Sie sind auf Seite 1von 7

Estrutura Atômica

Professor Ernesto Becker

Introdução

A química se dedica ao estudo das substâncias, da composição, da sua estrutura e


das suas propriedades. Entre as propriedades das substancias, interessa a tendência
delas estarem presentes, ou não, em processos nos quais novas substancias são
formadas.
A ciência teve uma evolução histórica até chegar ao seu estagio moderno com
suas atuais características. Ter noção da historia da ciência ajuda a compreender melhor
como certos conceitos surgiram e sua importância.
O conhecimento das ciências, assim como de muitas outras áreas do saber
humano, propicia um melhor entendimento do mundo e, conseqüentemente, ajuda a ter
uma melhor qualidade de vida. Aprender nos permite exercer melhor nossos direitos e
deveres de cidadão.
Em nosso dia-a-dia é muito freqüente encontrarmos indicações nas embalagens de
substancias que estão presentes na composição de alimentos, nos frascos de
cosméticos, nos rótulos de produtos de limpeza, nas etiquetas de roupas, nas caixas e
bulas de remédios e em tantos outros objetos.
Por exemplo encontrar em uma embalagem de pão escrito: “Pão sem química”. É
impossível obter um pão sem química, uma vez que a farinha de trigo ao entrar em
contato com o fermento, acontece uma reação química produzindo gás carbônico que fará
a massa ficar inflada e melhorando o paladar. Entende-se que o que o fabricante quis
dizer é que aquele alimento não possui nenhuma substancia que fará mal à saúde de
quem ingerir.
Todos os produtos manufaturados são devidamente extraídos da natureza ou
fabricados artificialmente, purificados, dosados e comercializados.
Do mesmo modo que substâncias químicas podem contribuir para o bem estar da
humanidade, elas também podem, se usadas incorretamente por incompetência,
ignorância, ganância ou outras razões, acarretar doenças poluição do ar e das águas,
desequilíbrios ecológicos e mortalidade de plantas, animais e pessoas.
As informações transmitidas pelos veículos de comunicação superficais, errôneas
ou exageradamente técnicas. É importante possuir um conhecimento mínimo de química
a fim de interpretar corretamente o mundo atual. Muitas vezes a química é vista como a
grande vilã do final do século XX, sendo associada a efeitos poluentes da natureza,
esquecendo-se do seu papel no controle das fontes poluidoras, melhoria dos processos
industriais e maximizando a eficiência do tratamento de efluentes.
Há muitos séculos o homem tenta explicar a constituição dos materiais, somente
no século XIX que Lavoisier e Dalton fizeram grandes progressos, a partir do conceito de
átomo.
Equação: C(carvão) + O2 (g) CO2 (g)
+

3g (C) 4g + 4g (O) 11g (CO2)


6g (C) 8g + 8g (O) 22g (CO2)

Em palavras: O carvão reage com o gás oxigênio produzindo gás carbônico.

