(Wine L
muhas, dope +
FACULDADE DE DiREITO DA UNIVERSIDADE DE SAO PAULO
‘TEORIA GERAL Do DinEtTo COMERCIAL - Dik. COMERCIAL I - DCO 213
PROFESSOR TITULAR CALIXTO SALOMAO FILHO.
PROFESSOR DOUTOR EDUARDO SECCHI MUNHOZ
1° SEMESTRE DE 2006 ~ TurMA impar
LEITURA OBRIGATORIA — AULAS 1 A 15 (PRIMEIRO BIMESTRE)
1. ORIGEM E EVOLUGAO HISTORICA DO DIREITO COMERCIAL. (AULAS DE
2.03 £06.03)
ASCARELLI, Tulio, Origem do Direito Comercial (Cap. 1 do Corso di dell
impresa Commerciale ~ Introduzione e Teoria dell’Impresa), Traduco ¢
notas de Fabio Konder Comparato, in: Revista de Direito Mercantil,
Industrial, Econémico ¢ Financeiro, n. 103, més e ano, Sao Paulo,
Malheiros Editores, pp. 87 € ss.
Stenponca, J. X. Carvalho de, Tratado de Direito Comercial Brasileiro, 1°
vol., 6* ed., Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1963, pp.48-70.
2, EVOLUGAO DO DIREITO COMERCIAL LUSO-BRASILEIRO, (AULA DE 06.03)
/TENANCIO FILHO, Alberto, A elaboragao do Cédigo Comercial de 1850, in:
Revista de Direito Mercantil, Industrial, Econémico e Financeiro, n. 23,
Sao Paulo, pp. 53 ¢ ss.
VMIENDONGA, J. X, Carvalho de, Tratado de Direito Comercial Brasileiro, vol
1, Titulo II, 6" ed., Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1963, pp. 70-119.
3. A UNIFICAGAO DO DIREITO PRIVADO E A AUTONOMIA DO DIREITO
COMERCIAL. O DIREITO COMERCIAL CONTEMPORANEO: OBJETO E
“ CARACTERISTICAS FUNDAMENTAIS. (AULAS DE 07.03 E 09.03)
VIVANTE, Cesare, Trattato di Diritto Comerciale, 1° vol, 5. Ed., Milano,
Vallardi, - Introdugao. Tradugao de Haroldo Malheiros Duclerc Vergosa, in:
Revista de Direito Mercantil, Industrial, Econémico e Financeiro, v. 102,
pp. 134 ss.VASCARELL, Tulio, O Desenvolvimento Histérico do Direito Comercial e 0
Significado da Unificagao do Direito Privado. Tradugao de Fabio Konder
Revista de Direito Mercantil, Industrial, Econémico e
Comparato, in:
Financeiro, v. 114, pp. 237 € ss.
LEAES, Luiz Gastao Paes de Barros, A Disciplina do Direito de Empresa no
Novo Cédigo Civil Brasileiro, in: Revista de Direito Mercantil, Industrial,
Econémico e Financeiro, v. 128, pp. 07 € ss.
V MARCONDES MACHADO, Sylvio, “Da Atividade Negocial: Empresarios ¢
Sociedades”, in Problemas de Direito Mercantil, Sao Paulo, Max Limonad,
1970, p. 129-161.
UMARCONDES MACHADO, Sylvio, Questées de Direito Mercantil, Sio Paulo,
Saraiva, 1977, pp. 1-28.
4. OBJETO E LIMITES DO DIREITO COMERCIAL POSITIVO NO BRASIL, ATO E
ATIVIDADE: TEORIA GERAL DA ATIVIDADE EMPRESARIAL. (AULA DE 13.03)
1 ASCARELLI, Tulio, O Empresdrio. Tradugao de Fabio Konder Comparato,
in: Revista de Direito Mercantil, Industrial, Econémico ¢ Financeiro, v.
109, pp. 183 € ss.
VERGOSA, Haroldo Malheiros Duclere, Atividade Mercantil ~ Ato de
Comércio - Mercancia - Matéria de Comércio - Comerciante, in: Revista de
Direito Mercantil, Industrial, Econémico e Financeiro, n. 47, pp. 29 e ss.
