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Mañual de Instrúciones

Audi Coupé
Graciaspor la confianzademostradaal haberelegidoel Audi Coupé.
1
i El nuevoAudi Coupé,radicalmenterenovado,esun cochede Debido a su técnica tan ayanzada,el Audi Coupé apenas
t p.articular eleganciay deportividad.Su confort de equipa- necesitamantenimiento.Normalmente,sólo una vezal año
miento, así como su modernoy aerodinamicodiseño,que se requierehacerlepasar un Serviciode Inspección.
comporta una gran medida de seguridad,y susprestaciones Y cqn toda seguridadle tranquilizarasaberquepara la asis-
sientanuna nuevapauta dentrode los de su clase. tent:ia técnicade su Audi Coupédispone Vd. de una de las
Gracias a slt ayanzadísimaconstrucción,a una minuciosa mayores,ymás eficientesorgúnizacionesde sepicio: sólo en
selecciónde materiales,a su chapa totalmentegalvanizada, Europa,,lienea su disposiciónuna red de aproximadamente
a las mas modernastécnicasdefabricacióny al desarrollado 9.000SewiciosOficialesV.A.G,que trabajan a preciosrazo-
sentidode responsabilidadde nuestroscolaboradores, el Audi
Coupéposeelas característicastípicasde cualquierAudi, tales
comoson su rentabilidad,fiabilidad y calidadde larga dura-
cién.
Por ello, los ServiciosOficiales V.A.G,disftibuidospor casi
todoslos paísesde Europa (para más detalles,véaseel Plan
de, sistenciaTécnica),le ofrecen
Le deseamosque tengasiempreun buen viaje. .- .
I I año de garantía- sin límite de kilometraje ¡
| 3 añosde garantía sobrela pintura y AUDI AG
I I0 añosde garantía contraperforaciones por oxidaciónde
la carrocería-sin tratamientosposteriores
a cargodel usuario.

