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O
NAZARÉ

É a capital e maior cidade do distrito Norte de Israel. Também funciona como uma capital árabe para os
cidadãos árabes de Israel que constituem a vasta maioria da população local. No Novo Testamento, a cidade é
descrita como a terra onde Jesus passou sua infância, e por este motivo é um centro de peregrinação cristã, com
muitos santuários celebrando as associações bíblicas.

NAZARÉ - Referências Bíblicas

De acordo com o Novo Testamento, Nazaré era a terra natal de José e Maria, e o local da Anunciação, quando
Maria foi informada pelo arcanjo Gabriel que teria Jesus como seu filho.
Nazaré é também o local onde Jesus passou parte de sua vida, desde quando voltou do Egito em algum ponto de
sua infância até os seus 30 anos. (Mateus 1:18-2:23)
No Evangelho segundo João, 1:46, Natanael pergunta: "Pode algo de bom sair de Nazaré?" O sentido desta
questão tem sido debatido. Alguns analistas sugerem que isto significaria apenas que Nazaré era muito pequena
e pouco importante. Mas outros dizem que a questão não se refere ao tamanho de Nazaré, e sim à sua bondade.
Na verdade, Nazaré era vista com hostilidade pelos evangelistas, pois os habitantes da cidade não acreditavam
em Jesus e “ele não poderia fazer sua obra poderosa lá” (Marcos 6:5). Em todos os evangelhos pode-se ler o
famoso dito, “Um profeta só não é respeitado em seu próprio país, entre sua própria gente, e em seu próprio lar”
(Mateus 13:57; Marcos 6:4; Lucas 4:24; João 4:44) Em uma passagem os nazarenos até mesmo tentam matar Jesus
jogando-o de um penhasco (Lucas 4:29).
Nazaré, sendo o lar daqueles que estão mais próximos a Jesus e são mais queridos por ele, aparentemente
sofriam negativamente. Assim, a questão de Natanael está consistente com a visão negativa de Nazaré nos
evangelhos canônicos, e com o fato de que até mesmo os irmãos de Jesus não acreditavam nele (João 7:5).

NAZARÉ - JESUS

Filho de José, carpinteiro de Nazaré, na Galiléia, e sua esposa, Maria, nasceu quando seus pais estavam em
Belém, aparentemente por causa de um recenseamento. Como a notícia de que teria nascido aquele que seria o
rei dos judeus, Herodes, temeroso de ser destronado, ordenou a eliminação de todas os crianças de Belém e
arredores, com menos de dois anos de idade. Porém, antes da tragédia seus pais fugiram para o Egito para
proteger o filho, onde permaneceram até a morte de Herodes.
Então José decidiu regressar à Palestina com sua família e estabeleceu-se em Nazaré, onde seguiu seu ofício.
Em Nazaré o filho passou a maior parte de sua vida trabalhando com o pai nas tarefas de carpintaria e de
pedreiro, concertando ferramentas e até como roceiro.
Sua primeira aparição pública, aos 12 anos, segundo Lucas, deu-se quando a família visitava Jerusalém, quando
participou de uma reunião com os doutores do Templo, ouvindo-os e interrogando-os.
Na adolescência trabalhou com o pai José.
Por volta dos seus trinta anos, encontrou-se, na Judéia com seu primo João Batista.
Após ser também batizado por João, entendeu que estava na hora de começar a cumprir sua Divina Missão: de
recolocar a humanidade no caminho de Deus Pai.
Iniciou a pregação da Boa Nova, a realização das profecias sobre o Messias e a instauração do reinado de Deus
sobre o mundo a partir de Israel.
Seguiu-se então uma sucessão de acontecimentos impressionantes, como o jejum no deserto, o episódio das
bodas de Caná, a prisão e morte de João Batista por ordem de Herodes Antipas e o episódio da mulher
samaritana, entre muitos outros fatos extraordinários.
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GALILÉIA

