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PRÁTICAS
FARMACÊUTICAS
NA
DISPENSAÇÃO DE
MEDICAMENTOS
DO PARANÁ *
MANUAL DE BOAS PRÁTICAS FARMACÊUTICAS NA DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS 2
ISBN
FICHA CATALOGRÁFICA
DIRETORIA DO CRF-PR
CONSELHEIROS:
Dennis Armando Bertolini
Valmir De Santi
José Dos Passos Neto
Airton José Petris
Dirce Mayrink Giançante
Jorge Juarez V. Teixeira
Simone Maria Menegatti
Fátima Aparecida V. Machado
Luiz Miura
Sonia Regina Wotikoski
Célia Fagundes Da Cruz
Maria Matilde Zraik Bacarat
Benvenuto Juliano Gazzi
Paulo Diniz
Rubens Bendlin
MANUAL DE BOAS PRÁTICAS FARMACÊUTICAS NA DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS 4
ABREVIAÇÕES :
CONTEÚDO
Abreviações ....................................................................................................... iv
Apresentação...................................................................................................... 01
Introdução.......................................................................................................... 02
I.5 - Farmacovigilância.......................................................................................22
III.5 - PROCON....................................................................................................42
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA...........................................................................43
INTRODUÇÃO ÀS BOAS PRÁTICAS FARMACÊUTICAS NA DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS 7
APRESENTAÇÃO:
AGRADECIMENTOS:
INTRODUÇÃO:
Este manual tem por objetivo dar noções das atividades a serem desempe-
nhadas pelos farmacêuticos no exercício de sua função como responsável técnico
por uma farmácia, drogaria, ou outro estabelecimento farmacêutico.
O Brasil vive um momento onde o cidadão exige qualidade no atendimento.
Esta qualidade é exigida de produtos, serviços, estabelecimentos, e principalmente
de profissionais e profissões.
Não se pode deixar de citar nesta introdução parte do Manual de Boas Práti-
cas de Farmácia da Associação Nacional de Farmácias de Portugal:
Muito do que está contido neste manual ainda não representa a prática diária
do exercício profissional nas farmácias do país, mas sim o Farmacêutico e a Farmá-
cia que queremos.
INTRODUÇÃO ÀS BOAS PRÁTICAS FARMACÊUTICAS NA DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS 9
CAPÍTULO I
E PESSOAL DE APOIO:
Competência Profissional:
Pessoal de apoio:
atualizado e envolve uma série de procedimentos que devem ser rotina no atendi-
mento aos pacientes. Abaixo constam alguns tópicos, de forma resumida, quanto a
dispensação de medicamentos e produtos:
Neste contexto, afim que ocorra a correta dispensação e uso seguro de medi-
camentos e produtos de saúde, devemos obter e repassar uma série de informa-
ções básicas ao paciente.
O objetivo destas informações é obter a história medicamentosa do paciente,
estabelecer uma relação farmacêutico/paciente que facilite o tratamento futuro, a
sua educação, e com isto sensibilizá-lo a aderir corretamente ao tratamento.
Todavia para que isto aconteça satisfatoriamente, são necessários alguns
cuidados básicos expostos abaixo:
Alguns cuidados devem ser tomados na entrevista, para que tenha resultado
prático. É comum o paciente não comunicar ao médico fatos importantes do seu
estado patológico devido a vergonha, medo, ansiedade em relação a estes profis-
sionais. Entretanto, muitos destes pacientes “se abrem” para farmacêuticos, enfer-
meiros, balconistas, contando pontos importantes de sua enfermidade e hábitos
pessoais, antes omitidos. Para que isto aconteça é necessário saber se comunicar
com o paciente. A comunicação depende de alguns fatores como:
• Aspecto físico: Manter aparência saudável, bom asseio corporal. Para demonstrar
preocupação com a sua saúde e a do paciente;
• Roupa: Usar guarda pó, ou outra roupa adequada, em bom estado de higiene e
conservação. Objetivando demonstrar preocupação com sua higiene pessoal.