Algumas ciências como a física, a matemática e a astronomia começaram alguns


séculos antes de cristo. Cerca de 1500 a.C., os egípcios já utilizavam técnicas em que
estavam envolvidas transformações químicas. Entre elas a fabricação de objetos
cerâmicos por meio de cozimento da argila, a extração de corantes de certos animais e
vegetais, a obtenção de vinagre e bebidas alcoólicas não-destiladas (vinho e cerveja) e a
produção de vidro e de alguns metais. Também a arte de conservação de múmias, na
qual os egípcios atingiram alto grau de perfeição.
Por volta de 478 a.C. os filósofos gregos Leucipo e seu discípulo Demócrito,
criaram a primeira “Teoria Atômica”. A idéia envolvida era a seguinte: Considere, por
exemplo, a areia de uma praia. Vista de longe ela parece contínua, porém observada de
perto, notamos que é formada por pequenos grãos. Na realidade, todas as coisas no
universo são formadas por “graozinhos” tão pequenos que não podemos enxergar e,
dessa forma, temos a impressão de que elas são contínuas. A esse “graozinhos” foi dado
o nome de átomos (do grego a, que significa “não”, e tomos, que quer dizer “divisível”).
Outro filósofo grego, Empédocles por volta da mesma época concebeu uma nova
teoria de que tudo era constituído de quatro elementos: fogo, terra, ar e água, reafirmada
por Aristóteles mais tarde (380 a.C.). Esta maneira de pensar perdurou até o século XVI.
Na idade média a cidade egípcia de Alexandria assumiu a liderança científica da
época, nascendo a “alquimia”. Uma mistura de ciência, arte e magia. Eram dois os
objetivos perseguidos: o “elixir da longa vida” que garantiria a imortalidade e a cura de
doenças do corpo e a descoberta de um método para transformação de metais comuns
como ferro e chumbo em ouro, a chamada “transmutação”.
No século XIX, os trabalhos de renomados pesquisadores, consolidaram varias
teorias que perduram até os dias de hoje, dando origem a “química clássica”.
No século XX, com grande avanço tecnológico, presenciou-se uma vertiginosa
evolução do conhecimento científico. O átomo teve sua estrutura interna pesquisada,
elementos artificiais foram sintetizados e modernas técnicas de investigação foram
desenvolvidas, utilizando conceitos de química, física, matemática, computação e
eletrônica.
Modelos Atômicos
Depois da idéia de átomo que surgiu na Grécia antiga, somente no final do século
XVII é que apareceram outras teorias sustentadas experimentalmente e que mostrou mais
precisamente a estrutura dos átomos.
Modelo atômico de Dalton (1766-1844)
Todo modelo não deve ser somente lógico, mas também consistente com a
experiência. No século XVII, experiências demonstraram que o comportamento das
substâncias era inconsistente com a idéia de matéria contínua e o modelo de Aristóteles
desmoronou.
Em 1808, John Dalton, um professor inglês, propôs a idéia de que as propriedades
da matéria podem ser explicadas em termos de comportamento de partículas finitas,
unitárias. Dalton acreditou que o átomo seria a partícula elementar, a menor unidade de
matéria. Surgiu assim o modelo de Dalton: átomos vistos como esferas minúsculas,
rígidas e indestrutíveis. Todos os átomos de um elemento são idênticos, ficando
conhecido como modelo de “bolas de bilhar”.
Modelo de Thomson (1856-1909)
Em 1887, o físico inglês J.J. Thomson demonstrou que os raios catódicos poderiam
ser interpretados como um feixe de partículas carregadas que foram chamadas de
elétrons. A atribuição de carga negativa aos elétrons foi arbitrária.
Thomson concluiu que o elétron deveria ser um componente de toda matéria, pois
observou que a relação carga / massa para os raios catódicos tinha o mesmo valor,
qualquer que fosse o gás colocado na ampola de vidro.
Em 1989, Thomson apresentou o seu modelo atômico: uma esfera de carga
positiva na qual os elétrons, de carga negativa, estão distribuídos mais ou menos
uniformemente. A carga positiva está distribuída, homogeneamente, por toda a esfera,
ficando conhecido como modelo de “pudim de passas”.

Modelo Rutherford (1871-1937)


Em 1911, Lord Rutherford e colaboradores (Geiger e Marsden) bombardearam
uma lâmina metálica delgada com um feixe de partículas alfa atravessava a lâmina
metálica sem sofrer desvio na sua trajetória (para cada 10.000 partículas alfa que
atravessam sem desviar, uma era desviada).
Para explicar a experiência, Rutherford concluiu que o átomo não era uma bolinha
maciça. Admitiu uma parte central positiva muito pequena, mas de grande massa ("o
núcleo") e uma parte envolvente negativa e relativamente enorme ("a eletrosfera"). Se o
átomo tivesse o tamanho do Estádio do Maracanã, o núcleo seria o tamanho de uma bola
de gude.
Surgiu assim o modelo nuclear do átomo.
O modelo de Rutherford é o modelo planetário do átomo, no qual os elétrons
descrevem um movimento circular ao redor do núcleo, assim como os planetas se movem
ao redor do sol, ficando conhecido como modelo do “sistema planetário”.