'-l
t
f
Este Manual de lnstrucciones sirvepara Aparte de presente Manual de Ins- S i l u v i e r aV d a l g u n ap r e g u n t aq u e h a c e r
todaslasversionesdel modeloAudi Coupé trucciones y eventualesSuplementos, a^n roenaafn 2 pet2q p u 0 i l c a c t o n e sn,o
con e n l a C a r p e t ad e l v e h í c u l oe n c o n t r a r V
ád t i e n em á s q u e d i r i g i r sae s u S e r v i c i O
o ficial
I motorde cuatroo cincocilindros(inclui- l a s i g u e n t ed o c u m e n t a c i ó n . VAG.
das también las versionessin catalizador N a t u r a l m e n t et a, r r b i é np u e d ed i r i g i r s dei-
oue aún se exoortana determinadosmer- rectamentea nuestroServicioPostventao
cados) I El Plan de Asistencia Técnica
Contiene: al lmoortadorde su oaís Sus númerosde
I traccióndelanterao total (quattro) t e l é l o n oy d r e c co r e s f i g u r a nt a m b i é ne n
- l o s p r i n c i p a l edsa r o sd e s u v e h í c u l o , este listinde direcciones
I c a m b i om a n u a o
l automático - l o s n t e r v a i ops a r ai n s p e c c i óyn c a m b i o
delaceite,
Determinadosequiposopcionalescomo, - los principales trabajos a realizar
p ej ; autorradio,no se tratanen este Ma- Los equiposseñaladosen este Ma-
d u r a n t el a I n s p e c c i ó n ,
nualsino en Suplementos apafie - indicar:iones ir¡nor-tantes nual de lnstruccionescon un *
relativasa la (asterisco) pertenecen,
garantía de serie,sólo
E l M a n u a l c o n t i e n e i m p o r t a n t e si n s -
truccionessobreel modo de tratarsu vehí- a determinadasversionesoer mo-
E n e l P l a nd e A s i s t e n c iT
a é c n i c aa, d e m á s , d e l o ,o b i e ns o n e q u r p o so p c i o n a l e s
c u l o ,y d e b i e r a V dl e e r l om u y a t e n t a m e n t e ,
puestoque un trato expertodel vehículo- se confirma)a realización de los trabajos suministrables sólo paraciertasver-
que se hayanejecutadoEllopuedesermuy s i o n e sd e lm o d e l o E s t o se o u r o o sn o
apartede su debidomantenim¡ento y con-
i m p o r t a n t e r c a s od e ' e c l a m a c i óanm p a - se suministran a todos losmercados
servación- contribuvea mantenerel valor .A^A^^^ ^^ l^ ^^.^^+í-
de su vehículoy, en muchoscasos,es una
I cr ruv)Y Er I ro \.lotct rLto de exportación
¡l¡ l¡o n.n-i ^l ?{^'^^h^,{^ ^^ Qiomnro ^r ré a.r rd¡ \/¡l a alaitn Qonrinin
uE ro) Pr Er | ilDoJ Por d ur uur uur ru uc gd-
rantra O f i ca l V A G d e h i e r an . e s e n t aer l P l a nd e
AsistenciaTécnica
ElcapítuloInstrucciones
de Rodajemerece
particularmentesu atención En él se ex-
plicacómo podráVd. conducirde un modo El listín de direcciones
seguro, económico y anticontami- (V A G Service)
. nante.
Contiene:
Por razones de seguridad, aténgase - informaciónmuy importantecon res-
incondicionalmente a la información pecto al serviciode urgenciaV A G, I n q r p y t ^ q r m n r p e o q c n l e t f a C U f S t V aS O n
sobre accesorios, modificaciones y
sustitución de piezas que figura en la - d i r p c c i n r r,ov eu yr,r, nu r, i, m
, va
, vr \n g d e t e l é f O n O d e I O S
indicaciones importantessobre la conser-
página 1O8. ServiciosOficialesV A G de Europay v a c i ó nd e l m e d i oa m b i e n t e
ultramar
DEcoND,lr@f
ruEsro 3::3::3:l:::i:J3|8i:"rd i+
'.,';;';Él!.iYuyt..tisortrminosos
' - --
- - -^^;, ,^+^ A
Motor 129
d lrusrnuccloNEsDEsERvlclo Transmisiónde fueza,dirección,
ejes 130
Frenos,carrocería 131
MAnEro 33i33i3ki.?S.l'"'j,12,,"
Traccióntotal
lnstalación gasesdeescape
depuradora
132
134
- : ':: :-ertas,capódelmaletero 7 para
Mantenimiento,
intervalos Equipode encendidocompletamente
i . , :: :: alarmaantinobo 11 lasinspecciones 86 tJ3

: -::- .s, retrovtsores 12, 13 Capódelmotor,compartlmento IJO

-'_..r de seguridad, apovacabezas t' 138


-, ie i:#:"J motor,acejtedetcambio 33
, _.,-r 21 H i d r á u l ic e
a n t r asl ,i s t e mdae
' . - . ¡ a l a n cdae lc a m b i o . 2 4 . 2 7. 2 8 . 1 5 6 refrigeración 92, 93
-' : - .a da rliranniÁn \/ .rr^n^r ra ?O Batefía 9l Datos del motor . 140
-,-:,e delmotor 3l Instalación
lava-lrmpiaparabrisas 99 Consumode
: ---enros 32 Ruedas 1O1 combustible 141
-:3os luminosos 37 Condiciones adversas
de servicio 106 Rendimientos 142
:-:-a de autocneoueo. de invierno
Servicio 1O7 Bujías,coneas trapezoidales 143
:=-adorde a bordo 41,45 Accesonos 108 Ruedas,presiónneumáticos 144,145
- -Jtadores 49 Pesos,cargasde remolque 146,147
:*rentes,timpiaparabrisas, ur,?\ nWOgVúUa:-.. Medidas,cantidadesde relleno 148,149
: -;- rr":r''i Datos distintivosdel vehículo 150
ador de velocidad 53
: --: de airefresco 55 Extintor. herramientas v alzacoches 109
- . ==accrón, ventilación, Botiquin, triangalo preseñalizador 1 10
, :-^^Jci c i o n a d o radier e
.- = , 56 Ruedaderepuesto,cambioderuedalll,ll2
corredizo/levadizo 63 F u s i b l e sb,o m b i l l a s 1 1 6 , 1 1 8 Página 151-154
I -:onlinriac do tanhn
- .J u Y u ,Y u j v u 69 FafOS 123

