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Computação em Nuvem (Cloud Computing)

ÍNDICE

Conteúdo

Pag.
1. Introdução_______________________________________1
1.2 Objectivo
Geral__________________________________________________1
1.3. Objectivo Específico Fundamentação
Teórica_______________________1

1. Justificativa___________________________________________________
2

2. Fundamentação
Teórica_____________________________________3 à 10
3.1
Tipologia________________________________________________________5
3.2
Vantagens_______________________________________________________5
3.3
Desvantagens____________________________________________________7
3.4 Definição de
Termos______________________________________________8

3. Objecto de
Estudo______________________________________________11
4.1 Levantamento do
Problema________________________________________11
4.2
Hipótese_________________________________________________________11
4.3
Variáveis_________________________________________________________11

4. Metologia_____________________________________________________
12
5.1 Tipo de
Pesquisa__________________________________________________12
5.2 Local de
Estudo___________________________________________________12
5.3 População e
Amostra______________________________________________12
Computação em Nuvem (Cloud Computing)

5.4
Observação______________________________________________________12
5.5
Entrevista________________________________________________________12
5.6 Levantamento
Biibliográfico_______________________________________12
5.7 Análise dos
dados_________________________________________________12
5.8
Apresentação_____________________________________________________1
3
5.9 Processamento dos
dados__________________________________________13

5. Conclusões e
recomendações____________________________________14
6. Referências
Bibliográficas______________________________________15
Anexos__________________________________________________________1
6
Anexo
1_____________________________________________________________17
Anexo
2_____________________________________________________________18
Anexo 3
____________________________________________________________18

1. Introdução

O conceito de computação em nuvem (em inglês, cloud


computing) refere-se à utilização da memória e das capacidades de
armazenamento e cálculo de computadores e servidores
compartilhados e interligados por meio da Internet, seguindo o
princípio da computação em grade.
O armazenamento de dados é feito em serviços que poderão ser
acessados de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, não
havendo necessidade de instalação de programas x ou de armazenar
dados. O acesso a programas, serviços e arquivos é remoto, através
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da Internet daí a alusão à nuvem. O uso desse modelo (ambiente) é


mais viável do que o uso de unidades físicas.

Num sistema operacional disponível na Internet, a partir de qualquer


computador e em qualquer lugar, pode-se ter acesso a informações,
arquivos e programas num sistema único, independente de
plataforma. O requisito mínimo é um computador compatível com os
recursos disponíveis na Internet. O PC torna-se apenas um chip ligado
à Internet a grande nuvem de computadores sendo necessários
somente os dispositivos de entrada (teclado, mouse) e saída
(monitor).

1.2. Objectivo Geral

Este trabalho tem como objectivo geral Levar o conhecimento do


novo paradigma de computação e Balancear os riscos e benefícios do
mesmo.

1.3. Objectivo Específico

a) Esclarecer qual o grau de vulnerabilidade que os usuários


ficarão expostos ao utilizarem o serviço da Computação em
Nuvens.
b) Evidenciar a revolução que este serviço vai proporcionar.

c) Esclarecer algumas dúvidas sobre esta nova tecnologia.

d) Discutira respeito das condições de implantação da


Computação em Nuvens.

1. Justificativa

A computação em nuvens trata-se de um projecto onde os


dados do usuário de computador seriam armazenados em dezenas de
servidores pelo planeta, ou seja, o que anteriormente seria guardado
no HD do computador passará a ser guardado em um servidor do
provedor de serviço. Actualmente, as maiores pesquisas sobre esse
projecto vêm de empresas interessadas em exercê-lo (como a
Microsoft, Google, Yahoo!, HP, Sun, Oracle, AT&T, Dell e Apple), estas
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pretendem começar a distribuir o serviço após a crise, uma vez que


