insulina. Pode ocorrer aumento nos títulos de anticorpos antinucleares,
lipoproteínas, potássio e ácido úrico.
Reações adversas
efeitos no sistema cardiovascular: bradicardia; hipotensão profunda; bloqueio AV de 2º e 3º graus e precipitações de ICC, sendo
mais possível de ocorrer em pacientes com disfunção ventricular esquerda preexistente. Outros efeitos adversos incluem
resfriamento das extremidades (0-12%), hipotensão ortostática (2-4%), dores nas pernas (0,3%) e agravamento das vasculopatias
periféricas. Efeitos no sistema nervoso central: fadiga, tontura, depressão mental, letargia, sonolência, sonhos incomuns e
vertigens ocorrem em menos de 3% dos pacientes. Dores de cabeça e ansiedade têm sido relatadas. Efeitos no sistema
gastrintestinal: diarréia e náuseas ocorrem em 2-4% dos pacientes. Outros efeitos: sibilos e dispnéia (mais possível de ocorrer em
pacientes que recebem dose diária superior a 100 mg), diminuição da libido, exacerbação de psoríase, síndrome lúpica, alopecia
reversível, doença de Peyronie, elevação das concentrações séricas das enzimas hepáticas, púrpura e trombocitopenia.
Hematológicos: agranulocitose. Existem relatos de rash cutâneo e de olhos secos. A incidência de reações adversas é pequena, e na
maioria dos casos, os sintomas desaparecem quando o tratamento é suspenso. Deve-se considerar a possibilidade de
descontinuação da droga, se qualquer reação não for explicável por outras causas. A interrupção do tratamento com
betabloqueadores deve ser sempre gradativa.
Contra-Indicações
pacientes com choque cardiogênico. Pacientes com bloqueio cardíaco de 2º e 3º grau, bardicardia sinusal. Pacientes em uso de
IMAO (inibidores da MAO). Hipersensibilidade ao Atenolol ou a outros componentes da fórmula.
Indicações
controle de hipertensão arterial; controle de angina pectoris; controle de arritmias cardíacas e no tratamento de infarto recente do
miocárdio.
Apresentação
50 mg e 100 mg: caixa com 28 comprimidos.

BUSCOPAN COMPOSTO
buscopan®
composto
Drágeas/Gotas
Antiespasmódico e analgésico
Dipirona sódica
Brometo de N-butilescopolamina*
Uso adulto e pediátrico
Formas farmacêuticas e apresentações
Drágeas: Embalagens com 10, 20 e 50 drágeas. Gotas: Frasco com 20 ml.
Composição
Cada drágea contém: Dipirona sódica 250 mg; Brometo de N-butilescopolamina 10 mg. Excipientes: lactose, amido de milho,
gelatina, ácido clorídrico, estearato de magnésio, polivinilpirrolidona, sacarose, talco, goma-arábica, óxido de titânio (IV),
polietilenoglicol 6.000, cera de carnaúba, cera branca, etanol absoluto, água purificada. Cada ml de gota contém:
Dipirona sódica 333,4 mg; Brometo de N-butilescopolamina* 6,67 mg; Excipientes:
ciclamato de sódio, sacarina sódica, fosfato monossódico anidro, fosfato dissódico anidro, água desionizada. (*Anteriormente
denominado N-butilbrometo da hioscina)
Indicações
Como analgésico e antiespasmódico, estados espásticos dolorosos e cólicas do trato gastrintestinal, das vias biliares, urinárias e do
aparelho genital feminino, dismenorréia.
Contra-indicações
O produto não deve ser administrado a pacientes com intolerância conhecida aos derivados pirazolônicos ou com determinadas
doenças metabólicas, como porfíria ou deficiência congênita de glicose-6-fosfato desidrogenase. Como os demais
espasmoanalgésicos, o produto não deve ser administrado em altas doses ou por longo tempo sem controle médico. É
absolutamente contra-indicado nos primeiros três meses da gravidez e, após este período, só deve ser administrado em casos de
absoluta necessidade e sob controle médico. Ainda não foi estabelecida a segurança do uso do produto durante o período de
lactação. O produto á contra-indicado em pacientes com idade avançada, especialmente sensíveis aos efeitos secundários dos
antimuscarínicos, como secura da boca e retenção urinária.