. ........,::.;:.:.::.):tj:,.j:.r:.:.,):::..:,:::t::, Radio' monta.iey desmontaje 124


t '
fNsrRucctolxss,,bÉ,ni$bff.É¡:i'ÉX,it"';,1ff:,:::"
=,:'eje
132Cambioautomático
- y después
I vvvYvvv 70
70 delvehículo
Levantamiento 128 de 4 marchas 155
-
- - -
_.1rrn¡iÁn conr rr¡
71
-lr rn¡rÁn annnÁmi¡¡ r¡

j - - ContamlnAnte 72
P U E S T OD E C O N D U C C I O N
Página Página
- :-^ . ñ a d rr r : r i o n r r o r t 2 9 1 0- R a d i o r )
- -= : -¡nilla mnlotoada n
P
tL^v vhv a, r 2 a
su 56 1 1 - Calefacción y ventilación de aire
/ acondicionador 56
- '. ?acade intermitentes V de luzde cruce 52 12 - Guanteracon cerradura 68
l : - n u t a d o r d e l r e g u l a d odr e v e l o c i d a d 53 1 3 - I n s t r u m e n t oasd i c i o n a l e s 36
- - l:^mutadorde luces 52
I IA
-
UUI IIUEIUD 68
: - l-adro de instrumentos 32 15 - Encendedoreléctrico.caia de enchufe 67
- r e a n c ad e i n t e r m i t e n t es si m u l t á n e odse e m e r o e n c i a tr,A
- - r¿ianca 1 6 - C o n m u t a d opr b l o q u e od e d i f e r e n c i a l 3 l
de limpia-lavaparabrisas
^ a n d od e f u n c i o n e sd e l 1 7 - P a l a n c ad e l f r e n od e m a n o 26
:r-denadorde a bordo 1 B - P a l a n c ad e c a m b i o 27,28
: - Cerradura
de dirección
v arranoue 30 1 9 - A c c i o n a m i e n tdoe l c l a x o nA 138
. irbao
; - Conmutadorpara -
20 Manijade tiro p desbloqueodel capó del motor 87
- Ruedecillamoleteadap asientotérmico 21 - Aiustede los retrovisores
exteriores I J
del conductor 49
- Lunetatérmica 49
aa
z1 - A l-^^.i^+-l^^
Atzdc|sliltes
^lÁ^+,
ereLiLilCO 12
- Farosantiniebla /tA
23 - Memoriade posicionesde asiento(memory) 20
- Luz traseraantiniebla 49
- S i s t c m a va, nI tr ,ivh, vlYou \n r e o 50 24 - Aiustede alturade los cinturones l c
- R
, , vov n
v , ru rv l, e
v lc i ó n r l o l a l n ¿ ¡ 6 9 l U m i n O S O 50 ?Á - Rntnnoc .lo hlnnr ron do nr rort¡e a o
- Ruedecilla
moleteadap. asientotérmico
del acompañante 49
Nota
Algunosde los equiposrelacionados pertenecensólo a deter-
m i n a d a sv e r s i o n e d
s e m o d e l oo s o n s i m p l e m e n t e q u i p o so p -
cronales
1) Losvehículos
con radiomontadade fábricallevanun Manualde
Inqtr rneinnpq el rAqnpeto
En caso de montarulteriormenteuna radio,hay que atenersea las
página124
del capítulo<Autoayuda>,
instrucciones
T

