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da Teoria
à Prática
Patty
O que é Pompoar?
Essa pergunta que vem sendo feita com crescente freqüência tem a resposta nas
páginas do Micheallis – Moderno Dicionário de Língua Portuguesa – Edição de 1998, da
Companhia Melhoramentos de São Paulo.
“Pompoar é uma palavra originária do Sul da Índia, no idioma local se escreve 'pâm-
pohur' . A palavra designa o controle mental da mulher sobre sua musculatura
circunvaginal”.
São muitíssimos os livros, principalmente em outros idiomas, que tratam sobre
pompoarismo. Para pompoar muitos utilizam a grafia francesa, pompoir cuja pronúncia é
pompoar ou ainda a absurda forma “exercícios de Kegel” como se esse importante
ginecologista do século XX tivesse inventado essa prática milenar. Mas, esse é um
assunto que abordarei de forma mais ampla a seguir . Outros livros utilizam, como em “Os
Prazeres do Sexo” do Dr. Alex Confort, a palavra árabe Kabbazah, que quer dizer “a que
segura “. Na referida edição do Dicionário a pronúncia francesa foi utilizada para
“aportuguesar” a grafia, tornando assim oficial a palavra Pompoar, em português. Pompoar é
a ação de movimentar conscientemente os anéis circunvaginais, em diferentes graus
de força da compressão, simultânea ou individualmente visando com essa ação multiplicar
o prazer da relação sexual para o casal e também antecipar ou retardar a ejaculação do
homem. Pompoar é um verbo, o nome da prática é Pompoarismo.
Indico também para você algumas fitas de vídeo com filmes que apresentam cenas de
pompoarismo. Certamente você ficará boquiaberta ao ver as façanhas realizadas, desde já
esteja certa, não são0 truques de filmagem e você mesma poderá executar, se assim
desejar, esses feitos inimagináveis.
Live From Bangkok – Filme alemão, produzido pela ZBK , código PI 101, com shows
de várias pompoaristas;
Priscilla – A rainha do Deserto – Filme australiano, disponível nas locadoras do ramo;
O Império dos Sentidos – Filme japonês, disponível em vídeo locadoras;
Os Últimos dos Tabus - Filme chinês muito antigo, disponível em raras vídeos
locadoras ;
Garotas da Tailândia – Da Amsterdam Produções, disponível em vídeo locadoras.
Uma boa pedida é aproveitar e procurar Lola Montez, filme francês, de Max Ophuls , com
Martine Carol, que conta a história da famosa pompoarista. Ao final, voltaremos a falar um
pouco mais sobre esses filmes ...
Aprendendo a POMPOAR
“ Para ser uma pompoarista não precisa acreditar, basta querer”. Essa é uma frase
que aprendi com o Velho Mestre e já vi repetida (entenda-se plagiada) em algumas apostilas
que vendem por ai, que é uma verdade em parte, apenas. Eu diria que não precisa acreditar,
basta querer e aprender.
Segundo o que afirma Sr. Richard F. Burton em Os Prazeres do Sexo, livro de Alex
Confort, “... essa por sua vez pode aprender a usar os músculos vaginais e pélvicos,
identificando o espírito com a parte em questão...”, “Essa excelente habilidade pode ser
adquirida pois as indianas meridionais aprendem...”.
Na página 136 encontrava-se a frase “... nada tem a ver com raça, mas tem muito e ver
com a prática”.
É exatamente isso, amiga. Não tenho nada de indiana, sou paulista e jamais estive na
Índia. Uma indiana meridional não tem nada que eu ou você não tenhamos, exceto a
vantagem de, no caso das pompoaristas, aprender desde a puberdade, ou mesmo desde a
infância a dominar mentalmente essa musculatura. Talvez possa parecer a você uma tarefa
impossível, como um dia também o pareceu a mim, mas olhando-se a fundo você verá em
tudo a lógica e ficará mais segura em conseguir, o que já será um ponto favorável a você.
Apenas para constatação, você pode; piscar um olho, mantendo-o a seguir fechado e outro
aberto. Você consegue? Peça a outra pessoa para fazer o mesmo, e mais outra, mais outra...
Certamente irá constatar que não são todas as pessoas que o conseguem. O que as pessoas
que o conseguem fazer tem que as demais não tem ? A prática adquirida, nada mais, uma
vez que é um movimento possível a todas as pessoas independente de raça ou
nacionalidade. Para as pessoas que não conseguem faze-lo, basta contrair os músculos da
face, como um sorriso mordaz, sabe aquela risadinha falsa em que repuxa-se apenas um
lado da boca? É o movimento inicial. Depois, mantêm-se a contração muscular mínima,
repuxando mais ainda o músculo. Por serem interligados em boa parte, são raros os
movimentos realizados de forma independente, ou seja os músculos trabalham em conjunto e
ao acionar um automaticamente você estará acionando outros. Dessa forma ao contrair a
musculatura da face e procurar fazer com que essa contração estenda-se para cima, em
direção ao olho o fará com que os músculos orbitais sejam acionados, fechando o olho. Tudo
bem, você dirá, fiz o teste e deu certo, mas o que tem o olho a ver com a vagina? Pelo lado
que nos interessa tem tudo a ver. É um domínio sobre uma musculatura destreinada. No
início é um movimento lento que exige um pouco de concentração. A assiduidade, a
perseverança em treinar o movimento logo farão com que a movimentação do músculo torne-
se automática, e você a executará sem o mínimo esforço, com grande rapidez e dispensando
a concentração mental inicial, exatamente como nos movimentos do pompoar. Mas o tem em
comum por excelência entre o olho e a vagina, é a musculatura estriada.