• Linguagem utilizada: Deve ser de fácil compreensão para o paciente. Evitar o uso
de termos técnicos, ou quando o fizer explicar de forma clara o que significam
respeitando a linguagem e cultura local. A informação deve ser prestada ao paci-
ente tanto quanto possível de forma padronizada e que seja melhor aceita; Expli-
cações claras motivam e dão mais confiança para o paciente, fazendo com que
complete o seu tratamento por entender a sua necessidade.
• Atitudes corporais: Olhar o paciente de frente para demonstrar confiança; manter
posição ereta ou sentar-se corretamente, não ficar arqueado, ou outra posição
que possa ser entendida como de desrespeito, displicência, desatenção;
• Cuidado com o tom de voz: O tom de voz deve demonstrar confiança , respeito, e
compreensão ao paciente. Não devem demonstrar medo, prazer, piedade, sur-
presa, compaixão e principalmente superioridade, os quais podem fazer o pacien-
te perder a confiança no atendimento, ficar mais ansioso e omitir informações im-
portantes;
• Local da entrevista: o local deve ser confortável e que permita uma conversa sin-
cera, sigilosa, e não exponha o paciente a situação de ridículo, para isto se re-
comenda uma sala de atendimento farmacêutico; Evitar, enquanto estiver aten-
dendo o paciente, atender telefone e realizar outras tarefas que tirem a atenção
sobre o mesmo e que possam ser encaradas como descaso;
1
- COLLEGI DE FARMACÊUTICOS DE LA PROVÍNCIA DE BARCELONA. Manual de dispensacion de productos sin receta. 1ª
Ed.en castelano. Gráfica Rafael Salva Casanova. Barcelona, Espana. 18981, 534 pg; - RODRIGUES, Sanntiago Cuellar. Manu-
al de la Farmácia. 2ª Ed. . Consejo General de Colegios Oficiales de Farmacêuticos. Madrid, Espana. l985. 474 pg
INTRODUÇÃO ÀS BOAS PRÁTICAS FARMACÊUTICAS NA DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS 17
VANTAGENS da padronização:
I.5 - FARMACOVIGILÂNCIA:
CAPÍTULO II
II.1)CONDIÇÕES GERAIS:
II.1.1) Licenciamento:
des, de material liso resistente, impermeável e de cor clara, que possibilite a sua
fácil limpeza e desinfecção. A área mínima é de 30 m2 (trinta metros quadrados)
excluídas as áreas de aplicação de injeções, laboratório de manipulação, etc. As
farmácias e drogarias podem manter, opcionalmente, sala de aplicação de injeções
com no mínimo 3 m2, porém recomendamos área maior em torno de 06 m2, sala ou
armário com chave, preferencialmente de aço, para armazenar medicamentos psi-
cotrópicos (controlados), depósito de medicamentos e produtos.
Recomenda-se a existência de escritório para a guarda de material bibliográ-
fico, escrituração de medicamentos controlados, e para conversas que necessitem
sigilo com os pacientes.
Deve haver amplo fornecimento de água, a qual deve ser tratada, e a caixa
d'água deve ser limpa a cada 06 meses. Recomenda-se a análise microbiológica
físico-química da água, principalmente quando houver a manipulação de formula-
ções magistrais.
As farmácias, exclusivamente, podem manter laboratório de manipulação fór-
mulas magistrais e produtos, com área de acordo com a sua demanda, a critério da
V.S., porém não inferior à 10 m2.
Os locais devem ser limpos, claros e aerados, sem sujidades ou poeira sobre
medicamentos, produtos, móveis, objetos e utensílios. Para tanto recomendamos
limpeza diária. Os medicamentos e produtos deve estar protegidos da luz solar dire-
ta e calor excessivo.