Modelo de Bohr (1885-1962)


O modelo planetário de Rutherford algumas falhas. Uma carga negativa, colocada
em movimento ao redor de uma carga positiva estacionária, adquire movimento
espiralado em sua direção acabando por colidir com ela. Essa carga em movimento perde
energia, emitindo radiação. Ora, o átomo no seu estado normal não emite radiação.
Em 1913, o físico dinamarquês Niels Bohr expôs uma idéia que modificou o modelo
planetário do átomo. Um elétron num átomo só pode ter certas energias específicas, e
cada uma destas energias corresponde a uma órbita particular. Quanto maior a energia
do elétron, mais afastada do núcleo se localiza a sua órbita.
Se o elétron receber energia ele pula para uma órbita mais afastada do núcleo. Por
irradiação de energia, o elétron pode cair numa órbita mais próxima do núcleo. No
entanto, o elétron não pode cair abaixo de sua órbita normal estável. Mais tarde,
Sommerfeld postulou a existência de órbitas não só circulares mas, elípticas também.
Sabe-se hoje que é impossível determinar a órbita (trajetória) de um elétron. Pode-
se determinar a probabilidade relativa de encontrar o elétron numa certa região ao redor
do núcleo.
Imaginando uma pessoa munida de uma lanterna em um quarto escuro. Essa
pessoa move-se ao acaso pelo quarto e de tempo em tempo ela acende e apaga a
lanterna. Quando a lanterna acende sabe-se onde a pessoa estava, mas não onde está
agora. Em outras palavras, é impossível determinar a trajetória de um elétron num átomo.

Partículas formadoras do átomo

No centro de um átomo está o seu núcleo, que apesar de pequeno, contém quase
toda a massa do átomo. Os prótons e os nêutrons são as partículas nele encontradas,
cada um com uma massa atômica unitária.
O Número de prótons no núcleo estabelece o número atômico do elemento químico
e, o número de prótons somado ao número de nêutrons é o número de massa atômica.
Os elétrons ficam fora do núcleo e tem pequena massa.

Partícula Carga elétrica Massa Localização


próton positiva (+) 1 núcleo
elétron negativa (-) 1 / 1836 eletrosfera
nêutron neutra (0) 1 núcleo

Há no máximo sete camadas em torno do núcleo e nelas estão os elétrons que


orbitam o núcleo. Cada camada pode conter um número limitado de elétrons.
Número Atômico
É representado pela letra Z maiúscula e identifica o elemento químico, pela
quantidade de prótons que este possui em seu núcleo.
Exemplo: o elemento cálcio possui 20 prótons, então seu numero atômico é 20.
Número de Massa
Este número é outra característica dos elementos químicos e encontramos ao
somar a quantidade de prótons com a quantidade de nêutrons, ou seja, as partículas que
possuem massa.
Exemplo: o elemento cálcio possui 20 prótons e 22 nêutrons, então seu número de
massa é 42.
Todos os elementos químicos possuem um símbolo representado por uma ou duas
letras. A primeira sempre maiúscula e a segunda se houver, sempre minúscula. O nome
dos elementos tem sua origem muitas vezes no latim, sendo assim, seus símbolos estão
relacionados com o da palavra em latim.
Exemplo: ouro = aurum  Au

Para caracterizar um elemento sempre representamos seu símbolo, seu número


atômico abaixo à esquerda e seu número de massa acima à esquerda.
Exemplo: o elemento cálcio
42
20 Ca