Como pode-se confirmar lendo qualquer enciclopédia médica, o nosso sistema muscular
é composto por dois tipos de músculos ; os músculos lisos, comandados pelo sistema
nervoso central, de movimentação involuntária, e os músculos estriados, que assim são
denominados pelo grande número de estrias transversais neles encontradas e ausentes nos
músculos lisos.
“Os músculos estriados são dedicados à realização de movimentos e estão
sujeitos ao nosso domínio e vontade”. Da mesma forma que você move a musculatura
orbital para piscar um olho, você move um braço ou um perna. E pode mover também o
pubococcigeo, que é o feixe de nervos onde encontra-se inserido o canal vaginal. O
pubococcigeo é o ramo mais interno do elevador do ânus. É um músculo estriado e
portanto sujeito à seu domínio, move-se sob a ação de sua vontade, e aqui inicia-se seu
aprendizado. O primeiro passo é mentalizar essa frase. Pense em seu canal vaginal, veja a
sua parte exterior recoberta por uma grossa membrana fibrosa e conscientrize-se que trata-se
de um músculo. Pense: “eu comando, eu posso move-lo”.
Pensamento positivo é um aliado seu, de valor inestimável: Prestigie-o! Vou ensinar a
você um exercício para que comece a praticar e o faça no mínimo durante trinta dias antes do
aprendizado em si, e depois explicarei o porque do procedimento. Para ensinar esse
exercício, imaginaremos uma situação, talvez similar a alguma por que já tenha passado. È
final de semana , algumas pessoas amigas vieram visita-la. Muitos sorrisos, alegria,
descontração e cervejinha gelada... um excelente diurético. Você sente vontade de ir ao
banheiro, como se diz, fazer xixi, mas a conversa está em um ponto que não lhe permite a
ausência imediata. Você decide agüentar mais um pouco. A vontade aumenta e finalmente o
assunto é encerrado, você pede licença e levanta-se, alguém antecipa-se. O que fazer?
Esperar e agüentar. Você começa a ficar sem graça, os segundos transformam-se em horas.
Já em desespero você cruza as pernas, para suportar um pouco mais uma coisa que já está
no limite do insuportável. Finalmente a pessoa sai, você sequer lembra-se de pedir licença e
parte a toda velocidade para o banheiro. A pressa é tanta que você bate a porta e não gira a
chave. Você acomoda-se ao vaso sanitário e mal começou a urinar, quando alguém abre a
porta e entra atropeladamente. Que susto: mesmo apertada como estava, em uma fração de
segundo você interrompe a micção, corta a urina como se diz popularmente. Felizmente era
seu marido, menos mal. Você apenas pensa em ser mais cuidadosa da próxima vez e volta a
'aliviar-se”. Agora vamos ver sob outro aspecto o que aconteceu: Primeiro, a estória serve
apenas como uma ilustração, você teria ido ao outro banheiro... mas serve assim, ao
propósito. O que relacionado ao assunto em pauta é a capacidade do músculo pubococcígeo
também de ajudar no controle da emissão da urina. Na ilustração, o que ocorreu foi o
seguinte: Com a bexiga cheia atingindo a capacidade máxima, a sensação de vontade de
urinar foi um aviso recebido pelo seu consciente, da necessidade de esvazia-la. À
impossibilidade de faze-lo de imediato, você contraiu-se para suportar durante algum tempo
sem atender a necessidade fisiológica. Para isso, utilizou-se do pubococcígeo, contraindo-o.
Com o passar de alguns instantes, a vontade pareceu aumentar. Não, a intensidade é a
mesma, a vontade não aumenta. O que ocorre é o cansaço do músculo pelo esforço
despendido. Com a musculatura casada, você cruzou as pernas comprimindo as coxas entre
si, e dessa forma conseguiu agüentar mais alguns intermináveis segundos... e isso prova que
a musculatura externa embora em bem menor proporção também pode ajudar no
controle da emissão da urina. Por ora o que nos interessa é trabalhar somente o
pubococcígeo portanto no exercício inicial você vai colocar-se em uma posição que isole a
musculatura externa durante a execução do mesmo. Esse exercício é fundamental para uma
relação sexual ou de uma demonstração. A finalidade é enrijecer o músculo através de
contrações musculares constantes, como em exercícios abdominais, embora esse ultimo
seja cansativo por exigir grande esforço. A prática dos abdominais recomendados para
prevenir o surgimento da “barriguinha protuberante” tem a mesma finalidade; enrijecer a
musculatura. As contrações constantes enrijecem o músculo, restauram a tonicidade e
“recolocam tudo no lugar”. Tratando-se do canal vaginal a primeira ocorrência notada com o
enrijecimento é a redução do diâmetro do canal. A musculatura flácida não favorece o prazer
e torna mais difícil a constatação dos primeiros movimentos, que são muito tímidos e em
alguns casos quase que imperceptíveis. Não havendo a constatação positiva de movimentos
na primeira tentativa, é claro que você deve perseverar e conseguirá, mas o entusiasmo não
será o mesmo, você pode tornar-se insegura quanto ao objetivo e isso não é nada bom.
