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Escola E. B.

2, 3 do Monte de Caparica
EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS
Nome: _________________________________ Data: ____ / ____ / _____ Curso:
__________

Unidade de competência B: Organização Económica dos Estados Democráticos

Competências de flexibilidade e adaptabilidade.

Esta competência consiste em ser capaz de se adaptar aos diferentes contextos e


situações da vida quotidiana e do trabalho.

A Cidadania
Não vivemos isolados do mundo, não fazemos o que queremos como se não existisse mais
ninguém, pois não? Vivemos em sociedade e toda a gente que vive em sociedade tem deveres
e direitos para serem respeitados - somos todos cidadãos!
No entanto, ser cidadão não é uma coisa muito simples...para ser cidadão é preciso praticar
a cidadania, ou seja:

• saber exigir os direitos;


• cumprir os deveres;
• respeitar e viver com os outros;
• conhecer o papel de cada um na Democracia.

A Cidadania é justamente a relação de respeito para com o meio em que vivemos e para com
as pessoas que fazem parte dele. É participar na vida em comunidade, nas pequenas e nas
grandes coisas, por exemplo: na colocação do lixo no seu lugar, na organização de uma festa
lá na rua ou na freguesia, na protecção do meio ambiente, na mão que dá àquele idoso que
tenta atravessar a rua e no respeito pela diferença!...
Ser um cidadão activo é estar atento ao mundo e ser capaz de reflectir acerca deste. É
saber analisar o que acontece no dia-a-dia nos quatro cantos do mundo, dar a opinião e
discuti-la com os outros!

A Empregabilidade
Se desenvolvermos todas as importantes competências de um cidadão activo, seremos
pessoas mais informadas e conscientes de tudo que se passa à nossa volta. Logo, estaremos
mais conhecedores do mercado de trabalho e com uma postura e uma atitude mais
dinâmica, positiva e crítica face à procura de emprego. Além disso, estas competências são
cada vez mais valorizadas pelos empregadores, que procuram nos funcionários indivíduos
capazes de interpretar e agir autonomamente no mundo que nos rodeia.

Critério de evidência
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Ajustar o desempenho profissional a variações imprevistas.

Actividade: Um projecto, duas propostas!

Objectivo
O objectivo desta actividade é promover a capacidade de
demonstrar flexibilidade na realização de tarefas propostas.

Actividade
Nem sempre é fácil ser flexível em relação à realização de actividades propostas. Em
muitos casos, esta situação surge em contexto de trabalho.

Propomos-lhe que leia com atenção a situação de trabalho imaginária apresentada na Ficha
de trabalho. Com base na informação apresentada no Texto de apoio 1, sugerimos-lhe que,
individualmente ou em grupo, prepare duas propostas para o mesmo objectivo e actividade a
realizar: "campanha prevenção e sexualidade".

ACTIVIDADE

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 Propomos-lhe que leia com atenção a situação imaginária apresentada.

Imagine que trabalha como coordenador de uma equipa constituída por quatro

colaboradores. Na sua empresa, o seu chefe tem como costume pedir-lhe sempre pelo

menos duas propostas para cada tarefa que é necessário realizar. Nem sempre é fácil para

si pois parece-lhe que há uma forma ideal para abordar cada assunto. No entanto, concorda

que desta forma é mais fácil abrir novas hipóteses e pensar na verdadeira eficácia dos seus

planos, principalmente agora que as actividades passam pela participação de outros

trabalhadores.

Este mês o tema que tem de ser trabalhado é: Prevenção e sexualidade.

A campanha que deve planear é destinada à população jovem.

 Com base na informação apresentada no Texto de apoio 1, sugerimos-lhe que

individualmente ou em grupo, prepare duas versões da campanha para apresentar ao seu

chefe. Deve incluir:

- materiais utilizados (computador, papel, câmaras,...);

- local e timing da divulgação;

- formato do texto (cores, tipo de letra, conteúdo do texto...);

- imagens (fotografias, desenhos, símbolos...);

- contactos com instituições;

- divisão de tarefas pelos colaboradores;

- (...)

MATERIAL DE APOIO

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Texto de Apoio 1

 Contracepção

Sexualidade e reprodução são conceitos diferentes.


