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Transponder

Na realidade é muito difícil obter comprimentos de onda


entrantes em um Multiplexador Óptico, com sinais de mesma
intensidade e, com espaçamento adequado entre eles.

Para resolver esta situação foi desenvolvido dentro do Sistema


WDM um subsistema chamado de Transponder que se encontra de
modo simplificado ilustrado na Figura 15, que tem por finalidade
uniformizar a intensidade e comprimentos de onda dos sinais ópticos
recebidos e, impor um espaçamento adequado.

Internacionalmente, os Transponders, dependendo dos tipos


das funções que internamente executam, como resumidamente
encontra-se explicado na Tabela 3 abaixo, são designados como 1R,
2R e, 3R.

OADM
No início, os sistemas DWDM em um enlace ponto a ponto, não
podiam ser retirados ou adicionados ao longo deste enlace.
Entretanto, em um curto espaço de tempo foram desenvolvidas
novas técnicas denominadas OADM (do Inglês: O ptical A dd and D
rop) permitindo que comprimentos de onda fossem retirados e, ou
adicionados, em pontos ao longo de um enlace.

Estes primeiros sistemas eram do denominado tipo estático,


isto é, os comprimentos de onda retirados e inseridos eram fixos.
A Figura 16 nos ilustra um sistema DWDM, com um OADM deste tipo.

Claro está que este sistema, apesar de simples e, de custo


relativamente baixo tem suas limitações, ou seja:
• No caso de se inserir ou derivar mais canais é necessária à
presença de pessoal técnico no local onde será feita esta
operação, para a colocação de módulos no equipamento, sendo
que geralmente um modulo para cada Comprimento de Onda.
• Existe a necessidade de se ter em estoque todos estes módulos
com os diferentes Comprimentos de Onda, utilizados no
sistema, como partes de reposição.
Com o advento dos Diodos LASER´s sintonizáveis, uma parte do
problema acima descrito foi resolvido, pois não seria mais necessário
ter em estoque, para fins de troca e reposição, unidades de Add and
Drop, mas sim algumas unidades, que no caso de serem utilizadas,
seriam sintonizadas em campo para o Comprimento de Onda
desejado, como nos mostra a Figura 17.
Com o passar do tempo, alguns Fabricantes incorporaram em
seus produtos a possibilidade de executar a inserção e retirada de
Comprimentos de Onda, de forma remota, permitindo desta forma o
chamado ROADM (do Inglês: R econfigurable O ptical A dd and D
rop), ou seja, um OADM Reconfigurável.

Alguns equipamentos apresentam hoje, inclusive, a


possibilidade da conversão de Comprimentos de Onda, característica
esta extremamente desejável em Sistemas de Alta Complexidade,
onde pode ocorrer o fenômeno indesejável, de dois Comprimentos de
Onda iguais.

A Figura 18 nos mostra a aplicação prática de um OADM,


inserido em um Enlace.

OXC

Outro elemento fundamental, a ser usado na arquitetura de uma


Rede Totalmente Óptica (em inglês, A ll O ptical N etwork : AON ) é o
chamado Optical Cross Connect, abreviado como OXC, ou seja, em
uma tradução livre; Chave Óptica.

A Figura 19 ilustra o esquema de uma Chave Totalmente Óptica, que


pode conectar qualquer Sinal Óptico, entre n portas de entrada e n
portas de saída, não necessitando para isto, fazer conversão qualquer
tipo de conversão Óptico - Elétrico - Óptico.

A Figuras 20 e 21, nos mostram a interligação de duas Redes Ópticas, por meio de um OXC.
DWDM: Amplificadores Ópticos
Amplificadores Puramente Ópticos são aqueles que amplificam
exclusivamente as Radiações Luminosas, na forma de Fótons.

Os Amplificadores Puramente Ópticos ou, simplesmente


Amplificadores Ópticos, conhecidos como: AOs (do Inglês: Optical
Amplifiers ), são considerados um dos pontos mais importantes de
um Sistema de Telecomunicações Ópticas.

Sua finalidade básica é a de promover a amplificação óptica dos


sinais entrantes, de forma transparente, independente do tipo de
modulação ou protocolo utilizado.

Portanto com o uso de AO´s, um sinal óptico poderá ser


transmitido á distâncias muito maiores, sem necessidade de
Regeneradores.

Lembramos que os Regeneradores são equipamentos que


convertem primeiramente as Radiações Luminosas em Energia
Elétrica, na forma de Elétrons, promovem a amplificação elétrica e, a
re-converte novamente em Radiações Luminosas, fazendo desta
forma uma conversão indesejável O - E - O.

No caso de Enlaces Ópticos que se utilizam Sistemas C/D/DWM,


esta amplificação deve ser a mais uniforme possível, em todos os
canais em que o Sistema opera.
Os Amplificadores Ópticos são largamente usados em Sistemas
de Comunicações Ópticas, exercendo funções de Amplificador de
Potencia (conhecido como Booster), usado logo após o
Multiplexador, Amplificador de Linha, colocado no meio de um enlace
e, também como Pré-Amplificador, logo antes do Demultiplexador.