Precauções
O uso de produtos contendo dipirona em casos de amigdalite ou qualquer outra afecção da bucofaringe deve merecer cuidado
redobrado: esta afecção preexistente pode mascarar os primeiros sintomas de agranulocitose (angina agranulocítica), ocorrência
rara, mas possível, quando se faz uso de produto que contenha dipirona. A dipirona pode agravar uma tendência ao sangramento
decorrente da deficiência de protrombina. O surgimento ocasional de uma coloração avermelhada na urina deve ser atribuído à
presença de um metabólito inativo da dipirona e não tem significado clínico. Pacientes com distúrbios hematopoéticos
preexistentes (por exemplo, terapia citostática) somente deverão ser tratados com BUSCOPAN COMPOSTO sob supervisão
médica e monitorização laboratorial. Cuidados são necessários em pacientes com pressão sangüínea abaixo de 100 mmHg ou com
condições circulatórias instáveis (por exemplo, deficiência circulatória incipiente associada ao infarto do miocárdio, lesões
múltiplas ou choque recente). Pacientes com asma brônquica ou com infecções respiratórias crônicas, bem como pacientes com
hipersensibilidade a medicamentos analgésicos e anti-reumáticos, podem desenvolver choque. Usar com cuidado em pacientes
idosos, com obstrução pilórica ou intestinal, ou com as funções metabólica, renal ou hepática debilitadas.
Advertências
Interromper imediatamente o uso e consultar o médico se surgirem manifestações alérgicas na pele, como prurido e placas
vermelhas, se houver dor de garganta ou qualquer outra anormalidade na boca ou garganta.
Interações medicamentosas
Deve-se evitar o uso concomitante de álcool, pois pode ocorrer interação entre o álcool e o produto. No caso do tratamento
concomitante com ciclosporina pode ocorrer uma diminuição no nível de ciclosporina; por essa razão, são necessários controles
regulares dos níveis sangüíneos. Produtos contendo dipirona não devem ser administrados a pacientes sob tratamento com
clorpromazina, pois pode ocorrer hipotermia grave.
Reações adversas
Em pacientes sensíveis, independente da dose, a dipirona pode provocar reações de hipersensibilidade. As mais graves, embora
bastante raras, são choque e discrasias sangüíneas (agranulocitose, leucopenia e trombocitopenia), que é sempre um quadro muito
grave. Outros efeitos indesejados, que podem ocorrer, incluem reações de hipersensibilidade, que afetam a pele (urticária), a
conjuntiva e a mucosa nasofaríngea, muito raramente progredindo para reações cutâneas bolhosas, às vezes com risco devida,
geralmente com comprometimento da mucosa (síndrome de Stevens-Johnson ou síndrome de Lyell). No evento de tais reações
cutâneas, o tratamento deve ser suspenso imediatamente e o médico consultado. Pacientes com história de reação de
hipersensibilidade a outras drogas ou substâncias podem constituir um grupo de maior fisco e apresentar efeitos colaterais mais
intensos, até mesmo choque. Neste caso, o tratamento deve ser imediatamente suspenso e tomadas as providências médicas
adequadas: colocar o paciente deitado com as pernas elevadas e as vias aéreas livres; diluir 1 ml de epinefrina a 1:1.000 para 10
ml e aplicar 1 ml por via intravenosa e, a seguir, uma dose alta de glicocorticóide. Se necessário, fazer reposição do volume
sangüíneo com plasma, albumina ou soluções eletrolíticas. Em situações ocasionais, principalmente em pacientes com histórico de
doença renal preexistente, ou em caso de sobredosagem, houve distúrbios renais transitórios com oligúria ou anúria, proteinúria e
nefrite intersticial. Podem ser observados ataques de asma em pacientes predispostos a tal condição. As reações adversas mais
freqüentes devido ao brometo de N-butilescopolamina são secura da boca e sonolência. Pode ocorrer também deterioração
transitória da acomodação visual, incluindo visão turva e dilatação da pupila. O brometo de N-butilescopolamina pode produzir
taquicardia.
