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1 – CONCEITO DO PATRIMONIO
Toda a unidade económica para exercer a sua actividade, necessita de um certo conjunto de elementos, ou seja, de
edifícios, equipamentos, mercadorias, dinheiro entre outros elementos. Digamos que no exercício de qualquer
actividade estão sempre alienados valores que são pertença de alguém.
O conjunto de valores utilizados pela unidade económica no exercício da sua actividade económica constitui o
património. Contudo, nem só os edifícios, numerário e equipamentos utilizados constituem o património. A unidade
económica no desenvolvimento da sua actividade estabelece relações que originarão um conjunto de direitos e
obrigações. Assim, existirão dividas a receber (créditos da empresa ou débitos de terceiros) que representam valores
pertencentes à empresa; e, dividas a pagar (débitos da empresa ou créditos de terceiros) que representam valores
pertencentes a terceiros e que a empresa se obriga a pagar. Tanto as dividas a receber como as dividas a pagar, são
considerados valores integrantes do património.
Sendo assim, podemos concluir que O Património de uma unidade económica é um conjunto de valores
representados por Bens (àquilo que a unidade económica ou individuo tem), Direitos (àquilo que a unidade
económica ou o individuo tem a receber) e Obrigações (àquilo que a unidade económica ou individuo tem a pagar),
pertencentes a determinada entidade económica ou não e, afectos a uma gestão e que devem ser traduzidos em
unidades monetárias.
Cada componente ou cada um desses valores representados por bens, direitos e obrigações, denomina-se de elemento
patrimonial.
Determinado agente económico denominado por MAKUA TRADING, LDA, apresentou a seguinte listagem de bens:
Repare que da listagem acima, podemos identificar que existem bens que o agente económico Makua Trading, Lda
os usa, no exercício da sua profissão assim como bens que os usa na sua vida particular. Desta analise, concluímos que
existem dois tipos de Património com características distintas que se classificam em:
Importa realçar que o Património Comercial pode ser da pertença de um Individuo – Comerciante em nome
Individual, assim como pode ser da pertença de um grupo de indivíduos – Sociedades.
Para além do Património Particular e Comercial temos ainda o - Património Nacional – Pertencente a uma
determinada nação. Este engloba todos os agentes económicos que participam na economia de um País (As empresas,
as Familias e o Estado).
Exercício:
1) Classifique o Património de Makua Trading, Lda em Individual e ou
comercial.
2) Classifique o Património Comercial em Bens Direitos e Obrigações.
Sendo os Bens e Direitos correspondentes ao Activo, isto é um conjunto de valores positivos e, as Obrigações
correspondentes ao Passivo, isto é um conjunto de valores negativos, o Valor do Património corresponde à soma
algébrica das duas classes de elementos patrimoniais ou seja o resultado da diferença entre o Activo e o Passivo.
A Expressão numérica do valor do Património, designa-se por Situação Liquida, Capital Próprio ou Património
Liquido.
Sendo a Situação Liquida dada pela diferença entre o Activo e o Passivo e vistas que foram as noções destes últimos,
facilmente se depreende que ela representa o conjunto de valores que pertencem efectivamente ao proprietário da
empresa, ou seja, representa os direitos deste último sobre as propriedades da mesma. Em termos monetários, a
Situação Liquida ou Capital Próprio de um dado momento, representa o valor que o proprietário da Empresa teria
direito a receber se cessasse a sua actividade; liquidando o património (do ponto de vista contabilistico) nesse
momento.
2) O Activo e o Passivo são iguais, não havendo, neste caso situação líquida ou seja, ela é Nula. (A=P.....
Situação Liquida Nula);
3) O Activo é inferior ao Passivo. Neste caso existe um excesso de valores Passivos sobre os Activos (deve-se
mais do que se possui e se tem a receber). Logo, a Situação Liquida diz-se Passiva. (A<P...... Situação Liquida
Passiva).
Para além destes casos temos também três momentos na constituição da Situação Líquida:
No Inicio de Actividade – Capital Inicial;
Nos vários exercicios económicos de períodos anteriores e que não foram distribuidos em dividendos –
Capital Retido;
No exercicio económico corrente – Capital Adquirido.
Quanto à composição, o patrimonio engloba um conjunto de elementos heterogéneos (elementos patrimoniais) com
um determinado valor. A composição do patrimonio diz respeito à natureza dos seus elementos e à sua extensão, ou
seja, à proporção em que eles se encontram. A composição do patrimonio será tão distinta quanto:
a) Os elementos de cada um forem diferentes;
b) Tiverem os mesmos elementos mas com extensão (valor) diferente;
c) Tiverem elementos e seu valor diferentes.
