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Kernel

É o núcleo, a parte mais importante do Sistema Operacional. Tudo o que está abaixo da
interface de chamadas do sistema e acima do hardware físico é o kernel.
Ele fornece sistema de arquivos, escalonamento de processador, etc. através de
chamadas de sistema.
Microkernel
È um método que estrutura o SO removendo todos os componentes que não são
necessários do kernel e os implementa como programas de sistema e de nível de
usuário, para que o kernel não fique tão sobrecarregado.
Kernel Monolítico
É a forma mais simples de organizar um SO. [3]
Monolítico (apenas um), ou seja, o kernel é um único método onde todas as suas
funcionalidades são carregadas. Ao contrário do microkernel ele trata de todos os
serviços de responsabilidade do SO. [2]

Características
Microkernels
Os benefícios da abordagem do microkernel incluem a facilidade de expandir o sistema
operacional.
Todos os novos serviços são adicionados ao espaço de usuário e, consequetemente, não
exigem modificação do kernel. Quando o kernel precisa ser modificado, as alterações
tendem a ser menores, porque o microkernel é um kernel menor.
O microkernel também fornece mais segurança e confiabilidade, pois a maior parte dos
serviços estão sendo executados como processos de usuário, em vez de kernel. Se um
serviço falhar, o resto do sistema operacional permanece inalterado. [2]

Kernel Monolítico
Gerencia todos os serviços do SO como, por exemplo, gerência de processos, sistema de
arquivos, gerenciamento de rede, etc. que estarão sempre agregados em um conjunto
único, talvez até consumindo recurso de hardware desnecessariamente.
No kernel monolítico o código necessário para a funcionalidade do SO está no próprio
kernel, o qual executa em modo supervisor. Uma vantagem de transferir parte da
funcionalidade do kernel para os programas de sistema é a economia de memória. [3]

Exemplo Microkernel
OpenSolaris, Windows NT (incluindo Windows 2000, Windows XP e Windows 2003),
QNX, Fiasco, L4, Minix. [1]
Exemplo Kernel Monolítico
FreeDOS, MS-DOS, Unixes antigos, ModulOS, entre outros. [1]

Referencias Bibliográficas
[1] FreeDOS – http://www.freedos.org, Linux – http://www.kernel.org, ModulOS –
http://modulos.sf.net, OpenSolaris – http://www.opensolaris.org, Windows –
http://www.microsoft.com/windows, QNX – http://www.qnx.com, Fiasco –
http://os.inf.tu-dresden.de/fiasco/, L4 – http://os.inf.tu-dresden.de/L4/, Minix –
http://www.minix3.org, XEN – http://www.cl.cam.ac.uk/xeno/xen
[2] SOUZA, Igor; QUEIROZ, Luis; NAVARRO, Marcos. QNX. Universidade Federal
da Bahia, 2005.
[3] Rômulo S. de Oliveira, Alexandre da S. Carissimi e Simão S. Toscan,Organização
de Sistemas Operacionais Convencionais e de Tempo Real.

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