,PU.,E$'?O,..ÚIE,€ '.' ' ":, ' ,


Y TESTIGOSLUMINOSOS
LUCESDEADVERTENCIA

Símbolo Página Símbolo Página

++ lntermrtentes 37 -L refrigeración
líquido
Temperatura/nivel
@ 3 7 ,43

l - . 1 Generador @ 38,44 (o) Frenos @ 31,42

T e s t i g ol u m i n o s o
4rf del remolque
lnterm¡tentes 39 !K srstemaautochequeo
42

AIR BFEfV]S
BAG SistemaAirbag 39 LICHT Comprobarla luzde freno 44

(@ Comprobar la luz de freno 1"nversiones


AUS
Sistemaantibloqueo 39 @ de mode o para determinadospaíses)
42,44

: Luzde cruceo luz


--\-/ t Luz de carretera 39 & :^
uE
-^.^L^ ^+.4^
rr rorur ro oLr oo
^,,^.1^A
ovsrror.]8S
44

V, Presión
aceitemotor @ 40,44 iri
E
Agua lavaparabrisas 44

(@) Frenode mano 40


lü Combustible 44

A lntermitentes
de advertencia 40 Notas
,4.
I Si algunode los símbolosmarcadoscon \$l se enciende
durantela marcha,deténgaseinmediatamente y pareel motor
Una informacióndetalladaal respectola encontraráVd en las
p á g i n a si n d i c a d a s
I Algunosde los símbolosrelacionados pertenecensólo a de-
t e r m i n a d a vs e r s i o n e sd e l m o d e l oo s o n s i m p l e m e n l e q u i p o s
opcionales
MANEJO
-JVES

A - Llavepr¡nc¡pal C - Llave de emergencia

@ @ @@ paratodaslascerraduras
Sirve Estallavesirveoaratodas lascerraduras
Llave principal con luz * En algunospaíses,la llavede emergencia

I C o n e x i ó nO: p r i m ier l p u l s a d odr i s p u e s t e


e l c e n t r od e l a e m p u ñ a d u r a
Cambio de la pila o de la bombilla
on
va encajadaen la tarjeta de movilidad
Audi X y se entregajuntocon la mismaen
el momentode la entregadel vehículo
La tarjetade movilidad,resp la llavede
I Introduciendo una monedapor el canto e m e r g e n c id a e b i e r a ng u a r d a r s e n e l m o -
d e l a e m p u ñ a d u rsae q u i t al a p a r t es u p e r i o r nederoo en lacarteraparaqueelconductor
de esta t a m b i é nd i s p o n g ad e m o v i l i d aedn c a s od e
{c{*¡ru I C a m b i a lra b o m b i l l ao l a p i l a
habérseleextraviadoo perdidola llavedel
vehÍculo.
' s e r e p u e s t op u e d e ns e r
P i l a sy b o m b i l l a d
¿ c o c h e s e e n t r e g a nl a s q r n ilpnlpq

: : S
adqurridas en los ServiciosOficiales VAG D - Banderola
En ésta,de materialsintético,figurael nú-
I :cs llavesA B - Llavesecundar¡a mero de las llavesdel vehículoCon el nú-
I -na llaveB S i r v eú n i c a m e n tpea r al a sp u e r t a se, lt a p ó n mero,podrásolicitarse un duplicadoen los
.lnallavede emergenciaC del depósitode combustiblecon cerradu- V A G, concretandode
ServiciosOficiales
I
r a * y l ac e r r a d u rdae d i r e c c i óyn a r r a n q u e . ^, .:
\]UE
ll^,,^ ^^ +/^+^
ilOVE DE U CLA
I I
I
I
No sirveparaabrirel maleteroy la guantera L a b a n d e r o l ad e b i e r ag u a r d a r s ee n s i t i o
con cerradura s e g u r o- p e J, e n e l m o n e d e r o- , p a r a
) q u e n a d i ep u e d ae n c a r g a ur n d u p l i c a d o
de llaves
J u n t o a e s t a b a n d e r o l ad e m a i e r i asl i n t é -
,: t i c o p u e d e i r o t r a d e m e t a l ,e n l a c u a l s e
e n c u e n t r ap a r t ed e l n ú m e r oi d e n t i f i c a t i v o
iS
d e l v e h í c u l oy q u e , d e s p u é sd e s u m i n i s -
t r a d oe s t e ú l t i m o ,y a n o s e n e c e s i t am á s
,tvtafuEJo:::
BLOOUEO
CENTRALIZADO
* F