Correspondem aos diferentes grupos onde se agregam os elementos patrimonais e, sub-dividem-se em Massas Gerais e
Massas Parciais.
Estes correspondem ao maior grupo da agregação dos elementos patrimonais onde, encontram-se as Massas Gerais do
Activo, do Passivo e dos Fundos Próprios.
Massas Gerais
BENS
ACTIVO E OBRIGAÇÕES PASSIVO
DIREITOS
Os elementos que são representados do lado esquerdo do esquema (Bens e Direitos) Valorizam Positivamente
o Património (sinal +) e correspondem á Massas Gerais do Activo.
Os elelemntos que são representados do lado Direito do esquema (Obrigações), Valorizam Negativamente o
Património (sinal -) e correspondem á Massas Gerais do Passivo.
Exercicio:
Apresente o Patrimonio de Makua Trading, Lda em Massas Gerais
Vimos anteriormente que os elementos Patrimoniais podem ser agregados em Massas Gerais (Activo e Passivo). Se
atendermos à natureza dos elementos patrimoniais é possivel ainda agrega-los em classes de contas (Meios Circulantes
Financeiros, Meios Materiais, Meios Imobilizados e Credores) ou seja em grupos menores que as das Massas Gerais.
Massas Parciais
Meios Circulantes Financeiros Credores
Meios Circulantes Materiais
Meios Imobilizados
Exercicio:
Apresente o Patrimonio de Makua Trading, Lda em Massas Parciais
CONCLUSÃO:
o Os Bens, Direitos e Obrigações, constituem o conjunto de elementos patrimoniais de uma unidade económica;
o O Activo constituido por bens e direitos, representa a Estrutura Económica, ou seja a aplicação dos recursos
financeiros ou dos fundos;
o O Passivo e os Fundos Proprios representam a Estrutura Financeira, isto é a origem dos recursos financeiros
ou dos fundos. Quanto a origem, devemos considerar os fundos próprios e os fundos alheios.
3.6 - A CONTA
3.6.1 - Noção
A contabilidade como um conjunto de processos que nos permite efectuarmos a classificação, o registo e o controlo
dos factos patrimoniais, tornar-se-ia impraticavel se o fizesse em relação a cada elemento em particular. Por outras
palavras, a classificação, o registo e o controlo não seriam de fácil execução se a observância fosse feita elemento a
elemento patrimonial.
Consoante a sua natureza ou função que desempenham, os elementos patrimoniais possam ser agrupados em classes
com características comuns para que seja fácil a sua classificação, registo e controlo. Desta forma, podemos definir a
Conta como sendo um conjunto de elementos patrimoniais com determinadas caracteristicas comuns e específicas.
Por Exemplo:
o Ao conjunto dos meios de pagamentos existentes no cofre da unidade económica (numerário, Cheques de
terceiros em carteira) é denominado por Conta Caixa;
o Os escritórios das unidades económicas estão geralmente equipados com móveis diversos, tais como secretárias,
estantes, cadeiras e outros. Todos esses elementos possuem a caracteristica comum de se destinarem ao indipensavel
apetrechamento dos escritórios, sendo agregados na conta Imobilizações Corporeas – Mobiliario e Equipamento
Administrativo Social.
A conta constitui a base de toda a escrituração, dado que é a partir dela que se desenvolve todo o trabalho
contabilistico. Como tal, ela deve obedecer a requisitos próprios, para que o trabalho se processe com fundamento e
regularidade que são:
o A homogeneidade – a conta só deve conter os elementos que obedecem à caracteristicas comuns que ela
define. Assim, a divida de um cliente, nunca poderá ser registada numa conta que não indique uma divida a receber,
ou seja, a conta em que aquela for registada deve incluir apenas os elementos que possuam a mesma caracteristica.
o A Integridade – a conta deve incluir todos os elementos que gozam da caracterisca comum por ela definida.
Deste modo, a conta Mercadorias devera incluir todos os tipos de bens transaccionados assim como as suas variações.
o O Título (denominação própria) – que é a expressão (ou palavra) por que se designa a conta. Este deve ser
escolhido de tal forma que revele imediatamente a natureza dos elementos que a compõem, isto é, nos dê a conhecer o
seu conteudo. Tem como finalidade identificar a conta e distingui-la de todas as outras. Deve ser claro no que respeita
à caracteristica comum dos elementos a que diz respeito.
o O Valor (extensão) – representa a qualidade, expressa em unidades monetárias contida na conta no momento
em que se analisa.
