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As alterações foram apontadas pelos autores, que analisaram novamente o material, por
leitores especializados nas disciplinas e, sobretudo, pelos próprios professores, que
postaram suas sugestões e contribuíram para o aperfeiçoamento dos Cadernos. Note
também que alguns dados foram atualizados em função do lançamento de publicações
mais recentes.
Quando você receber a nova edição do Caderno do Aluno, veja o que mudou e analise
as diferenças, para estar sempre bem preparado para suas aulas.
Na primeira parte deste documento, você encontra as respostas das atividades propostas
no Caderno do Aluno. Como os Cadernos do Professor não serão editados em 2010,
utilize as informações e os ajustes que estão na segunda parte deste documento.
Bom trabalho!
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GABARITO
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1
Página 3
1. Essa pergunta é uma provocação e a resposta é, obviamente, pessoal. Diferentes
alunos observarão diferentes aspectos da frase, mas espera-se que o problema mais
citado seja o verbo “comer”, referindo-se à árvore. Utilize essa frase como um
“termômetro” para avaliar o conhecimento que a turma possui sobre o modo de
nutrição de animais e plantas; em outras palavras, essa questão servirá para investigar
se os alunos sabem que as plantas fazem fotossíntese e não tiram seu alimento da
terra. Entretanto, não discuta esse ponto neste momento; peça apenas que os alunos
anotem suas respostas, juntamente com a data. Mais tarde, eles reanalisarão essa
mesma questão.
2
Construção de gráficos e tabelas
Páginas 4 - 5
1.
a)
12.0
10.0
8.0
Massa (g)
6.0
4.0
2.0
0.0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22
Tempo (dias)
b) Resposta pessoal, mas deve estar relacionada aos dados que o gráfico representa
(exemplo: mudança na massa de uma planta).
2. Ver tabela a seguir.
Tempo Massa
(semanas) (g)
0 100
2 100
4 140
6 200
8 500
3
10 1 000
12 1 500
14 1 750
16 2 000
18 2 250
20 2 250
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Páginas 7 - 9
1. Porque elas possuem clorofila, um pigmento verde, em suas folhas.
2. Clorofila é a designação de um grupo de pigmentos presente nos cloroplastos das
plantas e de outros organismos. A clorofila é capaz de absorver a luz solar e canalizar
sua energia para a produção de alimento.
3. Todas as plantas, com raras exceções, possuem clorofila. Ex.: jequitibá, ipê,
samambaia.
4. Algas verdes, cianofíceas, protoctistas (exemplo: Euglena).
5. Para fazer fotossíntese e produzir seu próprio alimento.
6. É a conversão da energia solar em energia química, que será usada pela planta como
alimento. Os organismos que possuem clorofila, na presença de luz transformam o
gás carbônico do ar em glicose e, nesse processo, liberam água e gás oxigênio. Esse é
o significado da palavra fotossíntese: produção (de alimento) na presença de (ou a
partir de) luz.
7. Nenhum organismo, pois as plantas, algas e outros seres clorofilados não existiriam, e
os que se alimentam deles (todos os animais e fungos), também não.
8. Nesta questão, a intenção é chamar a atenção dos alunos para a sua própria
capacidade de pesquisar e encontrar informações. Com exceção da questão 7, todas
as outras poderão ser respondidas com base no livro didático. Cabe a você, professor,
a tarefa de avaliar quais são as dificuldades dos estudantes em relação à pesquisa.
Busque observar quais questões foram mais difíceis de ser respondidas e a razão
disso. Por exemplo: os estudantes têm mais dificuldades de encontrar respostas para
definições (questão 2) ou exemplos (questão 4)? Chame a atenção deles para o
índice, para os títulos dos capítulos, para o significado das palavras (ex.: um livro
pode não ter um capítulo chamado “Plantas”, mas pode ter um chamado “Reino
Plantae”). Explique para os estudantes que o livro é um instrumento de consulta, mas
que nem sempre as informações estão dispostas da maneira que precisamos: é
necessário ter habilidade (que é adquirida com a prática) para encontrar o que
buscamos.