A Galiléia é uma região do norte de Israel situada entre o mar Mediterrâneo, o lago de Tiberíades e o vale de
Jezreel. É uma região de colinas, entre elas o célebre monte Tabor, local em que, segundo os Evangelhos,
ocorreu a transfiguração de Jesus Cristo.
As principais atividades econômicas são a agricultura e a pesca no lago Tiberíades. É uma encruzilhada de
caminhos entre as planícies mediterrâneas e os desertos do leste do rio Jordão. Foi quase destruída durante as
invasões árabes e a conquista turca. Nos tempos de Cristo a região incluía a parte setentriontal da Palestina, a
oeste do Jordão e ao norte de Samaria. Dividia-se em Alta e Baixa Galiléia. Os galileus usavam um dialeto e uma
pronúncia peculiares. Apesar de sua fama de valentes e industriosos, os habitantes da Judéia os consideravam
estúpidos e sediciosos.
Todos os apóstolos, eram da Galiléia, assim como o próprio Cristo, com exceção de Judas Iscariotes que era da
Judéia. O epíteto "galileu" às vezes lhe era dirigido como insulto. Muitas de suas cidades foram severamente
censuradas por Cristo por rejeitarem a luz da verdade apesar de terem sido as primeiras para as quais ela brilhou.
É o caso de Cafarnaum, Nazaré, Caná, Naim, etc., nas quais foram realizados vários dos milagres de Jesus.
A maior parte do ministério de Jesus se deu na Galiléia. Nazaré, cidadezinha sem importância em que Jesus
cresceu, ficava na chamada baixa Galiléia (ao sul). Depois de rejeitado pelo povo de sua própria cidade (Lucas
4.16-30), Jesus foi para Cafarnaum, uma cidade próxima ao mar da Galiléia. Na verdade grande parte de seu
ministério se deu às margens deste mar.

Os galileus eram menos sofisticados e menos dominados pelos seu lideres do que os judeus da Judeia, e as suas
mentes estavam assim mais abertas a receber a verdade. Durante o ministério na Galileia o entusiasmo era tão
grande que Jesus era, algumas vezes, obrigado a esconder-Se a fim de evitar que as autoridades romanas
tivessem motivos para temer uma revolução.
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A região da Galiléia era muito mais próspera do que a Judéia. Por ela passavam as principais rotas de comércio
que cruzavam o Oriente Médio e, portanto, muitos estrangeiros transitavam por lá. Os galileus eram, em sua
maioria, desprezados pelos judeus de Jerusalém, principalmente pelos líderes religiosos. Isso porque muitos
moradores daquela região não eram judeus de sangue, mas sim descendentes dos que haviam sido forçados a se
converter na época de Alexandre Janeu.
Fonte: Software Concordância Exaustiva da Bíblia Sagrada – NVI, Editora Vida
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GALILÉIA - JESUS - EVENTOS INICIAIS

Décimo quinto ano do reinado de Tibério César, Pôncio Pilatos governador da Judéia, Herodes tetrarca da
Galiléia, [...] veio a palavra de Deus a João, filho de Zacarias, no deserto” (Lucas 3.1-2).
O nazireu João Batista tinha como marca o convite ao arrependimento de pecados e o batismo nas águas. Jesus
então, agora próximo dos trinta anos, reaparece, mas o próprio João já sabia que, na verdade, ele era o motivo
de sua existência. João batizou Jesus, momento este em que se ouviu uma voz do céu exaltando o Filho amado
(Lucas 3.21-22).l
Assim que foi batizado, Jesus foi conduzido pelo Espírito Santo ao deserto e lá ficou por quarenta dias para ser
tentado pelo diabo (Lucas 4.1-13).

GALILÉIA - JESUS - PRIMEIRO PERÍODO

Eis que aconteceu o seu primeiro grande milagre relatado na Bíblia – a água suja se transformou num delicioso
vinho (João 2.1-11).
Na ocasião da páscoa foi para Jerusalém e ficou inconformado com o comércio que encontrou no templo.
Expulsou todos do local e, pela primeira vez, deu indícios de que iria morrer e ressuscitar, mas ninguém entendeu
sua mensagem (João 2.13-22). Depois apresentou o plano de salvação para o fariseu Nicodemos e ficou um
tempo na Judéia com seus discípulos. Saindo da Judéia de volta para a Galiléia, Jesus decidiu passar por Samaria
(João 4.3-4).
É curioso notar que ele fez a tal viagem de maneira um tanto quanto diferente do convencional. Isso porque os
judeus, quando viajavam de Jerusalém para a Galiléia, evitavam passar pela odiada Samaria, que ficava no meio
do caminho. Eles preferiam atravessar o rio Jordão para os lados da Peréia e aumentar o percurso natural de três
dias para uma distância pelo menos duas vezes maior. Por conta desta mudança de rota padrão, Jesus acabou se
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encontrando com uma mulher samaritana num poço em Sicar e, não somente transformou a vida dela, como
também a de muitos samaritanos que creram que ele era de fato o Messias (João 4.5-42).

