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Paciente do sexo oposto não quer você na sala de exame

Este argumento é mais comum hoje que há uma década. Tem maior probabilidade de ocorrer com um
estudante e pode ser provocado pelo seu próprio comportamento ou pela percepção de sua incomodidade. É
importante recordar que um dos mais importantes direitos do paciente é o direito de recusar cuidados médicos
ou partes dele, como tratamento e inclusive o diagnóstico. Não obstante, é também importante assegurar-se de
que os pacientes estejam informados o suficiente para tomar decisões racionais sobre estes assuntos.

O que fazer

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Quando um paciente se recusa a deixar-se examinar, primeiro, se apresente ou volte a se apresentar. Explique
ao paciente quem você é e por que você está no quarto (seu papel específico). Para ter esta conversa com o
paciente você pode ter que receber a primeira negativa com uma resposta pouco ameaçadora e tentar
tranquilizar o paciente. Um exemplo de tal resposta seria, "isso não será um problema, mas antes do exame,
necessitarei perguntar-lhe algumas questões e tentar responder suas perguntas". Esta explicação breve
usualmente lhe dará a oportunidade para determinar a queixa principal e começar a tomar uma historia clínica
da enfermidade atual. Mais da metade do trabalho de fazer um diagnóstico é obtido através de uma boa
historia clínica e os dados obtidos de tal entrevista são comumente muito mais úteis que o exame clínico.
No processo de tomar a história, você tem a oportunidade de estabelecer uma boa relação médico-paciente.
Faça bom uso dessa oportunidade. Primero, evite a aparência defensiva, condescendente ou insulta, pela
objeção inicial do paciente; fazer isso só pioraria a situação. Além disso, uma abordagem mais "centrada no
paciente" para a entrevista médica, em vez da abordagem mais centrada no médico, pode estabelecer
entendimento mútuo e pode prover boa informação clínica sobre o paciente.

Centrada no Paciente
A abordagem centrada no paciente usualmente começa com uma introdução similar durante a qual você deve
se introduz a você mesmo e expressa o seu desejo de fazer perguntas. É importante convidar o paciente a
decidir do que gostaria de falar primeiro. À medida que o paciente começa a discutir seus problemas, seja
aberto e dê pistas verbais e menos verbais. Exemplos de encorajamento, de incentivo, seria dizer "sim," ou”
entendo" ou simplesmente mover sua cabeça. Eventualmente você poderá obter como resposta sintomas e
continuar a esclarecê-los com perguntas, como: "quando isso começou"? "O que o desencadeou"? E “há alguma
coisa que você faz que o alivie”? (em outras palavras, eventualmente mudando de posição para uma relação
mais centrada no médico).
Usar esta abordagem pode levar a um ponto onde é fácil conseguir um exame focado da parte do corpo afetado.
Por exemplo, se você sente que estabeleceu um relacionamento adequado, você poderia perguntar, “Posso dar
uma olhada no braço que está dolorido"? Dependendo do cuidado ou da situação, como um hospital ou clínica
de atendimento um exame focado pode ser tudo o que é necessário para diagnosticar o problema. No ambiente
hospitalar, alguém irá realizar o exame médico completo. Se você já estabeleceu um bom relacionamento com
o paciente, ele espontaneamente pode dizer para que faça um exame mais completo. Se a paciente não expressa
esta mudança de opinião, assegure-se de que você obteve tanta informação quanto pode, e então diga ao
paciente que você fará as indicações para que alguém do mesmo sexo do paciente venha e realize o exame.
Comumente nesse ponto da consulta levará o paciente a permitir que você faça um exame mais completo.

Prevenção e Preparação
“Inteligência emocional” é uma frase comum usada para expressar como você sabe se controlar a si mesmo.
Conhecendo-se a si mesmo, seus sentimentos e suas reações em certas situações, lhe podem ajudar a ajudar a
seus pacientes a sentirem-se bem com você. A inteligência emocional lhe dá melhor oportunidade para ajudar a
seus pacientes mostrando-lhes a eles seu profissionalismo e sua habilidade a diagnosticar e tratá-los,
independente de você ser homem ou mulher. O paciente quer um médico, dessa maneira aja como um, pareça
um, e seja um!
Bibliografia – What if... pag 154-5

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