As Figuras 22, 23 e 24, nos mostram a aplicação de cada tipo


de Amplificador Óptico.
Parâmetros dos Amplificadores Ópticos
Os Parâmetros que normalmente definem um Amplificador Óptico são
os seguintes:
• Faixa de Operação [nm]
• Faixa de Variação de Potencia de Entrada [dBm]
• Faixa de Variação de Ganho [dB]
• Figura de Ruído [dB]
• Potência de Saída [dBm]
• Eficiência da Conversão de Potência [%]
• PDG (P olarization D ependent G ain) [dB]
• PMD (P olarization M ode D ispersion) [PS]

Principais Tipos de Amplificadores Ópticos
Vamos para fins didáticos, dividir os Amplificadores Puramente
Ópticos, em duas Categorias:

1. Amplificadores Ópticos baseados em Fibras Ópticas, geralmente


denominados de OFA ´s (do Inglês: O ptical F ibre A mplifiers ).

2. Amplificadores Ópticos baseados em Guias de Onda Ópticas,


normalmente chamados de OWGA ´s (do Inglês: O ptical W ave G
uide A mplifiers).

Assim sendo, podemos subdividir Amplificadores Ópticos baseados


em Fibras Ópticas, (OFA´s) da maneira abaixo:

1.1. EDFA (do Inglês: E rbium D oped F ibre A mplifier) Amplificador de


Fibra Dopada com Érbio

1.2. EYDFA (do Inglês: E rbium Y tterbium D oped F ibre A mplifier)


Ytterbium Amplificador de Fibra Dopada com Érbio
1.3. PDFFA (do Inglês: P raseodymium D oped F luoride F ibre A
mplifier) Amplificador de fibra dopada com praseodímio flúor

1.4. TDFFA (do Inglês: T hulium D oped F luorid F ibre A mplifier)


Amplificador de Fibra Dopada com Túlio flúor

1.5. RA (do Inglês: R aman A mplifier) Amplificador Raman

1.6 Híbridos

Os Amplificadores Ópticos baseados em Guias de Onda Ópticas


(OWGA ´s), podem ser subdivididos da seguinte forma:

2.1. EDWA (do Inglês: E rbium D oped W aveguide A mplifier) Dopada


com Érbio Amplificador Waveguide

2.2. SOA (do Inglês: S emiconductor O ptical A mplifier) Semiconductor


amplificador óptico

• LOA (do Inglês: L inear O ptical A mplifier) Linear Amplificador Óptico


• TIA (do Inglês: T ransimpedance I ntegrated A mplifier) Amplificador
Integrado de Transimpedance

Compressão de Ganho

Independentemente do tipo do Amplificador Óptico utilizado,


utiliza uma técnica chamada de Compressão de Ganho.

Esta técnica reserva uma parte do ganho do Amplificador Óptico


para compensar problemas Sistêmicos e, também existentes no
amplificador em si.

As compensações sistêmicas são as advindas da degeneração das


condições iniciais de projeto, devido á:
• Aumento da atenuação do enlace, devido á Degradação das
Fibras Ópticas.
• Perda de sensibilidade pelo Receptor Óptico, geralmente por
envelhecimento.
• Aumento da atenuação do enlace, pela introdução de emendas
por fusão, devido á rupturas acidentais, no Cabo de Fibras
Ópticas.
• Aumento da atenuação dos ´´ Jumpers `` (cabos óticos
usados na interligação dos equipamentos ópticos) devido, via
de regra, a realocação de equipamentos nas estações terminais
e de passagem.
• Aumento da atenuação nos conectores Ópticos, principalmente
quando sujeitos a um número elevado de manobras.
Como já dissemos, os Amplificadores Ópticos operam em uma
determinada Faixa de Passagem (também chamada de Banda
Passante) e, apresentam Variação de seu Ganho, em função do
Comprimento de Onda e da Potência do Sinal de Entrada.

Dessa forma, a amplificação de determinados Comprimentos de


Ondas está limitada a Faixa Passagem do Amplificador Óptico e, a
Variação de Ganho em Função da Potência do Sinal de Entrada.

Quando um sinal de pequena intensidade é aplicado na entrada de


um Amplificador Óptico inicia-se um processo de amplificação,
proporcionando um alto ganho. Com o aumento do Sinal de Entrada,
o ganho do amplificador diminui, e desta forma, a potência do sinal
na saída, diminui na mesma proporção.

Esse comportamento ocorre até um ponto onde um aumento da


Potência do Sinal de Entrada implica em uma queda da Potência do
Sinal de Saída.

Este valor da Potência do Sinal de Entrada define a condição de


Saturação do Amplificador, isto é, para Sinais de Entrada com
intensidade superior ao ponto de saturação, não haverá uma
amplificação significativa.

A esta faixa de onde o ganho está saturado, denomina-se


Compressão de Ganho.

Alguns Fabricantes utilizam em seus equipamentos um ganho


menor que o máximo ganho possível, logo abaixo da Compressão
de Ganho, com a finalidade de poder garantir a operação do
Amplificador Óptico, mesmo com uma diminuição indesejável da
Potência do Sinal de Entrada.

Isto é feito para compensar algumas das degenerações das


condições iniciais de projeto que já descritas anteriormente e, o valor
adotado para esta Compressão é, de 3 db.
Síntese

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