9. O esquema a seguir é uma possibilidade de resposta:
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FOTOSSÍNTESE
Páginas 9 - 11
1. Três dias.
2. A quantidade de gás oxigênio aumenta e, depois, diminui.
3. O teor de gás oxigênio mantém-se relativamente constante, em níveis baixos.
4. O teor de gás oxigênio aumenta, até atingir um pico às 12 horas.
5. O teor de gás oxigênio cai progressivamente.
6. As algas, que durante o dia fazem fotossíntese e liberam gás oxigênio.
7. Porque as algas param de fazer fotossíntese quando não há luz. Contudo, os outros
organismos, como os peixes e as próprias algas, continuam a respirar e a consumir o
gás oxigênio da água.
Página 11
1, 2, 3 e 4. Respostas pessoais, que dependem de respostas dadas a questões anteriores
deste Caderno. O objetivo dessas questões é duplo: por um lado, porque permite
avaliar se os estudantes compreenderam o que é a fotossíntese e, por outro, dirige o
olhar da turma para seu próprio aprendizado, deixando claro que um caminho foi
percorrido e que suas ideias estão se modificando. Espera-se, então, que os alunos
sejam capazes de perceber eventuais erros em suas respostas e explicar corretamente
que a árvore não “come terra”, mas, sim, fabrica seu próprio alimento, utilizando-se,
na presença de luz, do gás carbônico do ar. Em relação ao item 4, vale à pena
esclarecer aos alunos que o termo “comer” aplicado às plantas é inadequado, mas
que a expressão “comer ar” se aproxima mais da realidade do processo de
fotossíntese.
6
Páginas 12 - 13
1. Que a massa de todas as plantas, em todos os lotes, aumentou. Contudo, o aumento
foi maior nos lotes 1 e 3, em relação ao 2.
2. O gás carbônico, pois quanto maior a quantidade dessa substância na atmosfera,
maior vai ser a massa das plantas.
3. Uma possibilidade é aumentar ainda mais a quantidade de gás carbônico. Mas é
preciso esclarecer que a produção não aumentaria proporcional e indefinidamente
com o acréscimo desse gás; chegaria um momento em que acrescentar mais não faria
diferença.
4. É possível que a produção aumentasse, em virtude do maior tempo de exposição para
a realização de fotossíntese; entretanto, assim como para o gás carbônico, existe um
nível a partir do qual o elemento (taxa) não faz mais diferença.
Página 13
Páginas 13 - 15
1. Quanto maior o tempo de luz, maior a produção de batatas. A quantidade de gás
oxigênio, por sua vez, não interfere significativamente da mesma maneira na
produção de batata.
2. Ele deve controlar o tempo de luz, pois esse fator está associado a uma produção
maior. A quantidade de gás oxigênio, ao contrário, não afetou a produção de batata,
pois todas as estufas chegaram a produzir cerca de 100 quilos.
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3. A fotossíntese.
4. Porque as plantas passaram mais tempo fazendo fotossíntese e, portanto, produziram
mais alimento, que ficou reservado nas batatas.
5. Porque o gás oxigênio não é necessário para que ocorra a fotossíntese; ele é um
produto desse processo.
6. Água ou gás carbônico. Cabe ressaltar que uma maior presença desses fatores não faz
com que a produção cresça indefinidamente. Conforme eles são aumentados, chega-
se a um ponto em que a produção atinge um máximo e estabiliza.
Página 15
Embora o eixo y não esteja formalmente representado, ele aparece na forma dos
valores sobre as colunas. Ele representa a renda média dos brasileiros com emprego e a
unidade utilizada é o real (R$).
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2
Páginas 16 - 19
1. A imagem a seguir é um exemplo entre as várias possibilidades que os alunos podem
realizar. O mais importante, neste ponto, é que o esquema obedeça às regras contidas
no enunciado. Todos os seres devem estar associados aos decompositores.
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5.
a) Não, pois as plantas são os seres que iniciam a produção de alimento em um
ambiente, transformando a energia solar em alimento, por meio da fotossíntese.
b) Não.
c) Não, pois os animais não são capazes de produzir alimento, como as plantas o
fazem, produzindo energia na presença de luz. Esses questionamentos são apenas
provocações iniciais para estimular os alunos a saber mais sobre o papel de plantas e
animais em um ambiente. Não são necessárias respostas muito precisas neste
momento. Nas etapas subsequentes, os estudantes extrapolarão o que aprenderam
nesses exemplos simples para outros ambientes e tomarão contato com os termos
mais técnicos da Ecologia.
Página 20
1. As respostas vão depender das dúvidas dos alunos e das informações que eles
encontrarem. De uma forma geral, as relações alimentares entre os seres envolvidos
estão representadas na teia da questão 2.
