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E a Bíblia tinha razão

“Outra razão ainda temos nós para, incessantemente, dar graças a Deus: é que,
tendo vós recebido a palavra que de nós ouvistes, que é de Deus, acolhestes não
como palavra de homens, e sim como, em verdade é, a palavra de Deus, a qual,
com efeito, está operando eficazmente em vós, os que credes” (1 Ts 2.13).

Recentemente li uma notícia sobre a confiabilidade dos relatos bíblicos:

Cientistas que pesquisavam espécies de mariposas em Israel para a Universidade


Hebraica de Jerusalém e para o Museu Estadual de Zoologia de Munique descobriram
com que precisão a Bíblia descreve até mesmo detalhes da natureza.

Há quatro anos o Dr. Günter C. Müller e o Prof. Yosef Schlein descobriram na região
mediterrânea uma espécie de lagarta até então desconhecida da comunidade científica.
Eles a examinaram longamente e apresentaram um relatório conclusivo a respeito dela.

Essa lagarta pode destruir um arbusto de mamona (rícino) em pouquíssimo tempo. Em


experiências de laboratório, os cientistas observaram que aparentemente a lagarta só
consegue sobreviver na mamona (que é extremamente venenosa), que ela é arredia à luz
e que só se alimenta à noite. Müller diz que “até agora não se conhecia nenhum animal
que comesse essa planta”. Por esse motivo, os biólogos não levavam a sério o relato
bíblico a respeito do “verme” que teria feito um arbusto secar da noite para o dia,
conforme diz o livro de Jonas, no Antigo Testamento...

Müller afirma: “Fiquei surpreso ao perceber


como a Bíblia é precisa ao descrever essa
lagarta”. Isso também vale para outros insetos.
Muitos autores bíblicos descrevem fatos
naturais com precisão.[1]

O relato bíblico diz: “Então fez o Senhor Deus


nascer uma planta*, que subiu por cima de
Jonas, para que fizesse sombra sobre sua
cabeça, a fim de o livrar do seu desconforto. “Mas Deus, no dia seguinte, ao subir da
Jonas, pois, se alegrou em extremo por causa alva, enviou um verme, o qual feriu a
da planta. Mas Deus, no dia seguinte, ao planta, e esta se secou” (Jn 4.7). Na
subir da alva, enviou um verme, o qual feriu foto: a lagarta Olepa schleini sobre um
a planta, e esta se secou. Em nascendo o sol, ramo de rícino.
Deus mandou um vento calmoso oriental; o
sol bateu na cabeça de Jonas, de maneira
que desfalecia, pelo que pediu para si a morte, dizendo: Melhor me é morrer do
que viver!” (Jn 4.6-8).

Novas descobertas genéticas também descartam a teoria de que o homem descende do


macaco. É o que escreve o famoso bioquímico Fazale Rana, do instituto de pesquisas
“Reasons to Believe” (Razões Para Crer), em Glendora (Califórnia). Em seu livro Who
Was Adam? (Quem Foi Adão?), ele se refere a pesquisas sérias com material genético
humano e de fósseis, explicando que especialistas em DNA chegaram à conclusão de
que não há ligações biológicas entre o homem e supostos antepassados hominídeos. Ao
invés disso, acumulam-se as evidências de que a humanidade existe há menos de
100.000 anos. Ela também teria se formado a partir de um único homem e uma única
mulher.

Igualmente espantosa seria a descoberta de que os primeiros seres humanos viviam na


região onde hoje fica o Iraque. Os teólogos localizam o Jardim do Éden nessa região.
“Hoje, a probabilidade de que a história da criação, conforme relatada na Bíblia, deve
ser tomada de forma literal e de que Adão e Eva foram pessoas históricas, é maior do
que nos séculos passados”, diz Rana. A teoria da evolução não se sustenta à luz da
ciência moderna.[2]

“Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e
mulher os criou” (Gn 1.27). (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br)

* -Talvez um rícino ou mamoneira... (A Bíblia Anotada, p. 1129).

Notas:

1. Topic, maio de 2006.


2. P.-D., nº 13; 29/3/2006

Informações sobre a lagarta citada (Olepa schleini):


http://www.zsm.mwn.de/lep/e/israel.htm

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