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7º Ano

Geometria

Abordagem básica: Perímetros e áreas de figuras geométricas


[incluindo fórmulas]

Quadrado
Área = lado x lado (A = l x l)
Perímetro = lado + lado + lado + lado ou 4 x lado (P = l + l + l + l ou
4 x l)

Rectângulo
Área = comprimento x largura (A = c x l)
Perímetro = comprimento + comprimento + largura + largura ou 2 x
comprimento + 2 x largura (P = c + c + l + l ou 2 x c + 2 x l)

Triângulo
Área = base x altura sobre 2 (A = b x h /2)
Perímetro = Soma de todos os lados (no caso dos triângulos
rectângulos, altura, comprimento e hipotenusa)

Circunferência
Área = raio ao quadrado x Pi (A = r2 x Pi)
Perímetro = diâmetro x Pi ou 2 x raio x Pi (A = d x Pi ou 2 x r x Pi)
Característica: qualquer diâmetro (linha recta que vai de um lado ao
outro da circunferência, passando pelo centro) é um eixo de simetria.

Abordagem básica: Áreas e volumes de sólidos de uma base e


duas bases
Sólidos de duas bases (cubo, prisma, paralelepípedo, cilindro)
Volume: Área da base x altura (V = Ab x h)
Área total: Área das bases + Área lateral (AT = 2 Ab + Al)

Sólidos de uma base (pirâmide, cone)


Volume: 1/3 x Área da base x altura (V = 1/3 x Ab x h)
Área total: Área da base + área lateral (AT = Ab + Al)
[Área lateral = perímetro da base x geratriz (altura)]
Posições relativas de rectas e planos

Definições
• Recta: duas letras maiúsculas ou uma minúscula (AB ou s)
• Segmento de Recta: [AB]
• Semi-recta com origem em A: ‘AB
• Plano: três letras maiúsculas (ABC)
Recta – Define-se com 2 pontos
Plano – Define-se com 3 pontos

1
Posições relativas entre Rectas
• Paralelas (não têm nenhum ponto em comum; os pontos estão
todos e sempre à mesma distância)
• Coincidentes (estão sobrepostas: todos os pontos em comum)
• Concorrentes (têm apenas um ponto em comum)
- Perpendiculares (concorrentes que formam um ângulo de 90º
graus)
- Oblíquas (concorrentes que não formam um ângulo de 90º graus)
• Complanares (no mesmo plano)
• Não Complanares (não estão no mesmo plano)

Posições Relativas entre Planos


• Paralelos (não têm nenhum ponto em comum: os pontos mantêm
a mesma distância)
• Coincidentes (estão sobrepostos: todos os pontos em comum)
• Concorrentes (têm um segmento de recta em comum)
- Perpendiculares (concorrentes que formam um ângulo de 90º
graus)
- Oblíquos (concorrentes que não formam um ângulo de 90º graus)

Posições relativas entre Rectas e Planos


• Paralelos (não têm nenhum ponto em comum: os pontos mantêm
a mesma distância)
• Recta Aposta ao Plano (recta contida no plano)
• Concorrentes (têm um ponto em comum)
- Perpendiculares (concorrentes que formam um ângulo de 90º
graus)
- Oblíquos (concorrentes que não formam um ângulo de 90º graus)

Classificação de triângulos

Em relação aos lados


Equilátero: Todos os lados iguais (um eixo de simetria)
Isósceles: Dois lados iguais (um eixo de simetria)
Escaleno: Todos os lados diferentes (nenhum eixo de simetria)

Em relação aos ângulos


Rectângulo: Um ângulo recto
Acutângulo: Todos os ângulos agudos
Obtusângulo: Um ângulo obtuso

Classificação de Quadriláteros
Quadrilátero: polígono de quatro lados
Polígono: região do plano delimitado por segmentos de recta

Quadrado
- Todos os lados iguais;
- Todos os ângulos rectos;

2
- 4 Eixos de simetria;
- As 2 diagonais iguais bissectam-se e são perpendiculares.

