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CENTRO TECNOLÓGICO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
USINAGEM DOS MATERIAIS
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HISTÓRICO
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Sumário
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1. Introdução e Definição
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Ela é relativamente comprida, podendo ser forçada por tração ou
compressão através de um furo (brochamento interno) ou arrastada sobre a
superfície de uma peça (brochamento externo).
A máquina que executa esta operação é denominada brochadeira.
Ela se distingue das outras máquinas-ferramenta pelo fato de prover apenas a
força e a velocidade de corte, uma vez que o avanço decorre da própria
construção da brocha. Uma exceção é o brochamento helicoidal, no qual a
máquina provê ainda o movimento giratório.
Este processo é capaz de, em um único ciclo, realizar as operações
de desbaste e acabamento da peça em virtude da combinação de uma
geometria adequada da ferramenta, tornando esta uma importante
característica deste processo.
É uma operação voltada para a produção de grandes lotes, pois
cada operação exige o projeto e a execução de uma ferramenta própria,
complexa e de alto custo.
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2. Tipos de brochamento
Figura III – Brochamento externo (Fonte: Telecurso 2000 FIESP, CIESP, SENAI,
Processos de Fabricação Volume, 3 e 4, Editora Globo, Brasil, 2000.)
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Figura IV – Exemplos de brochas (Fonte: www.lautec.com.br)
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furação ou mandrilação e que tenha dimensões suficientes para a inserção da
brocha. O objetivo dessa operação pode ser o de abrir cavidades para
chavetas em furos cilíndricos ou o de transformar perfis de furos cilíndricos em
perfis acanelados, estriados, quadrados, hexagonais, etc.
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Figura VII – Brochamento interno em um furo vazado (Fonte: Fonte: STEMMER,
C. E., (2008)
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Figura VIII – Formas obtidas por brochamento interno (Fonte: STEMMER, C. E.,
(2008)
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3. Classificação das brochas
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quantidades de material, como a usinagem e acabamento de formas internas
de séries pequenas.
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Brochas giratórias são utilizadas para produzir formas helicoidais,
como ranhuras internas e raias em canos de armas ou canhões. Os dentes são
retificados com passo helicoidal ao redor do eixo da ferramenta, com um
ângulo de hélice correspondente ao requerido para a peça. Para estas
operações, ou a peça ou a ferramenta precisa girar, durante o curso de corte,
na direção e com o passo da hélice a executar. Para ângulos de hélice
inferiores a 15º, a peça pode ser mantida estacionária e a brocha engatada
num mandril provido de rolamentos de esferas, que permite à ferramenta girar
livremente de acordo com a hélice de seus dentes enquanto é tracionada
através da peça. Para grandes produções e sempre no caso de hélice acima
de 15º, a brochadeira deve ser equipada com adaptadores com hastes
padronizadas helicoidais ou outros dispositivos giratórios que obriguem a
brocha a girar na proporção correta de seu avanço.
As raias, em caso de armas, têm os lados retos e profundidades da
ordem do décimo de milímetro. Bastam, então, poucos dentes. A brocha,
entretanto, deve ser suficientemente longa para atravessar por todo o
comprimento do cano.
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Fig. XIII – Brochamento interno helicoidal (Fonte: www.engineersedge.com)
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Brochas tipo pote têm o aspecto de um pote que envolve
completamente a peça, destinando-se ao brochamento externo num único
passe de contornos, tais como engrenagens, eixos ranhurados, eixos com
rasgos, barras estriadas, etc. Elas são montadas pela associação de anéis ou
de barras com dentes cortantes ou pela combinação de ambos. É um processo
econômico e de alta produção em que as peças são tracionadas ou
empurradas através do furo da brocha, que é fixada num suporte.
As brochas tipo pote com anéis são montadas geralmente num
suporte bipartido, no qual são encaixados os anéis individuais de aço rápido,
retificados com precisão e posicionados por rasgo e chaveta. Cada anel tem
dentes internos com a altura, forma e ângulo necessários.
As brochas tipo pote com barras dentadas são providas de ranhuras
internas, nas quais são montadas as barras de aço rápido com uma série de
dentes de altura crescente. Estas brochas são particularmente recomendadas
quando a precisão exigida não é tão grande e os perfis a obter têm
comprimentos de corte inferiores a 16mm. São usadas, por exemplo, na
usinagem de cames curtos e dentes de lados retos. As brochas de barras são
mais baratas do que as de anéis, tanto na construção quanto na manutenção.