No aspecto gráfico, a conta apresenta-se normalmente na forma de um T (dispositivo esquematico da conta). Sobre o
traço horizontal indica-se o título da mesma, podendo ainda distinguir-se um lado esquerdo (DEVE) e um lado direito
(HAVER).
A Diferença entre o somatório dos valores inscritos a Débito e o somatário dos valores inscritos a Credito duma conta,
no momento da sua analise, designa-se por SALDO – que corresponde à sua extensão ou valor num determinado
momento.
Ao determinar-se o saldo de uma conta, ou seja ao comparar o somatório dos valores inscritos a Debito e o somatório
dos valores inscritos a Credito, três hipóteses podem ocorrer ou seja teremos três situações correspondentes a natureza
do saldo:
Uma vez determinado o saldo, este adiciona-se ao lado cuja soma for de menor valor, obtendo-se assim uma
igualidade entre os dois membros da conta. Esta operação corresponde ao Fecho ou Balanceamento da Conta.
Fechar uma Conta – Corresponde à soma das colunas dos valores do Debito e do Credito, depois de as saldar,
sublinhar com dois traços(trancar) cada soma.
Reabrir uma conta – é inscrever o saldo na coluna do Debito se na conta fechada o mesmo era Devedor ou, inscrever
o saldo na coluna do Credito se na conta fechada o mesmo era Credor.
o Colectivas ou Gerais – aquelas que são formadas pela reunião de varias sub-contas da mesma natureza de
menor grau. (1.1- CAIXA, 1.2 – BANCOS, 4.1- FORNECEDORES, etc....)
o Sub – Contas – as que resultam da decomposição das contas colectivas ou gerais. (1.2.1 – Depositos à Ordem,
4.1.1 – Fornecedores Conta Correntes, etc....)
2.1 ..........
COMPRAS 2.1.2 - Mercadorias 2.1.2.1 - Mukapata ...
Segundo o método das partidas duplas ou digráfico, todo o débito numa conta origina o crédito noutra conta e vice-
versa, isto é, cada facto patrimonial determina um registo em duas ou mais contas, por forma a que ao valor de cada
débito(ou débitos) corresponda sempre um credito(ou creditos) de igual valor. Admitindo este principio, podemos
chegar facilmente às regras de movimentação das contas.
Vejamos, as contas do Activo figuram no 1º membro do Balanço. Ao transcrevermos estas contas do Balanço para o
dispositivo esquematico da conta(razão) vamos igualmente registar no 1º membro da conta. As contas do Passivo e
dos Fundos Próprios figuram no 2º membro do Balanço. Ao transcrevermos estas contas para o razão vamos também
igualmente registar no 2º membro da conta.
CONCLUSÃO
CONTAS REGRAS DE MOVIMENTAÇÃO
Debitam-se pelos Saldos Iniciais e pelos Aumentos
e
ACTIVO Creditam-se pelas Diminuições
Creditam-se pelos Saldos Iniciais e pelos
PASSIVO E Aumentos e
FUNDOS
PROPRIOS Debitam-se pelas Diminuições
Debitam-se pelos Saldos Iniciais e pelos Aumentos
CUSTOS e
Creditam-se pelas Diminuições
Creditam-se pelos Saldos Iniciais e pelos
PROVEITOS Aumentos e
Debitam-se pelas Diminuições
3.7 - FACTOS PATRIMONIAIS
3.7.1 – Noção
O património de uma unidade económica não se mantém estático ao longo dos tempos. Estando, sujeito a uma
contínua transformação devido ao desenvolvimento da actividade económica. Esta transformação pode ser motivada
por duas espécies de acontecimentos: os normais ou voluntários, assim como os extraordinários ou involuntários. No
primeiro caso, podem apontar-se as operações correntes tais como: compras, pagamentos, vendas, saques, aceites,
recebimentos, etc; no segundo caso, apontam-se os incêndios, os roubos, as quebras, as multas, etc. Tanto umas como
outras constituem factos patrimoniais. Assim, Factos Patrimoniais – são todas as operações e acontecimentos que
implicam qualquer alteração ou variação no património de uma unidade económica.
o Factos Patrimoniais Permutativos – quando provocam uma alteração na composição do patrimonio (variação
qualitativa nas contas) , mas não no seu valor(fundos próprios);
o Factos Patrimoniais Modificativos – quando provocam uma alteração na composição do património (variação
qualitativa nas contas) e, também no seu valor (fundos próprios). Podendo ser Positivo (Aumentativos) e Negativo
(Diminutivo).
