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27-11-2010

NCRF 22
Esta norma tem por base a IAS 20

CONTABILIZAÇÃO DOS SUBSÍDIOS


DO GOVERNO E DIVULGAÇÃO DE
APOIOS DO GOVERNO
Trabalho Elaborado por:

Gabi Almeida, N.º 58094


Sofia Figueiredo, N.º 58137
Joaquim Costa, N.º 61843
Joana Puga, N.º 61844

OBJECTIVO (§1)
 Determinar os procedimentos que uma entidade deve
aplicar na contabilização e divulgação de subsídios e
apoios do Governo.

APLICABILIDADE (§2)
 Contabilização e divulgação de Subsídios do Governo

 Divulgação de outras formas de apoio do Governo.

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FORA DO ÂMBITO DESTA NORMA (§3)

 Problemas especiais que surgem da contabilização dos


subsídios do Governo em demonstrações financeiras;

 Isenções temporárias do imposto sobre o rendimento;

 Créditos de impostos por investimentos;

 Permissão de depreciações aceleradas;

FORA DO ÂMBITO DESTA NORMA (§3)

 Taxas reduzidas de impostos sobre o rendimento;

 A participação do Governo no capital das entidades;

 Os subsídios do Governo cobertos pela NCRF 17 - Agricultura.

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CONCEITOS BÁSICOS
Apoio do Governo:

 São benefícios económicos específicos atribuídos a uma


entidade ou a uma categoria de entidades que a eles se
propõem segundo certos critérios.

 O propósito pode ser o de encorajar uma entidade a seguir


um certo rumo que ela normalmente não teria tomado se o
apoio não fosse proporcionado.

 Podem ainda ser dominados de dotações, subvenções ou


prémios. 5

CONCEITOS BÁSICOS
 Não são apoios do Governo (§4):

 O fornecimento de infra-estruturas em áreas de


desenvolvimento.

Exemplo:
 Melhoria da rede de transportes e das comunicações gerais;
 Melhoramento ou implementação de redes de águas em
benefício de toda uma comunidade local.

 Constrangimentos de restrições comerciais sobre concorrentes. 6

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CONCEITOS BÁSICOS
 Não são apoios do Governo (§4):

 Formas de apoio que não conseguem ter um valor


razoavelmente atribuído (§26).

Exemplo:
 Conselhos técnicos e de comercialização gratuitos;
 Concessão de garantias;

CONCEITOS BÁSICOS

Subsídios do Governo:

 São auxílios do Governo na forma de transferências de


recursos para uma entidade em troca do cumprimento
passado ou futuro de certas condições relacionadas
com as actividades operacionais da entidade.

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CONCEITOS BÁSICOS
 Não são considerados subsídios do Governo (§4):

 As transacções com o Governo que não possam ser


distinguidas das operações comerciais normais da
entidade (§27).

Exemplo:
 Política de aquisições do Governo a qual seja
responsável por parte das vendas da entidade.

RECONHECIMENTO (§8)
 Pelo justo valor após existir segurança de que:

 A entidade cumprirá as condições a eles associadas;


 Os subsídios serão recebidos

Nota: O recebimento de um subsídio não prova que as


condições associadas tenham sido ou serão cumpridas. A
entidade beneficiada pode ter que proceder ao reembolso
total ou parcial.
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OS SUBSÍDIOS PODEM SER:

 Não Monetários (§21):

Exemplo:
 AFT - Equipamento Básico
 AI - Patentes e Marcas

 Monetários

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OS SUBSÍDIOS PODEM SER:

 Não Reembolsáveis

 Reembolsáveis: é mais frequente aquando do


incumprimento dos pressupostos que deram origem à
sua atribuição.

