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dos transportes
Trabalho de História
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Índice
Índice...................................................................................................................3
Introdução...........................................................................................................4
As novas fontes de energia e os novos inventos técnicos...................................5
Algumas invenções que marcaram o século XIX.................................................7
A revolução dos transportes................................................................................8
A evolução da rede de caminhos-de-ferro na Europa..........................................9
Bibliografia........................................................................................................11
Conclusão..........................................................................................................12
Conclusão
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Introdução
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As novas fontes de energia e os novos inventos técnicos
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Muda-se para Menlo Park, Nova Jersey. Diversifica suas pesquisas, abordando
as mais diversas tecnologias. Aplica-se na investigação em telefonia, aperfeiçoa o
fonógrafo, cria a primeira lâmpada incandescente com filamento de carvão.
Trabalha já com uma grande equipa de profissionais, constrói o primeiro dínamo de
alta potência. Patenteia muitas invenções, como o gerador de alto vácuo para a
fabricação de lâmpadas, o contador de electricidade, o regulador de corrente para
máquinas de soldar eléctricas.
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trabalhou com Edison e não teria sido pago por algumas de suas aplicações,
aprimoramentos e descobertas.
Sendo ateu, por vezes dava respostas irónicas aos jornalistas, como quando
lhe perguntaram se acreditava em comunicação com espíritos: "Não, não acredito.
Mas se eu fosse um espírito, encontraria uma maneira mais inteligente e menos
precária de me comunicar com os homens."
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Algumas invenções que marcaram o século XIX
Anos Invenções
1838 Telégrafo
electromagnético (Morse)
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A revolução dos transportes
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A evolução da rede de caminhos-de-ferro na Europa
Com efeito, o caminho-de-ferro, que nas últimas décadas tem vindo a perder
influência e cota de mercado, poderá muito bem ser o transporte do futuro e
assumir um papel capital na mobilidade dos cidadãos numa Europa alargada e
unificada.
Para que se possa inverter essa tendência na Europa, é fundamental reunir uma
série de condições de ordem diversa e bastante complexa. Desde logo, quando se
fala em caminhos-de-ferro, pensa-se em duas realidades antagónicas mas que
coexistem lado a lado no panorama europeu. Por um lado constata-se a existência
de sistemas ineficientes e pouco competitivos, os quais apresentam aos clientes um
serviço sem qualidade, lento e dificilmente compatível com os modernos padrões de
velocidade e de conforto. Por outro lado, temos “o admirável mundo novo” da alta
velocidade que se vai implementando um pouco por toda a Europa, permitindo que
o comboio volte a ser utilizado em grande escala, em trajectos onde as linhas aéreas
e as auto-estradas haviam suplantado há muito o modo ferroviário.
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Ao nível do caminho-de-ferro, essa liberalização passa pela separação entre a
gestão da infra-estrutura ferroviária e a exploração comercial por parte dos
operadores, ou seja, pretende-se que os diferentes estados-membros efectuem (e
alguns, como Portugal, já o fizeram) uma separação entre as entidades responsáveis
pela gestão da infra-estrutura - linhas férreas, estações, parques de estacionamento
de material circulante, etc. (a REFER no caso português) e as entidades que utilizam
essa mesma infra-estrutura com fins comerciais efectuando transporte quer de
mercadorias quer de passageiros – são designados os operadores ferroviários (a CP –
empresa pública - e a FERTAGUS – empresa privada - no caso nacional). Ora,
liberalizar este sector significa, entre outras coisas, que a infra-estrutura ferroviária
em cada estado-membro deverá estar disponível para que qualquer empresa
comunitária, devidamente acreditada, lhe possa aceder em condições de igualdade
com as empresas nacionais, estabelecendo acordos de utilização e efectuando o
pagamento da respectiva taxa de utilização.
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Bibliografia
www.google.com/imagens
www.wikipedia.com
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Conclusão
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