Recomendo portanto o mínimo de trinta dias antes de aprender a pompoar, praticando os
exercícios que vou agora explicar a você, está bem?
O ideal é iniciar pela manhã com todo o organismo descansado e a bexiga em repleção.
Se conseguir (não é obrigatório) ficar sem urinar desde a noite anterior, será ainda melhor.
Antes de acomodar-se ao vaso para urinar, deixe uma das pernas totalmente das
vestes.
Acomode-se ao vaso e projete os pés para trás, até que apenas as pontas dos dedos
toquem o piso. Nessa posição é normal que o corpo incline-se um pouco para frente, corrija a
postura que mantendo o corpo ereto e dessa forma a pélvis estará forçada para a frente
isolando a musculatura externa, e isso fará com que aplique todo o esforço exclusivamente
sobre o músculo que nos interessa por ora.
Comece a urinar, conte três segundos e imagine-se como na ilustração anterior, no
momento em que seu marido entra no banheiro; interrompa a micção. Uma vez interrompida,
conte até 15 (quinze) segundos ou quanto aguentar, sem ultrapassar os 15 segundos.
Enquanto conta, concentre-se em identificar bem qual o músculo que está contraindo, esse
reconhecimento é muito importante.
Aos 15 segundos passados libere novamente o fluxo urinário, por três segundos após os
quais deve contrair novamente e interromper a micção durante novos 15 segundos e assim
sucessivamente até que cesse a eliminação da urina, com a bexiga vazia. Durante todas as
vezes em que interromper a micção repito, deve estar atenta em identificar o músculo que
está contraindo. Esse é o seu “ músculo do amor”, o pubococcigeo.
Ao encerrar o ato de urinar, na mesma posição execute algumas novas contrações com
esse músculo, alterando o tempo de duração dessas: contraia o músculo durante dois
segundos e relaxe durante um segundo. Para facilitar chamaremos essa contração de 2x1
segundos por “C-1”.
Analisando a evolução de muitas aprendizes notei que algumas não conseguem
executar o exercício na primeira tentativa, talvez por ficarem tensas. Depois de algum
tempo o fazem com grande facilidade e em fases adiantadas do treinamento ao exercitarem-
se pela manhã com a urina o fazem com grande velocidade, liberando cerca de uma colher
de chá de urina entre as contrações.
O exercício com a urina é necessário apenas no primeiro dia, para o exato
reconhecimento do músculo. Você poderá fazer outras vezes se desejar que a cada dia fica
mais fácil a execução, mas não ultrapasse quinze segundos para não cansar em demasia a
sua musculatura. As contrações C-1 não devem ser feitas em tempo inferior a três
segundos, sendo dois de contração seguidos por um de relaxamento. Tendo agora
aprendido a execução desse primeiro exercício, sugerido a você para o primeiro dia (esse
mesmo), quatro períodos de treinamento, por exemplo: Um período às nove horas, um às
quinze e um último as dezoito horas. Minha sugestão para esse primeiro dia é a execução de
trinta contrações por período, e dessa forma irá executar cento e vinte contrações durante
decorrer do dia. Iniciando devagar, com um número baixo de contrações executadas evitará a
ocorrência de dores nos músculos adutores, queixa de algumas aprendizes.
O tempo dispensado por período é mínimo, ou seja, trinta contrações perfazem um
tempo de um minuto e meio de exercícios suaves que contidos em três horas de descanso
certamente não irão desencadear um processo de fadiga muscular.
Aumentando gradativamente o número de contrações por período e o número de
período por dia, até completar quinhentas contrações diárias. Não há nenhuma pressa, não
cometa excessos.
Você tem trinta dias para atingir essa marca e poderá faze-lo somente no trigésimo dia
sem prejuízo do treinamento.
Sem exageros, o que vale é sua assiduidade. Se faltar um dia com seu treinamento
não tente compensar fazendo o dobro no dia seguinte. Mesmo a menstruação não a
impede de realizar esse exercício e durante a gravidez ele é muito benéfico. Contudo estando
grávida não prescinda do parecer de seu médico.
No decorrer desses trinta dias, adquira seu “ ben-wa”.
O que é ben-wa?
O exercício mental que passo a explicar para você deve ser repetido sempre que
possível. A cada vez que executá-lo mais próxima ficará da perfeição como Pp. É a diferença
que cito sempre, pompoar é uma coisa exercitar músculos é outra.
Você vai aprender a dominar a musculatura circunvaginal, vai treinar esse domínio. O
domínio da musculatura irá ampliar os movimentos e possibilitar que os faça com rapidez e
desenvoltura depois. Os exercícios fortalecem a musculatura e aumentam a elasticidade
entre outros fatores. Mas seguido o que ensina-se normalmente você poderia exercitar-se até
o final da vida, seria muito bom para a saúde mas jamais iria tornar-se uma Pp.
O momento ideal para iniciar é quando deitar-se para dormir.
Desligue som , TV, fone e tudo o que possa interferir. Feche portas e janelas para isolar
ao máximo ruídos externos. Se seu esposo interessar-se e ler essas instruções poderá ajuda-
la induzindo-a ao relaxamento por palavras proferidas calma e seguramente de forma
repetitiva, seguindo as instruções adiante, cuja execução por uma terceira pessoa é
facilmente deduzida.