Exemplo:

 Exercício 5
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Inicialmente
reconhecidos no Capital
TIPOS DE SUBSÍDIOS Próprio e posteriormente
como Rendimento
Subsídios durante os períodos
relacionados com necessários para
Activos ou ao balanceá-los com os
Investimento gastos relacionados que
se pretende que eles
compensem.
Activos Fixos
Tangíveis
Depreciáveis e
Intangíveis com Reconhecidos no
Vida Útil Definida
Capital Próprio,
excepto se a respectiva
quantia for necessária
Activos Fixos
Tangíveis não para compensar uma
Depreciáveis e Perda por Imparidade. 13
Intangíveis com Excepção: § 16
Vida Útil Indefinida

REEMBOLSOS
 Relacionados com Activos:

 Deverá ser efectuado por contrapartida do crédito


diferido não amortizado (debitar a 593 e creditar a
conta de disponibilidades).

 Nos casos em que o reembolso é superior ao crédito


diferido (ou se este não existir), o reembolso deverá
ser registado como um gasto.

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Subsídios relacionados
com Rendimentos ou à TIPOS DE SUBSÍDIOS
Exploração

Devem ser
Recebidos como
compensação por reconhecidos como
gastos ou perdas Rendimentos no
incorridos em períodos período em que se
anteriores
tornar recebível.
§18 e §19 e §20
Recebidos para dar
suporte financeiro
imediato e sem qualquer
custo futuro relacionado Devem ser
reconhecidos como
Rendimentos nos
períodos a que
Recebidos para deficits dizem respeito.
de exploração de 15
períodos futuros §24

REEMBOLSOS

 Relacionados com Rendimentos:

 Deve ser efectuado por contrapartida dos


rendimentos diferidos, ou na insuficiência dos
mesmos, deverá ser contabilizado como um gasto.

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DIVULGAÇÕES
 A política contabilística adoptada para os subsídios, incluindo
os métodos de apresentação adoptados nas DF’s;

 A natureza e extensão dos subsídios reconhecidos nas DF’s


e indicação de outras formas de apoio do Governo de que a
entidade tenha directamente beneficiado;

 Condições não satisfeitas e outras contingências ligadas ao


apoio do Governo que tenham sido reconhecidas.

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EXERCÍCIO 1:
AFT DEPRECIÁVEIS
 Uma determinada sociedade candidatou-se à obtenção de
um subsídio governamental não reembolsável com vista à
aquisição de um equipamento de produção:

 Valor de aquisição - 420.000,00€ (acresce IVA à taxa


normal 20%)

 Atribuição do Subsídio (11 Jun. 2010) - 210.000,00€


(recebido de imediato)

 Aquisição da máquina - 11 Jun. 2010


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EXERCÍCIO 1:
AFT DEPRECIÁVEIS
 Entrada em funcionamento - 1 Jul. 2010

 Vida útil - 8 anos

 Método de depreciação - linha recta.

Problemática:

 Esta resolução implica o reconhecimento: do subsídio; da


aquisição do AFT; da depreciação do activo; da imputação
do subsídio a rendimentos nos períodos subsequentes.
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RESOLUÇÃO 1:
NCRF especialmente aplicáveis
NCRF NCRF - PE
NCRF 22 - §§ 12 § 14.5

11 Junho 2010 (1) – Recebimento do Subsídio


Nº Conta Nome da Conta Débito Crédito
12 Depósitos à ordem 210.000,00€
593 Outras variações no capital próprio - Subsídios 210.000,00€

11 Junho 2010 (2) – Aquisição do equipamento de produção


Nº Conta Nome da Conta Débito Crédito
433 Activos fixos tangíveis / Equipamento básico 420.000,00€
2432 Estado e outros entes públicos / IVA dedutível 84.000,00€
2711 Fornecedores de investimentos – contas gerais 504.000,00€
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RESOLUÇÃO 1:

