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Obstáculos ao desenvolvimento vs soluções

INTRODUÇÃO
O acesso à satisfação das
necessidades básicas e a uma vida
feliz são direitos inquestionáveis. No
entanto, o acesso a esses direitos é
para milhões de pessoas algo
inatíngivel... as desiguldades a nível
mundial são preocupantes.

Cabe a todos nós, cidadãos


desta aldeia global, principalmente,
aqueles a quem chamam ricos,
contribuir para que se esbata este
fosso que separa Países Ricos de
Países Pobres.
É com este espítito que proponho à
turma uma reflexão sobre este tema.

TAREFAS
DEBATE

Tema: Obstáculos ao desenvolvimento vs procura de soluções


Tarefas / Actividades
1ª Fase
1. Formação de grupos e escolha do papel a representar;
2. Pesquisa de conteúdos sobre o tema, na Web e noutras fontes de informação;
3. Selecção da informação que contenha os assuntos que a cada grupo interessa defender e atacar;
4. Leitura e análise de textos sobre o tema;
5. Síntese das ideias fundamentais.(A entregar ao professor)
2ª Fase
1. Discussão, em grupo, dos assuntos seleccionados e elaboração de um conjunto de tópicos a serem
abordados no debate.
2. Estudo desses conteúdos;
3. Escolha do porta-voz;
4. Os elementos restantes constituem a assembleia.
3ª Fase – Debate

PROCESSO
Intervenientes Finalidade da personagem Recursos
Alunos e professor
Material bibliográfico;
Papeis:
1. Defender a posição dos Sala de informática ou
1. Representante dos PD que é a de oferecer ajudas computadores portáteis;
Países Desenvolvidos. aos PED numa perspectiva
compensatória. Projector multimédia;
2. Representante dos
Países em 2. Demonstrar os
Desenvolvimento problemas com que se
(OUA – Organização debatem os PED e propor
de Unidade Africana). medidas de ajuda.
3. Defender a igualdade
enquanto direito universal e
chamar a atenção dos PD
3. Secretário-Geral
para o papel que estes podem
da ONU.
e devem ter na promoção
desse direito.
4. Apresentar as
4. Presidente da propostas da U.E. no que
Comissão Europeia. concerne ao contributo desta,
para o esbatimento das
desigualdades a nível
mundial.

5. Representante de 5. Expor casos concretos


outras ONG’s e propor soluções.
7. Questionar os
7. Moderador intervenientes no debate, de
modo imparcial e equitativo e
sem emitir opiniões pessoais.
8. Ouvir com atenção,
8. Assembleia tomar notas, elaborar e
colocar questões que
favoreçam a participação do
seu grupo, durante o
plenário.

Organização das nações Unidas

Enciclopédia

Combate à dívida dos Países Pobres

Anulação da dívidas dos países mais pobres

Oikos - cooperação e desenvolvimento

Rede de informação sobre a U.E.

AVALIAÇÃO
A avaliação de todo o processo terá em conta os seguintes itens:

• Qualidade dos conteúdos seleccionados;


• Capacidade de interiorização do papel;
• Expressão oral;
• Pertinência das intervenções;
• Cumprimento das regras do debate;
• Grau de participação dos elementos de cada grupo na
Assembleia, durante o plenário.
Soluções Para Minimizar os Problemas
Apesar dos avanços, continuam a verificar-se acentuados contrastes de desenvolvimento
humano a nível mundial, pelo que há necessidade de a comunidade internacional
continuar a trabalhar no sentido de diminuir as grandes desigualdades existentes. Na
tentativa de alcançar esse objectivo, algumas nações têm procurado formas de
cooperação internacional, desenvolvidas através da Ajuda Pública ao Desenvolvimento
(APD) e da intervenção das Organizações Não Governamentais (ONG) (APD) AJUDA
PÚBLICA AO DESENVOLVIMENTO Tem como objectivo apoiar os países em
desenvolvimento principalmente nas áreas financeiras (através de donativos ou
concessão de empréstimos) e técnica (nos sectores agrícolas, industriais e comercial),
bem como implementação de programas de ajuda alimentar e de assistência médico-
sanitaria. Desde então esta ajuda tem vindo a intensificar-se e é actualmente levada a
cabo por diferentes organizações não governamentais e por governos de alguns países
desenvolvidos. Embora a ajuda contribua para diminuir as carências de muitos países
em desenvolvimento, a verdade é que: § É manifestamente insuficiente face às
necessidades; § É, por vezes, aplicada incorrectamente, como acontece, por exemplo,
quando os dinheiros se destinam à compra de material de guerra, ou ainda quando tem
por fim investimentos de qualidade duvidosa que nada têm a ver com as necessidades de
desenvolvimento; § Tem um efeito contrário ao que seria suposto, ao conduzir a uma
dependência (económica, política ou social) cada vez maior. COMO OS PAÍSES
DESENVOLVIDOS PODEM AJUDAR: § Envio de profissionais especializados; §
Envio de dinheiro, ajuda de emergência, alimentos, equipamentos como camiões,
material educativo; § Apoio nas construções.
FIG. 1 – Os maiores beneficiários da Ajuda Pública ao Desenvolvimento.

FIG. 1 – Ajuda para o desenvolvimento.