muitos investimentos sempre surgem após eras tortuosas. Por ser um
serviço novo, grande maioria não tem conhecimento nenhum sobre
os riscos e as vantagens que ele apresenta, outros poucos apenas já
ouviram algo, mas não entendem, ou não se preocupam, pois
acreditam que esse serviço jamais entrará em vigor. É importante
lembrar que algumas empresas já usam deste serviço, porém em
pequena escala, dentro de si própria. Este assunto preocupa e
interessa porque engloba a segurança virtual de milhões de usuários
pelo planeta. Por isso, um balanceamento precisa ser feito e com
todos os benefícios e os riscos informando a população, impedindo
também que mitos sejam criados.
A primeira questão a ser observada é a aceitação da sociedade,
quais serão os métodos de segurança empregados? E se, algum dia o
sistema do servidor parasse, para onde iriam todos os dados? De fato,
uma grande resistência deverá acontecer, e esta, para ser vencida,
precisará de muitos esclarecimentos. A segunda questão é a infra-
estrutura. Uma vez que a internet distribuída não seria capaz de
suprir toda a demanda. Poucos usuários trocariam a agilidade do seu
computador apenas pela praticidade de carregá-lo para onde
quisesse. Como pretendem os servidores suprirem este problema? E
a terceira e mais contundente questão.

Se todos os dados estariam em poucos servidores pelo planeta,


então todos os crackers estarão em prol desses mesmos. A
vulnerabilidade gerada por esta questão é incontestável. E a mesma
precisa ser discutida. Enfim, a computação em nuvens é um assunto
novo, mas que promete mudar as directrizes da Tecnologia da
Informação. Ela precisa ser esclarecida pois quando menos se espera
o futuro chega e surpreende a todos.

2. Fundamentação Teórica

Segundo Moreira, D. Cloud Coputing. Agosto 2008. O conceito


de disponibilizar serviços de software e hardware por uma rede global
não é novo. Já podemos encontrar raízes desse conceito na década de
60, quando Joseph Carl Robnett Licklider, um dos responsáveis pelo
desenvolvimento da ARPANET (Advanced Research Projects Agency
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Network), já havia introduzido a idéia de uma rede de computadores


interligados. A sua visão era a de que todos deveriam estar
conectados entre si, acessando programas e dados de qualquer site e
de qualquer lugar [MOHAMED 2009]. É válido ressaltar que grande
parte das suas idéias forma o que hoje conhecemos como Internet.

Ainda na década de 60, John McCarthy, um famoso e importante


pesquisador da área da informática, propôs a idéia de que a
computação deveria ser organizada na forma de um serviço de
utilidade pública, em que uma agência de serviços o disponibilizaria e
cobraria uma taxa para seu uso [MOHAMED 2009].
Porém, um dos primeiros marcos para a computação nas nuvens só
apareceu em 1999, com o surgimento da Salesforce.com, a qual foi a
pioneira em disponibilizar aplicações empresariais através da
Internet. A partir de então, o termo “computação nas nuvens” passou
a ganhar mais espaço, e outras empresas também começaram a
investir nessa área, como a Amazon, a Google, a IBM e a Microsoft
[MOHAMED 2009]. A seção de Pesquisa e Desenvolvimento apresenta
mais informações referentes aos projetos dessas empresas.

Nos próximos anos deveremos ouvir muito os termos Computação em


Nuvens , Cloud Computing e SaaS - Software-as-a-Service . O conceito
é claro, cada vez mais as informações estarão disponíveis e mais
pessoas terão acesso a essas informações, graças à disponibilização
de muitos serviços on-line, muitos gratuitamente, e que devem
baratear o preço dos computadores, inclusive, aumentando a
presença on-line de pequenas empresas e fornecedores de serviços.
[...] (KANARSKI, 2008).
Segundo Carl Claunch (2008), Cloud Computing é um estilo de
computação
onde os recursos de TI são enormemente escaláveis e os recursos são
fornecidos aos clientes como serviços, através da Internet. Em outras
palavras, a computação em
nuvem é uma solução “all-inclusive” em que todos os recursos de
informática
(hardware, software, redes, armazenamento, e assim por diante) são
fornecidos aos
usuários rapidamente e por demanda. Esses recursos ou serviços são
gerenciados para
garantir alta disponibilidade, segurança e qualidade de serviço. Para
que isso ocorra de
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forma correta, eles devem possuir a habilidade de serem escalados,