O número de elétrons será igual ao número de prótons em um átomo eletricamente


neutro no seu estado fundamental. Para que o átomo esteja neutro terá que ter o mesmo
número de cargas positivas e negativas.
Íons
O íon é uma espécie química eletricamente carregada, geralmente um átomo ou
molécula que perdeu ou ganhou elétrons. Íons carregados negativamente são conhecidos
como ânions, enquanto íons com carga positiva são denominados como cátions.
Íons são átomos que, por um motivo qualquer, perderam ou ganharam elétrons.
Quando um átomo perde elétrons torna-se um íon positivo ou cátion, passando a ter
excesso de cargas positivas. Contrariamente, ao ganhar elétrons, torna-se um íon
negativo ou ânion. Os átomos dos elementos químicos tendem a estabilizar a última
camada ganhando ou perdendo elétrons, ou seja, para a maioria há necessidade de se
transformar em íons. Por exemplo, átomos de metais, como o cobre, tendem a perder
elétrons (formando cátions) e átomos de ametais, como o oxigênio, tendem a ganhar
elétrons (formando ânions). Na química, um íon é uma molécula ou átomo que ganhou ou
perdeu elétrons num processo conhecido como ionização.
A carga elétrica de cada íon está ligada à quantidade de elétrons que este ganhou
ou perdeu. Por exemplo, se um átomo de prata (Ag) perde 1 elétron, fica com excesso de
1 carga positiva  Ag + ou Ag +1. Se um átomo de enxofre (S) ganha 2 elétrons fica com
excesso de cargas negativas  S –2.
Outros exemplos: Na + ; K +1; Ca +2 ; Mg +2 ; Fe +3 ; Al +3 ; F – ; Cl –1 ; O –2 ; N –3 .
Camadas dos átomos
Dependendo do número atômico do átomo, ele terá um determinado número de
camadas. Os elétrons, numa região em torno do núcleo de um átomo, orbitam em
espaços com quantidades de energia características denominadas níveis eletrônicos, que
correspondem a camadas eletrônicas. Uma camada eletrônica é constituída por um grupo
de orbitais atômicos com o mesmo valor de número quântico principal n.
A existência de camadas eletrônicas foi observada pela primeira vez
experimentalmente nos estudos de absorção de raio-x de Charles Barkla e Henry
Moseley. Barkla nomeou-os então com as letras K, L, M, etc. (A terminologia original era
alfabética. K e L eram originalmente chamados B e A, mas foram renomeados
posteriormente para deixar espaço para linhas espectrais hipotéticas que nunca foram
descobertas. O nome do nível K foi escolhido em homenagem a Lord Kelvin, o criador da
escala Kelvin de temperatura).
Em 1913, Niels Bohr (1885-1962), fundamentado na teoria quântica da radiação
formulada por Max Planck em 1900, propôs que os elétrons, em torno do núcleo atômico,
giram em órbitas estacionárias denominadas de "níveis de energia", "camadas
eletrônicas" (camadas de elétrons). Nestes níveis energéticos os elétrons não emitem e
não absorvem energia. Se receberem energia, na forma de luz ou calor, se afastam para
níveis mais externos e, ao retornarem, emitem esta mesma quantidade de energia.
Segundo a teoria quântica a energia envolvida na transição de um nível para outra é
quantizada, ou seja, ocorre em "pacotes" inteiros, não divisíveis, denominados "quanta"
("quantum", no singular).
Para os átomos conhecidos atualmente, os elétrons ocupam 7 níveis de energia
(camadas de elétrons), representados por letras maiúsculas: K, L, M, N, O, P e Q, e
identificados através de "números quânticos", denominados "principais", que são,
respectivamente: 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7. A quantidade de elétrons que o átomo de número
atômico 112 apresenta ocupando cada nível é, respectivamente: 2, 8, 18, 32, 32, 18 e 2.
O átomo 118 possivelmente apresentará a mesma configuração eletrônica, apenas
distribuindo 8 elétrons no nível Q.
Nível 1 2 3 4 5 6 7
Camada K L M N O P Q
Elétrons 2 8 18 32 32 18 8

