caso para Análise: Ford-Mazda:(JmaParceriade sucesso
Embora joint ventures intemacionais entre fabricantes de auto- e devem incluir tempo para socialização.Não é possível criar móveis façam muito sentido, elas,bastantesvezes,não são muito confiança reunindo-se apenasem torno da mesa de reuniões. lucrativas. Por exemplo, a gigante do setor, General Motors, con- tinua a socorrer o prejuízo da Isuzu, empresa da qual tem 49%ode Usar um conciliador. Uma terceira parte pode mediar dis- participação.A lista de decepçõesinterculturais segue:Chrysler- putas, sugeú novas formas.de abordar o parceiro e oferecer Mitsubishi, Daimler{hrysler e Fiat-Nissan, todas produziram pareceresindependentes. mais rancor do que compensações.Com o estremecimento da Manter sua independência.A independênciaajuda ambas as ligação entre EstadosUnidos e Japão,principalmente no comér- partes a aprimorarem as iíreas de especialização que as toma- cio de automóveis, as relações entre fabricantes de automóveis ram parceiras prioritariamente desejáveis. japonesese norte-americanosestãosob forte tensão. A Ford-Mazda é exceção.O casamentoentre ambas tem so- Não aceitar "acordos de sacrificío". Todo projeto deve ser brevivido a desentendimentossobre projetos específicos, a dis- viável para ambas as partes. A alta direção deve cuidar para putas comerciais entre Japão e Estados Unidos e, até mesmo, a manter um equilíbrio geral. acusaçõesdas três maiores montadoras norte-americanasde que Nomear um monitor. Alguém deve ser o principal responsá- a Mazda e outras rivais japonesas estariam praticando concor- vel por monitorar todos os aspectosda aliança. rência desleal, oferecendominiyans nos EstadosUnidos a preços muito abaixo do mercado norte-americano. A aliança, formada Antecipar diferenças culturals. As diferençaspodem ser cor- quando a Ford entrou para salvar a montadorajaponesaem I 979, porativas ou nacionais. Seja flexível e tente nomear executi- continua sólida. A Ford tem participação de 33,4%onaMazda, e vos com sensibilidade cultural para as principais posições. as duas companhias cooperam mutuamente no desenvolvimento Por trás dessesprincípios, está a noção de que a negligência be- de novos veículos e em uma valiosa troca de expertise- a Ford, néfica não serve de base para uma parceria. Ou, como afirma o em marketing e flnanças internacionais, e aMazda, no desenvol- presidenteda Ford, Phillip E. Benton Jr.: "Para dar certo, há mui- vimento e fabricação de produtos. to trabalho duro envolvido". Hoje, Ford eMazda trabalhamjuntas em dez modelos de au- tomóveis, com a Ford dedicando-seao estilo, e aMazda, àparte de engeúaria. Entre os modelos produzidos em conjunto, estão Questõespara Discussão o Ford Escort e o Mercury Tracer, o subcompactoFestiva, os es- portivos Ford Probe e Mercury Capri, e os utilitários esportivos 1. Por que relações como a da Ford-Mazda têm alto potencial Tribute e Explorer. Entre os modelos daMazdaproduzidos com de conflito? a ajtrdada Ford, estão o MX-6, 323,Protege e Navajo. No todo, 2. Na parceria Ford-Mazda, que métodos de gestão de conflito aproximadamente um entre cada quatro automóveis da Ford ven- descritos neste capítulo foram utilizados? didos nos Estados Unidos se beneficia, de alguma maneira, do 3. Por que você acha que aparceia Ford-Mazda teve tanto su- envolvimento daMazda - tudo, desde os métodos de fabricação cesso,enquanto outras - incluindo as mencionadasno início ao design da direção -, enquanto dois entre cada cinco automó- deste texto - não tiveram? veis da Mazda têm alguma influência da Ford. A Ford e aMazda contam com alguns princípios, aprendidos a duraspenas,para a gestãode uma aliança estratégicabem-suce- dida, muitos dos quais se aplicariam a uniões de qualquer indús- Fontes:NorihikoShirouzu,"Mazda Motor Looksto pluq Midsize tria. Os segredosdo sucessoda Ford-Mazda são: Hole in U.S.Lineup",The Wall StreetJournal,4 mar.200i4,p. D.5; EdmundL. Andrews,"Cashor Not, Daimlerto pay its Dividend,,, Manter a alta administração envolvida. O chefe deve es- New York Times,8 fev. 2001, p. C4; Todd Zaun, "'MazdaRetools. tabelecer um tom para a relação. Se isso não acontecer, os as lts PresjdentGets More Callsfor a Quick Fix", The Wall Street gestores de nível médio resistirão em ceder parcialmente o lournal,20 nov.2000,p. A16; "The Partners", Busrness Week,10 íev. 1992,p. 102-107;StratfordShersan,"Are StrateqicAlliances controlede um projeto ao parceiro. Working?" Fortune,21 sel. 1992, p. 77-78; e Arv-indparkhe, "lnterfirmDiversity, Organizational Learning, andLongevityin Global Reunir-se comfreqüêncía e, de modo geral, de maneira in- StrategicAlliances",Journalof lnternationalBusiness Studies.inver- formal. As reuniões devem ser realizadas em todos os níveis no de '1991,p. 579-602.
ExercícioExperiencial:O Problemada VelhaChamine
Objetivos Início do Exercício -. Examinar de perto a dinâmica da competição intergrupal. Fase 1: Solução do problema em grupo (30 minutos). Formar l. Ilustrar a eficácia de um grupo na solução de um problema. grupos de quatro a cinco integrantes.Todos os membros do grupo devem ler "O Problema" apresentadoa seguir. O melhor proce-