• Pia ou lavatório com água corrente, toalhas descartáveis, sabonete líquido de-
germante, lixeira com tampa e pedal, forrado com saco plástico de lixo padrão
ABNT(tipo hospitalar), coletor rígido para perfuro-cortantes; mesa e armário de
material tipo fórmica ou de fácil limpeza e desinfecção, para preparo e armaze-
namento do material; equipamento para aplicação de injeções (porta braço, ca-
deira apropriada, pinça para retirada de agulha, etc.); algodão e antissépticos
para anti-sepsia do local de aplicação de injeção(pela Portaria 930/93 - MS, os
adequados são o álcool a 70% puro ou iodado a 1%, PVPI alcoólico com 1% de
iodo ativo); seringas e agulhas descartáveis; livro de registro de aplicações de in-
jeções aberto pelo serviço municipal ou regional de VS. É importante que não se-
jam utilizadas toalhas de pano para a secagem das mãos, visto o alto risco de
contaminações. Não devem ser usados como antissépticos álcool comum (96º
INTRODUÇÃO ÀS BOAS PRÁTICAS FARMACÊUTICAS NA DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS 29
GL), mercúrio cromo, timerosal (merthiolate) acetona entre outros, visto que estão
proibidos pelo M.S.;
• O local deve ser limpo, claro e arejado;
• As aplicações de injeções devem ser feitas pelo farmacêutico ou sob sua supervi-
são direta, devendo haver o registro da aplicação no livro próprio.
• As aplicações devem seguir corretamente as técnicas de preparo e anti-sepsia
das mãos do aplicador e local de aplicação afim de evitar abcessos cutâneos,
choques anafiláticos, choque de hipo/hipertensão, principalmente relacionados
com a velocidade de aplicação de injetáveis endovenosos, local de aplicação, en-
tre outros. Estes acidentes podem ser fatais.
• Nunca tente reencapar agulhas descartáveis. Este é o principal motivo de aciden-
tes de profissionais de saúde com perfuro-cortantes, os quais podem transmitir
doenças, como o HIV (AIDS) e o vírus da hepatite B, doenças fatais. A seringa
deve ser descartada juntamente com a agulha diretamente no coletor rígido para
perfuro-cortantes. Veja o Item sobre destino final de lixo.
• Não aplicar medicamentos injetáveis sem a receita médica. Realizar anamenese
detalhada antes de cada aplicação, procurando verificar possível sensibilidade ou
predisposição alérgica. Caso haja dúvidas, encaminhar ao médico para melhor
avaliação, descrevendo por excrito a anamenese realizada. Os testes para alergia
devem ser realizados por profissional especializado. Os testes realizados em fa-
mácias, de modo geral, são muito questionados, e boa parte destes podem oca-
sionar o choque anafilático;
• Use somente material para aplicação descartável. No Paraná, a de norma téc-
nica só permite o uso de seringas e agulhas de uso único. Porém como em vários
estados ainda é permitida o uso de seringas de vidro e agulhas de metal, estas
devem ser esterilizadas em equipamento apropriado (autoclave ou estufa de
pauster) devidamente embaladas (pano de algodão, papel grau cirúrgico para au-
toclave, ou papel alumínio ou caixa metálica individualizada para estufa), identifi-
cadas com a data de esterilização, nº de lote, prazo de validade, não mais que
07 dias em armário fechado, as quais devem ficar em recipientes adequados con-
tendo no seu exterior a fita química de revelação de esterilização, devendo haver
também o controle biológico do equipamento de esterilização com registro em li-
vro. Quanto ao tempo mínimo de esterilização deve ser respeitado o seguinte:
a) Para estufa de Pauster: deve estar com termômetro anexo, 170 graus Celsius por
duas horas;
b) Em autoclave: 2 atmosferas ( 121 graus Celsius. Tomar cuidado com a marcação
do manômetro, pois alguns aparelhos desconsideram a pressão ambiente de
uma atmosfera ! ) por 30 minutos;
• Recomenda-se a existência de rotinas escritas para a realização correta dos di-
versos procedimentos;
Recomenda-se que estas atitudes sejam de praxe para evitar problemas le-
gais ocasionados pelo uso inadequado dos medicamentos. O farmacêutico deve
prestar informações por escrito e registrar essas ações para se precaver contra da-
nos aos pacientes que podem levar a processos policiais, jurídicos e éticos.
