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2011
Prezado(a) Professor(a) :
Para contribuir com a sua prática pedagógica, lhe envio algumas técnicas ou
estratégias que podem ser utilizadas durante as suas aulas, facilitando o processo
ensino-aprendizagem.
“Toda aprendizagem, para que realmente aconteça, precisa ser significativa par aprendiz,
isto é, precisa envolvê-lo como pessoa, como um todo (idéias,sentimentos da cultura e
sociedade)”.
Abreu e Masetto, 1987.
Apresentação Simples
Completando a Frase
O professor prepara uma folha para cada aluno, na qual escreve um início de frase, que
será completada pelo aluno, livremente. A frase completada é lida e analisada com a
classe, tendo como critérios para análise os objetivos para os quais foram utilizados.
Numa variação, pode falar alguma palavra de expectativa em relação ao curso pelo aluno
utilizando somente a primeira letra do nome.
Exemplos:
Carlos - Curioso.
Frases:
Oferece ao professor maior leveza em sua aula, consegue olhar mais para os
alunos e ainda tem como apoio seu resumo objetivo e claro projetado.
A transparência é um recurso bastante técnico e para isto deve seguir alguns passos:
Durante a exposição o professor deverá seguir a projeção e não o projetor, para facilitar a
observação de todos os alunos da sala.
Evite enviar transparências / Slides para os alunos antes da sua aula expositiva. Este
aluno poderá fazer julgamento negativo ou positivo sobre determinados temas, sem antes
tê-lo conhecido.
A apresentação é pessoal e técnica, deverá ser apresentada em tópicos, numa
seqüência lógica de idéias, seguindo o roteiro do conteúdo.
Painel Interativo
Introdução (que inclui apresentação dos objetivos. O aluno precisa saber o porque de ter
que conhecer tal conteúdo).
Desenvolvimento – corpo da aula. (desenvolvimento lógico do assunto e realização de
exercícios, discussão, etc.).
Conclusão (sempre com a participação dos alunos).
Verificação da aprendizagem (se o assunto ficou bem claro),
Avaliação da aprendizagem (caso seja necessário, modificar algum aspecto
desenvolvido).
Por ser muito utilizada hoje em nossas salas de aula, se faz necessário descrever as
vantagens e desvantagens da aplicação da técnica.
Vantagens:
Economia de tempo.
É preparada antes do momento da aula.
Permite visão de conjunto de determinadas questões.
Fornece informações que os alunos não obteriam de outra forma.
Apresenta o conteúdo de modo ordenado e lógico e de forma clara.
Permite uso de recursos didáticos.
Desvantagens:
Quando utilizar:
• Quando se desejar uma introdução a determinado tema;
• Antes de iniciar debates em grupo;
• Para introduzir conceitos básicos.
Como realizar:
a) Introdução da aula
b) corpo da aula
Objetivos:
Aproximar a realidade acadêmica do mundo real.
Desenvolver capacidade de analisar problemas e encaminhar soluções.
Desenvolver empatia ou capacidade de desempenhar os papéis de outros. Não só do
próprio ponto de vista, mas também do de outras pessoas envolvidas.
Alcançar objetivos do tipo atitudinais.
Fórum.
Seminário
Seminário Relâmpago
. Desenvolver a atenção.
. Desenvolver a capacidade de síntese e registro
. Desenvolver o espírito crítico, a comunicação verbal, a socialização, a
cooperação.
SÍNTESE :
1- O professor comunica aos alunos como se processa a técnica, destacando seu lado
interessante distribuindo enquanto isso o roteiro abaixo para orientar a atenção e as
anotações do aluno durante a exposição do tema. ( De 5 a 7 min)
Roteiro :
Ouça com toda concentração a exposição que será feita e, durante a mesma registre por
escrito:
2- O(s) expositor (es) faz(em) sua apresentação. Cada aluno faz seu registro ao longo
da exposição.
O professor deve orientar para que todos anotem.
3- O Professor organiza grupos, nos quais deve haver a indicação de :
* secretário relator : anota todas a idéias. Filtra as repetidas. Prepara, com o
grupo, a síntese final.
* Moderador / Coordenador: Garante o uso democrático do tempo para todos os
grupos.
Controla os super - falantes e estimula os discretos.
Não deixa desviar o assunto.