O ambiente deve estar à meia luz, penumbra, e será melhor se não tiver nada a fazer
após, apenas dormir. Utilize tinta fosforescente ou cole uma moeda de R$ 0,01 na parede,
acima da cabeceira de sua cama, fazendo assim um ponto que lhe seja visível mesmo na
penumbra do ambiente.
Para saber que altura deverá ser colada a moeda ou desenhado o ponto, o correto é
antes deitar-se de costas, olhando para o teto. A seguir, em posição normal, sem forçar os
músculos do pescoço, girar os globos oculares para cima olhando assim para a parede
atrás da cabeceira da cama, procurando ver um ponto imaginário o mais baixo o possível, o
que seria dado a cerca de setenta centímetros acima do nível do colchão, variando um pouco
de uma pessoa para outra e também a depender da espessura do travesseiro.
Atente bem para esse ponto imaginário e cole nele a moeda, ou faça o ponto referido.
Pronto, tudo está feito e você deitou-se pronta para dormir. Roupas bem leves ou
preferencialmente nua, pernas levemente entreabertas, o suficiente para não tocarem-se. Os
braços, caídos ao longo do corpo também não o tocam.
Olhe fixamente para o ponto (ou moeda) na parede e a partir desse momento não desvie
mais o olhar, nem por um segundo sequer.
A posição forçada dos globos oculares olhando para trás em pouco tempo irá cansar a
musculatura, não se preocupe, faz parte do processo.
Relaxe conscientemente todos os músculos de seu corpo, sinta-se solta. Evite pensar no
cotidiano, apenas pense na sensação gostosa de finalmente estar deitada após uma longa
caminhada.
Pense com toda força de seu ser, você hoje fez uma longa caminhada, sente os pés
cansados, pesados, muito pesados.
Tão pesados que é uma grande dificuldade move-los, e você está cansada demais para
isso..
Repita para si mesma várias vezes, mentalmente:
Sinto meus pés cansados, pesados... minhas pernas estão doloridas... dormentes ...
Sem deixar de fitar o ponto na parede, mentalize, acredite na longa caminhada que fez e
prossiga repetindo mentalmente as frases. Logo que sentir que os pés estão realmente
pesados, passe a concentrar-se da mesma maneira nas panturrilhas, ou seja “barriga da
perna” até sentir as pernas cansadas, pesadas.
Prossiga buscando estender a sensação de cansaço por todo o corpo, coxas, quadris,
costas, nuca.
Passe então a dizer a si mesma:
Minhas pálpebras estão pesadas, cansadas, não suportam mais ... meus olhos vão se
fechar...
Não “ajude” conscientemente, eles se fecharão por si, de forma automática.
Normalmente acontece de, quando chegar-se a esta fase os olhos já estarem
fechados, isso é normal e muito bom uma vez que você já estará então no estado de
relaxamento profundo que buscamos.
Inicialmente você poderá demorar até cerca de quinze minutos para chegar a esse
estado, mas como eu citei esse exercício mental deve ser repetido sempre que possível.
Dessa forma vem a auto disciplina e logo o tempo será reduzido a cinco minutos e em
fase mais adiantadas o relaxamento profundo será atingido em menos de um minuto.
Sentindo os olhos fechados, imediatamente passe a programar o seu subconsciente
repetindo mentalmente:
Amanhã vou lembrar-me de repetir o treinamento na mesma hora...
Amanhã vou ficar relaxada mais rapidamente...
É muito importante caso esteja sozinha ao fazer o relaxamento, programe-se para
eventualidades que exijam procedimentos de emergência:
“Se alguma emergência ocorrer despertarei de imediato sentindo-me lúcida e tomarei as
providências de acordo com as circunstâncias”. Repita para si mesma algumas vezes, por
prevenção.
Os movimentos do pompoar são realizados pelo domínio de três anéis circunvaginais:
O primeiro situa-se logo na abertura natural da vagina, é o esfíncter vaginal; o segundo anel
situa-se ao meio do canal vaginal em sua extensão, É o de mais fácil movimentação; o
terceiro anel situa-se próximo ao colo do útero. Concentre-se em sua região pélvica. “Veja
com os olhos da mente” a parte interior do seu canal vaginal. Em estado de relaxamento
profundo lhe será bem fácil formar a imagem nítida em sua mente. “Vendo com a mente” a
imagem nítida, faça uma contração (C-1) contraindo o músculo bem devagar. Enquanto
contrai, “veja” segundo anel apertando-se, diminuindo o diâmetro do canal vaginal em sua
parte central. Ao relaxar o músculo “veja” o canal retornar a forma original. Repita umas três
vezes. Faça uma contração, lenta e vigorosa.
Quando o músculo estiver contraído não o relaxe. Procure sobrepor uma outra
contração sobre a primeira, tornando essa mais profunda possível de forma que “veja” o
segundo anel quase fechando o canal vaginal.
Ainda mantendo essa contração concentre-se no terceiro anel circunvaginal, procure
move-lo “vendo” em sua mente o quanto o consegue. Repita por algumas vezes:
Utilize-se sempre de frases que você mesma construirá, como:
Posso ver o anel de músculos...
Agora vou mover.. estou movendo tal anel...
Meus músculos me obedecem... etc.