 Cálculo da depreciação

 Depreciação anual = 420.000,00€ / 8 = 52.500,00€

 Depreciação referente aos 6 meses de uso =


52.500,00€ / 12*6 = 26.250,00€

31 Dezembro 2010 (3) – Depreciação anual


Nº Conta Nome da Conta Débito Crédito
642 Gastos de depreciação e de amortização / AFT 26.250,00€
438 AFT / Depreciações acumuladas 26.250,00€

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RESOLUÇÃO 1:

 Cálculo do subsídio a reconhecer em 2010:

 Relação entre o valor do subsídio e o valor da


aquisição = 210.000,00€ / 420.000,00€ * 100 = 50%

 Parcela do subsídio a reconhecer como rendimento


26.250,00€*50% = 13.125,00€

31 Dezembro 2010 (4) – Imputação do subsídio a rendimentos


Nº Conta Nome da Conta Débito Crédito
593 Outras variações no capital próprio - Subsídios 13.125,00€
7883 Outros Rendimentos e Ganhos – Imputação de 13.125,00€
Subsídios para Investimentos

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EXERCÍCIO 2:
AI COM VIDA ÚTIL INDEFINIDA
 Uma determinada entidade obteve um apoio do Governo, no
intuito de subsidiar a aquisição de uma marca com direito de
utilização perpétuo:

 Custo - 75.000,00€ (acresce IVA à taxa normal 20%)

 Subsídio não reembolsável - 37.500,00€

 Recebimento do Subsídio - 15 Abr. 2010, data em que


efectuou a aquisição da referida marca.

 Quantia Recuperável em 31 Dez. 2010 - 60.000,00€.


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EXERCÍCIO 2:
AI COM VIDA ÚTIL INDEFINIDA

Problemática:

 Esta resolução implica o reconhecimento: do subsídio


recebido; da aquisição do activo; da perda por imparidade
(caso exista); da imputação do subsídio a rendimentos nos
períodos subsequentes.

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RESOLUÇÃO 2:
NCRF especialmente aplicáveis
NCRF NCRF - PE
NCRF 22 - §§ 12 § 14.5

15 Abril 2010 (1) – Recebimento do subsídio


Nº Conta Nome da Conta Débito Crédito
12 Depósitos à Ordem 37.500,00€
593 Outras Variações no Capital Próprio/Subsídios 37.500,00€

15 Abril 2010 (2) – Aquisição da marca


Nº Conta Nome da Conta Débito Crédito
446 Outros activos intangíveis 75.000,00€
2432 Estado e outros entes públicos / IVA dedutível 15.000,00€
2711 Fornecedores de investimentos – contas gerais 90.000,00€
25

RESOLUÇÃO 2:

 Cálculo da perda por imparidade:


 Quantia escriturada – 75.000,00€
 Quantia recuperável – 60.000,00€
 Perda por imparidade – 15.000,00€
(75.000,00€ - 60.000,00€)

31 Dezembro 2010 (3) – Reconhecimento da perda por imparidade


Nº Conta Nome da Conta Débito Crédito
656 Perdas por imparidade / Activos intangíveis 15.000,00€
449 AI / Perdas por imparidade acumuladas 15.000,00€

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RESOLUÇÃO 2:

 Cálculo da quantia do subsídio a imputar como


rendimento do período:

 Valor do subsídio – 37.500,00€


 Custo de aquisição – 75.000,00€
 Perda por imparidade – 15.000,00€
 Perda por imparidade correspondente a 20% do
valor do activo
 Parcela do subsídio a imputar a rendimento =
7.500,00€ (15.000,00€ *50%)
27

RESOLUÇÃO 2:

31 Dezembro 2010 (4) – Imputação do subsídio a rendimentos


Nº Conta Nome da Conta Débito Crédito
593 Outras variações no capital próprio - Subsídios 7.500,00€
Outros rendimentos e ganhos / Imputação do
7883 7.500,00€
subsídio para investimentos

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EXERCÍCIO 3:
AI COM VIDA ÚTIL INDEFINIDA

 A sociedade Ideias e Negócios, SA pretende adquirir uma


fórmula que possibilita a produção de uma bebida natural, de
grande benefício para os doentes de diabetes.

