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Descrição do Curso
Este curso observará, em uma visão geral introdutória, o ministério em si e sua
especificações, proporcionando estudo participativo da classe na área teológica vocacional
do serviço na igreja, Corpo de Cristo. Vendo as estratégias apresentadas na Bíblia bem
como as necessidades atuais e o desenvolvimento eclesiástico na Missio Dei. Ressaltar o
aspecto do caráter e da sensibilidade ministerial, pela igreja em seus enviados, como
fundamental para uma visão global- integral da missão de Deus a ser desenvolvida.
Objetivos
- Ressaltar a Importância do reconhecimento da Igreja no desenvolvimento
ministerial.
- Familirializar o Aluno com a Reflexão Teológica da Missão
- Enfatizar uma visão de dependência de Deus no ministério
- Identificar as Falhas e Realizar, como igreja, uma crítica construtiva
- Analisar e Refletir sobre vocação ministerial atual e pessoal.
Requisitos e Avaliação
- Leituras E Exposição, Em Síntese Das Mesmas.
- Exames Escritos
- Trabalho Final
Desenvolvimento Do Curso
- Apresentação E Introdução
- Definições E Conceitos
- Panorama Bíblico Teológico da Vocação
- Qualificação
- O Homem, Esposo, Pai e Pastor
- O Pastor
- Ética Pastoral
- O Pastor E Suas Relações Interpessoais E A Comunidade De Fe
- O Pastor E A Congregação/Denominação
- O Pastor E Seu Trabalho Frente A Comunidade
- Vida Devocional: Ministério, Sofrimentos E Recompensas
- Globalização Da Missão (Missão Integral)
- Adendo: Cerimônias
INTRODUCAO
Os homens cobiçam , mas não sabem o que; eles caminham, mas perdem a trilha de
chegada; eles lutam e competem, mas esquecem o prêmio. Eles espalham a semente, mas
se recusam a cuidar do solo nas devida estações. Eles buscam poder e gloria, mas
perdem o significado da vida.
George Gilder1
Excelente obra almejam os que são chamados, vocacionados por Deus para
servirem. Porém, parece que uma desarmonia paira nas mentes de muitos que vêem para
servirem nos ministérios diversificados, existentes hoje no Corpo de Cristo; onde o lema
humano de liderança ou de cabeça toma uma forma mais abundante, e não menos diferente,
do que fala a Bíblia. Parece que o lema eu nasci para comandar e mandar tem tomado
espaço nos corações dos que foram chamados para servir. Logicamente se respeita e se
acata as funções e ministério de liderança, onde o seu papel se tem como muito importante,
porém não sobrepondo aos demais; onde se pesa a mesma responsabilidade, pois o Dom
Supremo dado pôr Deus, o Espírito Santo, detém o poder de dar ou se manifestar de
diversificadas maneiras e nas mais diversas pessoas, conforme o apraz . Assim que, nada
temos de nós mesmos, pois tudo é dEle, a obra bem como o obreiro.
Se escuta o cambiar ou a desarmonia da vocação, de responsabilidades com a de
privilégios; sou cabeça e não cauda, mas o que não pensam é que devido a tamanha
responsabilidade que ser o cabeça trás, é que se existe após, a condição de levar o corpo,
direcionar o corpo; isto faz com que muitos, as vezes, desejem ser um pouco cauda; isto
para serem ou terem seu tempo de serem conduzidos e direcionados.
O que também é bom lembrar é que os ataques sempre são na parte vital do corpo, e
talvez não seja tão ruim assim ser ou ter a posição de cauda, não que haja uma covarde
aqui, mas sim um pensar humano; tanto porque, todos tem o seu devido lugar e sua devida
função no corpo; não é em vão que Deus, através do Dom Supremo, determina o que cada
um terá ou será na missão. Responsabilidades e privilégios se completam, bem como o
gozo do trabalho, sendo este onde for deve preencher nossas vidas. A nossa salvação e
alento se baseia na pessoa de Cristo Jesus, o cabeça do corpo. Pôr Ele fomos chamados,
vocacionados, direcionados e preparados. “Aquele que começou a boa obra, é fiel em
completa-la” Gal. 1 verso 15; Rom 8 verso 28 a 30; Hebreus 12, versos 2,3,11.