Não há fórmula mágica. Concentre-se em mover a musculatura, acredite no que está
fazendo e simplesmente FAÇA-O. A aparente dificuldade que se pressupõe ao se pensar
no assunto é falsa. O relaxamento profundo, a auto sugestão é o segredo a ser revelado
para a mulher que quer aprender a pompoar, já em idade adulta.
O relaxamento profundo praticado antes de adormecer a encaminhará depois
automaticamente para um sono muito mais reparador. Se precisar levantar depois de praticá-
lo, sugira a si:
“Permanecerei relaxada por... (segundos, minutos) e abrirei os olhos. Irei sentir-me bem,
descansada e lúcida”.
Como citado anteriormente se seu esposo a acompanhar no treinamento, poderá
auxiliar, dizendo as frases sugeridas como também poderá introduzir um dedo em sua vagina
mantendo-o imóvel, no momento em que estiver dedicando-se a mover os anéis
circunvaginais e depois lhe informar da movimentação, o que aumentará a sua autoconfiança.
Se você desejar confirmar se atingiu o relaxamento profundo poderá fazer consigo
mesma um teste que é bem conhecido:
Sugira a si mesma que sua garganta está seca e você tem a necessidade de engolir
saliva, antes que termine a contagem lenta de 1 a 10. Diga a si mesma:
-”tenho uma vontade terrível de engolir saliva. Mas depois de engolir uma vez a
vontade vai passar e estarei ainda mais relaxada...”.
- Um minha garganta está seca e preciso engolir saliva...;
- Dois, minha língua está seca, preciso engolir saliva...;
- Três, minha boca está seca, preciso engolir saliva...;
Prossiga lentamente até o dez. Se estiver devidamente sugestionada o ato de engolir a
saliva será inevitável, e a vontade passará com apenas uma vez que o fizer, passando depois
para um estado de relaxamento ainda mais profundo,
A sugestão de que você realize o treinamento inicial momentos antes de dormir deve-se
ao fato de ser mais fácil conseguir o feito nesse momento. No entanto após estar adaptada
você poderá faze-lo também durante o dia e será dispensável estar deitada embora exija-se
sempre uma posição confortável.
Se ao encerrar o relaxamento ainda sentir-se com o “corpo pesado” volte novamente ao
relaxamento e faça o processo inverso:
Um , meus olhos se abrem ...;
Dois, a sensação de peso desaparece de minha nuca ...;
Três, a sensação de peso desaparece de minhas costas ..;
Quatro, o peso some de minhas costas, pernas ...;
Cinco, o peso desaparece de meus pés..;
Não é preciso que utilize-se de minhas palavras; poderão serem por você mesma
criadas as frases.
Como você notou, não nos propusemos ainda a trabalhar o primeiro anel, o esfíncter
vaginal. Isso você irá fazer depois, quando a musculatura estiver preparada pelos exercícios
que indicarei a seguir.
Como sempre deitada e nua no mínimo da cintura para baixo, pernas entreabertas,
insira na vagina a primeira esfera do ben-wa empurrando-a com o auxilio do dedo bem
lentamente enquanto faz várias contrações bem rápidas, levando a esfera pelo canal vaginal
bem lentamente você irá sentir o exato momento em que o segundo anel circunvaginal
comprime-se sobre ela, empurrando-a levemente para fora. Preste bem atenção,
conscientize-se da localização desse anel.
Feito isso, empurre a esfera apenas um pouquinho mais, o suficiente para que a sua
parte central, onde o diâmetro é maior, passe o mínimo do ponto de maior compressão.
Retira o dedo, a segunda esfera permanece ao exterior pendurada em poucos
centímetros de cordão.
Inicie uma C-2 lenta, mas com energia. O anel deverá comprimir-se sobre a esfera
inserida, que deslizará em direção ao colo do útero, fazendo com que a segunda esfera
“suba” até a entrada da vagina. Simultaneamente inspire bastante ar, enchendo os pulmões
até a capacidade máxima, ao mesmo tempo em que contrai os músculos do abdômen,
encolhendo a barriga.
Ao relaxar a contração puxe o ben-wa pela alça até o ponto inicial, o segundo anel
circunvaginal. Repita o exercício fará sentir bem profundamente a contração. A constância
desse exercício fará com o tempo que você acione o terceiro anel. É um objetivo a ser
alçando com o tempo e você deve ser perseverante e assídua em seu treinamento para
ter sucesso.
A aprendiz que teve melhor desempenho em menor tempo reside em Salvador- Ba.
Chama-se- ... (omito), tem 34 anos de idade. Com oito meses de aprendizado consegue com
facilidade sugar o ben-wa na posição em pé, com um peso de 750 gramas atado à alça
externa do acessório. Não é aconselhável a prática dessa façanha, pode ser muitíssimo
prejudicial causando dano à musculatura. Cada exercício realizado no final poderá servir bem
a uma demonstração, pode ser uma prática exibicionista mas nossa intenção não é essa;
tudo tem a ver com um movimento em uma relação sexual.
A aprendiz que inicia-se nesse exercício já pode começar a diferenciar as suas relações
tão logo consiga fazer a primeira esfera do ben-wa deslizar para dentro sob a ação da
compressão do anel circunvaginal.
Com o homem deitado de costas, você fica por cima e deixa-se penetrar profundamente,
apoiando as mãos no peito dele.
A seguir, sem que ele faça movimentos pélvicos, você ergue devagar o corpo de forma
que a glande do pênis situe-se exatamente no ponto onde se situaria a esfera do ben-wa.