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Fig. XV – Brocha tipo pote (Fonte: www.hurth-infer.com.br)
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4. Nomenclatura dos elementos das brochas
Os principais elementos das brochas estão identificados na figura
abaixo:
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poderia quebrar. Por este motivo, é errado corigir o problema reduzindo o
diâmetro da guia. O furo da peça é que deverá ser reusinado antes do
brochamento.
Para guiar eficientemente, a guia dianteira deve ter um chanfro de
entrada e assegurar um ajuste de escorregamento leve. Seu comprimento,
calculado até o primeiro dente da brocha, deve ser no mínimo igual ao
comprimento do furo a brochar.
A Guia Traseira tem a função de orientar a brocha durante o
corte dos últimos dentes e evitar a queda do extremo da brocha. É localizada
na extremidade traseira de brochas internas, depois dos dentes de reserva.
A Cauda (ou extremo de suporte) é utilizada em brochas muito
compridas, onde é necessário apoiar o extremo da ferramenta num suporte
acompanhador (existente nas brochadeiras horizontais).
Os Dentes são os elementos que realizam a operação de
remoção do material da peça. Eles são colocados em sequência e com alturas
crescentes, sendo a penetração de avanço determinada, portanto, no próprio
projeto da ferramenta.
Os dentes se dividem em três grupos: dentes de desbaste, dentes
de acabamento e dentes de reserva (calibragem):
- Dentes de desbaste: são os que removem a maior parte do
excesso de material.
- Dentes de acabamento: realizam o corte com pequena
penetração de avanço por dente para assegurar um bom acabamento
superficial. A penetração de avanço usada normalmente é da ordem de 0,01
mm, salvo no caso de materiais muito macios, como alumínio e zinco, onde
recomenda-se 0,02 mm por dente.
- Dentes de reserva ou de calibragem: caracterizam-se por
terem a mesma forma e dimensões, ou seja, a penetração de avanço é zero.
Quando o último dente de acabamento tiver sua altura reduzida por refiação, o
primeiro dente de reserva passa a dar o corte final de acabamento. Possuem
um primeiro flanco paralelo ao eixo da brocha (ângulo de incidência igual a
zero), permitindo várias afiações sem perda de altura. O número de dentes de
reserva depende do número de peças a brochar, do número de reafiações
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previstas e da vida total desejada para a ferramenta. Normalmente, há de 4 a 6
dentes de reserva.
Em algumas brochas de acabamento de furos, às vezes ainda se
prevê, depois dos dentes de corte, um certo número de ressaltos abaulados
com pequena sobremedida (da ordem de 0,002 mm por ressalto). Sua função é
produzir, por esmagamento, uma superfície lisa e compactada. Os ressaltos
têm sua seção longitudinal totalmente abaulada para o caso de peças de aço,
ferro fundido maleável e latão. Para os demais materiais, prevê-se ainda um
friso plano central de 0,5 a 0,8 mm de largura.
Algumas vezes, também são retificados, nos gumes dos dentes
de desbaste, quebra-cavacos sob a forma de entalhes de cantos vivos ou
arredondados e dispostos de forma desencontrada de um dente pra outro. Os
entalhes tem larguras e profundidades de 0,5 mm a 1 mm, com espaçamento
de 10 a 15 mm. Assim, os cavacos interrompidos pelo entalhe são removidos
mais facilmente pelo dente seguinte e não entopem as bolsas da brocha. Os
últimos 5 ou 6 dentes de desbaste e os dentes de acabamento não devem ter
entalhes quebra-cavacos para evitar a ocorrência de marcas na superfície
usinada.
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Fig. XVIII – Dimensões de quebra-cavacos (Fonte: Telecurso 2000
Fiesp,Ciesp,Senai ,Processos de Fabricação Volume, 3 e 4, Editora Globo, Brasil,
2000.)
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5. Geometria e elementos dos dentes de corte
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Um dos mais importantes elementos no projeto de uma brocha é
o passo dos dentes, ou seja, o espaçamento entre dois dentes consecutivos.
Ele determina o número de dentes em corte simultâneo, a força necessária de
tração e o comprimento da brocha.
No brochamento, os cavacos só podem ser eliminados depois que
o dente ultrapassar todo o comprimento do furo ou da superfície usinada.