P o r n e d i o d e l m i s m o .s e b l o q l e a r o d e s -
b l o q u e a cno n j u n t a m e n a t em b a sp L e r a s ,a
t a p ad e ld e p ó s i t oy , s e g ú nl a p o s r c i ó on e l a
cerradura d e l m a l e t e r ot,a m b i é né s t e
Su manejose efectúadesdela puerta del
conductor o la del acompañante - por
f u e r a c, o n l a l l a v ep r i n c i p aol l a s e c u n o a r i a ,
nnr rionlrn nnn al hntÁn rlo conr rri¡l¡n

Tan prontose halleintroducidala llaveen


t^ ^^,,^,{,,,^ ¡^
a u tr^¿u
r du e r r d u u r u ,li.^^^
, a n OS e p u e -
[ e u u l o nV
d e n b l o o u e atro d a sl a so u e r t a sd e l v e h í c u l o
¡óo¡^ l. n',n+¡ ¡lnl ^^nmn¡ñ¡nto c ii n
US-UE l O P U E I t O U U I d u v r r , l . J q ,t o t r L o , o l n
tu
c^laménta rru o
u rc n ncihlo d
u . ^Dl ^Ul l^U^ \' _ l U 'E^ O
g
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l ld)
VUrrvru

La puenadel condrctorabierta no puede Capó del maletero Nota


hln^' 'n-'^^ ¡^^,.1^ l^ ^' '^a^ ¡^l
vruvuúorDv uu)us ro PuEr Ld uur duur rpd- I E s r a n o oe r o l o d e l a c e r r a d u r a( a ) e n En casode averíadel bloqueocentralizado,
ñante posicó^ ro.'zontal,el capó del rr,aletero es p u e d e na c c i o n a r sdee m o d o n o r m a l o d a s
A l b l o q u e a rt,i e n e nq u e d e s c e n d elro s b o - d e s b l o q u e a d ov b l o c u e a d oa ¡ t o m á t ' c a - l a sc e r r a d u r a se ,x c e p r ol at a p ad e ld e p ó s i t o
mente oor e blooueocentralizadoAde- - ,v, Áe^ ^a^ s e^p: ^a: ^g^ r n a^s: ^r g,üi ^ r^ +e n L e
t o n e sd e s e g u r i d a do e l a sd o s p ; e r t a s S r
^^
rru
^-
s)
-- í
oDr sr I ur rd uE
, l ^ l ^ ^
rdJ
^',nr +¡ a
puur Ldb,
h¡ ',
|dy
n,¡
L.1uu
m á s , e s p o s i b l ea b r i ry c e r r a rc o n l a l l a v e
volvera abrirlay cerrarladebidamente Dnncroa
P a r ad e s b l o q u e ar rat a p ao e l d e p ó s i t oh a y
I S is e s a c al al l a v ee n p o s i c i ó vne r t i c a(lb ) , q u e a b r i re l m a l e t e r oy s e p a r a re l r e v e s t i -
queda el capó permanentemente blo- m i e n t od e r e c h od e l m i s m o
queado después de haberlo cerrado,
s i e n d o , e n t o n c e s ,s ó l o p o s i b l e d e s b l o - A continuaciód ne, s p l a z al ar v a r i l l b
al o q u e a -
¡, '¡¡'l^ ^^^ l^ ll^',^
UUr I rC ilOVE
d o r ad e l a c a r c a s ad e m e m b r a n a e n e ls e n -
9UsOrU
t i d o d e l a f l e c h a( v é a s ee l g r a b a d o )
I P a r ad e s b l o q u e aerl c a p ó ,g i r a rl a l l a v e
h¡¡i- l^ ¡^'^^h^ 1,1^^+^ ^l +^^^ /^\ -^^+^
I rouro ro uEr uur ro | | ro- Lo Yt LUpu \u/, I I tdt tLc-
n e r l ae n e s a p o s i c i ó ny o p r i m i e
r l pulsador
i:r':1.,t
i:,'ir':i;ia