II.5.1) Abaixo, constam os equipamentos básicos que devem existir nas farmácias
de manipulação de medicamentos e produtos:
entre os produtos manipulados, em especial os que geram muito pó. Não pode
haver banheiro com acesso direto ao laboratório, visto a possibilidade de conta-
minação das formulações e do ambiente com microorganismos, em especial o
Pseudomonas sp. ; as janelas devem ser teladas para evitar a entrada de insetos;
b) Pia com água corrente dotada de sabonete líquido e toalhas descartáveis para a
lavagem e assepsia das mãos; pia com água quente para lavagem do material; li-
xeira com tampa e pedal e saco plástico;
c) Armários, prateleiras, balcões de material liso, resistente, lavável, passível de de-
sinfecção, para o preparo dos medicamentos magistrais ou oficinais e armaze-
namento de matéria prima; Deve também haver armário fechado para a guarde
de matérias primas que sejam fotolábeis e/ou sensíveis a umidade;
d) Os sais e excipientes devem estar acondicionados em recipientes fechados her-
meticamente, devidamente protegidos da luz e umidade excessivas, acom-
panhados da identificação do fabricante, nº de lote, prazo de validade;
e) Balança de precisão devidamente aferida pelo INMETRO (Instituto de Metrologia
do Brasil); destilador ou deionizador de água; estufa de Pasteur para a secagem
e esterilização de material e vidraria, dotado de termômetro auxiliar; alcoômetro
ou densímetro para preparo de álcool a 70%; Refrigerador, caso utilize matéria
prima perecível;
f) Vidraria, instrumentos e objetos necessários a manipulação de medicamentos e
produtos como: cálices, pipetas, buretas, pistilos, graus, espátulas, copos de be-
quer, encapsuladores, formas para supositórios e óvulos, etc.;e outros mínimos
necessários ao que se propõe o estabelecimento;
g) Livro de registro das manipulações/prescrições, devidamente aberto pelo serviço
municipal ou regional de V.S., cujas transcrições devem estar perfeitamente legí-
veis e sem rasuras;
h) Rótulos exigidos em lei como: "agite antes de usar”, “uso externo”, “uso interno,
veneno”, “uso veterinário", bem como rótulos de identificação do estabelecimento
nos frascos em diversos tamanhos;
i) Carimbos de numeração e identificação do estabelecimento e do farmacêutico
responsável e/ou substituto nas receitas;
j) Armário com chave ou cofre para guarda dos sais sob regime de controle especi-
al (Portarias 27 e 28/86 DIMED) quando o estabelecimento possuir autorização
especial emitida pelo SVS/MS; bem como a presença e guarda dos livros e ba-
lancetes de controle; Neste caso também devem haver rótulos para os frascos
destes medicamentos manipulados de tarja preta e com a inscrição: "Atenção
Pode Causar Dependência Física ou Psíquica";
a) Deve ser feita uma rigorosa conferência das prescrições médicas para verificar
dosagens incorretas, incompatibilidades, interações medicamentosas ou alimen-
tares. O farmacêutico responsável ou assistente tendo um dos motivos citados a-
cima para julgar a prescrição inadequada ou perigosa ao paciente, deve exigir
confirmação por escrito do médico que prescreveu o medicamento conforme o já
descrito nos ítens sobre dispensação de medicamentos;
b) O laboratório deve possuir rotinas de controle de qualidade dos produtos manipu-
lados e dos sais e excipientes para a sua manufatura . Deve ser exigido dos for-
necedores o laudo de controle de qualidade de cada lote recebido dos sais e ex-
cipientes. Dos produtos acabados podem ser realizados testes de estabilidade,
INTRODUÇÃO ÀS BOAS PRÁTICAS FARMACÊUTICAS NA DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS 34
a) O controle sobre estes medicamentos deve ser rigoroso, afim de evitar desvios ;
b) Os medicamentos das Portarias 27 e 28/86 DIMED/MS devem ficar em armário
resistente e com chave, preferencialmente de aço ou cofre, ficando a chave de
posse do farmacêutico responsável ou assistente; A localização deste armário