Paralelogramo
- Lados iguais e paralelos dois a dois;
- Ângulos opostos iguais;
- Não tem eixo de simetria;
- As diagonais bissectam-se.

Losango
- Todos os lados iguais;
- Ângulos opostos iguais;
- Tem 2 eixos de simetria;
- Diagonais bissectam-se e são perpendiculares.

Trapézio
- Tem sempre 2 lados paralelos;
- Trapézios Rectângulos e Escalenos não têm eixo de simetria;
- Trapézios isósceles têm um eixo de simetria.

Rectângulo
- Lados iguais e paralelos dois a dois;
- Todos os ângulos rectos;
- Tem 2 eixos de simetria;
- Tem 2 diagonais iguais que se bissectam.

Soma dos ângulos internos de um quadrilátero: 360º.

Ângulos de um triângulo; Semelhança de triângulos

Ângulos internos/externos
A soma dos três ângulos internos é sempre igual a 180º.
Cada ângulo externo somado com o interno corresponde vale 180º.
Estes ângulos são suplementares: a sua soma equivale a 180º.

Relações entre lados e ângulos do triângulo


Propriedades:
- A lados iguais correspondem ângulos iguais e vice-versa.
- Ao maior lado opõe-se o maior ângulo e vice-versa.
- Ao menor lado opõe-se o menor ângulo e vice-versa.

Regra básica de construção de triângulos; igualdade/desigualdade


triangular
- Para se poder construir um triângulo, cada um dos seus lados têm
que ser menor que a soma da medida dos outros dois.

Diz-se que dois triângulos são semelhantes quando têm dois ângulos
iguais.

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Classificação de Ângulos
Um ângulo é:
- Agudo quando menor que 90º
- Obtuso quando maior que 90º
- Recto quando igual a 90º
- Raso quando igual a 180º
- Giro quando igual a 360º
- Nulo quando igual a 0º

Dois ângulos são:


- Complementares quando a sua soma é de 90º
- Suplementares quando a sua soma é de 180º
- Verticalmente opostos quando se encontram em planos paralelos
[Estes ângulos são sempre iguais ou suplementares]

Figuras semelhantes; construção de figuras semelhantes

Figuras semelhantes: são geometricamente iguais ou uma delas é a


ampliação ou redução da outra.

Ampliação: Todas as medidas da figura inicial são multiplicadas pelo


mesmo número (diferente de um 1).
Redução: Todas as medidas da figura inicial são divididas pelo mesmo
número (diferente de 1).

Aritmética e aritmética combinada

Conjuntos Numéricos

• Conjunto N – Contém os números naturais: inteiros positivos


(exclui o 0).
• Conjunto Z – Contém os números inteiros relativos: inteiros
positivos e negativos (inclui o 0).
• Conjunto Q – Contém os números racionais: inteiros relativos e
números fraccionários, positivos ou negativos (inclui o 0). (Nota:
Não confundir números decimais com dízimas infinitas: um número
decimal tem sempre um número finito de casas decimais.)

Números simétricos e valor absoluto

Cada número tem um simétrico: é o número na Recta Numérica que


está à mesma distância de 0, na ordem contrária. Exemplos: 3 e -3
são simétricas, tal como ½ e -½, 678 e -678, etc. Estes números têm
sempre o mesmo valor absoluto.

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O valor absoluto de um número é o valor da distância desse número
à origem: é sempre esse número positivo.

Representação de pontos no Plano: Referencial Cartesiano

O Referencial Cartesiano é constituído por duas rectas paralelas, em


que a horizontal se chama eixo das abcissas (x) e a vertical, eixo das
ordenadas (y). Têm quatro quadrantes definidos pelos eixos.
Nos eixos são representados números (a cada ponto do eixo
corresponde um valor), que devem estar sempre à mesma distância,
e o intervalo entre eles tem que ter sempre o mesmo valor.

Quando se conhecem as coordenadas de um ponto, é possível


representá-lo no Referencial Cartesiano: o primeiro número indicado
é marcado no eixo x e o segundo no eixo y. As coordenadas são
sempre indicadas da seguinte forma:
A –> (1,2). 1 será marcado no eixo x e 2 no eixo y: a intersecção das
rectas originadas nestes pontos é o ponto A.