Painel
Objetivos :
Desenvolvimento :
Objetivo da Técnica :
.aproveitar o maior conhecimento e a experiência de alguns membros do grupo.
.desenvolver a capacidade de raciocínio rápido.
.capacidade de se expressar
.desenvolver o senso de responsabilidade
Ação do Moderador:
PAINELISTAS INTERROGADORES
PLATÉIA
Simpósio
Cada expositor prepara uma faceta de um tema e depois, diante da classe, cada
expositor dispõe de um tempo limitado, curto, para apresenta-lo. As perguntas da classe
são feitas apenas após cada exposição, nunca interrompendo-a, e também há um tempo
limitado para elas; são questões de esclarecimento, uma vez que a finalidade principal do
simpósio é de transmitir informações, muito mais do que de reflexão. Ao final das
exposições, pode-se abrir para uma discussão dos temas ou, simplesmente, fazer uma
síntese do que ocorreu.
O papel do professor é muito mais de organizar do que de transmitir o conhecimento.
Pesquisa e Projetos
São técnicas tão ricas quanto complexas. Podem ser utilizadas para alguma aula
apenas, bem como constituírem a estratégia básica de todo um semestre. Entretanto, o
professor precisa orientar cuidadosamente seu andamento, devendo discutir e analisar
cada parte cuidadosamente seu andamento, devendo discutir e analisar cada parte dela
com seus alunos, sob pena de ver desvirtuado seus objetivos. Requer-se, ainda, que se
crie com a classe um clima de co-responsabilidade de trabalho, no qual o aluno se
perceba assumindo sua aprendizagem de uma forma significativamente ativa.
São objetivos desta técnica:
1. Motivar os alunos.
2. Discutir os critérios para escolha do assunto.
3. Escolha.
4. Apresentar e discutir.
5. Conclusão a partir de uma exposição oral sintética dos resultados para toda
classe.
Pesquisa de Campo
Definição :
O QUE PESQUISAR :
ORIGEM DA PESQUISA :
-Quanto a origem :
Naturais: (Fornecidos pela Natureza) – Sociais ( Fornecidos pela comunidade)
Psicológicos ( Fornecidos pelo comportamento)
COMO PESQUISAR :
.delimitar um problema
.formular uma possível solução
.fornecer dados e argumentos para a solução
.anotar as idéias, à medida que forem surgindo
.anotar todas as dúvidas
.anotar o que se comporta de forma imprevista.
.Nas leituras,registrar os trechos mais significativos para identificação de autor,
texto, obra, etc.
.após recolhidos os dados iniciar a redação
.dividir o trabalho em : Introdução (Equacionar o problema )
Desenvolvimento (Argumentos e material colecionado) – Conclusão .
1- Pesquisas de fontes bibliográficas, com indicação de livros que tratem dos temas
necessários e locais onde encontra-los.
2- Pesquisa de outras fontes de informações.
3- Técnica de organização de questionários sobre temas de natureza educacional,
política, psicológica ou de caráter sociológico em geral.
4- Iniciação estatística.
5- Fichas resumos de um determinado(s) livro (s).
6- Estudo de um autor.
7- Confronto de idéias de autores ou de livros que tratam do mesmo assunto.
8- Confronto de teorias.
9- Estudo, com coleta de dados, de problemas de uma determinada disciplina.
ATENÇÃO ESPECIAL DO PROFESSOR NO TRABALHO COM PESQUISA DE
MANEIRA GERAL .
Demonstração
2º Passo: Demonstração.
Explicar detalhadamente todos os passos da operação, durante a sua demonstração.
Usar material e equipamento de uso normal do aluno, prevendo que seu desempenho
estará, até certo ponto, vinculado ao uso do material com o qual foi treinado.
Conduzir a experimentação com bastante atenção, evitando, tanto quanto possíveis
erros.
Permitir interação livre (incentivar questionamentos a qualquer hora, durante o curso da
demonstração).
Estar plenamente seguro do trabalho que desempenha.
Vantagens:
Desvantagens:
Projetor de “Slides”
Utilização de slides:
Apresentação:
Na escola, o ato de avaliar ficou por muito tempo restrito a provas e testes. Hoje,
sabemos que avaliar é muito mais que isso. É preciso considerar todo o desenvolvimento
da aprendizagem e não só verificar momentos estanques. Como o conhecimento é
resultado de todo um processo, devemos avaliar também esse processo.