MARCONDES MACHADO, Sylvio, “Da Atividade Negocial: Empresdrios ¢
Sociedades”, in Problemas de Direito Mercantil, Sao Paulo, Max Limonad,
1970, p. 129-161. Texto ja indicado no tépico 3.
MARCONDES MACHADO, Sylvio, Questées de Direito Mercantil, Sao Paulo,
Saraiva, 1977, pp. 1-28. Texto ja indicado no tépico 3
‘AS EMPRESAS NA ORDEM JURIDICA: A AQUISIGAO DA QUALIDADE DE
EMPRESARIO E AS FORMAS DE ORGANIZAGAO EMPRESARIAL. (AULAS DE 14,
16 E 20.03)
ASCARELLI, Tulio, O Empresario. Tradugao de Fabio Konder Comparato,
Revista de Direito Mercantil, Industrial, Econémico e Financeiro, v.
i
109, pp. 183 € ss.ASQUINI, Alberto, Profilli Dell’impresa. Tradugéo de Fabio Konder
Comparato, in: Revista de Direito Mercantil, Industrial, Econémico ¢
Financeiro, v. 104, pp. 109 ¢ ss.
COMPARATO, Fabio Konder, Fungao Social da Propriedade dos Bens de
Y Produgao, in: Revista de Direito Mercantil, Industrial, Econémico ¢
Financeiro, Sao Paulo, v. 63, pp. 71 ¢ ss.
/ COMPARATO, Fabio Konder, A Reforma da Empresa, in: Revista de Direito
Mercantil, Industrial, Econémico e Financeiro, v. 50, pp. 57 ¢ ss.
MARCONDES MACHADO, Sylvio, “Do Conceito de Empresa”, in Problemas
de Direito Mercantil, So Paulo, Max Limonad, 1970, p. 1-38.
MUNHOZ, Eduardo Secchi, Empresa Contemporanea e Direito Societario,
Sao Paulo, Juarez de Oliveira, 2002, p. 84-107; 123-133; 211-220.
6. INSTITUTOS COMPLEMENTARES DO DIREITO DE EMPRESA: A
ORGANIZAGAO DO REGISTRO PUBLICO DE EMPRESAS MERCANTIS; O NOME
EMPRESARIAL; A ESCRITURAGAO; OS PREPOSTOS; E OS OF{CIOS PUBLICOS
EMPRESARIAIS. (AULAS DE 21 E 23.03)
MARTINS, Eliseu, Atrocidades Contdbeis no Novo Codigo Civil, in: Revista
do Advogado, vol. 68., pp. 87 € ss.
L-CARVALHOSA, Modesto e€ AZEVEDO, Antonio Junqueira de (Coord.),
Comentarios ao Cédigo Civil. Do Direito de Empresa. Das Sociedades
Personificadas ~ arts. 1052 a 1195, v. 13, Sao Paulo, Saraiva, 2003, pp.
662-832
7. O ESTABELECIMENTO COMERCIAL. (AULA DE 27.03)
|-BARRETO FILHO, Oscar, Teoria do Estabelecimento Comercial, 2. Ed., Sa0
Paulo, Saraiva, 1988.
JEaRVALHOSA, Modesto e AZEVEDO, Antonio Junqueira de (Coord.),
Comentarios ao Cédigo Civil. Do Direito de Empresa. Das Sociedades
Personificadas ~ arts. 1052 a 1195, v. 13, Sa0 Paulo, Saraiva, 2003, pp.
613-661.8. A CARACTERIZAGAO JURIDICA DO FENOMENO SOCIETARIO: A SOCIEDADE
COMO CONTRATO; A SOCIEDADE COMO ORGANIZAGAO; SOCIEDADE E
COMUNHAO OU CONDOMINIO; SOCIEDADE E ASSOCIAGAO; A
PERSONALIZAGAO DAS SOCIEDADES; SOCIEDADES EMPRESARIAS E NAO
EMPRESARIAS. (AULAS DE 28 E 30.03)
ASCARELLI, Tullio, “O Contrato Plurilateral”, in Problemas das Sociedades
Anénimas e Direito Comparado, Sao Paulo, Saraiva, 1945, pp. 255 ¢ ss.
SZTAJN, Rachel, Contrato de Sociedade e Formas Societérias, Sao Paulo,
Saraiva, 1989, p. 30-52.