Posologia
Drágeas: 1 a 2 drágeas, 3 a 4 vazes ao dia, sem mastigar, com um pouco de água. Gotas: Adultos: 20 a 40 gotas, 3 a 4 vezes ao
dia. Crianças em idade escolar: 10 a 20 gotas, 3 a 4 vezes ao dia. Crianças de 1 a 6 anos: 5 a 10 gotas, 3 a 4 vezes ao dia. Não se
deve administrar BUSCOPAN COMPOSTO a crianças com menos de 12 meses de idade. Nestes casos, recomenda-se a
administração de BUSCOPAN (agente antiespasmódico puro, sem dipirona sódica). O novo frasco de BUSCOPAN COMPOSTO
vem acompanhado de um moderno tipo de gotejador, de fácil manuseio: basta colocar o frasco em posição horizontal e deixar
escorrer a quantidade desejada de gotas.
1. Romper o lacre da tampa.
2. Virar o frasco.
3. Deixar o frasco na posição vertical. Para começar o gotejamento, bater levemente com o dedo no fundo do frasco.
Superdosagem
Sintomas: Os sintomas graves estão condicionados, sobretudo, à dipirona. Sintomas de uma superdose aguda ou da administração
crônica de doses excessivas podem ser: mal-estar, náuseas, vômitos, dores gastrintestinais, quadros de excitação, convulsões,
espasmos clônicos, choque, coma, parada respiratória, lesões hepáticas e renais, retenção de sódio e água com edema pulmonar
em cardiopatas, reações alérgicas e anafiláticas, leucopenia, trombocitopenia, agranulocitose e anemia aplástica. Tratamento:
Quando a ingestão da superdosagem for oral e recente, promover lavagem gástrica ou indução do vômito. Controle intensivo das
funções vitais. Manutenção da permeabilidade das vias respiratórias, intubação, respiração artificial; nas hipovolemias,
normalização do volume sangüíneo circulante com plasma, substitutos do plasma, soluções eletrolíticas ou glicosadas. Acelerar a
eliminação mediante diurese forçada ou diálise (dipirona é dialisável). Os sintomas de uma superdose do componente
espasmolítico brometo de N-butilescopolamina respondem aos parassimpaticomiméticos. Em pacientes com glaucoma,
pilocarpina local. Na retenção urinária, cateterismo vesical. Nas convulsões, diazepam (10-20 mg IV ou IM).

ACEBROFILINA
FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES
Xarope Adulto (10mg/mL): Embalagens contendo 1 e 50* frascos com 120mL
Xarope Pediátrico (5mg/mL): Embalagens contendo 1 e 50* frascos com 120 mL
*Embalagem hospitalar
USO ADULTO E PEDIÁTRICO
USO ORAL
Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
Ação esperada do medicamento: A acebrofilina tem ação reguladora do muco, broncodilatadora e expectorante.
Cuidados de armazenamento: Conservar em temperatura ambiente entre 15° e 30° C. Proteger da luz.
Prazo de validade: 24 meses. Não use medicamento com o prazo de validade vencido, pode ser prejudicial à sua
saúde.
Gravidez e lactação: Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após seu término". "Informe seu
médico se está amamentando. O uso da acebrofilina durante o primeiro trimestre de gravidez deve ser evitado.
Cuidados de Administração: Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a
duração do tratamento.
Interrupção do tratamento: Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Reações adversas: Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, tais como náusea ou
tontura.
Ingestão concomitante com outras substâncias: A ingestão concomitante com outros medicamentos só deve
ser feita sob orientação médica.