A sexualidade é uma parte integrante da nossa personalidade que se
desenvolve ao longo de toda a nossa vida.
É uma fonte de comunicação e de prazer, uma forma de expressar a afectividade, uma
maneira de cada pessoa descobrir a si mesma e à outra.
A sexualidade pode ter uma função reprodutiva mas apenas quando livre e responsavelmente o
desejarmos.
É preciso, portanto, diferenciar sexualidade e reprodução e saber o que queremos e em que momento o
queremos, assumindo a responsabilidade que essas decisões comportam.

Em que consiste o planeamento familiar?

O planeamento familiar permite: regular o número de filhos e o espaçamento adequado das gravidezes
segundo o desejo dos casais; informar sobre métodos contraceptivos; prevenir situações de risco; preparar
a gravidez; fazer o rastreio dos cancros da mama e do colo do útero; fazer o rastreio da SIDA e das
doenças transmitidas sexualmente; contribuir para uma vivência sexual saudável e gratificante.

» Saber mais: consulte o sítio da APF (Associação para o Planeamento da Família) onde pode obter mais
informações sobre estas temáticas assim como de locais e linhas de atendimento e ajuda.

 Métodos contraceptivos

O que é a contracepção?

A contracepção é uma forma de evitar a gravidez, pois interfere nas fases dos processos que a originam.
Alguns métodos contraceptivos previnem também as doenças sexualmente transmissíveis.

Quais os métodos contraceptivos mais seguros para a prevenção de DSTs (Doenças Sexualmente
Transmissíveis)?

Preservativo (Camisa de Vénus): contraceptivo em latex que se coloca no pénis, impedindo a entrada do
esperma na vagina. Quando usado correctamente é altamente eficaz, devendo ser colocado no início da
relação e retirado logo após a ejaculação. O preservativo utiliza-se apenas uma vez; deve ser deitado no
lixo depois de utilizado e não no W.C. pois não é biodegradável.
O preservativo é o método contraceptivo mais eficaz na prevenção das doenças sexualmente
transmissíveis A sua eficácia aumenta se for usado conjuntamente com um espermicida. O preservativo
pode ser adquirido em qualquer farmácia ou supermercado.

Preservativo Feminino (FEMIDOM): é constituído por uma membrana fina e flexível, pré-lubrificado e
destina-se a ser colocado no interior da vagina. Mede 17 cm de diâmetro e 8 cm de comprimento,
possuindo um anel interior que facilita a sua colocação dentro da vagina e um anel exterior que fica a
cobrir a área labial. Pode ser colocado antes da relação sexual e não necessita de ser retirado logo após o
acto. É um método contraceptivo bastante eficaz, funcionando também como método preventivo das
doenças sexualmente transmissíveis.

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» Saber mais:

APAF - Associação para o planeamento da família


Sexualidade Juvenil
AidsPortugal
Sexualidades.com

 Doenças Sexualmente Transmissíveis

Uma doença sexualmente transmissível (DST) é uma doença que se transmite através do contacto sexual –
a relação sexual não é a única forma de transmissão, mas é a mais frequente.

As doenças sexualmente transmissíveis são doenças provocadas por fungos, bactérias e vírus e que se
transmitem por contacto sexual íntimo, quando um dos parceiros se encontra infectado.
Algumas doenças surgem sem que haja contacto sexual outras, apenas, através das relações sexuais
desprotegidas. Deste modo, o uso do preservativo é fundamental quer para evitar ficar infectado, quer para
interromper a cadeia de transmissão de uma doença.

Ninguém está livre do perigo e as doenças sexualmente transmissíveis não escolhem idade, sexo ou
estatuto social, o que significa que todas as pessoas se devem proteger contra as doenças.

As Doenças Sexualmente Transmissíveis podem ser graves, porque se podem propagar a outros órgãos e
sistemas do nosso organismo com grande rapidez. No entanto, se forem tratadas a tempo, algumas destas
doenças podem ser curadas rapidamente.

» Saber mais sobre algumas doenças:

SIDA: http://www.coesis.org/articles.php?frmArticleID=11393

Hepatite B : http://www.coesis.org/articles.php?frmArticleID=11395

Reflexão sobre a actividade realizada

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É sempre importante reflectir acerca da forma como nos sentimos nas actividades que
vamos realizando ao longo da vida, principalmente quando estas significam aprendizagens
novas. Deste modo, propomos-lhe que faça uma pequena análise sobre a realização desta
actividade.
De seguida, sugerimos alguns tópicos para o apoiar na sua reflexão.