tanto o hardware como o software, de modo que os usuários recebam
os recursos de que precisam.
A Computação em Nuvem virá para revolucionar o modelo de
computação no mundo, ela trará novas facilidades, portabilidade e irá
baratear bastante a parte do hardware do computador além de outras
vantagens e desvantagens.
Um problema originado dentro das corporações é o alto custo com
Tecnologia da Informação(TI). As organizações de TI gastam hoje 80%
de seu tempo com a manutenção de sistemas e não é seu objetivo de
negócio manter dados e aplicativos em operação. É dinheiro jogado
fora, o que é inaceitável nos dias de hoje, defende Clifton Ashley,
diretor do Google para a América Latina. Dentro desse contexto, o PC
será apenas um chip ligado à internet, a "grande nuvem" de
computadores. Não há necessidade de instalação de programas,
serviços e armazenamento de dados, mas apenas os dispositivos de
entrada (teclado, mouse) e saída (monitor) para os usuários. Uma
arquitetura em nuvem é muito mais que apenas um conjunto
(embora massivo) de computadores. Ela deve dispor de uma infra-
estrutura para gerenciamento, que inclua funções como
provisionamento de recursos computacionais, balanceamento
dinâmico do workload e monitoração do desempenho. [...] (WIKIPÉDIA
A ENCICLOPÉDIA LIVRE).
A Computação em Nuvens consiste em que todo o usuário de
computador com tal tecnologia e ligado a internet de alta velocidade,
armazene todas as suas informações não mais em discos rígidos em
sua máquina, mas sim em vários servidores espalhados pelo mundo,
que será gerenciado por modernos sistemas de gerenciamento e
pelos provedores do serviço […] (Falavinha Jr., J.N).
O Google afirma que o futuro está nas nuvens e dessa forma não
seriam necessários grandes requisitos de hardware para os
computadores, pois os softwares rodariam no servidor. Assim o preço
dos aparelhos ficaria mais barato tornando-os mais acessíveis e
gerando grande inclusão digital, principalmente nos países
subdesenvolvidos. A Microsoft tem uma visão mais conservadora
sobre esse conceito. Ela acredita que grande parte das empresas não
trocaria as suas intranets para armazenar seus dados confidenciais
na internet, por uma questão de segurança e também por viabilidade
técnica, já que provavelmente seus ERPs teriam que ser reescritos
em uma linguagem web, por exemplo. [...]” (RENAN, 2008).
Inicialmente esse serviço terá um custo bem elevado, mesmo que o
hardware custe pouco, pois empresas e usuários residências terão
que fazer altos investimentos em internet de alta velocidade e que
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sejam estáveis. Atualmente poucas empresas dispõem de um link de