 Um estudo de mercado permitiu verificar que a aquisição da


referida patente, negociada para a sua utilização a título
perpétuo, apenas seria viável se apoiada em 50% por um
subsídio não reembolsável.

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EXERCÍCIO 3:
AI COM VIDA ÚTIL INDEFINIDA

 Valor Aquisição (1 Jul. 2010) - 100.000,00€ (PP)

 Retenção na fonte de IRC - 15% (isento de IVA)

 Recebimento do subsídio – 1 Jul. 2010

Problemática:

 Esta resolução implica o tratamento contabilístico relativo à


aquisição de direitos de utilização de uma patente em
associação com a atribuição de um subsídio
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governamental.

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RESOLUÇÃO 3:

NCRF especialmente aplicáveis


NCRF NCRF - PE
NCRF 06 - §§ 27 § 8.4 (com remissão para o §7.6)
NCRF 22 - §§ 8 e 12 § 14.1 e 14.5

01 Julho 2010 – (1) Custo de aquisição do activo intangível


Nº Conta Nome da Conta Débito Crédito
444 Propriedade industrial 100.000,00€
2711 Fornecedores de Investimento – contas gerais 100.000,00€

31

RESOLUÇÃO 3:

01 Julho 2010 – (2) Recebimento do subsídio relacionado com a aquisição do


activo intangível (50% dos custos suportados pela empresa)
Nº Conta Nome da Conta Débito Crédito
12 Depósitos à ordem 50.000,00€
593 Outras variações no capital próprio - Subsídios 50.000,00€
Subsídio Atribuído = 50% do custo de aquisição do activo = 50%*100.000,00€ = 50.000,00€

31 Julho 2010 – (3) Pagamento ao fornecedor


Nº Conta Nome da Conta Débito Crédito
2711 Fornecedores de Investimento – contas gerais 100.000,00€
242 Retenção de impostos sobre o rendimento 15.000.00€
12 Depósitos à ordem 85.000,00€

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EXERCÍCIO 4:
SUBSÍDIOS À EXPLORAÇÃO
 A sociedade de Educação e Formação Profissional, Lda.
promove, de entre outros projectos, cursos de
desenvolvimento profissional para pessoas abrangidas
pelo rendimento social de inserção. O Estado, através de
um organismo ligado ao MTSS, suportou em 70% o valor
da inscrição de cada aluno, tendo como base o valor de
referência do mesmo curso oferecido para o público em
geral.

33

EXERCÍCIO 4:
SUBSÍDIOS À EXPLORAÇÃO
 Curso oferecido para o público em geral - 500,00€
(duração de 2 meses, com início em 1 Dez. 2010)

 Aprovação do início do curso (numeros clausus) - 30


Nov. 2010

 Recebimento do subsídio - 5 Jan. 2011.

 Do total das inscrições, 40 foram efectuadas por pessoas


abrangidas pelo RSI.

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EXERCÍCIO 4:
SUBSÍDIOS À EXPLORAÇÃO
Problemática:
 Na base desta resolução está o reconhecimento de
rendimentos associados a um subsídio à exploração
concedido por um organismo público.

RESOLUÇÃO 4:
NCRF especialmente aplicáveis
NCRF NCRF - PE
NCRF 22 - §§ 14 e 15 Aplicação não comtemplados. Aplicação supletiva do § 2.3
NCRF 22 - §§ 24 § 14.10
35

RESOLUÇÃO 4:

30 Nov. 2010 – (1) Reconhecimento do Subsídio a reconhecer do Estado


Nº Conta Nome da Conta Débito Crédito
278 Outros Devedores e Credores 14.000,00€
282 Rendimentos a Reconhecer 14.000,00€
500€ * 40 inscritos * 0,7 subsídio =14.000,00€