3U ERTAS

p Por dentro, las dos pLrertas


se bloquean Gilindrode cierrecalentable*
bajandoel botón de seguridad
En vehículoscon cilindrode cierrecalen-
¡ Paradesbloquear cualquierpuertahabrá table en la puertadel conductor,se co-
^tta l. r, a ¡nn¡, r. l;^^r.
vuu r qr r u du o rl |m| ¡r no dr rnu v d va
u cPYl Lulo llgvl o- necta la calefacciónlevantandobreve-
ñ^ñi^ l-'..r. ¡' '¡ o' 'h¡ al hntÁn
ll v ltg I o¡to 9uv D u u o u r u v L u r I ¡ul ua Jc o un v ru r r, r , _ m e n t e l a m a n i l l a L a c a l e f a c c i ó ns e e n -
dad ciendetan prontocomo la temperaturaex-
Paraabrir una puerta,estandobajadoel teriordescienda por debajode aproxima-
hn
u v tLÁvnr I u ¡ l go ¡cEa vn u
r i r r irru] ¡orul , Ih t. o
h .uát o ^ ' r o ttiJr ct or t u r ]ga ll damente 5 oC sobre cero. El tiempo de
9ug
mando de aperturahastael tope calentamientoes mandado automática-
mente en dependenciade la temperatura
Durantela marchano debieranintroducirse exteriorSu máximaduraciónes de 50,se-
los botonesde seguridad,con objeto de gundos aproximadamenteNo es posible
que en casode necesidadpuedaprestarse prolongarlomanteniendolevantadala ma-
: ¡r-aabrir las pueftas hay que levantar fácilmenteayudaa los ocupantes nilta
e empuñadura (flecha). Despuésdel procesode calentamiento se
: :r fuera, es posibleabrirycerrarcon llave ouedereoetiréste levantandode nuevoel
_-:r1a del conductory la de su acom- agarradero
, ' . r t e A l a b r i r l a ss,u b e e l b o t ó n d e s e -
- : a d ; a l c e r r a r l a sb,a j ae l m i s m o

- - - e t a d e l a c o m p a ñ a n tye l a sp o s t e r i o -
'. ¡lno¡1¡ {',^.- q ^;n
Jr lU sl oUr 9l or n I h
UlTnVn V
l UlEo C
¡ rTc O
oE UUJUÜ IUV )ll I
- ' b a s t ao p r i m i re l b o t ó ny c e r r a r
rtón de seguridadde la puertadel con-
. .crno puedebalarse,mientraslapuerta
= abiertaAsise evitaoue se deiela llave
lada en la cerradura
MANEJ.O
CAPOTRASERO
Para abrirlo, estandoel ojode lacerradura
de
e n p o s i c i ó nh o r i z o n t aol ,p i m t re l c i l i n d r o
cierrey elevarel capó
Para cerrarlo, hay que bajarloy darleun
l i g e r oi m p u l s o

Lacerradura(flecha) solópuedeabrirsecon
l a l l a v ep r i n c i p ayl c o n l a d e e m e r g e n c i a

