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TIPOS DE PARTICIPANTES DE REUNIÕES DE GRUPO


5
3 4 7 8
9
10
2 6
1

11

1 - O CALADO
6 - O ACANHADO 9 - O DESDENHOSO
2 - O ABORRECIDO
7 - O QUE NÃO COOPERA 10 - O COCHICHADOR
3 - O POSITIVO
8 - O DISTRAÍDO 11 - O PERGUNTADOR
4 - O SABE TUDO (O (O PERSISTENTE)
5 - O FALANTE DESINTERESSADO) 2
O Programa de Segurança no Trânsito da
E&P-BA, foi desenvolvido para atender a
necessidade contínua de reduzir os acidentes
no trânsito envolvendo empregados e seus
familiares, empregados das Firma Contratadas
e as comunidades vizinhas às instalações da
Companhia. 3
O acidente de trânsito pode ser considerado como
sendo uma causa epidêmica e redutora de forma
violenta e inesperada dos melhores anos de vida do
brasileiro.

DADOS
DADOS
ESTATÍSTICOS
ESTATÍSTICOS
1 ano de acidentes de
trânsito no Brasil = 7 anos de guerra do Vietnã

58.000 mortos Idade média de 33 anos


1997 137 óbitos/dia
300.000 feridos
6 mortes/hora
4
• 57% dos motoristas estão alcoolizados.
• 60% dos leitos de traumatologia são ocupados por
vítimas dos acidentes de trânsito.
• US$ 5 bilhões de custo anual estimado dos acidentes de
trânsito.
• O equivalente ao boeing lotado de pessoas, morrem por
dia em acidentes de trânsito.
• 5 pessoas por dia ficam cegas em acidentes de trânsito.

5
• 70% das verbas do INSS vão para as vítimas de
acidentes de trânsito.
• 60% dos acidentes de trânsito ocorrem durante o dia.
• 74% dos acidentes de trânsito ocorrem com o tempo
bom.
• 68% dos acidentes de trânsito ocorrem na reta.
• 90% dos acidentes de trânsito são causados pelo
homem.
• 6% dos acidentes de trânsito são causados pela via.

6
• 4% dos acidentes de trânsito são causados por falha
mecânica.
• 2 horas da manhã do sábado, ocorrem o pico dos
acidentes.
• Mais de 50% dos acidentes de trânsito ocorrem com
motorista na faixa etária de 16 a 23 anos.
• Mais de 50% dos acidentes de trânsito ocorrem a
menos de 10 Km da residência do motorista.

7
BRASIL US$ 2.0 BILHÕES
RIO DE JANEIRO US$ 450 MILHÕES

1997 B R A S IL JA P Ã O F R A N Ç A
A C ID E N T E S 1.000.000 615.000 175.000
M ORTOS 58.000 14.000 15.000
POPULAÇÃO 1 63.000.00 1023.000.00 056.000.000
V E ÍC U L O 20.000.00058.000.00030.000.000
8
G RUPO E S P E C IF IC A Ç Ã OIN T E R IO CR A P IT A LR O D . E S TR. O D . F E DT. O T A L
ABALROAM ENTO 84 43 68 39 234
A C ID E N T E C / A N IM A L0 0 14 15 29
S E G U N D OC O L IS Ã O 182 237 66 163 648
A T O M B A M . O U C A P O T 1A1. 4 37 128 177 456
N A T U R E ZAA T R O P E L A M E N T O 2 6 1 595 27 68 951
C H O Q U E C / O B J . F IX O1 0 1 121 53 18 293
OUTRA 79 154 22 43 298
S E G U N D OD IA 375 790 191 307 1 .6 6 3
O P E R ÍO D NO O IT E 446 397 187 216 1 .2 4 6
S E G U N D OU R B A N A 625 1 .1 8 7 75 168 2 .0 5 5
A ÁREA RURAL 196 0 303 355 854
N Ú M E R O D E A C ID E N T E S 8 2 1 1 .1 8 7 378 523 2 .9 0 9

9
GR UPO E S P E C IF IC A Ç Ã O IN T E R IO RC A P IT A LR O D . E S T .R O D . F E D .T O T A L
POR M A S C U L IN O 10 5 88 56 94 343
S E X O FE M IN IN O 28 12 10 17 67
0 A 4 ANOS 1 2 0 2 5
5 A 14 A N O S 9 8 1 16 34
POR 15 A 2 4 A N O S 30 18 11 21 80
F A IX A 25 A 3 4 A N O S 31 16 21 24 92
E T Á R IA 35 A 5 9 A N O S 44 33 17 36 140
60 A M A IS 7 14 2 7 30
IG N O R A D A 11 9 4 5 29
S E G U N D O PE D E S T R E 35 48 6 19 108
O PA SS A G E IR O 48 31 24 39 142
T IPO CONDUTOR 50 21 36 53 160
N Ú M E R O D E V ÍT IM A S 13 3 100 66 111 410