. Associagées e Sociedades, in: Revista de Direito Mercantil,
Industrial, Econémico e Financeiro, Sao Paulo, n. 128, pp. 15 ¢ ss.
MARCONDES MACHADO, Sylvio, Questées de Direito Mercantil, Sao Paulo,
Saraiva, 1977, pp. 9-17. Texto ja indicado no topico 3.
9, ELEMENTOS ESSENCIAIS DO CONTRATO DE SOCIEDADE E DA
ORGANIZAGAO SOCIETARIA: O STATUS DE SOCIO (DIREITOS E DEVERES).
(AULA DE 3.4)
ASCARELLI, Tullio, “O Contrato Plurilateral”, in Problemas das Sociedades
‘Anénimas e Direito Comparado, Sao Paulo, Saraiva, 1945, pp. 255 e ss.
FERREIRA, Waldemar, Tratado de Direito Comercial, vol. 3, Sao Paulo,
Saraiva, 1961, p. 166-206; 337-384; 467-511; e 148-156.
10.PERSONALIDADE JURIDICA DAS — SOCIEDADES: + SOCIEDADES
PERSONIFICADAS E NAO PERSONIFICADAS. A TEORIA DA
DESCONSIDERAGAO DA PERSONALIDADE JURIDICA. (AULAS DE 4 E 6.04)
MUNHOZ, Eduardo Secchi, Empresa Contemporanea e Direito Societdrio -
Poder de Controle e Grupos de Sociedades, Sao Paulo, Juarez de Oliveira,
2002, p. 148-178.
REQUIAO, Rubens, Abuso de Direito e Fraude através da Personalidade
Juridica (disregard doctrine), in: Revista dos Tribunais, n. 410, dezembro
de 1969, pp. 12 e ss.
SALOMAO FILHO, Calixto, “A Teoria da Desconsideragéo da Personalidade
Juridica”, O Novo Direito Societario, 1* ed., Malheiros, 1998, p. 76-120.VENOSA, Silvio de Salvo, Direito Civil, vol. I, 3. Ed. (atualizada de acordo
com 0 Novo Cédigo Civil), S40 Paulo, Atlas, 2003, pp. 300-305.
XAVIER, José Tadeu Neves, “A Teoria da Desconsideragao da Pessoa
Juridica no Novo Cédigo Civil”, in: Revista de Direito Mercantil, Industrial,
Econémico e Financeiro, Sao Paulo, v. 128, pp. 138 ¢ ss.
11. AS FORMAS SOCIETARIAS: SOCIEDADE EM COMUM; SOCIEDADE EM CONTA
DE PARTICIPAGAO; SOCIEDADE SIMPLES; SOCIEDADE EM NOME COLETIVO;
SOCIEDADE EM COMANDITA SIMPLES; SOCIEDADE LIMITADA; SOCEDADE
COOPERATIVA; SOCIEDADE POR AGOES E SOCIEDADE EM COMANDITA POR
AQOES. (AULAS DE 17, 18, 20 E 24.04)
BULGARELLI, Waldirio, A Sociedade em Comandita: Simples e por Acoes,
in: Revista de Direito Mercantil, Industrial, Econémico e Financeiro, Sao
Paulo, n. 33, pp. 69 ¢ ss.
CARVALHOSA, Modesto e AZEVEDO, Anténio Junqueira de (Coord.),
Comentarios ao Cédigo Civil. Do Direito de Empresa. Das Sociedades
Personificadas ~ arts. 1052 a 1195, v. 13, S40 Paulo, Saraiva, 2003, pp.
392-416.
FERREIRA, Waldemar, Tratado de Direito Comercial, vol. 3, Sao Paulo,
Saraiva, 1961, p. 166-209; 337-385; 467-513; e 527-550.
SILVEIRA, Newton, Sociedade de Pessoas, in: Revista de Direito Mercantil,
Industrial, Econdmico e Financeiro, So Paulo, n. 123, pp. 86 e ss
SEGUNDO BIMESTRE (AULAS A PARTIR DE 25.04): ESTUDO DA
SOCIEDADE LIMITADA. 0 PROGRAMA DO SEGUNDO BIMESTRE SERA
APRESENTADO OPORTUNAMENTE
A PROVA PARCIAL SERA REALIZADA EM 8 DE MAIO.