TEOLOGIA PASTORAL
TEOLOGIA MINISTERIAL
Não venho de min mesmo, mas sim que fui enviado pôr Aquele
que é verdadeiro, o qual vocês não o conhecem, Eu o conheço pôr
que procedo dEle e foi Ele que me enviou- Jo 7:28
Assim que, como Tu me enviaste ao mundo, Eu também vos
envio Jo 17:18
termos que sempre, também, os estão usando, como é o caso de Galatas 4:4
Quando chegou a plenitude dos tempos, Deus enviou a seu Filho...; e o caso
de I Jo 4:9 NEle se manifestou o amor de Deus pôr nós, que enviou seu Filho
único ao mundo para que vivêssemos pôr Ele15 ”
15 - Idem
16 - Idem
17 - GIRON, Rudy. “Reflexões Bíblicas do Evangelismo e a Missão da Igreja”. Rudy Giron é da
Igreja de Deus na Guatemala, Presidente de COMIBAM Internacional.
VOCAÇÃO
Assim que, vocação pode ser compreendida de dois modos : geral (Jo4
QUALIFICAÇÃO
1- Biblíco Neo-Testamentário
No N.T. vemos a eficácia do trabalho de estabelecimento da igreja,
primeiramente por ocasião do mover do Espírito Santo em Pentecoste, na
tarefa delegada a igreja da misio eklesia (missão da igreja) manifestada na
diversidade cultural presente naqueles dias. “ Então, designou doze para
estarem com Ele e para os enviar a pregar e a exercer a autoridade de
expelir demônios” Marcos 3:13-14. O termo “para”(= a fim de que) vem
do grego “hina” e permite somente uma conclusão: o período que os
díscipulos passaram com Jesus e Ele os “enviou” a pregar
(grego=proclamar) . Mas o termo no N.T. é “DISCIPULO” (literalmente é
5
2- Qualificação Formal
Ao contrário de uma secularização de nossa fé, o fator preparação é
fundamental para o vocacionado. Hoje temos uma consciência da
exigência do povo para o qual se prega; mas, mais do que isto é a
capacidade ser melhores do que somos para edificação do Reino de Deus.
Um inimigo cada dia latente em nosso meio da reflexão teológica é a
secularização da preparação dos obreiros e a elitização. Mas se faz
necessário se Ter o conhecimento. “Errais em não conhecer as Escrituras
(doutrina) e nem o poder de Deus (unção)” . A qualificação formal
equilibra e dá sólida consciência para as formalidades cerimoniais que o
ministro deve estar à frente, desde uma consagração de crianças, ao
batismo, sacramentos diversos, sermões, funerais, aconselhamentos,
discursos formais religiosos, e até mesmo para se Ter a adequada atitude
de informalidade num culto bem “pentecostal” se deve buscar o
entendimento e a boa atitude. Muitos acreditam ser desnecessário o estudo
pois Deus encherá a boca de palavras no momento da pregação. De uma
certa forma sim, mas se somos tão incapazes de buscar saber bem o que
falaremos não somos exemplo de dedicação e empenho. Um bom ministro
deve saber manusear bem a Palavra da verdade, não numa ótica ou
cosmovisão simplista superficial, mas ética e verdadeira, mesmo quando
desagrade os que se tem como ouvintes. O compromisso de buscar saber e
estudar não é vaidade ou outro tipo de glória particular; é compromisso
com a obra dentro de uma visão ministerial apurada, recheada com
humildade e soberania de Deus.
3- Qualificação Informal
Não vemos tanta dificuldade em explanar sobre este tema, pois a
informalidade e a facilidade de se quebrar uma ética espiritual
institucionalizada ou humanamente estruturada, Deus é quem “entende”
muito disto; como foi com a Samaritana, referindo-se contrário ao
pensamento então existente (se em Jerusalém ou no Monte é onde se
4- Capacidade Contextual
Essa área é a qual o ministro é capaz de se adequar ao local, povo,
condições diversas, cultura etc; tudo após minucioso estudo, sendo um
visionário, estrategista, visão espiritual para ver oportunidade para
desenvolver seu ministério em muitas áreas, ver a oportunidade de crescer
onde ninguém viu, fazendo brotar uma veia talentosa, dons naturais,
espontâneo e carismático. Um exemplo disto é o livro O Apóstolo dos Pés
Sangrentos” .7
Uma frase foi dita “Deus não tem compromisso de fidelidade conosco, Ele
tem fidelidade com sua Palavra e sua Palavra é repleta de bênçãos e
promessas de Deus para os que a cumprem; e assim sendo manifesta a sua
fidelidade para conosco”. Um “mega-evangelista ” respondeu a uma repórter
9
quando perguntado qual a razão que ele próprio atribuía a seu “deslize” moral,
e assim respondeu: “Meu erro foi em descuidar de meu devocional diário”.
