ADMINISTRAÇÃO

PÚBLICA

REPRESENTA INTERESSE PÚBLICO

Rodolfo F. Pinheiro
 ESCOLA NOVA

SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO SOBRE O PRIVADO

INDISPONIBILIDADE DO INTERESSE PÚBLICO

Rodolfo F. Pinheiro
 CONSTITUCIONAIS
1. LEGALIDADE
2. IMPESSOALIDADE
3. MORALIDADE
4. PUBLICIDADE
5. EFICIÊNCIA EC. N. 19/98

Rodolfo F. Pinheiro
 DIRETA
UNIÃO, ESTADOS, DISTRITO
FEDERAL e MUNICÍPIOS
ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA
INDIRETA
AUTARQUIAS, FUNDAÇÕES,
EMPRESAS PÚBLICAS,
SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA

Art. 37. A administraç

administração pú
pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municí
Municípios obedecerá princípios de legalidade,
obedecerá aos princí legalidade,
impessoalidade,
impessoalidade, moralidade,
moralidade, publicidade e eficiência e, també
também, ao seguinte:

Rodolfo F. Pinheiro
Rodolfo F. Pinheiro
 Vingança

Rodolfo F. Pinheiro
1. PODER VINCULADO
2. PODER DISCRICIONÁRIO
3. PODER NORMATIVO OU REGULAMENTAR
4. PODER DISCIPLINAR
A) ADVERTÊNCIA B) SUSPENSÃO C) DEMISSÃO
D) CASSAÇÃO DE APOSENTADORIA OU DISPONIBILIDADE
E) DESTITUIÇÃO DE CARGO EM COMISSÃO
F) DESTITUIÇÃO DE FUNÇÃO COMISSIONADA
5. PODER HIERÁRQUICO
6. PODER DE POLÍCIA

Rodolfo F. Pinheiro
 ATRIBUTOS
1. COERCITIBILIDADE
2. AUTO-EXECUTORIEDADE
3. DISCRICIONARIEDADE
4. ATIVIDADE NEGATIVA

Rodolfo F. Pinheiro
1. ALVARÁ

A) LICENÇA
VINCULADO

B) AUTORIZAÇÃO
DISCRICIONÁRIO
2. FISCALIZAÇÃO
3. SANÇÕES
A) MULTA
C) DESTRUIÇÃO DE COISAS
B) INTERDIÇÃO DE ATIVIDADE

CONDIÇÕES DE VÁLIDADE
RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE

Rodolfo F. Pinheiro
Rodolfo F. Pinheiro
 1. FINALIDADE
2. COMPETÊNCIA
3. MOTIVO
4. FORMA
5. OBJETO

Rodolfo F. Pinheiro
MOTIVO + OBJETO

Rodolfo F. Pinheiro
1. PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADE
2. AUTO-EXECUTORIEDADE
3. IMPERATIVIDADE
4. TIPICIDADE

Rodolfo F. Pinheiro
1. GERAIS
2. INDIVIDUAIS
1. INTERNOS
2. EXTERNOS
1. IMPÉRIO
2. GESTÃO
3. EXPEDIENTE
1. VINCULADOS
2. DISCRICIONÁRIOS
Rodolfo F. Pinheiro
1. SIMPLES

VONTADE DE UM ÚNICO ÓRGÃO

2. COMPLEXO

CONJUGAÇÃO DE VONTADES

3. COMPOSTO

VONTADE DE UM ÚNICO ÓRGÃO + RATIFICAÇÃO

Rodolfo F. Pinheiro
 1. NORMATIVOS
2. ORDINATÓRIOS
3. NEGOCIAIS
4. ENUNCIATIVOS
5. PUNITIVOS

Rodolfo F. Pinheiro
 ANULAÇÃO REVOGAÇÃO

QUEM PODE ADMINISTRAÇÃO E APENAS A

ORDENAR JUDICIÁRIO ADMINISTRAÇÃO
MOTIVO ILEGALIDADE CONVENIÊNCIA E
OPORTUNIDADE
EFEITOS EX TUNC EX NUNC
DIREITOS INEXISTEM PREVALECEM
ADQUIRIDOS
PRESSUPOSTO PROCESSO PROCESSO
ADMINISTRATIVO ADMINISTRATIVO
PROCESSO
JUDUDICIAL
Rodolfo F. Pinheiro * Professor Má
Márcio Fernando Elias Rosa
 é o ato que é regular na origem,
mas irregular na execução

Rodolfo F. Pinheiro
 SERVIÇO PÚBLICO ADEQUADO
1. CONTINUIDADE
2. CORTESIA
3. EFICIÊNCIA
4. SEGURANÇA
5. ATUALIDADE
6. REGULARIDADE
7. MODICIDADE NAS TARIFAS
8. GENERALIDADE

Rodolfo F. Pinheiro
 SERVIÇ
SERVIÇO PÚ
PÚBLICO PROPRIAMENTE DITO (ESSENCIAL)