10
GRUPO E S P E C IF IC A Ç Ã OIN T E R IO RC A P IT A LR O D . E S TR. O D . F E DT. O T A L
S E G U N D OH A B IL IT A D O 484 501 464 619 2 .0 6 8
A IN A B IL IT A D O 133 6 26 18 183
N A T U R E Z IAG N O R A D O 441 1 .0 1 5 80 129 1 .6 6 5
M EN O S D E 18 A N O S 29 37 2 3 71
18 A 24 A N O S 105 133 98 95 431
S E G U N D O2 5 A 3 4 A N O S 123 199 172 198 692
A F A IX A 3 5 A 4 4 A N O S 71 142 163 176 552
E T Á R IA 4 5 A 5 4 A N O S 33 52 54 152 291
5 5 E M A IS 17 24 22 58 121
IG N O R A D O 680 935 59 84 1 .7 5 8
N Ú M E R O D E V ÍT IM A S 1 .0 5 8 1 .5 2 2 570 766 3 .9 1 6

11
A C ID E N T E S D E T R Â N S IT O N A

1995 1996 1997 1998


1 7 .1 6 5 1 8 .5 5 1 1 8 .0 2 7 1 5 .0 5 8

12
A C ID E N T E SJ A N FE V T O T AL
F A T A IS 4 2 17 59
N Ã O F A T A IS3 2 3 317 640
S E M V IT IM A2S1 1 0 1732 3842
T O T AL 2475 2066 4541
13
TIPO JAN FEV TOTAL
ATROPELAMENTO 177 161 338
CAPOTAMENTO 8 12 20
CHOQUE 48 29 77
COLISÃO 97 95 192
QUEDA 22 28 50
TOMBAMENTO 0 1 1
OUTROS 13 8 21
TOTAL 365 334 699
14
D IA D A S E M A N JAAN FE V T O T A L
SE G U N D A 47 39 86
TERÇA 22 47 69
QUARTA 37 37 74
Q U IN T A 43 49 92
SE X T A 62 45 107
SÁ B AD O 58 56 114
D O M IN G O 96 61 157
T O T AL 365 334 699
15
HORA JA N FE V T O T AL
0 0 :0 0 A 0 3 :5 9 4 2 25 67
0 4 :0 0 A 0 7 :5 9 2 8 38 66
0 8 :0 0 A 1 1 :5 9 7 0 52 122
1 2 :0 0 A 1 5 :5 9 5 9 72 131
1 6 :0 0 A 1 9 :5 9 9 9 88 187
2 0 :0 0 A 2 3 :5 9 6 7 59 126
T O T AL 365 334 699
16
DIRIGIR COM PERFEIÇÃO
a
ACIDENTES
E
INFRAÇÕES
R
R ABUSO DO VEÍCULO
O ATRASOS
S
DESCORTESIA
b
VIAGEM PERFEITA 17
18
“DIREÇÃO PERFEITA OU
DIRIGIR COM PERFEIÇÃO”
SIGNIFICA REALIZAR CADA VIAGEM

SEM ACIDENTES,

SEM INFRAÇÕES DE TRÂNSITO,

SEM ABUSOS DO VEÍCULO,

SEM ATRASOS DE HORÁRIO,

E SEM FALTAR COM A CORTESIA DEVIDA.19


20
21
22
É aquele em que você deixou
de fazer tudo
que razoavelmente poderia
ter feito para evitá-lo.
23
É DIRIGIR DE MODO A
DIREÇÃO EVITAR ACIDENTES
DEFENSIVA APESAR DAS AÇÕES
INCORRETAS DE
OUTROS E DAS
CONDIÇÕES ADVERSAS.

24
25
FALTA = PENUMBRA
EXCESSO = OFUSCAMENTO

26
- CHUVA;
- VENTO;
- NEVE;
- GRANIZO;
- NEBLINA.

27
- BURACOS;
- CURVAS;
- MORROS;
- ACOSTAMENTO;
- LOMBADAS;
- PISTA ESTREITA;
- ÓLEO NA PISTA.

28
- EXCESSO DE VELOCIDADE;
- HORA DE RUSH;
- PERÍODOS;
- ULTRAPASSAGEM;
- DISTÂNCIA DE SEGURÂNÇA;
- GRANDE MOVIMENTAÇÃO DE PEDESTRE.

29
- PNEUS GASTOS;
- FREIOS DESREGULADOS;
- LÂMPADAS QUEIMADAS;
- FALTA DE BUZINA. 30
- FADIGA;
- SONO;
- MEDO;
- MEDICAMENTOS;
- BEBIDAS ALCOÓLICAS;
- ESTADO EMOCIONAL.