Para avaliar o portfólio, o aluno deve registrar diariamente suas aulas em seu caderno,
fazendo todas as atividades e participando de tudo o que for proposto.
A partir deste registro, inicia-se a organização do seu portfólio, (pode ser caderno, pasta,
agenda, etc.) semanalmente.
O portfólio será, então, um documento contendo registros de atividades e ações,
experiências de aulas, textos, dúvidas, certezas, relações com outros temas,
representações visuais e notas pessoais (impressões, opiniões e sentimentos
despertados pelo assunto ou pela forma de trabalho).
O que particulariza o portfólio é o processo constante de reflexão, no qual o aluno pode
explicar o desenvolvimento de sua aprendizagem e os momentos em que você localizou
ou superou um problema.
“O portfólio pode muito mais que uma prova”.
Objetivos:
Considerar a aprendizagem do aluno em todas as etapas do processo de construção do
conhecimento;
Oportunizar aos professores e alunos a uma reflexão sobre suas trajetórias, interagindo e
redefinindo coordenadas para a caminhada;
Detectar o nível e aprendizagem e compreensão do aluno;
Possibilitar a comunicação entre aluno e professor para análise do portfólio;
Promover a elaboração mental e a sistematização escrita das atividades realizadas e de
tudo àquilo que o aluno vem aprendendo / apreendendo.
Roteiro:
Critérios de avaliação:
Para avaliar e comentar sobre o portfólio dos alunos, os professores deverão observar os
seguintes critérios:
Participação.
Organização.
Criatividade.
Pontualidade e assiduidade.
Material complementar.
Textos e comentários.
Compreensão e aplicação do conteúdo estudado.
Observação:
Nos textos e comentários dos alunos, estaremos observando se suas idéias são claras,
se consegue escrever sobre o que aprendeu e também sobre o que não conseguiu
entender, se seleciona e ordena seus registros e atividades, seus questionamentos a
respeito dos temas desenvolvidos e de como foram trabalhados.
Eu elogio...
Eu critico...
Eu sugiro...
Eu gostaria...
Obs: O aluno deve responder com consciência a essas questões e colocá-las em seu
portfólio. A auto-avaliação é um instrumento que permite ao aluno monitorar seu
desenvolvimento, exercitar a reflexão sobre seu processo de aprendizagem e aprender a
fazer uma auto-análise, formando um conceito de si mesmo. Além disso, ela apontará o
que precisa ser melhorado, a partir do seu próprio empenho, e dará pistas para o
professor sobre como ele deverá encaminhar as atividades.
Alguns autores não consideram o simples fato do professor trabalhar com textos
uma técnica de ensino. De fato, o trabalho com textos geralmente vem embutido na
técnica de ensino em grupos. Entretanto, são tantas as maneiras de se trabalhar com
textos, buscando objetivos de aprendizagem diferentes, que me pareceu interessante
incluir algumas aqui. Vamos a elas.
Quando utilizar:
Sempre que se deseje aprofundar, em sala de aula, aspectos da teoria;
Quando se procura exercitar, no aluno, habilidades de interpretação, crítica, observação
e rigor científico;
Não transformar o trabalho com textos em uma panacéia, utilizando-o em quase todas as
aulas.
Como realizar:
Trabalho em Grupo
Organização do grupo:
Pode ser, ora heterogêneo, ora homogêneo.
Deve atender às necessidades e interesses do treinando.
Pode ser constituído de 4 a 6 elementos.
Vantagens:
Quando utilizar:
Quando se deseja aprofundar determinado tema;
Para executar uma tarefa específica;
Para resolução de casos e problemas;
Para leitura e análise de textos;
Quando se deseja maior participação e envolvimento dos alunos.
Para separar grupos negativos em sala.
Como realizar:
Brown e Atkins1[1] propõem estratégias básicas para aumentar a participação dos alunos
no grupão:
Arranjo dos assentos: (conforme a interação que se queira entre o grupo e o professor): É
aconselhável que o professor varie de lugar, no círculo, a cada sessão. Estudantes
“falantes” sentados perto do professor às vezes sentem-se inibidos, e quem senta em
oposição ao professor faz contribuições mais facilmente se encorajado a fazê-lo. À
distância entre os alunos e o professor, bem como os móveis, pode influenciar a
interação.