internet para suportar tal sistema em nuvem, e o serviço de internet
para usuários residenciais no Brasil é muito precário, tanto a móvel
como os outros modelos, pois não comportam um número elevado de
pessoas conectadas além de não haver um alcance nacional.
Também haverá despesas com treinamento e especialização de
pessoal para lidar com esse novo modelo de sistema operacional.
Talvez as maiores preocupações sobre a computação em nuvem
sejam segurança e privacidade. A ideia de entregar dados
importantes para outra empresa preocupa algumas pessoas.
Executivos corporativos podem hesitar em tirar vantagem do sistema
de computação em nuvem porque eles não podem manter as
informações de sua companhia guardadas a sete chaves. O contra-
argumento a essa posição é que as empresas que oferecem serviços
de computação em nuvem vivem de suas reputações. É benéfico para
essas empresas ter medidas de segurança confiáveis funcionando. Do
contrário, ela perderia todos os seus clientes. Portanto, é de seu
interesse empregar as técnicas mais avançadas para proteger os
dados de seus clientes. Privacidade é outro assunto. Se um cliente
pode logar-se de qualquer local para acessar aplicações, é possível
que a privacidade do cliente esteja comprometida. Empresas de
computação em nuvem vão precisar encontrar formas de proteger a
privacidade do cliente. Uma delas seria usar técnicas de
autenticação, como usuário e senha. Outra forma é empregar um
formato de autorização (níveis de permissão) - cada usuário acessa
apenas os dados e as aplicações que são relevantes para o seu
trabalho. [...] (STRICKLAND)
A privacidade e a segurança na Computação em Nuvem é outro factor
preponderante, além da questão de infra-estrutura. Para a real
popularização desse serviço é necessário que os provedores provem
sua segurança e vulnerabilidade contra crackers, e que nenhuma
informação dos clientes possa ser perdida ou extraviada, tanto por
factores naturais quanto por invasões maliciosas.

2.1Tipologia

Atualmente, a Cloud Computing é dividida em cinco tipos:


IaaS - Infrastructure as a Service ou Infra-estrutura como Serviço (em
português): quando se utiliza uma porcentagem de um servidor,
geralmente com configuração que se adequa à sua necessidade.
PaaS - Plataform as a Service ou Plataforma como Serviço (em
português): utilizando-se apenas uma plataforma como um banco de
dados, um web-service, etc. (p.ex.: Windows Azure).
Computação em Nuvem (Cloud Computing)

DaaS - Development as a Service ou Desenvolvimento como Serviço


(em português): as ferramentas de desenvolvimento tomam forma no
cloud computing como ferramentas compartilhadas, ferramentas de
desenvolvimento web-based e serviços baseados em mashup.

SaaS - Software as a Service ou Software como Serviço (em


português): uso de um software em regime de utilização web (p.ex.:
Google Docs , Microsoft Sharepoint Online).

CaaS - Communication as a Service ou Comunicação como Serviço


(em português): uso de uma solução de Comunicação Unificada
hospedada em Data Center do provedor ou fabricante (WIKIPÉDIA A
ENCICLOPÉDIA LIVRE).

3.2 Vantagens

A maior vantagem da computação em nuvem é a possibilidade de


utilizar softwares sem que estes estejam instalados no computador.
Mas há outras vantagens:

Na maioria das vezes o usuário não precisa se preocupar com o


sistema operacional e hardware que está usando em seu computador
pessoal, podendo acessar seus dados na nuvem computacional
independentemente disso;
O trabalho corporativo e o compartilhamento de arquivos se tornam
mais fáceis, uma vez que todas as informações se encontram no
mesmo lugar, ou seja, na nuvem computacional.

O usuário tem um melhor controle de gastos ao usar aplicativos, pois


a maioria dos sistemas de computação em nuvem fornece aplicações
gratuitamente e, quando não gratuitas, são pagas somente pelo
tempo de utilização dos recursos. Não é necessário pagar por uma
licença integral de uso de software.

A infraestrutura necessária para uma solução de cloud computing é


bem mais enxuta do que uma solução tradicional de hosting ou
collocation, consumindo menos energia, refrigeração e espaço físico e
consequentemente contribuindo para preservação e uso racional dos
recursos naturais.

De uma maneira geral, serviço de plataforma é uma evolução da


terceirização na área de TI. A maioria das empresas não tem como
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atividade principal a gestão de TI, de forma que se mostra coerente a


contratação de uma plataforma externa robusta para apoiar
processos como gestão empresarial, pagamentos e recebimentos,
banco de dados, desenvolvimento de produtos (como renderização de
vídeos, CAD, etc.), apoio a serviços (BI, processamento de dados,
etc.) e demais. Nesse caso, TI passa a ser efetivamente uma
ferramenta de suporte ao negócio, ou seja, o foco do cliente é a
informação e não a forma como ela é mantida e processada.