deve ser de difícil acesso ao público. Há casos de assaltos motivados exclusiva-
mente na tentativa de roubar estes medicamentos;
c) O farmacêutico deve explicar diretamente aos pacientes de forma detalhada, o
correto modo de usar, os efeitos colaterais e adversos, as interações com outros
medicamentos e alimentos, entre outros dados que julgar conveniente sobre es-
tes medicamentos, visto os riscos de acidentes com pacientes que os utilizam,
relacionados as alterações no SNC, como a perda de noção do espaço e tempo,
reflexos lentos, alterações no equilíbrio, etc.;
d) O preenchimento dos livros devem ser legíveis, sem rasuras, e de acordo com as
datas de entrada e saída dos medicamentos. O registro deve ser no mínimo se-
manal, porém recomendamos a escrituração diária. Os livros devem ser abertos
pelos serviços municipais ou regionais de Vigilância Sanitária;
e) Deve haver carimbos para identificação do estabelecimento, do farmacêutico res-
ponsável e assistentes, e para a declaração do paciente quando este levar menos
medicamentos que o receitado;
f) Na dispensação dos psicotrópicos, avaliar se as prescrições: estão legíveis, sem
rasuras, dentro do limite de prescrição (três caixas ou cinco ampolas para a Por-
taria 28”B”: uma caixa ou cinco ampolas para a Portaria 28"A"; seis caixas para a
Portaria 27/86 DIMED), dentro da validade de trinta dias, no formato padrão exi-
gidos pelas respectivas portarias;
g) Os medicamentos controlados que vencerem devem ser entregues aos serviços
municipais ou regionais de V.S. para a sua inutilizarem;
h) Os Balancetes dos medicamentos controlados devem ser entregues em três vias
(uma para o estabelecimento, uma para a V.S. que recebeu o balancete e outra
para o SVS/MS) nos Serviços municipais de V.S. em datas estabelecidas nas
portarias respectivas, acompanhados das receitas e notas fiscais para conferên-
cia: Portaria 27/86 DIMED: Balancete anual até o dia 15 de janeiro do ano conse-
cutivo; Portaria 28/86 DIMED "A e B" balancetes trimestrais até o dia 15 dos me-
ses de abril, julho, outubro, janeiro, e balancetes anuais até o 30º dia de janeiro
consecutivo. Para distribuidoras e farmácias de manipulação, os balancetes são
mensais, até‚ o 15º dia do mês consecutivo. Para medicamentos injetáveis da
Portaria 28/86 relação A, é obrigatório o envio mensalmente de relação de ven-
das;
i) O estado do Paraná exige também a apresentação junto com os balancetes, de
um formulário de controle de balancetes, que é o Certificado de Regularidade de
Psicotrópicos, sem o qual as distribuidoras não podem vender medicamentos
controlados a estes estabelecimentos;
j) Alertamos para os casos de pacientes ou consumidores tentando adquirir medica-
mentos psicotrópicos sem receita, ou acima das quantidades permitidas pelas
portarias respectivas, sem justificativa, mesmo que se utilizando de varias recei-
tas. Há casos de tentativa de suicício, ou para fins de uso ilícito (tráfico), e reco-
mendamos a notificação aos órgãos competentes (SMVS, SRVS, Polícia, etc.); *
INTRODUÇÃO ÀS BOAS PRÁTICAS FARMACÊUTICAS NA DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS 36
II.7,1) Correlatos:
• Para Baixa:
1º - Deve solicitar documento de baixa junto ao órgão de Vigilância Sanitária;
2º - De posse da declaração de baixa de Responsabilidade técnica, solicitar a baixa
junto ao CRF;
Abaixo consta a documentação referente a ingresso e baixa de responsabili-
dade técnica nos órgãos respectivos (no Paraná):
CAPÍTULO I I I
a) CLT: Contrato pela Consolidação das Leis Trabalhistas, ou seja como assalaria-
do. É a forma mais comum de contrato de trabalho dos farmacêuticos com os es-
tabelecimentos farmacêuticos.
c) Estatutário:
É uma forma de contrato de trabalho mais comum nos serviços públicos. O
farmacêutico fica regido por um estatuto, o qual pode variar muito de um órgão para
outro em termos de benefícios e responsabilidades.