Expectativas e regras gerais: Os estudantes muitas vezes não sabem o que se espera
deles no grupo, por isso é importante discutir as expectativas do professor e deles, de
forma a se obter um contrato informal. Devem ser permitidas quaisquer perguntas e
encorajada a colocação de idéias, mesmo que estas possam não estar corretas.
Segurança: Os membros do grupo têm que se sentir seguros a correr riscos e não terem
medo de contribuir. Se um estudante fizer uma observação importante, ou adotar uma
abordagem criativa a um problema, o professor deve mencioná-lo, deixar claro o que é
esperado dos estudantes e propor perguntas ou tarefas que estejam dentro da
capacidade do grupo, ou dos recursos. O professor também deve ser hábil no sentido de
evitar que a conversa degenere para discussões superficiais ou inócuas.
1[1]
BROWN, G.; ATKINS M. Effective Teaching in Higher Education. London: Routlege, 1988.
Trabalhando com grupos menores
• Toda atividade de grupo deve ser seguida de uma ampla discussão no grupo
maior, a fim de se ter uma visão global das discussões.
• Os integrantes devem assumir papéis específicos, no mínimo de três:
coordenador, secretário e relator. Ao coordenador cabe adequar o tempo disponível à
progressão da discussão; evitar que se fuja do assunto enfocado, possibilitar que todos
participem da discussão. O secretário deve tomar notas das principais idéias e/ou
dúvidas surgidas a fim de municiar o relator. Este, por sua vez, será o responsável pela
apresentação destas questões ao grupo maior.
• A discussão em grupos jamais pode substituir o papel ativo do professor em
auxiliar o aluno na introdução e compreensão dos principais conceitos que o tema
envolve.
• O professor deve estipular um tempo para a discussão em grupos pequenos e
para a discussão plenária (no grupo grande)
• Enquanto os alunos trabalham nos pequenos grupos, o papel do professor
consiste em passar constantemente pelos grupos, checando:
• Se os alunos compreenderam perfeitamente as instruções;
• Se a progressão das tarefas de cada grupo está em bom ritmo, a fim de terminar
no tempo previsto. Caso contrário, procurar saber porque um grupo está lento demais ou
rápido demais, procurando corrigir estas distorções;
• Se surgiram dúvidas sobre o conteúdo;
• Se foram definidos os papéis;
• Se há necessidade de estimular a discussão, para grupos pouco participantes;
• Se há necessidade de enriquecer a discussão, para grupos que simplificam o
assunto, a fim de terminar logo;
• Se há necessidade de retomar o tema, para grupos que se desviaram do tema
principal.
A A A A
B B B B
C C C C
D D D D
Laboratórios
Quando utilizar:
Como realizar:
• Checar pessoalmente, pelo menos uma vez por semana, o estado de todos os
aparelhos e material necessário e, se for o caso, tomar providências para sua reposição
ou conserto;
• Nas primeiras aulas, levar o aluno a familiarizar-se bem com o local, ambiente,
aparelhagem, explicando detalhadamente o funcionamento de cada máquina;
• Orientar os alunos nos princípios de conservação dos aparelhos, normas de
segurança e comportamento adequando ao ambiente;
• Adotar uma postura ética compatível com suas orientações, ou seja, cuidar para
mostrar, com o próprio exemplo, a conduta adequada no ambiente de laboratório;
• Alertar aos alunos sobre o mau funcionamento de algum aparelho;
• Evite colocar encargos de natureza didática para o auxiliar de laboratório.