Uma certa pessoa ao passar e ver que seu pastor estava trabalhando limpando
seu lote e cuidando do asseio de sua casa disse: “muito bem meu pastor gosto
de lhe ver assim trabalhando esforçado” e o pastor nada lhe respondeu. Ao
8 KEMP, Jaime “Pastores em Perigo” SEPAL. Este autor tem desenvolvido seu ministério
na formação de pastores, casais e família; seu trabalho tem tido aceitação em âmbito
nacional de forma bem explícita.
9 Creio não ser o primeiro a usar este termo e sim, somente, repassamos o mesmo da
forma comum que ouvimos, e isto sem querer ser pejorativo, mas sim no seu sentido
usual e comum no seu contexto.
retornar observou que seu pastor estava sentado, com roupa limpa, Bíblia do
lado, muito quieto e pensativo. O irmão então disse: “Ei, meu pastor, em
pleno meio-dia descansando? O pastor não se conteve e respondeu de forma
natural: “A primeira vez que você passou eu estava me distraindo, agora
eu estou trabalhando por você” . Um ativismo religioso atrapalha, e muito,
nossa vida ministerial e pessoal. Gostaria de ver que irmãos investissem mais
em suas famílias, pois se neste ponto for bem sucedido o ministério e a igreja
só tem a ganhar. A oração, o sermão vivido e preparado, o tempo a sós com
Deus, uma cumplicidade espiritual com o cônjuge, a ministração do esposo
sobre a esposa e da esposa sobre o esposo é de fundamental importância para
uma sólida estrutura para um pastorado de sucesso. A maioria dos fracassos
vem de uma infeliz atitude de menosprezar nossa limitação humana, nossas
pequenas falhas, não respondendo à tempo oportuno e deixando acumular, não
revendo, não nos auto-avaliando, não nos auto-criticando e assumindo e
corrigindo nossas falhas. “Se queremos Ter um ministério de êxito, devemos
começar por entender nossas próprias limitações e não esconde-las, como se
perfeito fossemos”. Somos sim carentes de Deus em tudo, este sim é um bom
começo de caminhada.
ÉTICA
outro lado a ética evangélica que deve ser focada no compromissos da missão
do Reino, com sacrifício, labor, renúncias, as vezes, envolvimento com o ser
integral, o homem, e todo o seu contexto espiritual e social. Oposição ao
pecado e suas estruturas de pecado, como ecologia, relacionamentos
interpessoais, prostituição, saúde, injustiças, entre outras. “Ética evangélica
não pode ser desvirtuada da ação cristã verdadeira, mas estamos em falha
com isto” .11
A ÉTICA E DEUS13
Estive pensando nestes dias sobre valores. Estive analisando sobre a moral do
homem, sua cultura e seu senso de valor decorrente a seu habitat cultural, sobre as
posições e imposições da sociedade.
A gama de boas maneiras e o manual de condutas equilibradas e saudáveis, para
que o homem viva bem, se dá o nome de ética. ética não é um sentimento, tão pouco é
uma ação isolada, mas é motivação que acompanha a ação ou que gera atitudes corretas
ou recheadas de um querer, de uma vontade de acertar.
Assim é o homem, incapaz de se conduzir a si mesmo, movido e removido pelas
normas e padrões da estabelecida e necessária ética.
Mas Deus não tem ética. Porque ética para o Ser que em si mesmo reside valores
incontestáveis? Não se pode questionar os valores e as atitudes de Deus, pois elas apesar
de diferentes e indiferentes aos olhos e a ética humana, são os melhores para nós.