Como já foi referenciado anteriormente, as actividades correntes desenvolvidas pelas unidades económicas originam
factos patrimoniais que produzem constantes alterações na estrutura das contas (variações patrimoniais), que podem
ser analisados pelos seguintes métodos:
o Balanços Sucessivos – quando para cada facto patrimonial produz-se um balanço. Ou seja depois de ocorrer um
facto patrimonial é necessario elaborar se o Balanço. É um metodo desgastante a avaliar pela quantidade de balanços
que deverão ser produzidos tendo em conta o volume das operações realizadas;
o Quadro de Variação das Contas – que pressupõe a elaboração de um quadro que vai comportar a extensão
inicial, as variações do período e a extensão final. Este método também é impraticavel uma vez que as unidades
económicas realizam volumes elevados de operações nas suas actividades.
o Método Digráfico – O método digráfico ou das contrapartidas ou ainda das partidas duplas, data do século XV,
havendo quem afirme que o frade franciscano Luca Paciolli (autor de uma monumental enciclopédia matematica
«summa de arithmetica Proportioni et Proportionalita», na qual inclui o «Tratactus de Computis et Scripturis» - 1494,
que foi a primeira obra impressa de doutrina contabilistica) foi o seu inventor.
Segundo este método, todo o débito numa conta origina o crédito noutra e vice-versa, isto é, cada facto patrimonial
determina um registo em duas ou mais contas, por forma que o valor de cada débito (ou débitos) corresponda sempre
um crédito (ou creditos) de igual valor.
Nas unidades económicas, é imposssivel utilizar os dois primeiros métodos dado ao volume das variações patrimoniais
a registar. Para além disso, as unidades económicas são obrigadas a ter um registo cronológico dos factos patrimoniais
através do Diário e, um registo sistematico dos mesmos através do Razão, bem como a utilização do método
digráfico.
Este é o método adequado e que será usado no registo das variações patrimoniais. Nesta fase da análise e classificação
dos factos patrimoniais, não iremos usar o Diario e o Razão, mas sim, um quadro simples que nos permitira
compreender melhor esta matéria.
NOTAS IMPORTANTES:
Titulos e Dividas a Receber Titulos e Dividas a pagar
Saque, Saque Sobre, Nosso
Saque, Aceite, Aceite a, Aceite sobre,
Nosso Aceite, Seu Saque, Saque
Saque a, Aceite de, Seu Aceite, de,
Credito, Credito Sobre, Credito
a, Debito, Debito a, Debito sobre,
Debito de Credito de
Pretende-se:
a) A análise e classificação dos Factos Patrimoniais utilizando o método dos Balanços Sucessivos;
b) A anelise e classificação dos Factos Patrimoniais utilizando o método do Quadro de variação das contas;
c) A análise e classificação dos Factos Patrimoniais utilizando o método Digráfico.
FICHA DE TRABALHO Nº 3
1. Leia atentamente as seguintes afirmações e indique quais as Verdadeiras ou Falsas.
a) As Dividas a Receber constituem Obrigações para o agente económico e representam valores Activos;
b) As Dividas a pagar constituem Direitos para o Agente Económico e representam valores Passivos;
c) Numerário é um bem como reduzido grau de liquidez;
d) Os créditos a terceiros constituem valores passivos;
e) Quando o Passivo é superior ao Activo a Situação Liquida é Activa;
f) Quando o Activo é igual ao Passivo a Situação Liquida é Passiva;
g) Quanto a movimentação, as contas do Activo tem o mesmo comportamento que as contas dos Fundos Próprios;
h) As Contas do Passivo e de Proveitos creditam pelas diminuições e debitam pelos aumentos;
2. A Sociedade Manica Trading, Lda. Com sede na Cidade de Chimoio – Manica, dedica-se a comercialização de
diversos artigos domésticos. Em 01 de Março último, o seu património era constituído pelos seguintes elementos:
Um Edifício Administrativo e Social 487,500.00
125 Jogos de talheres @ 825,00
Divida pela compra de mercadorias 132,500.00
Balcão de vendas 388,625.00
300 Jogos de Loiça com 47 pecas @ 935,00
Dinheiro Depositado no FNB – uso imediato 267,500.00
Cheques pre-datados de um cliente 62,750.00
Ordenados por pagar aos trabalhadores 105,325.00
Diverso Mobiliário para o Escritório 147,500.00
Cheques de Clientes em Carteira 23,250.00
Uma Camioneta de 04 Toneladas para os Serviços Comerciais 667,800.00
Empréstimos Obtidos para Investimentos 980,000.00
Dinheiro Depositado com vencimento a 180 dias no S.Bank 275,000.00
Valor por pagar ao Estado pelo IRPS 21,500.00
Estabelecimento Comercial 765,550.00
87 Jogos de Banhos-maria @ 785,00
Nhamatanda Trading, Lda. - Títulos a Receber 22,250.00
Credito por suprimento do sócio Cabeça do Velho 47,200.00
135 Torradeiras @ 610,00
Pretende-se:
1) A Classificação dos elementos patrimoniais quanto aos Bens, Direitos e Obrigações;
2) Classifica-los quanto as Massas Gerais e Parciais;
3) Determinar o Valor do Património.