Adição e subtracção de números racionais

Regra 1: Com sinais iguais dá-se o mesmo sinal e somam-se os


números.

Regra 2: Com sinais diferentes dá-se o sinal do número com maior


valor absoluto e subtraem-se os números.

Na adição/subtracção de números fraccionários, primeiro reduz-se a


expressão ao mesmo denominador.

Multiplicação e Divisão de números racionais; Prioridade das


Operações

Regra 1: As operações são sempre feitas pela seguinte ordem:


primeiro as expressões dentro de parênteses, depois as divisões e
multiplicações pela ordem em que aparecem, depois as adições e
subtracções pela ordem em que aparecem.

Regra 2: Se os números tiverem o mesmo sinal, dá-se o sinal +.


Regra 3: Se os números tiverem sinais diferentes, dá-se o sinal –.

Para multiplicar fracções não se retiram os parênteses e não se


reduzem as fracções ao mesmo denominador: multiplicam-se os
denominadores pelos denominadores e numeradores por
numeradores.

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Para dividir fracções, a primeira fracção mantém-se e a segunda
inverte-se (o numerador passa a denominador e vice-versa). O sinal
de dividir passa ao de multiplicar.

Potências: Adição, subtracção, divisão e multiplicação de


potências

Adição e subtracção: Calcula-se o valor de cada potência e efectuam-


se os cálculos.
Divisão e multiplicação: Quando não existem bases ou expoentes em
comum, também se determina o valor das potências e realizam-se os
cálculos.

Critérios de Divisibilidade por 2, 3, e 5

Por 2
-> Um número é divisível por 2 quando o seu algarismo das unidades
é 0,2, 4, 6 ou 8
Por 3
-> Um número é divisível por 3 quando a soma dos seus algarismos é
um múltiplo de 3.
Por 5
-> Um número é divisível por 5 quando o seu algarismo das unidades
é 5 ou 0.

Números Primos e decomposição de números em factores


primos

Números primos são números divisíveis apenas por 1 e por si


próprios.
Os primeiros números primos: 2, 3, 5, 7, 11, 13, 23, 29, 31, 37, 43,
47, 53

Para decompor um número em factores primos, o número inicial é


dividido pelo maior número primo possível. O número resultante é
novamente dividido pelo maior primo possível e assim
sucessivamente, até se obter 1.

Exemplo: 540 540|5


108|3
36|3
12|3
4|2
2|2
1
540= 5 x 33 x 22
Sequências

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As sequências são listas ordenadas de números que se relacionam
entre si.
Uma sequências de números é representada pelo seu termo geral.

Por exemplo, 2n representa a sequência dos números pares.


n=1 =» 2 x 1 = 2
n=2 =» 2 x 2 = 4
n=3 =» 2 x 3 = 6
...
Simplificação de expressões com incógnitas

Para simplificar expressões com incógnitas, reduzem-se (adicionam-


se, subtraem-se, multiplicam-se ou dividem-se) os termos
semelhantes (termos com a mesma parte literal).

Exemplo: P = 5x + 10 + 5x + 7 + x + 10 + 2x + 6 + 4x + 3x + 1
P = 20x + 34

Equações do 1º grau

Equação é uma igualdade onde aparece pelo menos uma variável.

A equação tem sempre dois membros: são definidos pela igualdade


(=). Cada um dos valores da equação é um termo.
A solução da equação é o valor que torna a expressão verdadeira.
Nota: Quando numa equação do 1º grau há parênteses, quando atrás
dos parênteses temos:
- Sinal positivo (+), não se alteram os sinais dos termos que
estão dentro de parênteses.
- Sinal negativo (–), todos os sinais dentro de parênteses são
trocados
- Um número, então todos os valores dentro da equação são
multipli-cados por esse número.
As equações do 1º grau classificam-se em:
• Possíveis determinadas: quando têm apenas uma solução;
• Possíveis indeterminadas: quando têm infinitas soluções.
• Impossíveis: quando não têm solução.