10
l

EOUIPOANTIRROBO*
' - , A^ ¡ln norn n¡' 'inn c aE n r oUt oLnE¡rl ar u g ir m
:i Juo uE EJLE E\4U|PU D Pr r I -r - Esteeouioose conectaal cerrarcon llave Elequipoantirrobo.eRtra en funcionamiento
. : r ' l u € a u n o l e a b r a ne l c o c h e o q u e s e la puertadel conductoro la del acompa- si se abre por la víól'éncia
algunapuerta,el
--:sr Al intentar
a b r i rp o r l a v i o l e n c i ae l ñante,desconectándose tambiénautomá- capó del motor, el del maleteroo se co-
- = s e n r o d u c e r n a s e ñ a la c ú s t i c a
t¡camenteal abrirconllave Unos30 segun- nectasin llaveel encendidoo se desmonta
- . r:nchc r:crrado nuedan
controlados dos desouésde haber cerradocon llave la radio Entoncessuenala señalacústica
- ::
' f r i l o n t laL eg O o l a m o ln9 tl ^ ó '
quedaactivadoel equipo duranteunos 30 segundos El motor no
9l U l l l t V S.
J U l g l
podrá ponerseen marcha hasta que se
J:mpartimientodel motor Al cerrarel coche, se oye brevementela
I hayadesconectado el equipoantirrobocon
',laletero señalacústica,indicandocon ello que se
I la llaveen la ouerta del conductoro del
r,erias hallaa punto el equipoantirroboy que el
f acompañante
1:dio coche está debidamentecerrado
I
:rcendido Si despuésde haber cesado la señal de
I Si no se oye la señalacústica,habráque
avisose ¡ntentase abrirpor laviolencia cual-
-:: ventanillasy el techo corredizol comprobar las puertas y los capós Si quierotrode loselementoscontrolados por
. =tizo* no estánincluidasen el control estando conectado el equipo se proce- e l e o u i n n l n e i d e s n u é sd e a b r i r u n a
diese a cerrarlas puertas,entoncestam-
vl vvvP

t - -'lobo.
,

puerta,procedera desmontarla radio),vol-


poco se oiríala señalacústica.
veráa activarsela señalacústica.
Estando activado este equipo. podrá
abrirsecon llave,independientemente,el
maletero El eouipono entraráen acción
Despuésde cerradoel maletero,volverá
éste a quedar controladopor el equipo
antrrrobo
r- r:

VENTANILLAS

Alzacristalesmecán¡cos
L a sv e n t a n i l l asse a b r e ny s e c i e r r a nc o n l a s
manivelas dispuestas en losrevestimientos
de PUerta
1 - Alzacristaleseléctricos *
Con el encendidoconectado,es posible
eléctricamente
abriry cerrarlasventanillas
Los conmutadoresvan en el reposabrazos
de Ia puertadel conductor
Adémas, en el reposabrazos de la puerta
del acompañante va otro conmutador
(grab. derecho)para la ventanilladel co- 2 - Abreventanillasderivabrisas
pilo{o
C o n e l e n c e n d i d oc o n e c L a d ol a, sv e n [ a n i -
Los alzacristales siguenfuncionandotam- llas posteriorespueden abrlrsey cerrarse
b i é nd e s p u é sd e d e s c o n e c r aerl e n c e n d l d o eléctricamente, estandooprimidoel con-
- independientemente de si las puertas mutador
están cerradaso abiertas.Sólo dejan de
funcionarcuandose hayaabierto y vuelto Los abreventanillas siguen funcionando
a cerrar la Puerta del conductor. t a m b i é nd e s p u é sd e d e s c o n e c t aerl e n c e n -
d i d o- i n o e p e n d i e n t e r r e ndtee s i l a sp u e r -
Subida/bajada automática de la venta' tas estáncerradaso abiertas.Sólodelande
nilla del conductor f uncionarcuandose hayaabierto y vuelto
a cerrar la puerta del conductor.
Pulsandobrevementeel conmutador,se
abre o se cierrapor completoy automátl-
camenteIa ventanilladel conductor'Para
o b t e n e rc u a l q u i epr o s i c i ó ni n t e r m e d ¡qau e
se desee,habráque pulsarbrevementeen
el sentidocontrarioel conmutador.Elauto-
m á t i c od e s u b i d as ó l o f u n c i o n am i e n t r a s
esté en marchael motor Conésteparado,
la ventanillasubiráen tanto se esté apre-
12 t a n d oe l c o n m u t a d o r
qETROVISORES