2. Ver imagens a seguir: são exemplos de possíveis respostas dos alunos.
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3. Estas espécies são organismos capazes de produzir seu próprio alimento, por meio da
fotossíntese. Todas elas possuem clorofila e servem de alimento para outras espécies.
4. Como nenhuma delas produz seu próprio alimento, todas estas precisam se alimentar
de outras espécies.
5. Para este exercício, os alunos devem encontrar nomes que designem alguma
característica dos seres em questão: “alimentadores”, “iniciadores”,
“fotossintetizantes” e “clorofilados” seriam respostas aceitáveis.
6. “Comedores”, “alimentados”, “não clorofilados” seriam respostas cabíveis.
Página 21
Páginas 22 - 23
1. É um animal já extinto, semelhante a um elefante (só que maior e bastante peludo).
2. Na Sibéria, região norte da Rússia.
3. “Isso porque, com a chegada do inverno rigoroso, tiveram de parar o trabalho, mas
sabem que o clima preservará a descoberta.”
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4. Porque esta é uma região muito fria, que passa a maior parte do ano sob gelo e neve.
Na realidade, o cadáver do mamute estava completamente congelado sob uma
camada espessa de gelo. Nessas condições, o cadáver não apodrece nem se “desfaz”.
Páginas 23 - 24
1. São cadáveres humanos que permanecem preservados por longos períodos de tempo,
intencionalmente ou não.
2. No Egito, na margem oeste do Rio Nilo.
3. O Egito é um país de clima muito quente e seco (desértico), o que contrasta com a
Sibéria, que é um dos locais mais frios do planeta.
4. Porque os egípcios antigos tinham o costume de embalsamar os corpos dos mortos,
ou seja, tratá-los com certas substâncias que evitavam o apodrecimento. Além disso,
o clima seco ajuda na preservação.
5. Com insetos, bactérias e fungos, que podem se alimentar dos restos dos corpos.
6. Resposta pessoal, para estimular a discussão. Possíveis respostas: “os urubus chegam
ao cadáver e se alimentam dele”; “as formigas também”; “os cachorros alimentam-se
de carne”; e “a chuva amolece os cadáveres” são possíveis respostas dos estudantes à
questão.
Página 23
12
Página 25
1. Resposta pessoal, que depende dos organismos que o aluno escolher para representar.
Mas eles podem acrescentar, além destes insetos, as bactérias e os fungos
decompositores.
2. Alternativa b.
Páginas 26 - 28
1.
Orelha-de-pau
Pitangueira Goiabeira
Anta Quati
Caninana
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Páginas 29 - 31
Tabela da página 30: Os alunos deverão anotar, com o máximo de detalhes possível,
o que esperam que aconteça em cada pote, indicando isso na coluna “Hipóteses”. Ao
longo do experimento, eles vão preencher, também com riqueza de detalhes, as outras
colunas. Caso o espaço não seja suficiente, deverão construir uma tabela semelhante em
seus cadernos.
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3:
Páginas 33 - 34
1. A média da temperatura do nosso corpo é de 37 °C. E não haverá grandes diferenças
entre as medidas.
2. Nesse caso haverá uma grande diferença, pois em duas horas a água vai esfriar.
3. Resposta pessoal, mas o aluno deve dizer que o corpo humano é capaz de manter a
temperatura, enquanto a água necessita de uma fonte externa de energia.
4 e 5. Resposta pessoal, mas espera-se que os alunos retratem a conservação de
temperatura no corpo e a perda de calor, sem reposição, no bule com água quente.
Alguns alunos poderão argumentar que a energia (calor) do corpo vem dos
alimentos.
Páginas 34 - 39
vaca
vaca
gafanhoto
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Matéria retida no corpo do 7 126
gafanhoto
gafanhoto
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Resolução de problemas
Páginas 39 - 41
1. Alternativa d.
2. A pirâmide construída deve assemelhar-se, em termos do formato, à pirâmide vista
na página 38 do Caderno do Aluno. É importante averiguar o comprimento de cada
barra, que deve estar de acordo com as instruções do problema.