GALILÉIA - JESUS - PERÍODO CENTRAL

Quando voltou da Judéia e Samaria para a região da Galiléia Jesus começou a ganhar fama. Ensinava nas
sinagogas e acumulava cada vez mais discípulos. Certa vez, ainda em sua cidade, ao se levantar para ler o profeta
Isaías, abriu no capítulo 61, que falava sobre a vinda do Messias. Ele começou a leitura:
O Espírito do Senhor está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar boas-novas aos quebrantados,
enviou-me a curar os quebrantados de coração, a proclamar libertação aos cativos e a pôr em liberdade os
algemados; a apregoar o ano aceitável do Senhor... (Isaías 61.1-2a)
Estranhamente ele parou aí. Não continuou com o que todos esperavam:
... e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os que choram e a pôr sobre os que em Sião estão de luto
uma coroa em vez de cinzas, óleo de alegria, em vez de pranto, veste de louvor, em vez de espírito angustiado; a
fim de que se chamem carvalhos de justiça, plantados pelo Senhor para a sua glória (Isaías 61.2b-3)
Ao contrário; quando todos estavam de olhos fitos nele, disse: “Hoje se cumpriu a Escritura que acabaste de
ouvir” (Lucas 4.21b). Foi o suficiente para deixar os judeus irados.
Como ele ousava dizer algo semelhante? Um simples filho de carpinteiro! Foi então que ele abandonou a sua
cidade e passou a viver nos arredores do mar da Galiléia, fazendo de Cafarnaum como que o seu quartel-general.
A extensão do “lago” da Galiléia era enorme – vinte e um quilômetros de comprimento por onze de largura – e,
devido aos fortes ventos que investiam contra o vale, estava sujeito a tempestades repentinas. Por várias vezes
Jesus atravessou este mar. Foi nele que ele andou sobre as águas e acalmou tempestades. Algumas vezes usou
um barco como púlpito, enquanto a multidão ficava às margens ouvindo suas palavras.
Foi nesta época que Jesus efetivamente chamou seus primeiros seguidores fiéis: Simão
Pedro, André, Tiago e João (Mateus 4.18-22).

GALILÉIA - JESUS - ÚLTIMO PERÍODO

Mais uma vez Jesus agiu de forma contrária ao que se esperava de um judeu comum.
Desta vez ele incomodou os religiosos porque foi comer com um coletor de impostos chamado Levi, mais
conhecido como Mateus, que passou a segui-lo depois do ocorrido (Lucas 5.27-32). Os publicanos, como eram
chamados os coletores de impostos, eram, em geral, odiados pela população, pois tinham a fama de extorqui-la,
uma vez que eram eles que recolhiam os impostos em nome do governo romano.
A partir de então começou a ficar evidente a rixa dos judeus contra Jesus. Para o desespero dos fariseus ele
começou a curar no sábado, o que eles consideravam uma forte quebra da lei mosaica, além de Jesus sempre
confirmar que era mesmo o Messias, o Filho de Deus tão aguardado, o que era considerado um grande insulto.
Quanto mais odiado pelos líderes religiosos mais as multidões o seguiam. Ele escolheu então os seus doze
apóstolos (Lucas 6.12-16) e passou a ensinar para um grande número de pessoas em inúmeras situações. Em
todos os locais que passava as pessoas o seguiam procurando seus ensinamentos e, principalmente, seus
milagres, uma de suas principais marcas.
Mostrou o seu poder até mesmo sobre a morte ao ressuscitar o filho de uma viúva em Naim, (Lucas 7.11-17).
Tempos depois, novamente mostrou seu poder sobre a morte ao ressuscitar a filha de Jairo e, mais uma vez, ao
ressuscitar o amigo Lázaro.
Partindo para as regiões ao redor da Galiléia passou por Tiro e Sidom – (Marcos 7.24).
Ele provavelmente começou a viajar para lugares afastados para evitar a perseguição constante dos judeus da
Galiléia e, assim, conseguir tempo para preparar os seus discípulos em particular, que o seguiam nessas viagens.
Mesmo assim as pessoas logo percebiam sua presença e iam atrás dos milagres.
Depois Jesus seguiu em direção ao mar da Galiléia, passando por Decápolis, onde executou mais alguns
milagres (Marcos 7.31-37).
Aparentemente Jesus estava adiando ao máximo sua volta para a Galiléia, governada por Herodes Antipas, pois
muitas pessoas ali queriam aclamá-lo rei à força (João 6.14-15).
Depois de algum tempo voltou secretamente à Galiléia, mas já dizia a seus discípulos que sua morte estava
próxima (Mateus 17.22-23).
Durante este período em que Jesus estava na Galiléia , João Batista foi decapitado. (Mateus 14. 1-12)
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PERÉIA

A Peréia ficava a Leste do Mar Morto, subindo pelo Rio Jordão no sentido Norte, na direção de Péla. Assim como
na Judéia, seus habitantes eram, em sua maioria, quase puramente judeus, embora também houvesse a presença
de gregos em suas terras.
Quando descia para Jerusalém Jesus foi rejeitado em Samaria (Lucas 9.51-56), de modo que decidiu seguir por
onde os judeus costumavam ir.
Atravessou o rio Jordão e seguiu pela região da Peréia.
A região, embora não fosse tecnicamente parte da Judéia, situava-se muito próximo dela. O território também
fazia parte da tetrarquia de Herodes Antipas e estendia-se a leste do rio Jordão, do mar da Galiléia até próximo
do Mar Morto.
Ali Jesus repreendeu seus discípulos por dificultar a aproximação de crianças (Mateus 19.13-15)
Repreendeu o homem rico que buscava a vida eterna e acabou indo embora cabisbaixo (Mateus 19.16-22)
Contou algumas parábolas e, finalmente, avisou novamente seus discípulos sobre sua iminente morte e
ressurreição (Mateus 20.17-19). Depois foram pela última vez para Jerusalém.