Mesmo para as organizações de TI, há vantagens. “As organizações


de TI gastam hoje 80% de seu tempo com a manutenção de sistemas,
e não é seu objetivo de negócio manter dados e aplicativos em
operação. É dinheiro jogado fora, o que é inaceitável nos dias de
hoje”, defende Clifton Ashley, diretor do Google para a América
Latina.
É uma grande tendência de mercado, principalmente pelo controle de
custos, pois atualmente em grande parte das empresas não se sabe
quanto se gasta com TI, nem quanto poderia ser economizado.
Tomando por exemplo uma empresa de marketing: a produção de
animações 3D e efeitos especiais exige uma grande quantidade de
processamento computacional. Normalmente isto é realizado dentro
das limitações da estação de trabalho do próprio artista, consumindo
muitas horas ou até mesmo dias, diminuindo a produtividade e
estendendo o cronograma do projeto. A utilização da computação em
nuvem permitiria a realização do mesmo trabalho em um espaço de
tempo drasticamente reduzido (poucas horas ou minutos) sem
grandes investimentos em uma plataforma de processamento
compatível com o trabalho. O custo é proporcional ao tempo de
utilização do serviço ou corresponde ao custo de uma assinatura
(WIKIPÉDIA A ENCICLOPÉDIA LIVRE).

3.3 Desvantagens

As principais desvantagens actualmente se coloca em torno da


segurança e latência de aplicativos, ainda não existe base de
modelos de negócio e valores, outro problema seria a confiança em
terceiros para armazenagem de dados importantes.
Conhecer os componentes e seus responsáveis: a empresa precisa
saber do que a nuvem é composta e quem são os responsáveis pelos
seus componentes.
Recuperação de dados e backups.
Localização dos servidores onde seus dados estão armazenados.
Conceito segue o modelo de colaboração: o usuário necessita
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conhecer e saber usar a plataforma e os padrões.


Provar que o conceito pode ir além da virtualização e do software.
Definir questões relacionadas a gerenciamento e interoperabilidade.

Segurança, latência, níveis de serviço e disponibilidade são


problemas que preocupam executivos de TI.
Porém um problema não muito visível e um dos piores seria a cultura,
diversas empresas tem um certo receio de mudar, devido a possíveis
problemas que podem ocorrer, é um medo quase sempre precoce,
devido o modo da evolução e a velocidade como a tecnologia anda
evoluindo, porém é uma questão de prós e contras, no momento
ainda há muitos problemas de segurança e latência que serão
corrigidos, porém a empresa que migrar quando tais problemas
terminarem terão em suas mãos velocidade, escalabilidade e
facilidade de gerenciar suas aplicações.

3.4 Definição de Termos

CAD: (do inglês: computer-aided design) Desenho assistido por


computador é o nome genérico de sistemas computacionais
(software) utilizados pela engenharia, geologia, geografia,
arquitetura, e design para facilitar o projeto e desenho técnicos. No
caso do design, este pode estar ligado especificamente a todas as
suas vertentes (produtos como vestuário, eletroeletrônicos,
automobilísticos, etc.), de modo que os jargões de cada especialidade
são incorporados na interface de cada programa.

Software: logiciário ou suporte lógico é uma sequência de instruções


a serem seguidas e/ou executadas, na manipulação,
redirecionamento ou modificação de um dado/informação ou
acontecimento. Software também é o nome dado ao comportamento
exibido por essa seqüência de instruções quando executada em um
computador ou máquina semelhante além de um produto
desenvolvido pela Engenharia de software, e inclui não só o programa
de computador propriamente dito, mas também manuais e
especificações.