Razão e Proporção

Razão é uma comparação entre duas quantidades.

A razão entre b e a é b/a ou b:a, em que b é o antecedente e a o


consequente.

Proporção é a igualdade entre duas razões.

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Exemplo: 2/4 = ½ => Proporção (2 está para 4, tal como 1 está para
2)

Propriedade Fundamental das Proporções: Numa proporção o


produto dos extremos é sempre igual ao produto dos meios.

Percentagem

Divisão do valor em 100. Por exemplo, 68% (de algum valor),


corresponde a 68 partes por cada 100. 100% é sempre a totalidade
do valor.

Para calcular a percentagem, utiliza-se uma regra de três simples.


Exemplo: 70% de 28.

100 – 28 (100% corresponde a 28)


70 – x (70% corresponde a x: a incógnita que se vai
calcular)

x = 28 x 70 / 100
x = 19.6

70% de 28 é 19,6.

Proporcionalidade Directa

Diz-se que duas grandezas são directamente proporcionais quando a


razão entre elas é constante: têm uma relação de proporcionalidade
directa.
Este valor constante chama-se constante de proporcionalidade
directa. Se não existir esta constante não há proporcionalidade
directa.

As relações de proporcionalidade directa são traduzidas por


expressões analíticas. Os elementos da proporção são y e x. O valor
da razão entre eles é sempre k. Traduzido graficamente, isto significa
que a proporcionalidade directa é sempre representada, em gráficos,
por uma recta que passa pela origem do referencial.

y/x= k

Numa relação de proporcionalidade directa, há sempre dois factores


em comparação.

8
8º Ano

Geometria

Teorema de Pitágoras:

● Num triângulo rectângulo o quadrado da hipotenusa (h) é igual à


soma do quadrado dos catetos (c).
h²=c²+c²

● Por outro lado para sabermos o cateto ao quadrado temos de


subtrair a hipotenusa ao quadrado ao cateto ao quadrado.
c²=h²-c²

Diagonal de um paralelepípedo

Diagonal facial

Diagonal espacial: é o segmento que une 2 vértices não


pertencentes à mesma face. Calcula-se somando o quadrado do
comprimento com o quadrado da largura e com o quadrado da altura.

Aritmética e aritmética combinada

Máximo divisor comum:

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O máximo divisor comum (m.d.c.) de dois ou mais números
decompostos em factores primos (tanto para o m.d.c. como para o
m.m.c. temos de decompor os números em factores primos) é igual
ao produto dos factores comuns cada um elevado ao menor dos
expoentes.

Mínimo múltiplo comum:

O mínimo múltiplo comum (m.m.c.) de dois ou mais números


decompostos em factores primos é o produto dos factores comuns e
não comuns elevado cada um ao maior expoente.

Ex: m.d.c.(24;90): 24 2 90 2
12 2 45 3
m.d.c= 2x3=6 6 2 15 3
3 3 5 5
1 1
24=2³x3 90=3²x2x5

m.m.c.(24;90)= 2³x3²x5=360

Potências:

● Potências de expoente inteiro:

Nº Base Exp. Potência ½= 2-¹

8 2 3 2³ (1/dª)=d-ª, d≠0

4 2 2 2² ¼=1/2²=2-²

2 2 1 2¹

1 2 0 2º

½ 2 -1 2-¹

● Potências com a mesma base:

O produto de 2 potências de igual base è uma potência com a mesma


base e expoente igual à soma dos expoentes dos factores.

dªxd°=aª+°

O quociente de 2 potências de igual base é uma potência com a


mesma base e expoente igual à diferença entre o expoente do divisor
e o expoente do dividendo.

dª÷d°=dª-°

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● Potências com o mesmo expoente:

O produto de 2 potências de igual expoente é uma potência com o


mesmo expoente e a base é igual ao produto das bases dos factores.

dªxtª=(dxt)ª

O quociente de 2 potências de igual expoente é uma potência com o


mesmo expoente e a base è igual ao quociente entre a base do
divisor e a base do dividendo.
dª÷tª=(d/t)ª

● Potência de potência:

Uma potência de potência é igual a uma potência com a mesma base


e o expoente é o produto dos expoentes.