• Quais as dificuldades que senti na realização desta actividade?


• Qual o interesse que esta actividade me despertou?
• O que de mais importante aprendi para a minha vida do dia-a-dia?

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AVELAR BROTERO – ODIVELAS


Curso de Educação e Formação de Adultos

CIDADANIA E EMPREGABILIDADE – B3
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Unidade de competência B: Organização Económica dos Estados
Democráticos

Nome: _______________________________ Curso: ____________ Data: ________

Competências de flexibilidade e adaptabilidade.

Esta competência consiste em ser capaz de se adaptar aos diferentes contextos e


situações da vida quotidiana e do trabalho.

Critério de evidência: Assumir riscos controladamente e gerir recursos.

Critérios de evidência

LC LC1B1;LC1B4;LC1C1;LC1C2
TIC TIC1D5;TIC3B1;TIC3B2;TIC3B3
CE CE2D3;CE3B2;CE1D2;CE2D5
MV

Actividade: Livre ou escravo?

Objectivo
O objectivo desta actividade consiste em promover as nossas capacidades de auto-
controle através de uma análise do que nos pode ajudar e daquilo de que nos
devemos defender.

Introdução à actividade
Muito do que nos acontece no dia a dia depende do nosso auto-controle.
Nem sempre o que parece contribuir para a nossa felicidade ou para alívio do nosso
sofrimento é bom para nós. Em muitos casos são atitudes e substâncias que nos
dão algum prazer imediato e que acabam por acrescentar mais um problema à
nossa vida em vez de acabar com aquele que tínhamos. É a chamada dependência
contra a qual é tão difícil lutar.

Descrição da actividade
A actividade consiste em identificar um conjunto de atitudes, valores, objectos e
substâncias que fazem parte do nosso dia a dia.

Abra a Ficha 1 onde encontra uma lista que deve ler com atenção e identificar os
diferentes vocábulos e o seu significado. Organize a informação de forma a criar
duas listas distintas:
- lista 1: o que me causa dependência
- lista 2: o que me ajuda a manter-me livre

Leia com atenção o Texto de Apoio em anexo.

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Abra o Documento 2 e imagine que tem que dar um conselho a um a amigo que
se encontra numa fase de maior sofrimento e sente que está em risco de optar por
uma atitude geradora de dependência. Deve escrever uma carta, podendo escolher
o conteúdo mas servindo-se das listas que fez na Ficha 1.
Quando terminar, envie ao seu mediador ambos os documentos, guardando-os no
seu portefólio.

Material de Apoio
- Ficha 1
- Documento 2
- Texto de Apoio

Algumas dicas
Se tiver dificuldade com as expressões da Ficha 1 consulte um dicionário on-line.
Para a realização do texto em Word no Documento 2 lembre-se de usar uma
linguagem informal visto estar a dirigir-se a um amigo. Pode consultar o Texto de
Apoio onde apresentamos um exemplo de uma carta.
Se necessitar de conhecimentos do Word vá a Aprender » Recursos » Manuais »
Tecnologias da Informação » Manual do Word.

Sugestões
Faça uma pequena reflexão sobre a actividade realizada. Abra o documento
"Reflexão" em anexo e responda às questões propostas.

Ficha 1
Na lista que se segue estão um conjunto de atitudes, valores, objectos e
substâncias. Depois de as identificar e ter certeza do seu significado elabore duas
novas listas, agrupando as palavras da seguinte forma:
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- Lista 1: o que me causa dependência
- Lista 2: o que me ajuda a manter-me livre

Computador Amabilidade Sinceridade

Simpatia Respeito Álcool

Inveja Comunicação Solidariedade

Moda Televisão Sexo

Gratidão Mentira Consumismo

Oração Alegria Responsabilidade

Dinheiro Fumar Generosidade

Sociedade Estudo Família

Servir os outros Idealismo Irresponsabilidade

Máquinas Rua Sem complexos

Documento 2

Imagine que tem que dar um conselho a um a amigo que se encontra numa fase de
maior sofrimento e sente que está em risco de optar por uma atitude geradora de
dependência. Deve escrever uma carta, podendo escolher o conteúdo mas servindo-
se das listas que fez na Ficha 1.
Se necessitar de ajuda, encontra – se a seguir um exemplo de uma carta em
linguagem informal.