(ONG) ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS A intervenção das ONG


(Organizações Não Governamentais), no campo da cooperação para o desenvolvimento,
constitui uma resposta solidária, por parte da sociedade civil, à indiferença, ou pouco
empenho, de muitos dos governos dos países desenvolvidos. Estas organizações são
capazes de fornecer ajuda de forma mais rápida e eficaz, sobretudo em situações de
dramas humanos, do que as próprias instituições governamentais. Actualmente existe
um elevado número de ONG a desenvolver acções em várias partes do mundo em áreas
desde a Educação para o Desenvolvimento, passando pela Ajuda de Emergência, até à
ajuda Humanitária. Exemplo de algumas ONG: § A Cruz Vermelha Esta ONG
mundial desenvolve o seu trabalho, em tempo de guerra, a socorrer os feridos e
prisioneiros e, em tempo de paz, as vitimas de catástrofes, de epidemias e de outros
riscos, como as situações de violência § UNICEF A UNICEF, inicialmente conhecida
como Fundo Internacional de Emergência para as Crianças, foi criada em Dezembro de
1946 para ajudar as crianças da Europa vítimas da II Grande Guerra. Quando os países
europeus estavam em condições de tomar conta das suas crianças, passou a ocupar-se
especialmente das crianças dos países mais pobres de África, Ásia, América Latina e
Médio Oriente. Em 1953, torna-se uma agência permanente das Nações Unidas,
passando a chamar-se Fundo das Nações Unidas para a Infância, mas mantendo a sigla
que a tornara conhecida em todo o mundo – UNICEF. Hoje em dia, a UNICEF trabalha
em mais de 150 países em desenvolvimento em programas de saúde, educação,
nutrição, água e saneamento que procuram melhorara as vidas de muitas crianças e,
quando há guerras ou catástrofes, vai em auxílio das vítimas. Todo o dinheiro que a
UNICEF utiliza vem de contribuições dadas pelos governos, organizações muito
diversas e do público. O Comité Português para a UNICEF recolhe fundos para aqueles
programas, mas também procura informar e sensibilizar as pessoas para as necessidades
e direitos de todas as crianças, onde quer que vivam. § AMI Desde a sua formação, em
5 de Dezembro de 1984, a AMI assumiu-se como uma organização humanitária
inovadora em Portugal, destinada a intervir rapidamente em situações de crise e
emergência, tendo o Homem como centro de todas as suas preocupações. A AMI tem
como objectivo lutar contra a pobreza, a exclusão social, o subdesenvolvimento, a fome
e as sequelas da guerra, em qualquer parte de Mundo. § MÉDICOS DO MUNDO
PORTUGAL Médicos do Mundo Portugal é uma organização não governamental –
ONG – de ajuda humanitária e cooperação para o desenvolvimento, sem filiação
política ou religiosa. O trabalho dos Médicos do Mundo emerge do direito fundamental
de todos os seres humanos terem acesso a cuidados de saúde, independentemente da
nacionalidade, religião, ideologia ou raça. A guerra, as catástrofes naturais, os conflitos
étnicos e a doença provocam anualmente milhares de mortes em todo mundo. Ao
mesmo tempo, a exclusão social, a pobreza, a toxicodependência e prostituição
marginalizam faixas de população cada vez maiores. Perante estes cenários, a ajuda
humanitária tem contribuído para minorar o sofrimento das populações atingidas e
reduzir as assimetrias sociais. MEDIDAS CONCRETAS § Formação de agricultores,
através do ensino de novas técnicas agrícolas que aumentem a produção de alimentos; §
Implementação de politicas anti-natalistas, que atenuem o crescimento demográfico,
enquadrados em programas de ajuda ao desenvolvimento e cooperação; § Valorização
dos recursos humanos (combate ao analfabetismo) § Melhoria de condições ao nível de
saúde como apoio as populações contaminadas pela SIDA; § Instituições de crédito
financeiro, como o fundo monetário internacional (FMI) e o banco mundial (BM)
financiaram esses países no sentido da implementação de iniciativas e projectos de
desenvolvimento. As elevadas dividas pagas pelos países e as rigorosas condições no
pagamento de juros das mesmas, obrigam, no entanto, as politicas rigorosas de
austeridade, que conduzem á redução das despesas desses estados em vários domínios,
como, por exemplo, o militar de modo a fazer face aos encargos devedores no que
concerne á divida externa resulta da conjugação de factos de ordem interna e externa: §
A gestão dos recursos internos, as politicas conjunturais e as apostas económicas
realizadas mostraram-se desajustadas; § A conjuntura internacional desfavorável e a
pressão económica exercida pelas potências industriais para que os países menos
desenvolvidos contraiam novos empréstimos implicam que o processo de
endividamento atinja proporções alarmantes, que estrangular qualquer perspectiva de
desenvolvimento. Esta situação cria uma dependência económica e desvia para o
pagamento da divida importantes recursos, que poderiam ser utilizados na promoção de
melhores condições de vida para as populações. Nos últimos anos, as politicas de
cooperação e ajuda internacional ao desenvolvimento têm alterado a sua estratégia,
passando-se do envio de produtos alimentares e dinheiro para um apoio mais virado
para a resolução mais efectiva dos problemas. Estamos então na altura da viragem. Se
na próxima década se derem os passos fundamentais para promover a igualdade entre os
sexos, gerir melhor os recursos, combater a pobreza e entender universalmente o acesso
aos cuidados de saúde, bem como para assegurar a capacidade das mulheres em
controlar a sua própria fecundidade, talvez se consiga evitar que uma parte importante
das próximas gerações seja condenada a uma vida sub-humana.

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