(d°)ª=d°×ª

Escrita de números utilizando a base 10 (notação científica):

1 – 10º 0,1 – 10-¹


10 – 10¹ 0,01 – 10-²
100 – 10² 0,001 – 10-³
1000 – 10³

Um gogol é um número elevado a 100 zeros [(10¹º)¹º]

Ex: 73000 000 000 000 000 000 000= 7,3x10²²


Notação científica
0,000 000 000 000 000 000 026= 2,6x10-²¹

Equações de 1º grau:

3x – 4=- x=
= x+3 x = 4=
=4 x= 4=
= x= 4/4=1

Nota: As equações de 1º grau têm só uma incógnita. Por isso para


resolvermos estas equações temos de:
- Tirar denominadores;
- Isolar a incógnita num dos membros e resolver.
Quando nos dizem para verificarmos se um determinado nº é solução
da equação, temos de substituir a incógnita por esse número.

Determinadas Ex: x=3, tem uma


única
Possíveis solução.

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Indeterminadas Ex: 0x=0, tem
infinitas
Equações soluções.

Impossíveis Ex: 0x =-1, não tem solução.

Equações literais: monómios e polinómios; adição algébrica e


graus de polinómios:

3 x – monómio

2-3 x – binómio

2-3 x+ 5 – polinómio

Monómio é um nº ou um produto de números em que alguns podem


ser representados por letras.

Polinómio é a soma algébrica de polinómios.

● Adição e subtracção:

4xy²+3xy²= xy²-5y²=
=(4+3)xy²= 7xy² =(x-5)y²

Para resolver as somas e subtracções de polinómios utiliza-se a


propriedade distributiva.

Aos monómios que têm partes literais iguais chamamos monómios


semelhantes.

● Multiplicação e divisão

4 xy²x 5x² y³= (5x¹y¹)²=


=4x5 xxx² y²xy³ = =5² (x¹)² (y¹)²=
=20x³y(²+³) =25x²y²

● Grau de um polinómio

Grau de um polinómio é o maior dos graus dos seus termos (não


nulos).

7+x³-2x²+3x o grau deste polinómio é 3.

Casos Notáveis:

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Quadrado da soma: (a+b)²=a²+2ab+b²

Quadrado da diferença: (a-b)²=a²-2ab+b²

Diferença de quadrados: (a+b)(a-b)=a²-b²

Lei do anulamento do produto:

a×b=0 «=» a=0 ou b=0

Translação:

Propriedades das translações:

-conservam a direcção;

-conservam os comprimentos dos segmentos de recta;

-conservam as amplitudes dos ângulos.

5cm 5cm

4cm

13
9º Ano
Funções: tipos de funções; gráficos de funções;
proporcionalidade directa e inversa; grandezas directamente
e inversamente proporcionais;constante de proporcionalidade
directa e inversa e seu significado:

(1) y=ax (2) y=ax+b

(3) y=b

(1): Se b=0, f(x)=ax é uma recta que passa na origem do referencial.


(Linear)

(2): Se f(x)=0 é uma recta que não passa pela origem. (Afim)

(3): Se a=0, f(x)=b é uma função constante.

Sendo f(x)=ax+b, a a chamamos o declive da recta.

● se a maior que zero a recta é crescente, penetra os quadrantes


ímpares.

● se a menor que zero a recta é decrescente, penetra os quadrantes


pares.

● se a igual a zero a recta é constante.

Quando a função é do 2º grau, ou seja, a expressão analítica


tem incógnitas elevadas ao quadrado (f(x)=x²+9), o gráfico que a
representa é senpre uma parábola:

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● se quisermos descobrir os x’s da equação temos de substituir o f(x)
ou y pelo valor dado e resolver em ordem a x.

● se quisermos descobrir o y temos de substituir todos os x’s pelo


valor dado e revolver em ordem a y.