SERVIÇ
SERVIÇO PÚ
PÚBLICO DE UTILIDADE PÚ
PÚBLICA

Rodolfo F. Pinheiro
 AUTARQUIA

UNIÃO

ESTADOS
EMPRESA PÚBLICA FUNDAÇÕES
MUNICÍPIOS

DISTRITO FEDERAL

SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA

SERVIÇO CENTRALIZADO

Rodolfo F. Pinheiro
* Professor Celso Spitzcovsky
SERVIÇO DESCENTRALIZADO
Rodolfo F. Pinheiro
 DESCENTRALIZAÇÃO POR LEI
1. AUTARQUIA
2. FUNDAÇÃO PÚBLICA
3. EMPRESA PÚBLICA
4. SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA

Rodolfo F. Pinheiro
 DESCENTRALIZAÇÃO POR CONTRATO OU ATO
1. CONCESSÃO
A) TERMO
B) ENCAMPAÇÃO
C) CADUCIDADE
D) RESCISÃO
E) ANULAÇÃO
F) FALÊNCIA
2. PERMISSÃO
3. AUTORIZAÇÃO
REMUNERAÇÃO POR TARIFA
Rodolfo F. Pinheiro
Rodolfo F. Pinheiro
 ACORDOS
1. CONVÊNIOS
2. CONSÓRCIOS

Rodolfo F. Pinheiro
 ESTRUTURA
1. DIRETA
UNIÃO, ESTADOS,
DISTRITO FEDERAL e MUNICÍPIOS
2. INDIRETA
AUTARQUIAS, FUNDAÇÕES,
EMPRESAS PÚBLICAS e
SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA
Rodolfo F. Pinheiro
 ATIVIDADES
1. PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO
A) AUTARQUIA
B) FUNDAÇÃO PÚBLICA
C) EMPRESA PÚBLICA
D) SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA
2. EXPLORAÇÃO DE ATIVIDADE ECONÔMICA
A) EMPRESA PÚBLICA
B) SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA

Rodolfo F. Pinheiro
 DEFINIÇÃO CRIAÇÃO

AUTARQUIAS PESSOA JURÍDICA DE LEI ESPECÍFICA

DIREITO PÚBLICO CRIA A AUTARQUIA
(prestadora de serviço
público)

Rodolfo F. Pinheiro
 AGÊNCIAS REGULADORAS
1. PODER NORMATIVO
2. AMPLIAÇÃO DA AUTONOMIA FINANCEIRA
3. ESTABILIDADE DOS DIRIGENTES

Rodolfo F. Pinheiro
 DEFINIÇÃO CRIAÇÃO
FUNDAÇÕES PESSOA JURÍDICA DE LEI ESPECÍFICA
DIREITO PÚBLICO OU CRIA OU
PRIVADO AUTORIZA A
(prestadora de serviço CRIAÇÃO
público)

Rodolfo F. Pinheiro
 CARACTERÍSTICAS
1. AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES
2. CELEBRAM CONTRATO DE GESTÃO

Rodolfo F. Pinheiro
 PRIVILÉGIO FALÊNCIA
AUTARQUIA SIM (art. 150, §2º, NÃO
CRFB/88 e art. 188, (prestadora de
do CPC) serviço público)
FUNDAÇÃO SIM NÃO
(prestadora de
serviço público)

Rodolfo F. Pinheiro
 DEFINIÇÃO CRIAÇÃO

EMPRESA PESSOA JUÍDICA DE LEI ESPECÍFICA

PÚBLICA DIREITO PRIVADO AUTORIZA A
(prestadora de serviço CRIAÇÃO
público ou exploradora
de atividade
econômica)

SOCIEDADE PESSOA JURÍDICA DE LEI ESPECÍFICA

DE DIREITO PRIVADO AUTORIZA A
ECONOMIA (prestadora de serviço CRIAÇÃO
MISTA público ou exploradora
de atividade
econômica)

Rodolfo F. Pinheiro
 PRIVILÉGIO FALÊNCIA

EMPRESA DEPENDE: DEPENDE:

PÚBLICA SIM (prestadora de NÃO (prestadora de
serviço público) serviço público)
NÃO (exploradora de SIM (exploradora de
atividade econômica) atividade econômica)

SOCIEDADE DEPENDE: DEPENDE:

DE SIM (prestadora de NÃO (prestadora de
ECONOMIA serviço público) serviço público)
MISTA NÃO (exploradora de SIM (exploradora de
atividade econômica) atividade econômica)

“esta lei não se aplica à empresa pública e a sociedade de economia mista”

(art. 2º
2º, da Lei n. 11.101/2005)

Rodolfo F. Pinheiro
 COMPOSIÇÃO DO FORMA JURÍDICA
CAPITAL
EMPRESA exclusivamente qualquer admitida
PÚBLICA público em direito

SOCIEDADE público e privado sociedade anônima

DE
ECONOMIA
MISTA

Rodolfo F. Pinheiro