3. Alternativa a.
4. A barra correspondente ao sabiá (1 centímetro) é seis vezes menor que a da lagarta (6
centímetros).
sabiá
lagarta
Páginas 41 - 43
1.
a) Porque a quantidade de água nos organismos de diferentes níveis tróficos é
muito variável e, por isso, a massa seca pode refletir melhor a quantidade de matéria
orgânica presente em cada um dos níveis.
b) Ela diminui porque os organismos de cada nível trófico gastam a matéria
orgânica disponível para gerar energia para sua própria sobrevivência, e apenas o que
sobra depois desses gastos é que ficará disponível para o nível seguinte.
c) Musgos: produtores; gafanhotos: consumidores primários; sapos: consumidores
secundários; serpentes: consumidores terciários.
2.
a) Sim, é correto porque os organismos que estão na base da pirâmide produzem
matéria orgânica ao absorver substâncias inorgânicas presentes no ambiente,
utilizando a energia luminosa, ainda que não sejam produtores de energia.
b) De todos os níveis tróficos, já que são capazes de utilizar os restos orgânicos de
quaisquer organismos pertencentes aos diferentes níveis.
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Páginas 43 - 45
1. O esquema deverá conter: krill, pequenas algas (fitoplâncton), pequenos animais
(zooplâncton), lulas, peixes, focas, pinguins, outras aves, baleias. Alguns alunos
poderão representar o ser humano na cadeia, por causa da menção à pesca e os
decompositores, que foram abordados anteriormente. Um exemplo de possível
resposta /;está a seguir.
18
vez é de 10% da de fitoplâncton. Como há 150.000 toneladas de fitoplâncton, deve
haver 15.000 toneladas de krill e 1.500 toneladas de baleia.
5. Resposta: no máximo dez baleias, pois a cada nível trófico perdem-se 90% da massa.
Portanto, a massa de baleias deve ser 10% da de krills, que por sua vez é de 10% da
de fitoplânctons. Como há 150.000 toneladas de fitoplâncton, deve haver 15.000
toneladas de krill e 1.500 toneladas de baleia. Como cada baleia pesa cerca de 150
toneladas, essa massa corresponde a apenas 10 baleias.
6. “Sabe-se que, a cada nível trófico de uma cadeia alimentar, perdem-se cerca de 90%
da energia presente no nível anterior, como conseqüência de atividades como o
aquecimento do corpo, a movimentação e eliminação de fezes, entre outras.”
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4
Páginas 47 - 48
1 e 2. Respostas pessoais. O objetivo é que os alunos reflitam sobre a transferência de
matéria de um ser vivo para o outro, por meio da alimentação, um tema que será
aprofundado em seguida.
Páginas 48 - 51
1. Pela fotossíntese.
2. Por meio da alimentação.
3. Por meio da respiração ou da morte do vegetal (quando o carbono gradualmente será
transformado pelos decompositores em gás carbônico). O mesmo vale para um
animal, incluindo também a liberação de fezes e, em pequena medida, também da
urina.
4 a 8. Cada aluno imaginará um esquema diferente; o importante é que as “entradas” e
“saídas” de carbono estejam bem representadas, como explicitado pelas respostas das
questões 1 a 3. Veja a seguir uma possível resposta:
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9. Neste exercício, os alunos vão montar um esquema que represente corretamente a
transferência de carbono entre os seres, a começar pela captura de gás carbônico por
um vegetal e a transformação desse vegetal em combustível. Existe a opção de
incluir o petróleo ou o álcool de cana na sequência, que será imaginada de forma
diferente por cada aluno. O importante é que a sequência de seres represente
adequadamente o fluxo de carbono na natureza. Abaixo temos um exemplo de uma
possível opção dos alunos:
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Página 52
1. Resposta pessoal. Não importa qual a resposta exata do aluno, contanto que seus
argumentos mostrem que a queima de combustíveis fósseis lança gás carbônico na
atmosfera, enquanto as plantas o retiram da atmosfera durante a fotossíntese.
Página 53 - 55
1. Cada aluno vai montar um esquema diferente, mas todos devem obedecer às regras
propostas no enunciado. É possível que os alunos construam a imagem a seguir:
evaporação
neve chuva
rio
oceano
árvore
cavalo-marinho
água subterrânea
Observação: neste esquema o sentido das setas não têm o mesmo significado que nas
teias alimentares!
2. A afirmação é correta. Um caminho possível: Sol cana-de-açúcar álcool
automóvel.
3. Alternativa d.
4. Alternativa c.
5. Glicose é um tipo de açúcar fabricado pelas plantas durante a fotossíntese. Ao longo
deste Caderno, esse termo foi substituído por um outro mais genérico, “alimento”,
mas é preciso que os alunos conheçam a palavra “glicose”.