Proporcionalidade directa e inversa

Directa: duas variáveis x e y são directamente proporcionais quando


o quociente entre elas é constante, isto é: y/x=k. Numa função de
proporcionalidade directa, se uma variável duplica a outra também
duplica e assim sucessivamente. O gráfico desta função é uma recta
que passa na origem do referêncial e é representado por uma
expressão do tipo y=kx.

Inversa: duas variáveis x e y são inversamente proporcionais quando


o produto entre elas é constante. Isto é: xxy=k. Quando uma das
variáveis aumenta a outra diminui na proporção inversa, isto é: se
uma variável duplica a outra é reduzida a metade e assim
sucessivamente.

O gráfico de uma função de


proporcionalidade inversa é
uma hipérbole. Se k for
positivo penetra os
quadrantes ímpares. Se k for
negativo penetra os
quadrantes pares.

As variáveis não podem tomar o valor de 0 e a hipérbole, embora se


aproxime dos eixos nunca os intercepta.

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Probabilidade:

Experiência aleatória: são aquelas em que não se consegue prever


com exatidão o resultado mesmo que seja realizada sempre nas
mesmas condições.

Acontecimentos equiprováveis: são aqueles que têm a mesma


probabilidade de acontecer. Por exemplo: no lançamento de um dado
equilibrado todas as faces têm a mesma probabilidade de sair.

LEI DE LAPLACE:

P(A)=nº de casos favoráveis/nº de casos possíveis

Propriedade: A probabilidade de qualquer acontecimento é sempre 1


valor entre 0 e 1 inclusive. Se a probabilidade for zero o
acontecimento diz-se impossível. Se a probabilidade for um é um
acontecimento certo.

Números reais:

N={números naturais}

Z={números inteiros relativos}

Q={números racionais}= Z U {números fraccionários}=» ou são


dizimas finitas ou são dizimas infinitas periódicas.

1/3= 0,33333...=0,(3)-dizima infinita periódica

0,123412341234...=0,(1234)

½= 0,5- dizima finita

R={números reais}=Q U {números irracionais} e (nº de


neper) Ex: √5; √3; etc.

Regras das equações do 2º grau:

- tirar parênteses

- desfazer de denominadores

- colocar na forma canónica

- usar o método de resolução correcto: isolar a incógnita e o


anulamento do produto no caso das equações incompletas; usar a
fórmula resolvente ou os casos notáveis da multiplicação para as
equações completas.

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Formas canónicas: equações incompletas: ax²+bx=0, ax²+c=0,
ax2=0, (a+b)(a-b) =a2 – b2

Equações completas: ax²+bx+c=0

Fórmula resolvente:

Regras dos sistemas:

- tirar parênteses

- desfazer de denominadores

- colocar na forma canónica

- resolver uma delas em ordem a x ou a y

- Ir substituindo à medida que se vai resolvendo até obterem o valor


de x e de y.,

Operações com raízes:

- Soma e subtracção:
Em primeiro lugar temos de decompor em factores os números
grandes(na raiz quadrada, por cada dois iguais passa para fora:
75 3
25 5
5 5
1
De seguida temos que reduzir os termos semelhantes. Ou seja todas
as raízes iguais são somadas ou subtraídas nunca se mexendo no
número dentro delas. Ex: .

- Multiplicação:
Neste caso a única coisa que temos de ter em atenção é multiplicar o
que está fora pelo que está fora e o que está dentro pelo que está
dentro (não há excepções. É sempre assim).

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Inequações e intervalos de números reais:

Condição Intervalo de nº
reais

x>3

x<-1

2 +3

Se estiver: , temos de multiplicar a inequação por -1 e trocar


o sinal: .

Condições Conjuntos

(conjunção) (e)
(Intersecção)

(disjunção) (ou) (reunião)

Regras das Inequações:

- Tirar parênteses

- Desfazer de denominadores

- Colorar os termos com incógnita no 1º membro e os termos


independentes no 2º

- Reduzir os termos semelhantes

- Quando estiver resolvido fazer o intervalo de números reais

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Circunferências e Polígonos:

Ângulo Inscrito: um ângulo é inscrito quando o sue vértice é um


ponto da circunferência e os seus lados são cordas da circunferência.