Contra-indicações e precauções: A acebrofilina é contra-indicada em pacientes com reconhecida
hipersensibilidade à droga ou a outros componentes da fórmula, aos derivados da xantina e em casos de
hipertensão.
Em pacientes que apresentem cardiopatias, hipertensão, hipoxemia severa e úlcera péptica, o produto deve ser
usado com cautela.
Este medicamento é contra-indicado em crianças menores de dois anos de idade.
Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS:
acebrofilina possui vários mecanismos, pelos quais exerce seu efeito terapêutico. É uma molécula que possui
ação broncodilatadora, mucorreguladora e expectorante. Atua fragmentando e descarregando a organização
filamentosa do muco, de forma a diminuir sua viscosidade e adesividade e tornando mais fluidas as secreções do
aparelho respiratório.
Por sua ação broncodilatadora, a acebrofilina inibe o broncoespasmo, a dispnéia e os sibilos, melhorando a função
respiratória com o aumento do fluxo respiratório. Estimula à síntese e secreção do surfactante alveolar, favorecendo ·a expulsão
das secreções bronquiais melhorando, portanto, a capacidade de ventilação.
A meia-vida plasmática da acebrofilina varia de 3 a 5 horas após a administração oral. Quando administrada por via
oral em indivíduos adultos e sadios, proporciona altas concentrações do princípio ativo no plasma, persistindo por algumas horas.
INDICAÇÕES:
A acebrofilina é indicada como broncodilatador, mucolítico e expectorante para o tratamento sintomático das
patologias agudas e crônicas do aparelho respiratório caracterizadas por fenômenos de hipersecreção,
traqueobronquites, rinofaringites, laringotraqueítes, pneumoconioses e bronquiectasias, bem como nas patologias
pulmonares acompanhadas de broncoespasmo, tais como: bronquite aguda, bronquite obstrutiva ou asmatiforme,
asma brônquica e enfisema pulmonar.
CONTRA-INDICAÇÕES:

ESTE MEDICAMENTO É CONTRA-INDICADO EM CASOS DE RECONHECIDA HIPERSENSIBILIDADE AO


PRINCÍPIO ATIVO OU A OUTROS COMPONENTES DA FÓRMULA, AOS DERIVADOS DA XANTINA E EM
CASOS DE HIPERTENSÃO. ESTE MEDICAMENTO É CONTRA-INDICADO EM CRIANÇAS MENORES DE 2 ANOS DE
IDADE.
PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS:
Este medicamento deve ser usado com cautela em pacientes que apresentem cardiopatias, hipertensão,
hipoxemia severa e úlcera péptica. Gravidez: Evitar o uso deste medicamento durante o primeiro trimestre da gravidez.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:
Ocorre interação deste medicamento com outros derivados da xantina e com beta-bloqueadores.
REAÇÕES ADVERSAS:
Algumas reações de desconforto gastrintestinal (náusea) e, ocasionalmente tonturas, foram relatadas.
Interrompendo o uso do medicamento, esses sintomas desaparecem rapidamente.
POSOLOGIA:
Adultos: xarope (10mg/mL): 10mL do xarope, 2 vezes ao dia.
Crianças: xarope (5mg/mL)
2 a 3 anos: 2mg/Kg/dia do xarope pediátrico dividido em 2 tomadas.
3 a 6 anos: 5 mL do xarope pediátrico, 2 vezes ao dia.
6 a 12 anos: 10 mL do xarope pediátrico, 2 vezes ao dia.
SUPERDOSE:
Em casos de superdose, recomenda-se induzir o vômito ou utilizar um agente laxante ou carvão ativado, quando
não ocorre convulsão. Em caso de convulsão, deve-se assegurar a manutenção da respiração e administrar
oxigênio e diazepam por via I.V., hidratando o paciente e monitorando a pressão arterial.
PACIENTES IDOSOS:
Para o uso deste medicamento em idosos, não há recomendações especiais.

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