• Vantagens: Pode se aposentar com o salário integral (último salário pago), e não
pela média salarial como os CLT’istas.
• Desvantagens: Fica à merce do estatuto, e não possui várias vantagens
CLT’istas, a não ser as contidadas na constituição.
d) Sociedade:
Há vários tipos de sociedade, com diferentes particularidades entre sí. (sócios
acionistas, cotistas, etc).
Pode-se dividi-lo em dois sub-ítens. Sociedade onde o profissional farmacêu-
tico é o sócio majoritário, e sociedades onde o farmacêutico é o sócio minoritário.
• Lei 5991/73, que foi regulamentada pelo Decreto 74.170/74 que dispõe sobre o
controle sanitário do comércio de drogas medicamentos, insumos farmacêuticos,
correlatos e da outras providências;
INTRODUÇÃO ÀS BOAS PRÁTICAS FARMACÊUTICAS NA DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS 44
• Lei 6360/76, que foi regulamentada pelo Decreto 79.094/77 que dispõe sobre a
Vigilância Sanitária dos medicamentos, drogas, insumos farmacêuticos, correla-
tos, cosméticos, domissanitários, e dá outras providências;
• Lei 6368/76, que foi regulamentada pelo Decreto 78.992/77 que dispõe sobre as
medidas de prevenção e repressão ao tráfico ilícito e uso indevido de substância
entorpecentes ou que determinem dependência física;
• Lei 6437/77, que configura as infrações e penalidades a legislação Sanitária Fe-
deral;
• Lei 8078/90, que dispõe sobre a proteção ao Consumidor e dá outras providên-
cias (Código de Defesa do Consumidor)
• O Código Sanitário Estadual, que regulamenta as condições higiênico sanitárias
dos estabelecimentos, normas de higiene controle, a própria Vigilância Sanitária,
epidemiológica, o procedimento administrativo sanitário, etc. Cada estado possui
o seu. No Paraná ‚ regulamentado pelo Dec. 3641/77;
• Dec. 77.052/76 que dispõe sobre a fiscalização sanitária das condições de exer-
cício de profissões e ocupações técnicas. relacionadas à saúde;
• Portarias 27 e 28/86 Dimed, que dispõem sobre o controle de medicamentos que
podem causar dependência física ou psíquica ou necessitam de acompanhamen-
to médico rigoroso, dos produtos relacionados nas respectivas portarias;
• Código Penal Brasileiro, em especial o Capítulo III -Dos Crimes Contra a Saúde
Publica, artigos 267 a 285.
• CONSELHOS DE FARMÁCIA:
• PODER JUDICIÁRIO:
Cumpre-nos colocar aqui o poder judiciário, o qual possui vários órgãos que
estão direta ou indiretamente envolvidos com a profissão farmacêutica, principal-
mente com os maus profissionais.
INTRODUÇÃO ÀS BOAS PRÁTICAS FARMACÊUTICAS NA DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS 46
• PROCON:
O PROCON é um dos vários órgãos administrativos da administração direta
que trabalham na defesa do consumidor. Trabalha principalmente sobre as leis de
defesa do consumidor, porém utiliza-se frequentemente de outras legislações , p.ex.
as sanitárias.
• Lei 8078/90 - Código de Defesa do Consumidor;
• Lei 8.137/90 - Define Crimes contra a ordem tributária, econômica e contra as
relações de Consumo;
• Lei 8.002/90 que Dispõe sobre a repressão de infrações atentatórias contra os
direitos do consumidor, entre outras).
• SINDICATO DE FARMACÊUTICOS
• ASSOCIAÇÕES:
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA:
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Novembro de 1994, Portugal, snt., 19 pg.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Serie ISO 9000 (ISO 9000, 9001, 9002, 9003, 9004). ABNT. Rio de
Janeiro, RJ. Referente Normas de Gestão de Qualidade de Garantia de Qualidade, Diretrizes para Seleção e Uso. Jun. de 1990. 35 pg.