Durante o Seu ministério na Peréia a multidão mais uma vez se aglomerou ao Seu redor como nos primeiros dias
do Seu ministério na Galileia (ver Lc 12:1).
Três meses antes da Páscoa Ele dirigiu-se a Jerusalém para assistir à Festa da Dedicação (Jo 10:22).
Pouco tempo depois procuraram prendê-lo, mas mais uma vez Ele escapou das suas mãos e voltou à Peréia
(Jo 10:39, 40).
A morte de Lázaro poucas semanas antes da crucificação trouxe Jesus de volta brevemente à proximidade de
Jerusalém para o Seu supremo milagre, que foi efectuado na presença de um número de líderes judeus e que
providenciou mais uma vez um prova indiscutível que os sacerdotes não podiam interpretar mal ou negar (ver Jo
11:1-44).
Este milagre atestou o selo de Deus ao trabalho de Jesus como Messias, mas ao ser relatado aos líderes em
Jerusalém (Jo 11:45, 46), eles determinaram afastar Jesus do caminho na primeira oportunidade que tivessem (Jo
11:47, 53). Esta prova de poder sobre a morte era a prova suprema de que na pessoa de Jesus, Deus tinha, de
facto, enviado o Seu Filho ao mundo para a salvação dos homens do pecado e da sua pena, a morte. Os
saduceus,que negavam a vida depois da morte, estavam agora indiscutivelmente alarmados, e unidos com os
fariseus numa determinação firme para silenciar Jesus (cf. Jo 11:47). Sem o desejo de apressar a crise antes da
altura certa, Jesus retirou-se mais uma vez de Jerusalém durante algum tempo (Jo 11:54).
O MINISTÉRIO DE JESUS EM:
NAZARÉ
GALILÉIA
PERÉIA

Ministério de Jesus na Galiléia


Vai para a Galiléia Mt 4.12; Mc 1.14; Jo 4.1-4
Retorna à Galiléia  Mc 1.15; Lc 4.15; Jo 4.43-45
Quatro se tornam pescadores de homens Mt 4.18-22; Mc 1.18-20; Lc 5.1-11
Primeira pregação na Galiléia Mt 4.23-25; Mc 1.35-39; Lc 4.42-44
O leproso purificado Mt 8.1-4; Mc 1.40-45; Lc 5.12-16
Coleta de grãos incita a controvérsia do sábado Mt 12.1-8; Mc 2.23-28; Lc 6.1-5
A Cura no sábado provoca controvérsia Mt 12.9-14; Mc 3.1-6; Lc 6.6-11
Jesus sana as dúvidas de João Mt 11.2-19; Lc 7.18-35
Outra pregação na Galiléia Lc 8.1-3
Parábolas famosas Mt 13.1-52; Mc 4.1-34; Lc 8.4-18
Jesus apazigua a tempestade Mt 8.23-27; Mc 4.35-41; Lc 8.22-25
Cura do endemoninhado gadareno Mt 8.28-34; Mc 5.1-20; Lc 8.26-39
Herodes decapita João Batista Mt 14.1-12; Mc 6.14-29; Lc 9.7-9
Jesus anda por cima do mar Mt 14.22,23; Mc 6.45-52; Jo 6.15-21
No auge da Popularidade; passa pela Galiléia Jo 6.22-71; 7.1
Novamente fala sobre a morte e ressurreição Mt 17.22-23; Mc 9.30-32; Lc 9.43-45
Jesus rejeita o conselho dos irmãos Jo 7.2-9
A partida da Galiléia; a rejeição da samaritana Mt 19.1; Lc 9.51-56; Jo 7.10

Ministério Final de Jesus na Peréia

As parábolas do grão de mostarda e do fermento Lc 13.18-21


A retirada para além do Jordão Jo 10.40-42
Começa a ensinar; Volta a Jerusalém Lc 13.22-35
Demandas do discipulado Lc 14.25-35
A ressurreição de Lázaro Jo 11.1-44
Jesus abençoa as crianças Mt 19.13-15; Mc 10.13-16; Lc 18.15
O jovem rico Mt 19.16-30; Mc 10.17-31; Lc 18.18

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