Exemplo de uma carta informal:

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Porto, 21 de Maio de 2004

Caro João:

Soube da viagem que vais fazer dentro em breve. Ficamos contentes por ti
apesar de irmos sentir a tua falta.
Não sei se teria a tua coragem mas, no fundo, fiquei com um pouco de inveja.
Vais encontrar uma cultura completamente nova e o trabalho que vais realizar será
um desafio enorme.
Entretanto, cá estaremos todos quando regressares, cheios de vontade de te
ouvir contar as novidades.
De qualquer forma, às vezes, passam meses sem nos vermos, e quando
estamos juntos parece que foi ontem.
A tua viagem pôs-me a pensar na minha própria vida e na minha profissão.
Por vezes, também sinto a vontade de lutar por um projecto maior...
Desejo-te toda a sorte do mundo e sei que terás forças para aguentar alguma
solidão que possas sentir nos primeiros tempos.
Espero receber com frequência cartas tuas.
Um abraço,

Deste teu velho amigo,

_______________________________
(André Moreira)

Reflexão sobre a actividade realizada

É sempre importante reflectir acerca da forma como nos sentimos nas actividades
que vamos realizando ao longo da vida, principalmente quando estas significam

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aprendizagens novas. Deste modo, propomos-lhe que faça uma pequena análise
sobre a realização desta actividade, respondendo às questões que lhe colocamos.

» Quais as dificuldades que senti na realização desta actividade?


Resposta:

» Qual o interesse que esta actividade me despertou?


Resposta:

» O que de mais importante aprendi para a minha vida do dia-a-dia?


Resposta:

» Outros comentários:

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AVELAR BROTERO – ODIVELAS


Curso de Educação e Formação de Adultos

CIDADANIA E EMPREGABILIDADE – B3

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Unidade de competência B: Organização Económica dos Estados
Democráticos

Nome: _______________________________ Curso: ____________ Data: ________

Competências de flexibilidade e adaptabilidade.

Esta competência consiste em ser capaz de se adaptar aos diferentes contextos e


situações da vida quotidiana e do trabalho.

Critério Fornecer informação de retorno (feedback)

Critérios de evidência
LC: LC2A5 ; LC1A3 ; LC1A4 ; LC1A8 ; LC2A5

CE: CE1A1 ; CE1A3 ; CE1A4 ; CE2A1 ; CE2A2 ; CE2B3 ; CE3B3

Actividade 1 : Nem tudo ao molho...

Objectivo
Esta actividade tem como objectivo a demonstração ou o desenvolvimento das
competências envolvidas no acto de saber intervir em pequenas discussões, no
tempo certo e com pertinência.

Introdução à actividade
Ao comunicarmos com os outros temos sempre que saber o que dizer e como o
fazer. Sejam assuntos mais polémicos (opiniões muito diversificadas) ou mesmo
mais consensuais (opiniões mais parecidas) é necessário termos cuidado com o que
dizemos (conteúdo interessante e relacionado com o assunto em causa) e com o
tempo em que o fazemos (não falar quando outros o estão a fazer, adequar o
comentário ao que está a ser dito naquele momento, etc.).

Descrição da actividade
O mediador organizará um grupo de trabalho. Este grupo pode estar presente
fisicamente ou então comunicar através da Internet (sendo então necessários
microfones e auscultadores).

Nesse grupo vai-se discutir a interrupção voluntária da gravidez (vulgo aborto). O


grupo pode escolher outro tema que considerem mais interessante, desde que não
seja consensual.

A discussão deve durar cerca de meia hora.

Durante a discussão deve corrigir os seus colegas quanto à pertinência dos seus
comentários e quanto ao momento em que foram feitos (ou seja, se os seus
comentários tinham alguma coisa a ver com o que se estava a debater, se vêm na
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continuidade do que se estava a falar, etc.).
Os seus colegas deverão fazer o mesmo consigo.
Material de Apoio
· Documento ‘Comunicação’.

Algumas dicas
Se quer saber mais acerca do aborto, coloque essa palavra num motor de busca
(por exemplo Google).