TI: Tecnologia da Informação pode ser definida como um conjunto de


todas as atividades e soluções providas por recursos de computação.
Na verdade, as aplicações para TI são tantas - estão ligadas às mais
diversas áreas - que existem várias definições e nenhuma consegue
determiná-la por completo.
Computação em Nuvem (Cloud Computing)

3D: Objecto em três dimenções.

Em informática, um servidor é um sistema de computação que


fornece serviços a uma rede de computadores. Esses serviços podem
ser de natureza diversa, como por exemplo, arquivos e correio
eletrônico. Os computadores que acessam os serviços de um servidor
são chamados clientes.

MASHUP: é um website ou uma aplicação web que usa conteúdo de


mais de uma fonte para criar um novo serviço completo.

Google Docs: é um pacote de aplicativos do Google baseado em


AJAX. Funciona totalmente on-line diretamente no browser. Os
aplicativos são compatíveis com o OpenOffice.org/BrOffice.org,
KOffice e Microsoft Office, e atualmente compõe-se de um
processador de texto, um editor de apresentações, um editor de
planilhas e um editor de formulários.

AJAX: (acrônimo em língua inglesa de Asynchronous Javascript And


XML) é o uso metodológico de tecnologias como Javascript e XML,
providas por navegadores, para tornar páginas Web mais interativas
com o usuário, utilizando-se de solicitações assíncronas de
informações. Foi inicialmente desenvolvida pelo estudioso Jessé
James Garret e mais tarde por diversas associações.

Cracker: é alguém que possui conhecimentos avançados de


informática, mas, ao contrário dos primeiros, usam esses
conhecimentos para destruir sistemas e ficheiros alheios, sem se
preocuparem com os resultados dos seus actos. São, geralmente,
autodidactas Também é conhecido como Cracker a pessoa que
"quebra" senhas de sistemas ou jogos. (WIKIPÉDIA ENCICLOPÉDIA
LIVRE)

Computação em grade: (do inglês Grid Computing) é um modelo


computacional capaz de alcançar uma alta taxa de processamento
dividindo as tarefas entre diversas máquinas, podendo ser em rede
local ou rede de longa distância, que formam uma máquina virtual.
Esses processos podem ser executados no momento em que as
máquinas não estão sendo utilizadas pelo usuário, assim evitando o
desperdício de processamento da máquina utilizada
Computação em Nuvem (Cloud Computing)

Máquina Virtual: Na ciência da computação, máquina virtual é o


nome dado a uma máquina, implementada através de software, que
executa programas como um computador real.
Uma máquina virtual (Virtual Machine – VM) pode ser definida como
“uma duplicata eficiente e isolada de uma máquina real”. A IBM
define uma máquina virtual como uma cópia isolada de um sistema
físico, e esta cópia está totalmente protegida.
Máquinas virtuais são extremamente úteis no dia-a-dia, pois
permitem ao usuário rodar outros sistemas operacionais dentro de
uma janela, tendo acesso a todos os softwares que precisa.

XHTML: eXtensible Hypertext Markup Language, é uma


reformulação da linguagem de marcação HTML, baseada em XML.
Combina as tags de marcação HTML com regras da XML. Este
processo de padronização tem em vista a exibição de páginas Web
em diversos dispositivos (televisão, palm, celular, etc). Sua intenção é
melhorar a acessibilidade.
JavaScript: é uma linguagem de programação criada por Brendan Eich
para a Netscape em 1995, que a princípio se chamava LiveScript. A
Netscape, após o sucesso inicial desta linguagem, recebeu uma
colaboração considerável da Sun, a qual permitiu o uso do nome
JavaScript para alavancar o Livescript, porém as semelhanças entre a
linguagem da Sun o Java e o Javascript são quase nulas.
Google Docs: é um pacote de aplicativos do Google baseado em AJAX.
Funciona totalmente on-line diretamente no browser. Os aplicativos
são compatíveis com o OpenOffice.org/BrOffice.org, KOffice e
Microsoft Office, e atualmente compõe-se de um processador de
texto, um editor de apresentações, um editor de planilhas e um editor
de formulários.

