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CURSO DE ZOOTECNIA
Kamyla Gaffuri
Monique Bayer
Paula R. Hermes
Taciana de Oliveira
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ – UNIOESTE
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................................4
2. Principais doenças causadas por bactérias .............................................................................5
2.2 cólera aviária.....................................................................................................................5
2.3 COLIBACILOSE..............................................................................................................6
2.4 coriza infecciosa................................................................................................................6
2.10 TIFO..............................................................................................................................10
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................12
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1. INTRODUÇÃO
2.1 BOTULISMO
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pescoço entre 12 e 16 semanas de idade ou através da administração de uma
amostra “vacinal” viva de Pasteurella multocide na água de beber.
2.3 COLIBACILOSE
Moléstia muito comum que afeta aves de qualquer idade, mas, aves de meia-
idade ou mais velhas são mais susceptíveis. Normalmente ocorre com mais
freqüência em lugares úmidos e batidos de ventos frios, assim como nos abrigos mal
construídos, além de causas relacionadas com mau manejo das aves,
principalmente, superpovoamento, falta de alimentação e má higiene da granja.
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A disseminação ocorre por contato direto da ave enferma com a sadia,
através da descarga nasal das aves contaminadas na água da bebida, assim como
através da poeira, alimentos e equipamentos contaminados.
A infecção produz edema na face, espirros e descarga nas passagens nasais
e nos olhos.
Uma bacterina pode ser utilizada para imunizar as aves em regiões com uma
história clínica de infecção elevada. Sulfonamidas e antibióticas podem ser
efetivamente utilizados para tratar os surtos da doença.
A evolução da doença varia entre uma e várias semanas. A mortalidade em
geral não é elevada, mas o atraso no crescimento ou a diminuição da postura pode
resultar em grandes prejuízos. As aves que se restabelecem podem se tornar
portadoras por longo período.
O diagnóstico é feito através de exames laboratoriais e observação dos
sintomas.
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antes da associação de agentes. Caso isso ocorra o tratamento pode se tornar
ineficiente, por vezes totalmente nulo.
2.6 ERISIPELA
É uma doença aguda que afeta primariamente os perus. É uma das poucas
doenças contraídas pelo homem através do contato direto de fluídos corporais,
incluindo o sangue.
Os surtos podem ser caracterizados pela ocorrência de morte súbita de
algumas aves, um monco irregular ou aumentado de volume, lesões vermelho-
escuras sobre a pele da carúncula, da face ou cabeça dos perus.
Os plantéis infectados podem ser tratados com penicilina e simultaneamente
inoculados com bacterina de erisipela. As tetraciclinas podem ser adicionadas na
ração para um tratamento prolongado enquanto a imunização se desenvolve no lote.
Nos trabalhadores infectados observamos infecção, aumento de volume e dor
nas mãos e nos braços. Deve-se procurar orientação médica, pois o quadro pode
levar a morte.
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2.9 PARATIFÓIDE
A infecção paratifóide é uma doença aguda ou crônica das aves e pode ser
produzida por uma das muitas espécies de Salmonella.
Os sintomas da doença são observados em aves jovens de até
aproximadamente sete semanas de idade. Diarréia profusa sucedida por
desidratação, acúmulo de fezes ao redor da cloaca (empastamento), asas caídas,
amontoamento ao redor da campânula e morte são os sintomas observados.
O controle da doença em aves jovens deve ser obtido mediante aquisição de
aves de um plantel de reprodutoras sabidamente livres de infecção. As medidas
rigorosas de manejo sanitário devem ser efetuadas para todas as aves através de
limpeza e desinfecção de fômites e equipamentos. O tratamento das aves infectadas
com antibióticos e outras drogas são razoavelmente efetivos.
2.8 PULOROSE
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2.10 TIFO
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3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MENDES, Ariel Antônio et. al. Produção de Frangos de Corte. Campinas: FACTA,
2004. 356p.
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