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APARELHO GESSADO
PROCESSO DE CUIDAR
INTRODUÇÃO
FINALIDADES
bem feita das saliências ósseas com algodão ortopédico. Os demais cuidados
seguem os passos da confecção do aparelho gessado.
É indicado nos casos de fraturas, contusões e distensões do membro, principalmente
quando existe edema acentuado. Dentre as talas gessadas, serão citadas as mais
freqüentes:
APARELHO AXILOPALMAR
APARELHO TORACOBRAQUIAL
MEMBROS INFERIORES
Abrange desde a região abaixo do joelho até a do pé. É utilizado para imobilização
do tornozelo, articulações e ossos do pé. O paciente deve manter-se sentado com a
perna pendente, joelho e tornozelo em 90º se for em decúbito horizontal com apoio
no terço distal da coxa, manter a perna elevada e o tornozelo em 90º.
APARELHO PELVIPODÁLICO
COLETE GESSADO
Abrange desde a região torácica alta até a lombossacra. É adotado nos casos de
alguns pós-operatórios de artrodese de coluna e imobilização de baixa coluna. Em
algumas situações, faz-se o colete gessado que, posteriormente, será usado como
leito gessado com a finalidade de permitir melhor movimentação do paciente em
decúbito, facilitando os cuidados de enfermagem no pós-operatório.
HALOGESSO
CALÇÃO GESSADO
O paciente, quando recebe a notícia de que será imobilizado, fica apreensivo, aflito,
talvez com receio, pelo fato de não saber como proceder com a imobilização, ou
seja, o cuidado com o aparelho gessado: às vezes, até o associa com o estado grave
de uma lesão ou fratura. Para a maioria dos pacientes, existe um significado: “Eu
vou depender de outras pessoas”; imobilizar alguma parte do corpo significa alterar
bruscamente seu ritmo de vida, suas atividades pessoais de vida diária e
profissionais, modificando sua independência. A dependência varia desde um
simples movimento no leito até a deambulação entre outros, portanto, o auto-
cuidado deve ser enfatizado para que diminua essa ansiedade e dependência. Outro
aspecto importante é a alteração na auto-imagem, com significado distinto para cada
pessoa.
Antes de iniciar a confecção do aparelho gessado, o paciente necessita de
informações sobre a situação – problemas patológicos, finalidade, expectativa do
esquema terapêutico e suas implicações. É importante explicar-lhe como colaborar
durante a confecção e manutenção do aparelho gessado ao longo do tratamento.
Esclarecer que:
• A confecção do aparelho gessado, às vezes, pode causar algumas sensações
como: aumento de temperatura dentro do aparelho, pois o gesso em contato
com a água libera calor, resfriando-se após 15 minutos. Passado a fase, irá
sentir frio no local, pela própria umidade do gesso.
Escola Técnica de Radiologia Cultural Ltda.
CNPJ 04.206.197/0001-70 - Parecer 235/2005 D.O 08/02/2006
Avenida Presidente Kennedy nº 1189 – sala 201– Duque de Caxias
Tel.: 2772-3484 / 2673-6678
1. Atadura gessada
2. Balde com água
3. Malha tubular
4. Algodão ortopédico
5. Tesoura
6. Éter ou benzina
• Avaliar o membro afetado; caso tenha lesões, fazer curativo oclusivo, deverá
estar limpo e posicionado adequadamente.
Atrofia Muscular
Rigidez Articular
CUIDADO DE ENFERMAGEM
Higienização
Alimentação
alimentação: “a comida está fria; a carne está dura, passada; o café está frio, não
tomo leite”, entre outras. A enfermagem pode intervir comunicando à nutricionista
para mudança da aparência da dieta, gosto, hábitos e horários. A orientação
terapêutica é necessária para a recuperação do paciente, sendo observada a
quantidade de alimento e de líquido ingerido. A ansiedade, a impotência e a
imobilização são causadoras das reclamações em relação à alimentação.
Hidratação
A ingesta hídrica deve ser em torno de 1500 a 2000 ml/dia. O aumento da ingestão
hídrica facilita a eliminação de fezes, urinas, secreções e previne a calculose renal
decorrente da hipercalciúria, a flatulência e a constipação intestinal, principalmente
em pacientes com limitações na locomoção e mobilidade.
Eliminação
Síndrome Compartimental
Escara de decúbito
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Escola Técnica de Radiologia Cultural Ltda.
CNPJ 04.206.197/0001-70 - Parecer 235/2005 D.O 08/02/2006
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