Sugestões
Esta actividade pode ser enriquecida se o grupo gravar a conversa em formato
áudio. Assim, depois poderão ouvir-se e ver em que aspectos é que poderiam
melhorar.

DOCUMENTO: COMUNICAÇÃO

Características de uma boa comunicação

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Comportamentos fundamentais para uma boa comunicação - algumas
sugestões...

• Pronuncie as palavras correcta e claramente;

• Não fale nem muito alto nem muito baixo;

• Concentre-se na sua mensagem e leve os outros a fazer o mesmo;

• Seja breve;

• Use palavras simples;

• Faça acompanhar a palavra do gesto;

• Mantenha o contacto ocular com o seu interlocutor;

• Mostre um rosto aberto;

• Faça gestos abertos e redondos;

• Faça gestos congruentes com o que diz;

• Enquanto o outro fala, manifeste que está atento e que compreende o que
esse diz;

• Esforce-se por perceber o que o outro diz;

• Não faça juízos imediatos;

• Ao defender os seus direitos, não se esqueça de respeitar os direitos dos


outros;

• Negocie com base em interesses e cedências mútuos e não através de


ameaças;

• Não esteja nem muito perto nem muito longe do interlocutor;

• Não interrompa o discurso dos outros;

• Mantenha uma boa postura.

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AVELAR BROTERO – ODIVELAS


Curso de Educação e Formação de Adultos

CIDADANIA E EMPREGABILIDADE – B3
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Unidade de competência B: Organização Económica dos Estados
Democráticos

Nome: _______________________________ Curso: ____________ Data: ________

Competências de flexibilidade e adaptabilidade.

Esta competência consiste em ser capaz de se adaptar aos diferentes contextos e


situações da vida quotidiana e do trabalho.

Critério Fornecer informação de retorno (feedback)

Critérios de evidência
LC: LC2A5 ; LC1A3 ; LC1A4 ; LC1A8 ; LC2A5

CE: CE1A1 ; CE1A3 ; CE1A4 ; CE2A1 ; CE2A2 ; CE2B3 ; CE3B3

Actividade 2 : Prós e contras


Objectivo
Nesta actividade pretende-se que demonstre ou desenvolva as suas competências
envolvidas na utilização de vocabulário adequado para atingir determinados fins
(apresentar um argumento, dar informações, exprimir opiniões e ideias).

Introdução à actividade
Quando queremos atingir determinados fins (por exemplo, exprimir uma opinião) é
importante que o nosso discurso, o que dizemos vá de encontro a nosso objectivo.
Por exemplo, se queremos exprimir a nossa opinião, é importante que comecemos
por dizer que é a nossa opinião (porque “cada cabeça sua sentença”) e utilizar um
tom de voz calmo, senão as pessoas podem pensar que lhe queremos impor a
nossa opinião, que queremos mandar no que elas pensam.

Descrição da actividade
O mediador organizará um grupo de trabalho.

Este grupo pode estar presente fisicamente ou então comunicar através da Internet
(sendo necessário microfones e auscultadores).

Em grupo, irão discutir a atitude do árbitro num jogo (esse jogo pode ser
inventado, mas se possível, deverá ser uma situação real).

Se o grupo preferir, podem escolher outro tema de debate.

Essa discussão (com uma duração aproximada de 35 minutos) é gravada.

Depois da discussão deve corrigir os seus colegas quanto ao modo dos seus
comentários (ou seja, se o vocabulário utilizado foi adequado para uma partilha de

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opiniões.).
Os seus colegas deverão fazer o mesmo consigo

Material de Apoio
· Documento ‘Tipos de Frases’

Sugestões
Esta actividade pode ser enriquecida se o grupo gravar a conversa em formato
áudio. Assim, depois poderão ouvir-se e ver em que aspectos é que poderiam
melhorar.

Tipos de frases

Repare na seguinte anedota:

A Maria, uma menina de 4 anos, estava a rabiscar umas coisas numa folha de papel
quando a sua mãe a interpelou:
- Maria, o que é que estás a fazer?
- Estou a escrever uma carta para a Ana.
- Mas tu não sabes escrever!
- Pois, mas ela também não sabe ler.

Ao ler esta anedota pode facilmente constatar que aqui existem diferentes tipos de
frases, que originam diferentes tipos de entoações no discurso oral.
Então, desmontemos a anedota para analisar os diferentes tipos de frases:

• Frases interrogativas – apresentam uma questão, uma pergunta.