Subníveis
Os níveis de energia se subdividem em subníveis, que são de 4 tipos: s, p, d, f.
Em cada um cabe uma quantidade de elétrons, conforme tabela abaixo.
Subnível s p d f
Elétrons 2 6 10 14

Estas letras têm sua origem no inglês:


s = sharp, p = principal ; d = difuse ; f = fundamental.
Diagrama de Pauling
O diagrama de “Linus Pauling” (ou diagrama de Pauling) é um diagrama feito pelo
químico norte-americano Linus Carl Pauling para auxiliar na distribuição dos elétrons
pelos subníveis da eletrosfera.
Os subníveis são designados por letras: s, p, d, f.
- A camada K é composta pelo subnível s.
- A camada L é composta pelos subníveis s e p.
- A camada M é composta pelos subníveis s, p e d.
- A camada N é composta pelos subníveis s, p, d e f.
- A camada O é composta pelos subníveis s, p, d e f.
- A camada P é composta pelos subníveis s, p, d e f.
- A camada Q é composta pelos subníveis s, p, d e f.
É possível observar que em cada linha horizontal do diagrama, corresponde a um
nível de energia (1,2,3,4,5,6,7), cada coluna vertical corresponde a um subnível de
energia (s,p,d,f) e os números acima à direita mostram a quantidade máxima de elétrons
nestes no subnível.
Os elétrons preenchem os níveis e subníveis em ordem crescente de energia, ou
seja, de 1 para 7 e de s para f. Se colocarmos o diagrama em ordem crescente de
energia, como mostram as setas do diagrama, ficaria da seguinte forma:
1s2; 2s2, 2p6; 3s2, 3p6, 4s2; 3d10, 4p6, 5s2, 4d10; 5p6, 6s2, 4f14, 5d10; 6p6, 7s2, 5f14; 6d10, 7p6.
Exemplo de distribuição do átomo de cloro ( 17 Cl ):
1s2, 2s2, 2p6, 3s2, 3p5
No último subnível (3p) ficaram apenas 5 elétrons, pois o número de elétrons do elemento
é 17. O último subnível poderá ficar incompleto, dependendo do elemento químico.
Isótopos
São átomos que apresentam mesmo numero atômico e diferente numero de massa.
1 2 3
Ex: Hidrogênio: H (prótio)
1 1 H (deutério) 1 H (trítio)
238 235
Urânio: 92 U (+comum) 92 U (enriquecido)
59 60
Cobalto: 27 Co 27 Co (radioativo, utilizado no tratamento do
câncer e irradiação de alimentos)
16 17 18
Oxigênio: 8 O (99,76%) 8 O (0,04%) 8O (0,20%)
Obs: Alguns tipos de elementos não formam isótopos.
Isóbaros
São átomos que apresentam o mesmo numero de massa e diferentes números atômicos.
Ex: 147N 146C (A=20) Este tipo de carbono é utilizado na determinação da idade de
materiais arqueológicos.
40 40
19 K 20 Ca (A=40)
Isótonos
São átomos com números atômicos diferentes, números de massa diferentes e mesmo
numero de nêutrons.
200 202 37 40
Ex: 80 Hg 82 Pb (120 nêutrons) 17 Cl 20 Ca (20 nêutrons)
Substâncias Químicas
Existem cerca de 100 elementos químicos que se combinam formando uma grande
variedade de materiais. Este agrupamento de átomos forma as moléculas. Cada molécula
passa então a representar uma substância pura. Cada substância possui uma fórmula
própria. Os átomos formam moléculas, assim como as letras formam as palavras.

Substância Molécula Fórmula


Hidrogênio   H2
Oxigênio   O2
Água   H2O

Das könnte Ihnen auch gefallen