Virtualização: Um dos componentes chave da computação nas


nuvens é a virtualização. A virtualização diz respeito à criação de
ambientes virtuais, conhecidos como máquinas virtuais, a fim de
abstrair as características físicas do hardware. As máquinas virtuais,
por exemplo, podem ser usadas para emular diversos sistemas
operacionais em uma única plataforma computacional. Assim, forma-
se uma camada de abstracção dos recursos dessa plataforma,
alocando-se um hardware virtual para cada sistema.
Computação em Nuvem (Cloud Computing)

3. Objecto de estudo

A computação em nuvem ou cloud computing tem como


objecto de estudo os conceitos de infra-estrutura como serviço,
plataforma como serviço e software como serviço. Enfim, computação
como serviço.

4.1Levantamento do Problema

A sociedade está preparada, tanto estruturalmente quanto


psicologicamente, para receber a computação nas nuvens?

4.2 Hipótese

Os usuários estão pouco preparados para esta revolução da


informática, a velocidade da internet em alguns países ainda não é
suficiente para que a computação nas nuvens seja implantada, o que
tornaria o serviço lento e caro mesmo com a economia que seria feita
na parte de hardware. Posteriormente vem o problema da segurança,
pois, já que todos os dados estarão em um poucos servidores, todas
as ideias mal intencionadas também se dirigiriam a estes, e, se por
algum motivo estes servidores parassem de funcionar correctamente,
um grande caos seria instalado. A partir daí surge a desconfiança e o
receio da sociedade, provavelmente a maior barreira que será
enfrentada pela computação nas nuvens, poucos confiariam em
deixar suas informações, muitas vezes confidenciais, armazenadas
em outro lugar, longe da sua vigilância.

4.3 Variáveis

Variável independente: Computação em Nuvem ou cloud computing

Variável dependente: Reduzir os custos associados à entrega de


serviços de TI.
Computação em Nuvem (Cloud Computing)

1. Metodologia

5.1 Tipo da pesquisa


Exploratória

5.2 Local de Estudo


O estudo realizasse-a na Universidade Técnica de Angola (UTANGA)
que esta localizada no Município do Kilamba Kiaxi Bairro Palanca.

5.3 População e Amostra

Para este novo modelo de computação serão inqueridos os indivíduos


que trabalham na área de Informática os seguintes:

Engenheiros, Técnicos, de informática e Professores, Estudantes


de Informática.

5.4 Observação

Serão analisadas as opiniões de 5 profissionais da área de


Informática, obtidas por meio de entrevista, bem como o
posicionamento de usuários de computador sobre a Computação nas
Nuvens através de formulários.

5.5 Entrevista

Será usada como forma de fortalecer o Protocolo de Investigação.


Profissionais como professores da Universidade Gregório Semedo e
outros Instituições académicas. Personalidades capazes de esclarecer
os objectivos pesquisados como Engenheiros Informáticos e etc.

5.6 Levantamento bibliográfico


Computação em Nuvem (Cloud Computing)

Por se tratar de um assunto recente, serão consultados sites, uma vez


que estes sempre são os primeiros a serem actualizados.

5.7 Análise dos dados

Os dados reunidos pela pesquisa serão utilizados para detectar


alguns problemas, apontar algumas alternativas de solução e
responder possíveis dúvidas que surgirão após a popularização do
projeto Cloud Computing ou Computação em Nuvem.

5.8 Apresentação

O trabalho de pesquisa será apresentado através de Artigo


Científico devido à possibilidade de haver maior difusão deste perante
àqueles que possuírem dúvidas ou interesses de conhecerem a
Computação nas Nuvens.