Terminam com um ponto de interrogação.
Exemplo – “Maria, o que é que estás a fazer?”

• Frases declarativas – apresentam uma informação. Terminam com um


ponto final.
Exemplo – “Estou a escrever uma carta para a Ana.”

• Frases exclamativas – apresentam alegria, surpresa e outros sentimentos


(ou estados de espírito). Terminam com um ponto de exclamação.
Exemplo – “Mas tu não sabes escrever!”

• Frases imperativas – apresentam uma ordem. Terminam com ponto final


(mas também podem terminar com um ponto de exclamação, pela ênfase
que é dada ao discurso).
Exemplo – “Vem almoçar imediatamente.”

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AVELAR BROTERO – ODIVELAS


Curso de Educação e Formação de Adultos

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CIDADANIA E EMPREGABILIDADE – B3
Unidade de competência B: Organização Económica dos Estados
Democráticos

Nome: _______________________________ Curso: ____________ Data: ________

Competências de flexibilidade e adaptabilidade.

Esta competência consiste em ser capaz de se adaptar aos diferentes contextos e


situações da vida quotidiana e do trabalho.

Critério de Evidência: Conhecer os sistemas organizacionais e sociais

Critérios de evidência
LC: LC2B3; LC1C1;
TIC: TIC1B2; TIC1B4; TIC3B1;TIC3B4; TIC3B7; TIC1C1; TIC1D5;
CE: CE3B4;
MV:

Actividade: como funciona o parlamento?

Objectivo
Conhecer a organização e funcionamento da Assembleia da República.

Introdução à actividade
O Parlamento (ou a Assembleia da República) é um dos órgãos de soberania que
representa todos os cidadãos de Portugal. É nele que são criadas e votadas as leis
que orientam as suas vidas - no trabalho, na família e até no lazer. Sempre que os
cidadãos vão votar nas eleições legislativas estão a ter uma participação activa na
sua constituição. Por isso, é importante conhecer como este se organiza e funciona.
Só desta forma se pode votar conscientemente. Votar é um direito do qual nenhum
cidadão deve prescindir! Esta actividade vai ajudá-lo a conhecer melhor a sua
Assembleia da República.

Descrição da actividade
1º Leia com atenção o texto sobre a organização e funcionamento do parlamento
no site da Assembleia da República. Navegue livremente pelos links nela

17
contidos.

2º Após leitura cuidada responda às questões colocadas na Ficha 1. Para tal, abra
um documento Word onde pode redigir as suas respostas.

3º Quando terminar não se esqueça de guardar o documento word na sua área,


para mais tarde mostrar ao seu mediador.

Material de Apoio
- Site da Assembleia da República

- Área temática Informar do portal COESIS.

- Área temática Participar do portal COESIS.

- Ficha com questões: Ficha 1.

Algumas dicas
Se tiver dificuldades com algumas palavras difíceis consulte o dicionário que se
encontra na área temática Informar ou o glossário.

Curiosidades
Faça uma visita virtual, se tiver curiosidade em conhecer o nosso Parlamento

Ficha 1

A partir da exploração da página tente encontrar respostas para as


seguintes perguntas:
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(http://www.parlamento.pt/conhecer/organiz_funcionam.html)

1. Quem é o Presidente da Assembleia da República?

2. Quais são as funções do Presidente da Assembleia da República?

3. Indique os partidos que se encontram representados na Assembleia da


República.

4. Quantos Grupos Parlamentares existem actualmente?

5. Que tipo de Comissões Parlamentares existem?

6. Para que servem as Comissões Parlamentares?

7. Quem é que escolhe os membros das Comissões Parlamentares?

8. Onde é que se discutem as leis antes de irem a votação em plenário?

9. O que é uma reunião plenária?

10. Quem pode assistir a uma reunião plenária?

11. Quantas reuniões plenárias existem por semana?

CRITÉRIOS DE EVIDÊNCIA:

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• Identificar e sugerir novas formas de realizar as tarefas.
Actividades de Aprendizagem

CRITÉRIOS DE EVIDÊNCIA:

• Ter iniciativas e evidenciar capacidades de empreendimento.


Actividades de Aprendizagem

Técnicas de procura de emprego. COESIS


Construir uma emprresa.

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