6. Alternativa a.
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AJUSTES
Professor, a seguir você poderá conferir alguns ajustes. Eles estão sinalizados a cada
página.
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Biologia – 1a série, 1o bimestre
Proposta de avaliação
Parte A
pássaro
b) milho cachorro-do-mato
gafanhoto
galinha
roedores
gafanhoto
c) galinha milho roedores cachorro-do-mato
pássaro
roedores
pássaro
d) cachorro-do-mato gafanhoto milho
galinha
2. Imagine que alguém da sua casa esque- te fazem parte de um ambiente urbano,
ceu um prato de comida com arroz, feijão, como a sua casa, podem usar essa comida
frango e salada sobre a pia. É provável que, como alimento? Represente uma teia ali-
dependendo da época do ano, no dia se- mentar envolvendo essa comida e todos os
guinte esse prato esteja cheio de formigas. organismos e elementos que você acredita
Que outros organismos que normalmen- fazer parte dessa teia alimentar.
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Peça que os alunos observem a Figura 11 de maneira geral. Depois, um ou mais voluntários
farão uma leitura cuidadosa dos dados que ela mostra.
©Conexão Editorial
consumidor primário (100,5 g)
matéria não
assimilada
85% ou seja (fezes, urina)
produtor 782 g (14 000 kJ) 290 g (5 220 kJ)
(920 g)
7,75%
ou seja 71 g
(1 270 kJ)
matéria não
matéria não assimilada
utilizada 48,5 g (873 kJ)
7,25%
gafanhoto: 5,5 g (125 kJ)
Figura 11 – As massas são expressas em grama de matéria seca por m2 por ano. Valores em vermelho
correspondem aos valores energéticos dessa matéria seca em quilojoules (kJ). O quilojoule é uma medida
de quantidade de energia, assim como a caloria (cal).
Os demais alunos completarão a Tabela 4 a seguir, cuja estrutura será copiada na lousa.
1. Quantos gramas de capim a vaca ingeriu? 3. Você diria que a vaca assimila toda a massa
782 gramas. de capim que ela come? Que parte do es-
quema indica isso?
2. Quantos gramas de fezes e urina a vaca eli-
minou? Não. Parte da massa de capim que a vaca
290 gramas. come é eliminada na forma de fezes e urina.
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Com base nos dados da Tabela 5, assinale 2. Com base na tabela da questão anterior
a alternativa correta: (Tabela 5), construa uma pirâmide de ener-
gia. A escala a ser utilizada na sua pirâmide
a) A quantidade de energia disponível em é a seguinte: cada 1 000 quilocalorias por
um nível trófico é menor do que aquela metro quadrado por ano (kcal/m2/ano) de-
que será transferida para o nível trófico verão ser representadas por uma barra de
seguinte. 1 cm de comprimento; a única exceção é a
barra correspondente aos produtores, que
b) A perda de energia, ao passar de um ní- não precisa estar em escala, pois será muito
vel trófico para outro, é muito reduzida maior que as outras. Dicas: você deve usar
e possibilita que as cadeias alimentares a coluna “Total assimilado pelos organis-
geralmente apresentem consumidores mos”, e seu esquema deve ficar semelhante
quaternários, ao contrário da que está ao estudado na segunda parte da Etapa 2.
exemplificada.
A pirâmide construída deverá ser semelhan-
te, em termos do formato, à pirâmide vista
c) Considerando-se cada transferência de
na Etapa 2. É importante averiguar o com-
energia de um nível trófico para outro,
primento de cada barra, que deve estar de
podemos afirmar que, quanto mais pró-
acordo com as instruções do problema.
ximo os organismos estiverem do fim da
cadeia alimentar, maior será a energia 3. (Fuvest–2005) Uma lagarta de mariposa
disponível. absorve apenas metade das substâncias
orgânicas que ingere, sendo a outra meta-
d) A coluna “Diferença” envolve a quanti- de eliminada na forma de fezes. Cerca de
dade de energia perdida na forma de ca- 2/3 do material absorvido é utilizado como
lor, em cada nível trófico, utilizada para combustível na respiração celular, enquan-
a manutenção da vida dos seus compo- to o 1/3 restante é convertido em matéria
nentes. orgânica da lagarta.
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