Para quem lê o livro de Jó, observa que Deus permitiu o diabo tocar em seus bens,
que não eram poucos, e Ele mesmo toca na vida de Jó, este, íntegro e reto. Pôr que? Deus
tem ética? Na realidade Deus não tem ética, se Deus é mau ou sanguinário, o digo desde a
minha ótica humana assumida e recebida via veias da sociedade, assim Ele continua
sendo incontestável. Pois o mau de Deus é o melhor prá nós, Isaias 54 v.16; 45 v 7.
Tudo é dEle, bem e mal, tudo está sujeito a Ele, até os demônios. Para que ética
para Deus?; pôr acaso Ele é homem, sujeito as formalidades da sociedade que dita a
cultura, os moldes, e a ética humana? Não, Deus não tem Ética, Ele tem a ética, a Ética é
Ele.
Me faz lembrar o texto de Jó 42 onde ele diz
" Bem sei que tudo podes e nenhum dos teus planos podem ser frustrados, ... eu te
conhecia só de ouvir mas agora de vêem os meus olhos" .
A ÉTICA NO MINISTÉRIO
14 ADAMS, Jay. “Conselheiro Capaz” Ed. Vida. Com relação a tipos de aconselhamento,
em específico o noutético
15 MEILAENDER, Gilbert. “Bioética, um guia para os cristãos” Ed. Vida Nova
Cristo Jesus, na ação atual do Espírito Santo, bem como dotado da mesma fé
responsável e madura, sem extremos, focalizamos o aspecto espiritual da
função e da pessoa do líder nos seguintes pontos em resumo:
• Conduzir
• Vivenciar a fé
• Esperança e convicção
• Conforto e amparo
• Confronto e guerra
• Koinonia: união do Corpo de Cristo
• Santidade: modelo de vida do cristão.
MISSÃO INTEGRAL
24 - MIRANDA, Juan Carlos Dr. “Manual de Crescimento da Igreja” Ed. Soc. Religiosa Ed. Vida
Nova. São Paulo - SP 1991.
25 –Termo usado por René Padilla, Timóteo Carriker e outros; não temos a origem deste termo
em torno de quem o poderia ter criado, mas é freqüentemente usado.
26 - Termo usado por Larry Pate em seu livro “Missiologia” e pelo Dr. Peter Wagner, citado por
Juan Carlos Miranda em seu livro “Manual de Crescimento da Igreja”
27 - MIRANDA, Juan Carlos Dr. “Manual de Crescimento da Igreja” Ed. Soc. Religiosa Ed. Vida
Nova. São Paulo - SP 1991
19 Este termo hebraico é aplicado à criação do homem, porém como feitura de Deus,
mas em específico, como feitura especial de Deus, este termo se aplica à formação da
mulher.
20 Termo que se refere ao homem como objeto do amor de Deus, onde o centro desta
visão de amor é o homem.
Peter Wagner relata que é sem dúvidas difícil implantar uma visão
missionária com esta estrutura social devido ao sistema já estabilizado
existente, principalmente sul-américa , um sistema recheado de autoritarismo
e com forma ditatorial eclesiástica. Ele relata seis cuidados e perigos para a
igreja compreender esta visão social30:
1- Perigo das Seleções: Os lideres perdem contato com o básico, com os que
querem servir mas não alcançam ter esta visão, e este grupo é maioria,
humildes e legítimos cristãos, mas que são descrentes nos termos de ação
social, quando tiveram num passado exemplos ruins de seus lideres.
2- Perigo das Divisões: A ação social é controvertida, causará divisões ao
menos que a igreja entenda a missão.
3- Perigo da Impotência Social: Os pregadores da ação social, não
concordando com a passividade da igreja e da sociedade, as vezes se
enredam por caminhos da crítica e esquecem da tarefa prioritária. “O próprio
Papa disse aos pregadores da Teologia da Libertação: Preguem o evangélico e
não se envolvam com política31”
4- Perigo da Desumanização: É quando o social se transforma em
plataforma política, e isto se dá manifestando a Desumanização negando uma
teologia do corpo e uma antropologia cristã.