5.9 Processamento dos dados

Após a colheita dos dados, serão agrupados, categorizados e


interpretados nos programas Word e Excel.
Computação em Nuvem (Cloud Computing)

2. Conclusões e Recomendações

Na verdade, qualquer tentativa de definir o que é Cloud Computing


pode não ser 100% precisa. É que as ideias por trás da noção de
Computação nas Nuvens são muito novas e as opiniões de
especialistas em computação ainda divergem. Mas a noção básica é a
que foi explicada neste artigo.

É claro que ainda há muita coisa por fazer. Por exemplo, a simples
ideia de determinadas informações ficarem armazenadas em
computadores de terceiros (no caso, os fornecedores de serviço),
mesmo com documentos garantindo a privacidade e o sigilo,
preocupam pessoas e, principalmente, empresas, por isso esse ponto
precisa ser melhor estudado. Além disso, há outras questões, como o
problema da dependência de acesso à internet: o que fazer quando a
conexão cair? Algumas companhias já trabalham em formas de
sincronizar aplicações off-line com on-line, mas tecnologias para isso
ainda precisam evoluir bastante.

De qualquer forma, o futuro aponta para esse caminho. Além das


mencionadas empresas neste artigo, companhias como Dell, Intel,
Oracle e Microsoft já estão trabalhando nas mais variadas soluções
para Cloud Computing. Esta última, por exemplo, já até anunciou o
Azure, uma plataforma própria para a execução de aplicações nas
nuvens.
Computação em Nuvem (Cloud Computing)

3. Referências Bibliográficas

www.Google.com.br

ENCICLOPÉDIA WIKIPÉDIA LIVRE

ARMBRUST, M.; FOX, A.; GRIFFITH, R.; JOSEPH, A. D.; KATZ, R.;
KONWINSKI, A.; LEE, G.; PATTERSON, D.; RABKIN, A.; STOICA, I.;
ZAHARIA, M. Above the Clouds: A Berkeley View of Cloud Computing.
EECS Department, University of California, Berkeley, fevereiro 2009.

DIKAIAKOS, M. D.; PALLIS, G.; KATSAROS, D.; MEHRA, P.; VAKALI, A.


Cloud Computing – Distributed Internet Computing for IT and
Scientific Research. IEEE Internet Computing, 13(5): 10-13,
setembro/outubro 2009.

http://www.vivaolinux.com.br/artigo/EyeOS-Mini-Sistema-Operacional-
nas-Nuvens?pagina=4
http://eyeos.org/
http://www.vivaolinux.com.br/artigo/EyeOS-Mini-Sistema-Operacional-
nas-Nuvens

[2] Falavinha Jr., J.N. Escalonamento de tarefas em Sistemas


Distribuídos baseado no
Conceito de Propriedade Distribuída. Tese de doutorado. Faculdade
de Engenharia -
UNESP - Campus de Ilha Solteira Maio/2009.

[3] Hsu, S.S. As bases do cloud computing. Monografia apresentada


no curso de
Tecnologia da Informática para a Gestão de Negócios na FATEC. São
Paulo/2009.
Computação em Nuvem (Cloud Computing)

[4] Taurion, C. Cloud Computing. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.

[5] Armbrust, M., Fox, A., Griffith, R., Joseph, A. D., Katz, R.,
Konwinski, A., Lee, G.,
Patterson, D., Rabkin, A., Stoica, I., Zaharia, M. Above the Clouds: A
Berkeley View of
Cloud Computing. Berkeley, 2009.

ANEXO
S
Computação em Nuvem (Cloud Computing)

Anexo 1
Computação em Nuvem (Cloud Computing)

Os prestadores de serviços possuem uma relação de


desenvolvimento e gerenciamento com a interface da infraestrutura e
com os serviços; os usuários, por sua vez, são aqueles que utilizam os
serviços instalados na infraestrutura. [Figura baseada em VAQUERO
et al. 2009

Anexo 2

Cloud Computing - Funcionamento exemplificado

Anexo 3
Computação em Nuvem (Cloud Computing)

A nuvem (cloud) é o símbolo da Internet.

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