Portanto, cada dente deve acomodar os cavacos gerados em uma bolsa à sua
frente. Essa bolsa é chamada de Bolsa de Cavacos. Seu volume depende do
passo e altura dos dentes, da largura do flanco e da forma do dorso do dente.
As formas de cavacos gerados num processo de brochamento
são:
- cavacos em pequenas lascas, que ocupam pouco espaço na
bolsa de cavaco (ocorrem com materiais frágeis, como ferro fundido e latão);
- cavaco cisalhado ou cavaco contínuo, que ocupam de 4 a 10 vezes
o volume real dos cavacos (materiais dúteis e tenazes, como o aço).
Os raios de concordância R e r devem ser definidos de forma
ajudar a formação do cavaco, buscando não parti-lo. O cavaco bem formado
enrola-se e não possui arestas pontiagudas em contato com a ferramenta, pois
quando ele parte, ele gera diversas arestas que podem danificar o acabamento
da peça que está sendo usinada e também a própria ferramenta.
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6. Brochamento de rasgos de chaveta e ranhuras
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Segundo Stemmer (1995), um dos itens importantes para a
realização desse procedimento é a fixação da peça, e isso acontece com uma
peça de adaptação chamada chifre, sendo este na realidade um apoio para a
peça a ser usinada em somente um lado. A execução de rasgos inclinados em
furos cilíndricos ou de rasgos retos em furos cônicos é feita com o suporte da
peça no chifre inclinado. Peças pequenas com furos padronizados podem
dispensar os chifres e a brocha ser guiada pelo próprio furo da peça.
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Fig. XXV – Detalhe do rasgo de chaveta (Fonte:
http://www.bisol.com.br/images/brochamento.htm)
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Fig. XXVI – Brochas (Fonte: www.lautec.com.br)
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7. Limitações e desvantagens do processo
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Devido a grande força de corte, segundo Stemmer (1995), não é
possível promover o brochamento em todos os materiais existentes, visto que
alguns deles podem ser danificados pelo processo, mesmo com o volume de
material a ser removido normalmente pequeno. Esta última informação também
nos remete ao fato de não termos um grande volume de material removido
graças ao intuito de não danificar a peça com cavacos que possam ser muito
grandes. Mesmo assim, segundo Stemmer (1995), é possível serem feitas
brochas que consigam retiram mais material, mas isso encarece muito a peça,
considerando que a sua fabricação será mais delicada.
Quanto maior a camada de material a ser removido maior será o
comprimento da brocha, visto que é necessário um maior número de dentes,
fazendo com que seja necessário bastante espaço no ambiente onde se
encontra o conjunto máquina-ferramenta.
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Lembrando também que não é possível brochar superfícies limitadas
por ressaltos nem furos cônicos, segundo Stemmer (1995).
Por fim, as brochas são ferramentas extremamente específicas,
complexas e caras, tendo praticamente toda a complexidade do projeto em sua
geometria. Peças de mesmas dimensões e tolerâncias podem exigir
ferramentas diferentes, com ângulos, espaçamentos, raios distintos, fazendo
com que ela seja viável somente para produção em larga escala de peças
usinadas.
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8. Vantagens
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8.2. Bom acabamento superficial
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Fig. XXXII – Brocha (Fonte: www.broachmasters.com)
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8.4. Longa vida da ferramenta
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Fig. XXXIV – Variedades de rasgos de chaveta produzidos por brochamento
(Fonte: www.lautec.com.br)
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9. Mandris
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Fig. XXXVI – Mandril com chaveta (Fonte: STEMMER, C. E., (2008)).
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Fig. XXXVIII – Mandril Automático com 4 castanhas (Fonte: STEMMER, C. E.,
(2008)).
Fig. XXXIX – Mandril Automático com rosca (Fonte: STEMMER, C. E., (2008)).
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9.4. Mandril automático tipo Zip
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10. Análise de problemas de brochamento
- Vibrações
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Causas: poucos dentes em corte simultâneo; dureza excessiva da
peça; falta de rigidez dos dispositivos ou fixação ineficiente; pulsações bruscas;
passo uniforme dos dentes.
Solução: mudar a velocidade de corte, usar dentes inclinados,
usar um lubrificante alterar os ângulos de saída e de incidência, uso de passo
variável entre os dentes.