31 Dez. 2010 – (2) Imputação do Subsídio a rendimento do período (1º mês


do desenvolvimento do curso)
Nº Conta Nome da Conta Débito Crédito
282 Rendimentos a Reconhecer 7.000,00€
751 Subsídios do EOEP 7.000,00€
Subsídios a imputar durante o 1º mês do desenvolvimento do curso = (total do subsídios
reconhecido) / número de períodos de desenvolvimento do custo = 14.000,00€ / 2 =
7.000,00€

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RESOLUÇÃO 4:

5 Jan. 2011 – (3) Recebimento do subsídio:


Nº Conta Nome da Conta Débito Crédito
12 Depósitos à Ordem 14.000,00€
278 Outros Devedores e Credores 14.000,00€

31 Jan. 2011 – (4) Imputação do subsídio a rendimento do período (2º mês


do desenvolvimento do curso):
Nº Conta Nome da Conta Débito Crédito
282 Rendimentos a Reconhecer 7.000,00€
751 Subsídios do EOEP 7.000,00€
Subsídios a imputar durante o 2º mês do desenvolvimento do curso = (total do subsídios
reconhecido) / número de períodos de desenvolvimento do custo = 14.000,00€ / 2 = 7.000,00€

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EXERCÍCIO 5:
SUBSÍDIOS À EXPLORAÇÃO
 Em Nov. 2010 a empresa EXPLORAÇÃO, Lda. viu
aprovado pelo IEFP a atribuição de um subsídio de
45.000,00€ contingente à criação de 5 novos postos de
trabalho e à sua manutenção por 3 anos.

 Pagamento em três parcelas anuais, com início em 31


Dez. 2010

 O recrutamento foi efectuado em 2010 com um custo de


20.000,00€.

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EXERCÍCIO 5:
SUBSÍDIOS À EXPLORAÇÃO
 Estima-se que os gastos salariais ascendam a
55.000,00€ em 2010 e aumentem 6.000,00€ em cada ano
subsequente.

 Em 2012 verificou-se o incumprimento da manutenção de


2 postos de trabalho, tendo sido a empresa obrigada a
reembolsar 8.000,00€.

Problemática:

 Reconhecimento e mensuração dos subsídios à


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exploração.

RESOLUÇÃO 5:
NCRF especialmente aplicáveis
NCRF NCRF - PE
NCRF 22 Tratamento contabilístico similar.
NCRF 4 Exigências de divulgação de informação menores .

Cálculos Auxiliares:
Gastos com Pessoal:
Ano 2010 = 55.000,00€ + 20.000,00€ = 75.000,00€
Ano 2011 = 55.000,00€ + 6.000,00€ = 61.000,00€
Ano 2012 = 61.000,00€ + 6.000,00€ = 67.000,00€
Total = 203.000,00€

Percentagens:
Ano 2010 = 75.000,00€ / 203.000,00€ = 36,95%
Ano 2011 = 61.000,00€ / 203.000,00€ = 30,05% 40
Ano 2012 = 67.000,00€ / 203.000,00€ = 33%

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RESOLUÇÃO 5:
Reconhecimento anual do Subsídio:
Ano 2010 = 45.000,00€ x 36,95% = 16.627,50€
Ano 2011 = 45.000,00€ x 30,05% = 13.522,50€
Ano 2012 = 45.000,00€ x 33% = 14.850,00€
Total = 45.000,00€

Nov. 2010 – (1) Reconhecimento do subsídio:


Nº Conta Nome da Conta Débito Crédito
278 Outros Devedores e Credores 45.000,00€
282 Rendimentos a Reconhecer 45.000,00€

Dez. 2010 – (2) Recebimento da 1ª parcela do subsídio:


Nº Conta Nome da Conta Débito Crédito
12 Depósitos à Ordem 15.000,00€
41
278 Outros Devedores e Credores 15.000,00€