3. BRANDÃO, Amaury Ferreira. Estrutura Profissional. Conselho Federal de Farmácia. Brasília, DF. 1980, 34 pg.
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5. _____. Lei de . Dispõe sobre o Código Penal Brasileiro. In. Arquivos da SAM/8ª RS
6. _____. Decreto Lei 377 de 23/12/68. Permite que farmácias mantenham seção de livros para venda pública. In A Organização
Jurídica da Profissão Farmacêutica, Conselho Federal de Farmácia, Brasília, DF, 1979.
7. _____. Lei 5991 de 17/12/1973, Diário Oficial da União de 19/12/1973. Dispõe sobre o controle sanitário do comercio de drogas,
medicamentos, correlatos, etc. e dos estabelecimentos farmacêuticos e da outras providencias. In A organização Jurídica da Profis-
são Farmacêutica, Conselho Federal de farmácia, Brasília, DF, 1979.
8. _____. Decreto 74.170 de 10/06/1974. DOU de 05/01/1974. Dispõe sobre a regulamentação da Lei 5991 de 17/12/1973, In A Organi-
zação da Profissão Farmacêutica, Conselho Federal de Farmácia, Brasília, DF, 1979.
9. _____. Lei 6360 de 24/09/1976. DOU de 24/09/1976. Dispõe sobre o registro e o controle sanitário das drogas, medicamentos,
cosméticos , saneantes, produtos de higiene, domisanitários, e da outras providencias. In A Organização Jurídica da Profissão
Farmacêutica. Conselho Federal de farmácia, Brasília - DF, 1979.
10. _____. Lei 6368 de 21/10/1976. Dispõe sobre medida de prevenção e repressão ao trafico ilícito e uso indevido de substancias entor-
pecentes ou que determinem dependência física ou psíquica. In. A Organização Jurídica da Profissão Farmacêutica. Conse-
lho Federal de farmácia, Brasília - DF, 1979.
11. _____, Lei 6437 de 20/08/1977. Configura infrações a legislação sanitária federal, estabelece as sanções respectivas,e da outras provi-
dencias.
12. _____. Lei 8078 de 11/09/1990. Dispõe sobre a proteção do Consumidor e da outras providencias. (Código de Defesa do Consumi-
dor) In. Diário Oficial da União n º 176, capa. Gráfica do Senado Federal.
13. _____. LEI 8080 de 19/09/1990. Dispões sobre a Lei Orgânica do Sistema Único de Saúde. In. Arquivos da SAM/8ª RS.
14. _____, Decreto 79.094 de 05/01/1977. DOU de 05.01/1977. Dispõe sobre a regulamentação da Lei 6360 de 24/09/1976. In A Organi-
zação Jurídica da Profissão Farmacêutica. Conselho Federal de Farmácia, Brasília - DF, 1979.
15. _____. Decreto 793 de 05 /04/1993. DOU de 06/04/1993. Altera dos decretos 74.170 de l0/06/1974 e 79.094 de 05/01/1977, e
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17. _____,_____. Portaria 28 de 13 de novembro de 1986 (Diário Oficial da União de 18/11/86). Dispõe sobre o controle de substância
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23. BOLETIM DA SOBRAVIME. São Paulo, Sociedade Brasileira de Vigilância de Medicamentos, 1991 -
24. BOLETIM DO CEBRID. São Paulo, Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas, 1990- .
25. CARLINE, Elisaldo A., et al. II Levantamento Nacional sobre uso de Psicotrópicos em estudantes de 1 º e 2 º Graus.
26. CEBRID, Escola Paulista de Medicina, Ed. Parâmetro. São Paulo, l989.
27. COLLEGI DE FARMACÊUTICOS DE LA PROVÍNCIA DE BARCELONA. Manual de dispensacion de productos sin receta. 1ª
Ed.en castelano. Gráfica Rafael Salva Casanova. Barcelona, Espana. 18981, 534 pg.
28. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução nº 227/9i de 17/12/91. Dispõe sobre o Código de Ética da Profissão Farmacêuti-
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29. _____. Resolução n º 239/92 de 25/07/1992. dispõe sobre a aplicação de injeções em Farmácias e Drogarias. In. Arquivos do Con-
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