- Desvio
Causas: Afiação deficiente, rebarbas alojadas no furo, suporte
deficiente da brocha ou da peça, cortes assimétricos, variações de dureza,
muito poucos dentes em corte simultâneo
- Estrias e raias:
Causas: friso muito largo no flanco de reserva dos dentes, rebarbas
de afiação, carepas de fundidos, gumes postiços, material abrasivo residual na
superfície da peça
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11. Cuidados com brochamento interno e externo
11.2. Afiação
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12. Projeto de brochas
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• Potência;
• Fluido de corte usado;
• Desenho da mesa e do carro, com todas as dimensões para a
montagem, no caso da brocha de superfície;
• Sistema de fixação da peça;
• Tipo do mandril, forma e dimensões para o engate da cabeça de
tração, bem como o suporte traseiro da brocha, se usado;
• Dimensões do suporte e guia da ferramenta, no caso de brochas
para a abertura de rasgos de chaveta.
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ISO S 4: uso geral, para brochamento de aços de baixo a médio
carbono, com durezas de até Rc34, aços ligados com dureza de até Rc32,
alumínio, latão, magnésio, bronzes de baixa liga, plásticos cobre.
ISO S 5: para aços mais duros, de médio carbono com durezas de
Rc35 a 42, aços ligados com dureza Rc33 a 38, ferros fundidos ligados.
ISO S11: para aços de médio carbono com durezas de Rc35 a 42,
aços forjados, aços inoxidáveis, aços fundidos, ferro fundido maleável. Usado
para velocidades de brochamento acima de 15m/min.
ISO S 6: para ligas de altas temperaturas, aços inoxidáveis, titânio,
bronze encruável, ferro silício e bronze silício.
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12.4. Escalonamento dos dentes:
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Figura XXXXIII. Forma geral de brochas para corte rotativo.
(Fonte: STEMMER, C. E., 2008)
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12.5. Cálculo do passo dos dentes “p”:
p = 1,75 ⋅ L mm
A seguir, uma série de verificações devem ser efetuadas:
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Figura XXXXV. Brochado de várias peças finas simultaneamente.
(Fonte: STEMMER, C. E., 2008)
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que o comprimento a brochar é muito grande, projeta-se rebaixos fundidos ou
usinados na peça. O número máximo de dentes em ação simultânea é dado
pela equação: nmax = L/p.
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Tabela II. Fator de multiplicação do volume ocupado por cavaco.
(Fonte: STEMMER, C. E., 2008)
Como pode ser visto, deve-se usar valores menores para cavacos
grossos, e menores para cavacos finos.
E o passo mínimo é dado por:
pmin ≥ 3 ⋅ L ⋅ a ⋅ x
Isso por que o volume da bolsa de cavaco depende do passo, da
altura e da largura dos dentes.
L
Fc = kc ⋅ a ⋅ c ⋅ kN
p
onde:
Fc = força de corte [N]
kc = pressão específica de corte (valores obtidos na tabela III)
[N/mm²]
asf = penetração de avanço por gume [mm]
ap = penetração passiva (comprimento do gume de corte de cada
dente) [mm]
L = comprimento a brochar [mm]
P = passo [mm]
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L/p = número de dentes em corte simultâneo.
R = An ⋅ σ adm kN
Onde,
An = área do núcleo da brocha, no ponto mais fraco, em geral no
fundo da bolsa; corresponde ao primeiro dente de desbaste ou, às vezes, à
cabeça de tração [mm²]
σadm = Tensão admissível de tração (1.200 para o aço rápido)
[N/mm²]
kc ⋅ a ⋅ c ⋅ L
pmin = mm
An ⋅ σ adm
As brochas de superfícies não precisam passar por testes de
resistência mecânica, devido a sua montagem ao carro.
As brochas de compressão devem resistir não apenas a
compressão, mas também a flambagem, para isso o comprimento da brocha
nunca deve ultrapassar o valor de 30 vezes o diâmetro.
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Tabela III. Pressão específica de corte Kc [N/mm²]
(Fonte: STEMMER, C. E., 2008)
Fc ≤ 0,7 ⋅ Ft mm
Assim, o passo da brocha é obtido através da seguinte equação:
kc ⋅ a ⋅ c ⋅ L
pmin = mm
Ft ⋅ 0,7
Onde:
Ft = força de tração na brochadeira.