Lembre-se: a responsabilidade maior sobre o sucesso da aula é sua, e não do auxiliar;
• Procure orientar sempre grupos pequenos de cada vez. Não é possível, para um
professor, orientar em laboratório mais do que quinze ou vinte alunos com qualidade;
• Procure fazer os alunos trabalharem em duplas ou grupos, estimulando-os a
discutirem processos e resultados alcançados;
• No início da aula, procure caracterizar sua orientação de forma mais
individualizada, deixando aos poucos que os grupos assumam os trabalhos, passando
então à orientação por grupos;
• Estimule o hábito da anotação e documentação, pelos alunos, do passos
seguidos na prática de laboratório;
• Os procedimentos a serem utilizados devem, preferencialmente, ser
apresentados por escrito, no quadro ou em folhas entregues aos alunos;
• Respeitar o ritmo de cada aluno, evitando que os mais “rapidinhos” ditem o ritmo
da aula;
• Estimular os alunos a proporem outros usos, outras atividades para o laboratório,
no contexto da disciplina;
• Sempre que um procedimento implicar em maior dificuldade, o professor deve
executá-lo e então ressaltar suas partes críticas. Os alunos devem, então, repeti-lo;
• Caso a demonstração seja constituída de vários passos, realizá-la aos poucos ou
em blocos, nunca de uma vez só;
• Explorar nos alunos a capacidade de observação e a descoberta, procurando,
sempre que possível, sugerir ao invés de dizer logo certas particularidades da prática;
• Procurar sempre estimular, nos alunos, a capacidade de reflexão teórica sobre a
prática, como elemento científico essencial;
• Observe, observe, observe sempre o que seus alunos estão fazendo, com o
objetivo de aprender mais sobre seu processo de raciocínio;
• Experimente realizar um procedimento apenas até certo ponto, passando a
questionar os alunos sobre o que se deveria fazer em seguida. Peça para que elaborem
outras possibilidades de execução do mesmo procedimento e o que aconteceria se o
procedimento fosse mal realizado;
O que constataram;
O que compreenderam;
O que presumiram;
Que dúvidas surgiram.
MÉTODO
• Formaram-se grupos de, no máximo, cinco alunos.
• Deu-se o tema: Sensoriamento Remoto: “o que é”, “para que serve”, “como
funciona”.
• Solicitou-se que conversassem sobre o tema, decidissem como expressá-lo, em
esquemas ou palavras, e depois, efetivamente, realizassem essa tarefa.
• Os alunos expressaram, assim, nos cartazes as suas idéias, opiniões e
percepções.
• Em seguida, foi solicitado que um ou mais membros de cada grupo explicassem
para os demais o esquema feito.
• No segundo momento da técnica, o professor realizou análise do conteúdo dos
desenhos e respondeu às questões formuladas.
• Grupo de Verbalização “versus” Grupo de Observação (GV x GO)
MATERIAL
DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONCLUSÕES
1- Toda crítica deve ser banida, todos os julgamentos devem ser adiados para o fim
da atividade.
2- Aceitar de bom grado a “idéia louca”, quanto mais extremada uma idéia tanto
mais útil.
3- Procurar quantidade, quanto maior o número de idéias tanto mais fácil será
seleciona-las.
4- Aprovar sempre combinações de idéias e melhoramentos de outras já expostas.
Todas as idéias propostas devem ser mantidas por escrito e cada sessão será como um
jogo onde a apresentação das idéias revela rivalidade competitiva, ainda que numa
completa cordialidade.
Condução da Sessão:
PHILLIPS 6 / 6 ou Fracionamento
Características :
Enriquecimento :
Procedimentos :
Dramatização
Mesa Redonda
Júri Simulado I
Objetivos :
Síntese :
Procedimentos :
Esquema de Funcionamento :
1ª RODADA : Apresentação das propostas . Cada grupo faz uma apresentação inicial de
seus pontos positivos. 3 Minutos cada grupo. Total : 6 MINUTOS
4ª RODADA:
Grupo B ataca o Grupo A : 3 MINUTOS
Grupo A se defende : 3 MINUTOS TOTAL : 6 MINUTOS
5ª RODADA:
Grupo A ataca o Grupo B : 3 MINUTOS
Grupo B se defende : 3 MINUTOS TOTAL : 6 MINUTOS
4- Montar a sala com os grupos dispostos em filas em frente umas às outras como
no esquema abaixo.
7- Ao final do debate, dar 5 min para o corpo de juízes definir seu comentário final.
O professor pode orienta-los para que não estabeleçam vencedor, mas que façam uma
apreciação geral do debate. Se restar tempo, pedir à turma uma avaliação da atividade.
DEFENSORES DA POSIÇÃO A
DEFENSORES DA POSIÇÃO B
Júri Simulado II
Objetivos :
Síntese:
Procedimentos:
1- Deve ser indicado um aluno para ser o juiz e dois para escrivãos.