5- Perigo da Imperfeição: É não conseguirem fazer bem uma coisa e outra,
não se leva a pastoral de forma eficaz, e nem mesmo o pastor é esperto em
ação social deixando a desejar em algumas áreas. A imperfeição se manifesta
forma generalizada.
6- Perigo de “Constantilismo”: (Este termo vem do Imperador
Constantino). Qual a meta da igreja controlar a sociedade ou a política? Este
29 - MIRANDA, Juan Carlos Dr. “Manual de Crescimento da Igreja” Ed. Soc. Religiosa Ed. Vida
Nova. São Paulo - SP 1991. (citando Peter Wagner)
30 - Idem
31 - Idem (Citando o Papa João Paulo II)
MUITO O POBRE,
Doutrinária. Esta tem haver com a questão das boas obras, e parecem
que isto soa diferente quando se fala das obras. Na realidade esta atitude não
é exatamente uma postura ou posição e sim uma contraposição aos então
denominados “inimigos da fé”, que são os católicos e os espíritas. Na
realidade esta contraposição não é exatamente uma barreira doutrinária, pois
de doutrinária não tem nada, muito menos base bíblica escriturística para se
opor a atitudes sociais e filantrópicas de outros seguimentos religiosos. Como
agir frente a referências bíblicas exortativas a atitudes sociais como papel de
um bom cristão? (Ef 2:8-10 e Tg 2:14-17). Existem muitos seguimentos
evangélicos radicais, ou para ser mais moderado nos termos, zelosos que nem
sabem a conotação do que é Doutrina, mas conhecem “dotrina” que são
fundamentos estereotipados nos chavões de alguns pregadores de renome ou
de nome “grandes homens de Deus”.
21CARRIKER, Timóteo Ph.D. Escreveu vários livros, dentre eles o “Missão Integral”. É
professor e Diretor
do Centro Acadêmico do CEM, Centro Evang. De Missões, em Viçosa-MG.
Poderia relatar com amplitude muitas das outras ações mas além de
seu trabalho no convencimento da situação pecaminosa do homem e sua
necessidade de Deus, que é algo impossível ao homem, as ações que são a
de capacitar, confirmar, animar a igreja, fazer a pessoa de Cristo viva e seu
sacrifício, bem como seu retorno, são realidades na vida dos homens e da
igreja.
22 LATOURELLE, Rene “Teologia de la Revelación” Verdad y Imagen 49. Ed. Sigueme 7ª Edición 1989 Salamanca
España. Pg. 535
23 Idem
24 Idem
25 Idem
SACRIFICADO27
ADENDO
CERIMONIAS
I- CEIA
Manifesta nossa teologia, credo e consciência cristã, declarando
publicamente que cremos no Deus encarnado, nascido entre os
homens, morreu por nós, pecadores, nos redimindo transportando
III- CASAMENTO
Neste ato se coloca a ética e a formalidade tendo em vista o lugar
oficialmente reconhecido pelo estado ao ministrante. Daí a
importância da seriedade legal, e não menos pela espiritual. De
acordo com o estabelecido pelos noivos, com sugestão do pastor
quando requerido, com sermão objetivo, direto e contextualizado.
Pois depende do local, tempo, entre outros. Mas é necessário
METAMORFOSE 28
Deus é perfeito e assim criou um sistema, equilibrado tudo feito para ser acionado
no devido tempo, nada está fora de sintonia. Existe pôr exemplo o caso da metamorfose da
lagarta, onde a seu tempo passa para outro estágio, fica diferente bonita, colorida. O que
passou fica no esquecimento, nem mesmo se lembra que um dia rastejava e que não podia
ver as coisas do alto. Neste caso tudo se transforma, a lagarta recebe um título pomposo,
um nome diferente. Como é belo esse momento da senhora lagarta, pois assim Deus faz
acontecer. Todo animal vive esses fenômenos, mas o homem, que tem a primazia da
criação (yatssar) parece não conviver com seu ciclo. O homem é diferente, cada um nasce
BIBLIOGRAFIA
SEMINÁRIO TEOLÓGICO
Por
Natan Pereira
• Teologia
• Pastor
• Igreja
• Confessar
• Catarse
• Comunhão
• Introspecção
• Neurose
• Paranóia
• Segregar
• Simpatia
• Sublimar
• Terapia
• Trauma
• Vocação
• Dom