3. A Sociedade Muchiachia Trading Lda, que se dedica a venda de diversos produtos, apresentava o seguinte
Balanço em 02 de Janeiro ultimo
BALANÇO INICIAL DE MUCHIACHIA TRADING, LDA EM 01 DE
JANEIRO DE 2009
FUNDOS PROPRIOS E
ACTIVO PASSIVO
Caixa 6.000,00 Fornecedores C/C - Tuzine 26.000,00
Depositos à Ordem – Credor Estado - IVA a
S.Bank 80.000,00 Pagar 24.500,00
Outros Devedores - Emprestimos Obtidos –
Pessoal 5.750,00 S.Bank 189.500,00
245.000,0
Mercadorias 0 Capital 320.000,00
154.000,0
Imobilizações Corporeas 0
Imobilizações Financeiras 69.250,00
560.000,0
0 560.000,00
Pretende-se:
1) A anelise e classificação dos Factos Patrimoniais utilizando o método do Quadro de variação das contas.
2) A analise e classificação dos Factos Patrimoniais utilizando o método Digráfico.
4. A Empresa Magumbene Comercial, Lda, que se dedica a venda de diversas mercadorias, apresentava o seguinte
Balanço em 04 de Fevereiro corrente.
BALANÇO INICIAL DE MAGUMBENE COMERCIAL, LDA EM 01 DE MARÇO
DE 2009
FUNDOS PROPRIOS E
ACTIVO PASSIVO
Fornecedores C/C -
Caixa 17.000,00 Samuel 30.000,00
125.000,0
Depositos à Ordem - Barcleys 0 Credor Estado - IRPS 24.500,00
Clientes - Mulande Comercial, Creditos Bancarios
Lda 20.000,00 P/M.Circul 129.000,00
Creditos Bancarios
Outros Devedores - Pessoal 12.500,00 P/Investim 230.000,00
Devedores Socios 26.500,00 Capital 300.000,00
137.500,0
Mercadorias 0 Reservas 40.000,00
Imobilizações Corporeas- 220.000,0
Edificios 0
Imobilizações Corporeas- 195.000,0
Equipto 0
753.500,0
0 753.500,00
Durante o mês realizaram-se as seguintes transações:
Dia 06 - Pagou Juros no valor correspondente a 2% do crédito Bancário para Investimentos - Nota de Débito nº 28 do
Barcleys.
Dia 09 - Emitiu o Cheque nº 000059/Barcleys para pagamento do IRPS conforme S/ Guia de Receita nº 0056.
Dia 13 - Factura nº 0015 à Fundanhani & Tivanhani Lda pela venda de 75% das mercadorias por 132.000,00 (mais
IVA 17%).
Dia 17 - Recibo nº 108 aos sócios pelo pagamento do seu débito.
Dia 20 - Nota de Crédito nº 80 do Barcleys pelos Juros vencidos na Conta Depósitos à Ordem no valor de 1.050,00.
Dia 24 - Factura nº 61 da E.D.M, pelo consumo de energia do mês
anterior no valor de 2.450,00 (mais IVA 17% sobre 62% do valor do consumo)
Pretende-se:
1) A análise e classificação dos Factos Patrimoniais utilizando o método Digráfico.