• O

Ângulo ao Centro: um ângulo cujo vértice é o centro da circunferência


e os seus lados são raios da circunferência.

• O

Nota: Em cada (inscrito ou ao centro), corresponde apenas um


único arco.

Propriedades:

1. A amplitude de um inscrito é igual à metade da amplitude do


arco correspondente;
2. A amplitude de um ao centro é igual à amplitude do arco
correspondente;
3. Dois ’s inscritos com o mesmo arco têm a mesma amplitude;
4. Um inscrito numa semi-circunferência é um recto;
5. A soma de dois ’s opostos de um quadrilátero inscrito numa
circunferência é sempre 180;
6. Uma recta tangente a uma circunferência é perpendicular ao
raio que contém o ponto de tangencia;
7. A mediatriz de uma corda passa pelo centro da circunferência,
isto é, a recta que é perpendicular à corda e que passa pelo seu
meio, também passa pelo centro da circunferência.
8. Numa circunferência, arcos e cordas compreendidas entre
rectas paralelas são iguais.

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Polígonos: ’s internos de um polígono:

a c

a + b + c = 108 2 x 180 = 360

• Para sabermos (seja qual for o nº de arestas do polígono) em


quantos triângulos podemos dividir a figura (seja ela qual for)
temos que subtrair dois ao nº de lados do polígono;
• Se um polígono tem 20 lados (por exemplo), podemos dividi-lo
em 18 triângulos. A soma dos seus ’s é 18 x 180;
• Se um polígono tem n lados, podemos dividi-lo em n – 2
triângulos. A soma dos seus ’s é (n – 2) x 180;
• Cada interno de um polígono regular com n lados tem de
amplitude .

Ângulos externos de um polígono:

• Se um polígono com n lados for regular, cada um dos seus ’s


externos tem de amplitude: .

Problemas que relacionam trigonometria e circunferências:


Para resolver (se quiserem) Podem-se guiar pelos exercícios que fizemos nas aulas
99 e 100.

1. Determine a área de um polígono regular com 12 lados com 8


cm de comprimento cada um.
2. Determine a área de um polígono regular com 26 lados, inscrito
numa circunferência com 11 cm de raio.
3. Determine a área de um polígono regular com 30 lados, cujo
apótema tem 14 lados.

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Rotações e Isometrias:

Uma isometria é uma aplicação que transforma um segmento de


recta noutro geometricamente igual e um noutro com a mesma
amplitude. Existem 3 tipos de isometrias:

• Simetria

• Translação

• Rotação Translação

Simetria

Rotação

Relativo á Rotação:
Ângulo Orientado – é um ângulo no qual se define um sentido.
Uma rotação caracteriza-se pelo centro e pelo ângulo.
Convencionou-se que um ângulo pode ter 2 sentidos, um positivo e
um negativo:

+ -

O sentido negativo é o
O sentido positivo é o sentido dos ponteiros do
sentido contrário aos relógio
ponteiros do relógio

21
Trigonometria do triângulo rectângulo:

A cada ângulo corresponde uma


relação trigonométrica:

Sin (seno de )
α

Cos (co-seno de )

Tg (tangente de )

Hipotenusa
Cateto
Oposto

Cateto adjacente

Sendo um dos ângulos agudos do triângulo rectângulo, tem-se:

(SOH1)

(CAH2)

(TOA3)

1
O Seno é igual ao cateto Oposto sobre a Hipotenusa
2
O Co-seno é igual ao cateto Adjacente sobre a Hipotenusa
3
A Tangente é igual ao cateto Oposto sobre o cateto Adjacente

22
Resolve o triângulo:

X Ver quais as medidas dadas e


qual a fórmula que as relaciona.
α
Neste caso4:α =60
5 cm cos =5/x. cos(60)=5/x «=»
«=» 0,5=5/x «=» 0,5x=5 «=»
«=» X=5/0,5 «=» x=10

30 45 60

Fórmulas:

Cos2 + Sin2 = 1 – Fórmula Fundamental da Trigonometria

Tg α = sem α /cos α

4
O triângulo não está à escala.

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