31
- EXCESSO DE PESO;
- EXCESSO DE ALTURA;
- EXCESSO DE LARGURA;

INFLAMÁVEL

INFLAMÁVEL
- CARGA MAL ARRUMADA;
- CARGA MAL AMARRADA.
INFLAMÁVEL

INF

INFL
AMÁV
EL
INFL
INFLAM

IN
FL
A
M
Á
V
EL

INFLAMÁVEL

32
33
34
35
1- Com o veículo da frente.
2- Com o veículo de trás.
3- Com o veículo em sentido
contrário.
4- Nos cruzamentos.
5- Ao ser ultrapassado.
6- Ao Ultrapassar.
36
É UM ACIDENTE QUE ENVOLVE APENAS
UM VEÍCULO E DO QUAL NÃO SE
CONHECE SUAS POSSÍVEIS CAUSAS.

(O CONDUTOR MORRE OU NÃO ADMITE SEU ERRO).

37
- COLISÃO COM PEDESTRES;

- COLISÃO COM ANIMAIS;

- COLISÃO COM OBJETOS FIXOS;

- COLISÃO COM TRENS (NAS PASSAGENS DE NÍVEL);

- COLISÃO COM BICICLETAS;

- COLISÃO COM MOTOCICLETAS.

38
- PROCURE OBTER UMA IMAGEM COMPLETA DA
SITUAÇÃO, AINDA QUE SEJA NECESSÁRIO SAIR DO
VEÍCULO PARA MELHOR VERIFICAÇÃO;

- EXECUTE ESSA MANOBRA DEVAGAR;

- VERIFIQUE AMBOS OS LADOS, QUANDO ESTIVER


REALIZANDO A MACHA À RÉ;

- NÃO CONFIE, INTEIRAMENTE, NOS RETROVISORES,


ELES NÃO NOS DÃO IDÉIA PRECISA DE DISTÂNCIA.

39
DISTÂNCIA DE SEGUIMENTO

É a distância entre o nosso veículo e o que


segue à nossa frente.

51...52

40
DISTÂNCIA DE REAÇÃO

É aquela percorrida pelo veículo desde


que o perigo é visto até que o motorista
tome atitude.

41
DISTÂNCIA DE FREAGEM

É aquela que o veículo percorre depois de


acionado o mecanismo de freio, até parar.

42
DISTÂNCIA DE
PARADA
É aquela que o veículo percorre desde que
que o perigo é visto até parar.

43
V E L O C ID A D ER E A Ç Ã O P S IC O M O TFORREAA G E MP A R A D A T O T A L
K M /H = M /S E G . M ETROS M ETROS M ETROS
30 8 ,3 3 06 05 11
40 1 1 ,1 0 08 05 16
60 1 6 ,6 0 12 20 32
80 2 2 ,2 0 17 34 51
100 2 7 ,8 0 21 53 74
120 3 3 ,3 0 25 76 101
M O T O R IS T A : A T E N T O E S A U D Á V E L
F R E IO S E P N E U S : P E R F E IT O S
P IS T A : S E C A , L IS A E P L A N A

44
FIQUE ATRÁS E FIQUE SEGURO!

45
46
47
B
F 2

E
C FORÇA CENTRÍFUGA
TENDE A JOGAR O VEÍCULO
PARA FORA DA CURVA
(PARA O PONTO “E”) CARRO 1
(PARA O PONTO “F”) CARRO 2
1
A

48
1
A

FORÇA CENTRÍPETA
E

TENDE A JOGAR O VEÍCULO


C

PARA DENTRO DA CURVA.


F

(PARA O PONTO “C”) CARRO 1


D

(PARA O PONTO “D”) CARRO 2


2

49
3 2 1
3

2
1

50
2 1
3

1 2 3

51
52
1 FIQUE ATRÁS.

2 OLHE À FRENTE

3 OLHE ATRÁS

4 SINAL À ESQUERDA

5 VÁ PARA ESQUERDA

6 ACELERE

7 BUZINE

8 SINAL À DIREITA
9
VÁ PARA A DIREITA
53
10
REDUZA A VELOCIADE
GRUPO DROGAS EFEITOS
ópio, morfina, intensa euforia, desligamento,
heroina, etc. atitudes ousadas.
cocaína de euforia para ansiedade, tremores e
NARCÓTICOS alucinações
maconha, maior depressão, sono, reações lentas,
(marijuana ou haxixe) reações
anti-sociais.
luminal ação calmante, sonolência confusão
BARBITÚRICOS nembutal mental, falta de coordenação motora.