Inicie fazendo contrações suaves, aumente o ritmo e coloque energia nos movimentos. Dessa
forma você estará treinando de uma forma muito agradável, e com um pouco de prática e
firmeza muscular adquirida você verá claramente o resultado na expressão do rosto dele. A
esfera do ben-wa é sugada , não é pressa a nada. A glande do pênis é fixa, ligada ao corpo.
O movimento de sucção aparente resulta em um gostoso deslizamento do anel sobre a
glande e provoca como diria o Mestre, “insuspeitas delícias no pênis...” Após prática, faça em
qualquer posição.
“Não deixe de praticar sempre os exercícios sob relaxamento profundo”.
O segundo exercício com o ben-wa visa fortalecer o esfíncter vaginal, o primeiro anel
circunvaginal.
Em pé, insira a primeira esfera na vagina, profundamente de forma que ultrapasse o
limite do segundo anel ficando acima do mesmo. A seguir insira a segunda esfera, deixando a
alça ao exterior e a esfera abaixo do segundo anel.
Feche bem as pernas, comprimindo as coxas entre si , essa posição evitará que force
em demasia a musculatura (proceda corretamente) com o peso do acessório.
Concentre-se em apertar a vagina: contraia com firmeza a região anal e procure fazer
com que a contração “venha para frente”. “Recolha” os músculos do púbis “encolhendo a
barriga” a linha da cintura. Esses dois atos, simultâneos são somados a um terceiro; deslize
lente e cuidadosamente um dos pés para o lado, impondo uma leve abertura do ângulo entre
as coxas.
A esfera não deve deslizar para baixo, embora seja óbvio que isso vá ocorrer. Ao sentir
que ela se desloca, volte a diminuir o ângulo de abertura entre as pernas.
Prossiga aos poucos, sem exageros no treinamento, tentando ampliar a abertura entre
as pernas sem que a esfera saia ao exterior.
Ainda em pé, execute outro exercício:
Contraindo com firmeza a musculatura o segundo anel impedirá que o acessório caia ao
chão. “Já se passaram 50 dias durante os quais você foi assídua aos exercícios portanto o
músculo já estará apto a esse esforço sem sofrer danos”.
Deixe a segunda esfera deslizar para fora da vagina, aumentando a abertura entre as
coxas.
Faça algumas”C-2”.Se estiver executando corretamente o anel muscular irá fazer com
que a primeira esfera desloque-se em direção ao colo do útero, tracionando o cordão do
acessório. Com os movimentos de contrair a relaxar, a segunda esfera deve subir até a
entrada da vagina e descer novamente, pressa pelo cordão.
Isso é o “halterofilismo vaginal”. Neste citado a finalidade é a mesma do exercício
executado deitada, em uma versão que exige um pouco mais de seu corpo em esforço físico
e a finalidade em uma relação é a mesma anteriormente explicada; como o escritor Jorge
Amado cita em seu romance A Descoberta da América pelos Turcos, o movimento é
apelidado por “chupitar com a xoxota”... Não há nada que impeça de rebatizar os movimentos
criando os seus próprios nomes. Uma parte de material didático que recebi do meu ex-
instrutor compõe de algumas páginas que foram denominadas “pequeno Dicionário da Pp”.
Descartei por considerar as nomenclaturas grosseiras e de péssimo gosto, no entanto não
criei novos nomes para os movimentos.
Como citei antes, o ideal é que anote tudo o que deve fazer; no final terá uma tabela e
será bem mais fácil. Durante o mínimo de dez dias some apenas exercícios descritos
aos demais, antes de executar os que descrevo a seguir.
Quando iniciei meu aprendizado fui ensinada a expelir, depois a ejetar o ben-wa. Expelir
é um movimento que exige esforço, mas a aprendiz consegue adaptar-se com facilidade.
Transformar esse movimento em ejeção rápida é outro coisa, muito diferente e a grande
maioria das aprendizes reclamam do esforço despendido em troca de poucos e demorados
resultados, com ejeções que dificilmente ultrapassam a marca de 50 centímetros. Muitas
aprendizes perderam o estímulo e desistiram do movimento.
Por esse motivo eu considero melhor a aprendiz dedicar-se apenas a expelir o acessório
lentamente fazendo com que o mesmo caia sobre o lençol. Ao conseguir executar isso sem
grande esforço o objetivo estará parcialmente atingido e poderá ser complementado com a
utilização de um pênis artificial ou uma pré-forma. A segunda é um acessório improvisado,
mas não há nada que seja mais indicado para a mulher que está aprendendo.
Fabricada em PET (polietileno perafiralato), a pré-forma é um cilindro oco fechado em
semicírculo em uma das extremidades, tendo na outra uma tampa rosqueável pouco acima
de um anel que mede de 5mm de largura que serve para facilitar o transporte. Mede da
ponta à base do anel 13 centímetros e tem 09 centímetros de circunferência. Originalmente a
pré-forma é de um vasilhame de refrigerante com capacidade 2000ml. No processo final de
fabricação a pré-forma é adaptada ao molde e esse à máquina que injeta ar quente em seu
interior, sob pressão, levando-a a adquirir a forma final. Atualmente é possível encontra-lá em
farmácias servindo de embalagem para produtos naturais como “esperma de zangão”.