RESOLUÇÃO 5:
Dez. 2010 – (3) Reconhecimento parcial do subsídio em Resultados:
Nº Conta Nome da Conta Débito Crédito
282 Rendimentos a Reconhecer 16.627,50€
752 Subsídios de Outras Entidades 16.627,50€

Dez. 2011 – (4) Recebimento da 2ª parcela do subsídio:


Nº Conta Nome da Conta Débito Crédito
12 Depósitos à Ordem 15.000,00€
278 Outros Devedores e Credores 15.000,00€

Dez. 2011 – (5) Reconhecimento parcial do subsídio em resultados:


Nº Conta Nome da Conta Débito Crédito
282 Rendimentos a Reconhecer 13.522,50€
752 Subsídios de Outras Entidades 13.522,50€ 42

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RESOLUÇÃO 5:

Dez. 2012 – (6) Recebimento da 3ª parcela do subsídio:


Nº Conta Nome da Conta Débito Crédito
12 Depósitos à Ordem 15.000,00€
278 Outros Devedores e Credores 15.000,00€

Dez. 2012 – (7) Reconhecimento parcial do subsídio em Resultados:


Nº Conta Nome da Conta Débito Crédito
282 Rendimentos a Reconhecer 8.650,00€
752 Subsídios de Outras Entidades 8.650,00€
C.A. – 14.850,00€ - 8.000,00€ = 6.850,00€

Dez. 2012 – (8) Reembolso Parcial do Subsídio:


Nº Conta Nome da Conta Débito Crédito
282 Rendimentos a Reconhecer 8.000,00€
43
12 Depósitos à Ordem 8.000,00€

EXERCÍCIO 6:
SUBSÍDIOS TOTALMENTE REEMBOLSÁVEIS

 A sociedade AMARGURA teve uma queda de %50 nas


suas vendas nos últimos anos devido a uma crise
financeira que se instalou a nível mundial. Para fazer face
a este defit de exploração, a empresa candidatou-se em
2009 a um subsídio, tendo-o recebido em 01 de Junho
do decorrente ano, 500.000,00€ a reembolsar em duas
prestações anuais ignorando a NCRF 27 (actualizações
Obrigatórias porque estamos a diferir).

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RESOLUÇÃO 6:

NCRF especialmente aplicáveis


NCRF NCRF - PE
NCRF 22 - §§ 12, 13 e 25
14.11
NCRF 4

01 Jun. 2009 - Recebimento do Subsídio :


Nº Conta Nome da Conta Débito Crédito
12 Depósitos à ordem 500.000,00€
258 258 Outros financiadores 500.000,00€

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RESOLUÇÃO 6:

01 Jun. 2010 – Reembolso da 1ª prestação do Subsídio


Nº Conta Nome da Conta Débito Crédito
271 Fornecedores de investimentos 50.000,00€
12 Depósitos à ordem 50.000,00€
500.000,00€ / 2 Anos = 250.000,00€

01 Jun. 2011 – Reembolso da 2ª prestação do Subsídio


Nº Conta Nome da Conta Débito Crédito
271 Fornecedores de investimentos 50.000,00€
12 Depósitos à ordem 50.000,00€

A conta 258 encontra-se saldada!

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ENQUADRAMENTO FISCAL

 Os subsídios ao investimento, embora sendo


enquadrados como uma variação patrimonial positiva e
não excepcionada, como tal tributável, são contudo
imputados ao Lucro Tributável de forma faseada, como
preconizado no art. 22º do CIRC.

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CONCLUSÃO
 A contabilização dos subsídios relacionados com os AFT e
AI permite melhorar alguns indicadores financeiros das
empresas, nomeadamente o rácio da Autonomia
Financeira (CP/A), sendo este um dos rácios privilegiados
pela banca para a atribuição de crédito.

 A contabilização de ambos os tipos de subsídios aumenta


o Resultado do Período, uma vez que o valor dos
subsídios é transferido faseadamente para rendimentos.
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