5. A Sociedade Comercial Estudar & Sabedoria Lda., apresentava o seguinte Balanço em 31 de Dezembro de 2008.
CONTAS ACTIVO PASS + S.L
CAIXA 43,100.00
BANCOS – S.BANK 246,500.00
CLIENTES C/C 66,500.00
MERCADORIAS 285,500.00
EQUIPAMENTO BASICO 245,000.00
EQUIPAMENTO DE TRASNPORTE 496,000.00
EMPRESTIMO BANCARIA - MLP 494,050.00
FORNECEDORES C/C 87,500.00
CREDOR ESTADO - IRPS 32,500.00
CREDORES SOCIOS ACC. OU
PROP 95,000.00
CAPITAL 600,000.00
RESULTADOS ACUMULADOS 73,550.00
1,382,600.0
TOTAL……………………………… 0 1,382,600.00
Pretende-se:
- A análise e classificação dos Factos Patrimoniais utilizando o método Digráfico.
7. A Sociedade Kutiva Kunene Lda. que se dedica a venda de diversos produtos, apresentava o seguinte Balanço em
04 de Novembro de 2008.
CONTAS ACTIVO PASS + S.L
CAIXA 17,000.00
137,500.0
BANCOS 0
Outros Devedores – Pessoal 5,000.00
Devedores Sócios - Empréstimo 15,000.00
Mercadorias 50,000.00
180,000.0
Imobilizações Corpóreas - Edifícios 0
Imobilizações Corpóreas - Equip.B 95,000.00
Créditos Bancários - Para Investim 145,000.00
Fornecedores C/C - Samuel 20,000.00
Credor Estado - IVA a Pagar 10,000.00
Capital Social 324,500.00
499,500.0
TOTAL……………………………… 0 499,500.00
1) Pagou Juros no valor correspondente a 2,5% do crédito Bancário - Nota de Débito nº 28 do BCI.
2) Emitiu o Cheque nº 499459/BCI para pagamento de IVA – Sua Guia de Receita nº 3456.
3) Factura nº 115 à Fundanhani & Tivanhani Lda pela venda de 60% das mercadorias por 47.800,00 (mais IVA
17%)
4) Recibo nº 88 aos sócios pelo pagamento do seu débito.
5) Nota de Crédito nº 80 do BCI pelos Juros vencidos na Conta Depósitos à Ordem no valor de 1.750,00.
6) Recibo nº 237 do Fornecedor Samuel pelo pagamento de 30% do seu crédito.
7) Talão de Deposito nº 98765/BCI pelo Deposito de 75% do valor existente em Caixa.
8) Factura – Recibo nº 413 à Hosana Lda pela venda de um equipamento da 2ª mão por 27.800,00 e que tinha o
seu valor Contabilístico de 22.600,00 (mais IVA 17%)
9) Recibo nº 238 ao Pessoal pelo pagamento da sua divida
10) Factura nº 61 da E.D.M, pelo consumo de energia do mês anterior no valor de 2.625,00 (mais IVA 17% sobre a
taxa do consumo)
Pretende-se:
- A análise e classificação dos Factos Patrimoniais utilizando o método Digráfico.
8. Faca a analise e classificação dos seguintes Factos Patrimoniais aplicando o método Digráfico:
a) Deposito no Banco de 26.000,00, Talão de Deposito nº 4356767:
b) Cheque nº 10075/BDO a favor de Machelito nosso fornecedor para amortização do seu credito – Recibo º 111
no valor de 27.000,00:
c) Venda a dinheiro nº 501 de mercadorias por 82.500,00 (mais IVA 17%), tendo se beneficiado de um desconto
de antecipação de pagamento de 12%:
d) Guia de Receita nº 23 da Repartição de Finanças do 2º Bairro Fiscal referente ao pagamento do IRPS no valor
de 11.375,00 em numerário:
e) Factura nº 43 a 60 dias dos Armazéns Lar Feliz Lda., referente a diversas mercadorias, no valor de 35.100,00
(IVA incluído a taxa de 17%):
f) Nota de Débito nº 475/BDO, referente a liquidação duma prestação do credito bancário, sendo 15% de capital e
0,75% de juros sobre o valor do credito de 125.000,00:
g) Cheque nº 10076/BDO pelo pagamento do crédito dos accionistas no valor de 24.300,00:
h) Factura nº 3456 da EDM pelo consumo de energia no valor de 4.125,00 (mais IVA sobre 62% do valor do
consumo):
i) Factura – Recibo nº 89 da APIE pelo pagamento da renda do estabelecimento comercial 2.400,00
Bom Trabalho