Substitui com vantagens o pênis artificial: O custo é infinitamente menor, é facilmente
lavável, pesa apenas 50 gramas quando vazia e é ótima para a mulher que inicia o
treinamento para “agarrar” ou “expelir”, podendo a “ejetar” quando da musculatura treinada e
apta.
A principal vantagem diante do pênis artificial é que a aprendiz pode colocar pesinhos
em seu interior e dependendo do que utilizar poderá aumentar em cinco vezes o seu peso
normal, algo que deve ser feito gradualmente e com cautela para não provocar danos à
musculatura.
Em pé, pernas entreabertas é possível agarrar o utensílio com o esfíncter vaginal e dar a
ele um movimento de rotação para esquerda e direita. Pompoaristas bem práticas
conseguem “sugar” a pré-forma nessa posição.
Deitada, corpo bem relaxado e concentrada a Pp pode arremessar a pré-forma à uma
distância superior a dois metros, utilizando apenas a musculatura circunvaginal.
Se não conseguir encontrar, o ideal é a aquisição de um pênis artificial. O acessório é
encontrado em Sex Shop e se por algum motivo estiver impossibilitada de visitar um, poderá
comprar através de catálogos que se encontra em revistas masculinas. A entrega é feita pelo
correio e o serviço prestado é muito discreto e confiável. O acessório não deve exceder 3
centímetros de diâmetro.
Posso sugerir o “Vibro-Mine-Neon”, que tem apenas 11,5 por 2,5 centímetros.
A superfície é bem lisa e o acessório é leve, isso é importante.
Com qualquer um dos dois acessórios será bem mais fácil você conseguir a ejeção se
comparada ao ben-wa.
Para praticar, deite-se como sempre pernas entreabertas em posição confortável.
Insira o acessório na vagina e faça o “M.E.”, lento e energético.
Repita, aumentando a força de expulsão, dando maior velocidade à saída do acessório.
Não o faça na primeira vez, fica mais difícil e exige maior esforço. A lubrificação natural fará
com que tudo torne-se ainda mais fácil. Aumentando a força de ejeção logo o acessório
estará sendo “disparado” à distância. Apanhe um régua papel e caneta.
Após ejetar a ultima vez, anote a que distância o fez, em centímetros.
Amanhã melhore essa marca...
Ao iniciar esse exercício, interrompa o treinamento com o ben-wa, exclusivamente
quanto ao movimento de expelir, os demais, continue.
Esse exercício é excelente, ao notar que a distância conseguida aumenta você se
sentirá estimulada a prosseguir treinando ainda mais, buscando superar-se e isso é muito
bom. Quando estiver ejetando o acessório a um distância que considere razoável, que a
deixe satisfeita (não exagere em nada, cautela), proceda da seguinte forma:
Insira o acessório na vagina e apoie-o com a palma da mão, para que não seja ejetado.
Execute o movimento de ejeção como se fosse ser projetado à distância, e ato contínuo
execute uma “C-1” rápida e energética. A posição será um pouco incômoda, mas quando está
na cama com seu homem você faz malabarismos muito mais incômodos e sequer percebe...
Gata, esse é um movimento cobiçadíssimo. Pratique sempre, sem exagerar, lembre-se
sempre que sem saúde não há prazer. Alterne um “M.E.” com uma “C-1” e com o tempo irá
impor boa velocidade nesse movimento. A sensação sentida pelo homem é a de “uma mão
aveludada” no interior da vagina, masturbando-lhe o pênis ... chamamos esse movimento,
“ordenhar”.
A dominar esse movimento a mulher dá o aprendizado por encerrado, já se sente
insuperável. Será uma Pp incompleta...
O correto é prosseguir, perseverar. Dominar o primeiro e terceiro anéis à perfeição, e
isso dependerá em muito da concentração mental.
Pratique sempre!
Em caso de dificuldade acentuada quanto a execução de exercícios procure amenizar
treinando passivamente; em estado de relaxamento profundo projete em sua mente a sua
própria imagem, veja-se fazendo o que considera muito difícil. Em qualquer lugar e momento
que lhe seja possível relaxar você poderá fazer o treinamento passivo, apenas com a mente.
Após estar adaptada a facilmente relaxar, isso se dando com rapidez, basta sugerir a si
mesma durante quanto tempo permanecerá relaxada profundamente e seu relógio biológico a
despertará no momento previsto. Não se esqueça de que deverá “acordar” sentindo-se leve e
bem disposta e que para isso deve previamente auto-sugestionar-se.
Não pense em seu treinamento como uma “malhação intima”, como já ouvi dizer. Em
seus exercícios praticados conscientemente, deixe-se excitar à vontade. Estando consciente
nada a mantém tão concentrada em sua sexualidade quanto o tesão. Sempre que possível
convide seu esposo ou noivo, namorado ou caso, etc, a participar de seu treinamento, é mais
excitante e produtivo desde que ele colabore e não interfira em nada exceto o previsto, nos
momentos de relaxamento profundo. Após o treinamento poderão relaxar novamente juntos,
de uma forma muito interessante e conhecida...
A leitura de livros de positivismo durante seu aprendizado é algo muito apreciável,
recomendo.