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f – Passo variável: no caso das brochas de tração, nos momentos
em que um dente sai da peça ou um dente entra na peça, ocorrem pequenos
impactos e variações de velocidade devidas à variação de carga. Esses
choques, em brochas de passo uniforme, ocorrem em intervalos iguais de
tempo, originando vibrações na peça, e por conseqüência mau acabamento ou
mesmo marcas anelares na superfície brochada. Para evitar as vibrações, usa-
se um passo variável, com acréscimo de 0,1 a 0,5 mm, ao longo dos dentes
que atuam simultaneamente, de modo aos impactos ocorrerem em intervalos
de tempo variados.
Vibrações são raramente observadas em brocas de superfície.
Recomenda-se:
r1 = (0,4a 0,6 ) ⋅ h
usando o valor menor para materiais cujos cavacos são
quebradiços, e os valores maiores para os materiais que produzem cavacos
contínuos.
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12.8. Largura do flanco de corte bά:
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Tabela V. Ângulos de incidência para brochas de aço rápido.
(Fonte: J. H. C. Gorgulho. Jr., 2007)
nd = (sobremetal – 0,1mm)/(asf)
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Para tal deve-se dimensionar todos os componentes da brocha,
haste de tração, guia dianteira, guia traseira, extremo de suporte e
comprimento da número de dentes pelo passo correspondente. Para brochas
internas de compressão não se deve ultrapassar 25 diâmetros, esse número é
de 75 diâmetros para brochas internas de tração.
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12.14. Seleção do fluido de corte.
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Figura XXXXVII. Uso de anel distribuidor de fluido de corte numa operação de
brochamento, atingindo todos os gumes. (Fonte: STEMMER, C. E., 2008)
Figura XXXXVIII. Brocha interna com canais para conduzir o fluido de corte até
os gumes. (Fonte: STEMMER, C. E., 2008)
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12.15. Verificação da força e potência de corte.
Figura XXXXIX. Variação da força de corte, a medida que os dentes vão entrando
e saindo de operação. (Fonte: STEMMER, C. E., 2008)
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• Se o comprimento de corte corresponder a um número inteiro de
dentes as variações de força de corte são menores. Isso é mostrado pela linha
tracejada na Figura L.
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Figura LI. Forças passivas devido a inclinação dos gumes.
(Fonte: STEMMER, C. E., 2008)
13. Brochadeiras
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13.1. Brochamento Vertical
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Figura LII. Brochadeira Vertical
(Fonte: http://www.lautec.com.br/imagem– Acessado em 26/05/2009)
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Figura LIII. Esquemas de brochadeira vertical
(Fonte: http://www.ct.ufes.br/labtecmec/download/brochamento.ppt)
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Existe ainda tecnologias mais modernas como a Brochadeira
Vertical CNC visível nas figura LV e LVI. Ela possui magazine porta-
ferramentas e realiza a troca automática da ferramenta.
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Figura LVI. Magazine porta-ferramentas e troca automática de ferramenta (Fonte:
http://www.hurth-infer.com.br/interna.asp?su=p_maquinas -
Acessado em 27/05/2009).
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Em alguns casos é necessário o giro da ferramenta durante o
movimento para se obter o brochamento helicoidal. Nestes casos a brochadeira
horizontal é quase sempre a única opção.
Na figura LVII. pode ser visto o esquema de funcionamento de uma
brochadeira horizontal. As figuras LVIII, LVIX e LVX são outros exemplos de
brochadeiras.
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Figura LVIII. Brochadeira horizontal de compressão
(Fonte: http://www.steelmans.com/broach_machine3.htm
Acessado em 27/05/2009)
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Figura LIX. Brochadeira horizontal de tração
(Fonte: http://www.steelmans.com/broach_machine4.htm
Acessado em 27/05/2009)
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Figura LX. Esquemas de brochadeiras horizontais
(Fonte: http://www.ct.ufes.br/labtecmec/download/brochamento.ppt
Acessado em 27/05/2009)
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14. Referências Bibliográficas
CUNHA, Lauro Sales. Manual Prático do Mecânico. 8ª ed. São Paulo. Hemus,
1990.
FEI. <http://www.fei.edu.br/mecanica/me733/Me733a/Apbrochamento01.pdf>
Acessado em: 25/05/2009.
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STELLMANNS. <http://www.steelmans.com/broach_machine4.htm> Acessado
em: 23/05/2009.
Telecurso 2000.
<http://143.107.91.247/index.php/content/download/6391/52409/file> Acessado
em 22/05/2009.
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