2- O restante da classe deve ser dividido em quatro partes
.Promotoria (acusação) de um a quatro alunos
.Defesa, com igual número
.Conselho de sentença, com sete alunos.
.Plenário, com o restante.
3- A promotoria e a defesa devem ter alguns dias de prazo para a preparação, sob a
orientação do profesor.
4- Concedem-se 15 min à promotoria de depois outros 15 min à defesa, quando for
feito o trabalho.
5- Ao juiz, compete manter a ordem dos trabalhos e formular os quesitos ao
conselho de sentença.
6- Aos escrivãos , compete fazer um relatório dos trabalhos.
7- O conselho de sentença deve ouvir os argumentos de ambas as partes para dar
sua decisão final
( se parecer conveniente, o professor pode permitir a cada conselheiro ou a alguns fazer
perguntas à promotoria ou à defesa).
8- O plenário, para não ficar inativo, pode receber uma incumbência observadora,
como no Grupo de Verbalização e Grupo de Observação, para rápido comentário.
OBS: Sua aplicação é interessante em situações reais em suas áreas de trabalho para
que os alunos emitam suas opiniões, apresentem soluções para uma situação
complicada. Assim, estará desenvolvendo sua linguagem oral, criatividade, extrapolação,
situações de conflito e outras.
Dossiê
Síntese:
Objetivos :
Desenvolvimento :
1- O professor apresenta a proposta de trabalho aos alunos, sob a forma de um
problema real sobre a qual eles deverão elaborar um dossiê contendo o maior nº possível
de informações e apontando possíveis soluções para o problema.
2- O professor pode designar um tema único para toda a turma ou pode dar sub
temas para não ficar repetitivo quando da apresentação dos mesmos, sempre sob a
forma de um problema a ser investigado
3- O professor deverá distribuir as tarefas através de um cronograma.
4- Cada grupo terá de 15 a 20 min de uma aula para se organizar e definir os
próximos passos.
Em turmas inexperientes ou mais desinteressadas o professor deverá solicitar relatórios
parciais para
Acompanhar o desenrolar dos trabalhos, evitando trabalhados mal elaborados.
5- Os alunos apresentam os resultados dos trabalhos por escrito(com toda a
orientação para a apresentação gráfica e acadêmica desse trabalho escrito)
6- O professor lê e corrige, pontua as falhas e devolve o trabalho com as devidas
orientações marcando as datas para a apresentação oral.
7- No dia da apresentação oral dos grupos, distribuir para a turma um formulário
onde irão tecer comentários sobre os trabalhos apresentados. O que achou, em que
contribuiu , etc. Este exercício garantirá à atenção dos alunos para as apresentações.
BIBLIOGRAFIA
Índice
_ Capa .......................................................................... ..01
_ Introdução
Seleção de Grupos
Estratégias de apresentação .............................................................. ..02
_ Exposição com transparência ou Software ........................................ . 03
_Painel Interativo
Exposição Dialogal ................................................................................04
_ Aula Expositiva ......................................................................................05
_ Estudo de Caso (Case based teaching) ................................................06
_ Fórum
Seminário ................................................................................................07
_ Seminário Relâmpago
Painel .....................................................................................................08
_ Painel com Interrogadores ................................................................... .09
_ Simpósio
_ Pesquisa e Projetos ............................................................................ .10
_ Pesquisa de Campo ............................................................................ ..11
_ Demonstração ..................................................................................... ..13
_ Projetor de Slides .................................................................................. 14
_ Portifólio ................................................................................................ 15
_ Como utilizar textos ................................................................................16
_ Trabalho com textos ...............................................................................17
_ Trabalho em Grupo ................................................................................18
_ Trabalhando grupos menores ................................................................20
_ Laboratórios ......................................................................................... 21
_ Cartazes e/ou desenhos (Gv – GO) ......................................................22
_ Resultados e Discussões (Gv – GO) .....................................................23
_ Brainstorming / Tempestade Cerebral ...................................................25
_ PHILLIPS 6/6 ou Fracionamento
Cochicho ou PHILLIPS 2/2
Dramatização ..........................................................................................26
_ Mesa Redonda
Júri Simulado I ....................................................................................... 27
_ Júri Simulado II ......................................................................................28
_ Dossiê ....................................................................................................29
_ Bibliografia .............................................................................................30