Dexamil estimulante, estado de euforia crescente


AFETAMINAS dexedrina e impulsividade (dono do mundo)
“BOLINHA” pervintin depois: tonturas, fadiga e alucinações.
TRANQÜILZANTES mogadon Sonolência, desatenção, perda de
dienpax controle sobre movimentos voluntários,
reflexos lentos.
ANTI-HISTAMÍNICOS fenergan Sedativo, tonteiras, visão embaçada,
entorpecimento.
54
• Art. 165 - Dirigir sob a influência do álcool, em
nível superior a seis decigramas por litro de
sangue ou de qualquer substância entorpecente
ou que determine dependência física ou
psíquica. (07)
• Art. 166 - Confiar ou entregar a direção de
veículo a pessoa que, mesmo habilitada, por seu
estado físico ou psíquico, não estiver em
condições de dirigi-lo com segurança. (07)

55
• Art. 170 - Dirigir ameaçando os pedestres que
estejam atravessando a via pública, ou os demais
veículos. (07)

• Art. 171 - Usar o veículo para arremessar, sobre os


pedestres ou veículo, água ou detritos. (07)

• Art. 172 - Atirar do veículo ou abandonar na via


objetos ou substâncias. (04)
56
DEIXAR O CONDUTOR ENVOLVIDO EM
ACIDENTE COM VÍTIMA. (07)
• I - de prestar ou providenciar socorro a vítima.
• II - de adotar providências, no sentido de evitar
perigo para o trânsito no local.
• III - de preservar o local, de forma a facilitar os
trabalhos da policia e da perícia.
• IV - de adotar providências para remover o veículo
do local, quando determinadas por policiais ou
agentes da autoridade de trânsito.
57
• Art. 177 - Deixar o condutor de prestar socorro
à vítima de acidente de trânsito quando
solicitado pela autoridade e seus agentes. (05)

• Art. 178 - Deixa o condutor, envolvido em


acidente sem vítima, de adotar providências
para remover o veículo do local, quando
necessária tal medida para assegurar a
segurança e a fluidez do trânsito. (04)
58
• Art. 179 - Fazer ou deixar que se faça reparo em veículo na
via pública salvo nos casos de impedimento absoluto de sua
remoção e em que o veículo esteja devidamente sinalizado.
• I - em pista de rolamento de rodovias e vias de trânsito
rápido. (05)
• II - nas demais vias. (03)
• Art. 167 - Deixar o condutor ou passageiro de usar cinto de
segurança conforme previsto no art. 65.
• Art. 180 - Ter seu veículo imobilizado na via por falta de
combustível. (04)

59
• I - nas esquinas e a menos de cinco metros do bordo do
alinhamento da via transversal. (04)
• II - afastado da guia da calçada de cinqüenta centímetro
a um metro. (03)
• III - afastado da guia da calçada a mais de um metro.
(05)
• IV - em desacordo com as posições estabelecidas neste
código. (04)
• V - na pista de rolamento das estradas, das rodovias, das
vias de trânsito rápido e das dotadas de acostamento.
(07)
60
• VI - junto ou sobre hidrantes de incêndio, registro
de água ou tampa de poços de visita de galerias
subterrânea, desde que devidamente identificados,
conforme especificação do CONTRAN. (04)
• VII - nos acostamento, salvo motivo de força maios. (03)
• VII - no passeio ou sobre faixa destinada a pedestre,
ciclovia ou ciclofaixa, bem como nas ilhas, refugio ,
ao lado ou sobre canteiros, divisores de pista de
rolamento, marcas de canalização, gramados ou
jardim público. (05)
61
• IX - onde houver guia de calçada rebaixada destinada à
entrada e saída de veículos. (04)
• X - impedindo a movimentação de outro veículo. (04)
• XI - ao lado de outro veículo em fila dupla. (05)
• XII - na área de cruzamento de vias, prejudicando a
circulação de veículos e pedestres. (05)
• XIII - onde houver sinalização horizontal delimitadora de ponto
de embarque e desembarque de passageiros de transporte
coletivo ou na existência desta sinalização, no intervalo
compreendido entre dez metros antes ou depois do marco do
ponto. (04)
62
• XIV - nos viadutos, pontes e túneis. (05)
• XV - na contramão de direção. (04)
• XVI - em aclive ou declive, não estando devidamente
freado e sem calço de segurança, quando se tratar de
veículo com peso bruto total superior a três mil e
quinhentos quilogramas. (05)
• XVII - em desacordo com as condições
regulamentadoras especificamente pela sinalização
(placa - Estacionamento Regulamentado). (03)
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• XVIII - em locais e horários proibidos especificamente
pela sinalização (placa - Proibido Estacionar). (04)
• XIX - em locais e horários de estacionamento e parada
proibidos pela sinalização (placa - Proibido Parar e
Estacionar). (05)
• §1º Nos casos previstos neste artigo, a autoridade de
trânsito aplicará a penalidade preferencialmente após a
remoção do veículo.
• §2º No caso previsto no inciso XVI é proibido abandonar o
calço de segurança na via.
64
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