É certa a dúvida e conseqüente dificuldade no inicio, dificuldade essa que começa a
tornar-se tênue na medida em que aos poucos começa a adaptar-se à execução do pompoar
e a dúvida é substituída por crescente autoconfiança. Se ao iniciar você não executava um
movimento sequer e consegue depois apenas um, é prova incontestável que pode dominar
os demais, pois já tem o controle da musculatura, Se o controle não é satisfatório, você
saberá que pode evoluir, já que “chegou até aqui”.
Da mesma maneira é o pompoar pleno, que está agora aprendendo. Você programa
corretamente seu subconsciente para executar os movimentos, ou seja, você exercita o
domínio para dominar.
Você exercita-se fisicamente com a devida moderação para fortalecer a musculatura
e não prejudicar a sua saúde. Você desenvolve uma capacidade física a partir do comando
mental, exercite muito essa capacidade de domínio e depois OS MOVIMENTOS QUE
APRENDEU SE TORNARÃO AUTOMÁTICOS, nada tona-se automático sem existir. Quando
considerar-se satisfeita com os resultados obtidos poderá dispensar os acessórios e demais
exercícios, mantendo apenas uma média de 25 a 50 contrações “C-1” diárias até o fim da
vida que lhe garantirão a manutenção da musculatura mantendo a tonicidade e a manutenção
dos movimentos praticados para que não percam-se.
O ultimo exercício que tenho a lhe indicar é de superior grau de dificuldade embora não
impossível quanto a execução:
Permanecendo em pé, pernas entreabertas, insira o pênis artificial ou a pré-forma
profundamente na vagina.
“Agarre” o acessório contraindo o músculo e deixe um pé deslizar aumentando o ângulo
de abertura entre as pernas, sempre preocupada em não deixar o objeto cair e utilizando-se
exclusivamente da musculatura interna da vagina para mante-lo preso.
Relaxe um pouco a pressão exercida, deixando o acessório “escorregar” cerca de meio
centímetro, o mínimo e ato contínuo procure “suga-lo” até o ponto inicial, recolhendo a
musculatura na altura da linha da cintura como se fosse criar um vácuo que iria puxar o objeto
para dentro. Consegue?
Parabéns! Agora basta aumentar aos poucos a extensão que deixa deslizar, sempre
fazendo-o voltar ao ponto inicial.
Com o passar do tempo você o deixará deslizar até que fique apenas uns dois
centímetros inseridos na vagina, “agarrando” com firmeza antes que caia o “sugando”
novamente.
Com o controle do esfíncter vaginal em excelência você poderá ainda fazer o acessório
girar para a esquerda e para a direita, sempre preso pela força de sua musculatura
circunvaginal.
Dominando esse movimento você terá se tornado uma “kabbazah” perfeita, capaz de
dominar não somente a relação, mas também os momentos que sucedem: em um ato sexual,
após o orgasmo, quando o pênis começa a ficar flácido basta que execute esse movimento:
Sugar, chupitar, expelir, agarrar e voltar a prosseguir, “sugando sua vítima até a ultima gota..”.
Não pretendendo tirar o estímulo, mas sou forçada pela seriedade a explicar que é um
movimento difícil e não são todas as aprendizes que obtiveram sucesso ou mesmo
desempenho favorável. Decididamente, não são todas as mulheres que o conseguem. Em
uma escala que varia de zero a dez, em anos de prática o meu desempenho não chega a
oito, no entanto uma amiga de AM fez com que eu viajasse até aquele Estado apenas para
simples confirmação; em apenas seis meses ela atingiu “dez” na escala imaginária.
O fato de não conseguir o movimento final não a fará uma Pp incompleta, cada mulher
tem facilidade em adaptar-se melhor a um movimento que a outro, ou seja, seria como se
cada uma se formasse em uma especialidade, tendo o conhecimento das outras mas não as
exercendo com tanta desenvoltura como na em que especializou-se.
Existirão certamente outros movimentos, que você mesma poderá criar e agradeço
muito por sugestões enviadas. Pompoar é uma arte tão cobiçada como desconhecida e
pontos obscuros poderão surgir sempre. O aqui descrito é apenas o repasse do que sei, do
que aprendi em teoria e prática verdadeira.
Tenho real interesse em que você realmente aprenda, realmente domine a prática e que
seja mais uma entre nós, seja...
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Obs.:
Os contatos são feitos exclusivamente por cartas, entre mulheres. Ao propor-se aos
contatos a aprendiz automaticamente concorda com repasse de seu endereço a outras que
lhe escreverão para troca de experiências.
O Clube seleciona e distribui os contatos disponíveis e autorizados. Não há
responsabilidade do clube em contatos posteriores seja por qual for intermediário.
È recomendável a cautela em contatos pessoais quando a fonte original de
conhecimento é por correspondência e não aconselha-se o envio de número de telefone, ou
fotos.
Seu nome pseudônimo seguido do dia e mês de nascimento compõe a sua senha, é sua
garantia de obter respostas em suas solicitações, não altere.
O prazo para as respostas é de doze dias.
Nada é cobrado pelo clube exceto selos para as respostas após a aquisição desse
volume. Nenhum tipo de acessório ou material é vendido pelo Clube das Pompoaristas, em
caso de dúvida favor comunicar-me para providências legais.
O Clube é postal, não exige-se nomes verdadeiros, não há prazo de inscrição ou taxas
a pagar. Trata-se tão somente de troca de informações e experiências visando o
aperfeiçoamento e a divulgação da prática do “Pompoarismo”.
Atenciosamente:
Patty