Ajuste del retrovisor Nota con respecto al uso de rétroviso-


- -tes de ponerseen marchadebieranajus- res exteriores convexos o asféricos *
',-se los retrovisores,
a fin de garantizar
la Los retrovisoresexterioresconvexosau-
- :ovisibilidad mentanelcampovisual, perolosobjetosse
ietrovisor interior a'ntideslumbrante ven máspequeños. Porello,talesretrovi-
soresson sólo relativamente aprooiados
- ajustarel espejoa la posiciónbase, la paracalcularla distanciade losvehículos
, anquitade su bordeinferiortendráque quevienendetrás
'ar haciadelante
Los retrovisoresexterioresasféricos tie-
r l a p a l a n q u i teas p o s i b l ec o l o c a re l r e - nen una superficiede espejodivididade
,visoren posiciónantideslumbrante. diferentecurvaturaEstosespejosgran
-
- :0 ñ Q U l l On a C l a O e l a l l L e -
^^^. ,;r^ h^^i^ -J^l^^+^
pOSlClOn angularesaumentan la retrovisión
aúnmás
normal quelosespejos convexos, siendotambién
- - anquitahaciaatrás - posición Los retrovrsoresextenoresse arustanme- sólo apropiados hastaciertopuntopara
diantela placareguladora(fleciia). a laoueseencuentran
estimarla distancia
antideslum-
brante La superficiedel espejo se inclinaen el losvehículos quevienendetrás
s e n t i d od e l a f l e c h aq u e s e p r e s i o n e
?etrovisores exteriores Calefacción de los retrov¡sores
Con los botonesL (izquierda)y R (derecha) exteriores
,,s retrovisoresexterioresdeberánajus- se conmutael retrovisor del conductory el
.-;e de tal modo oue puedaversetodavía
del acompañante,respectivamente exterioresde regulación
Los retrovisores
. ' a n c o d e lp r o p i ov e h í c u l oE l l oh a c eq u e , secalientan
eléctrica simultáneamente
con
:más de obtenerasíun campo máximo Fn ol nacn ¡1o, - , , e s ea l g u n av e z r a la lunetatérmica
nr ro fall:

. visualidad,pueda controlarseen cual- regulacióneléctricade los retrovisores ex-


er momenlo el ajustede losretrovisores ter¡ores,es posrbleentonces regularlos
manualmenteejerciendopresiónsobre el
bordede los mismos
1f--
MANEJO
C I N T U R O N ED
S ES E G U R I D A D

Como claramente ha quedado de- C u a n d os e u t i l i c eu n s l s t e m ad e r e t e n c l o n , I Por razonesde seguridad,debieraele


homologadoexpresamentepor el fabri- girseun sistemade retenciÓn querespolde
mostrado,los cinturonesde seguridad
cante respectivo,el niño podrá ir en el a la normade seguridadinternacional ECE
ofrecen una buena protecciónen caso
de accidentes. Debido a ello, en la asientodel acompañantedel conductor. R 44 Es recomendable emplearsistema
mayoríade los paísesexisteya obliga- S i n e m b a r g o ,h a y q ; e P e n s a rq u e e n e l q u e p u e d a ne m p a l m a r s ceo n l o s c i n t u r o
toriedad legal del uso de c¡nturones' asientotraseroes mayorla seguridad. nes del propiovehículo.Si talescinturone
fuerandemasiadocortos,entoncespodra
En ninqún caso deberán ir los niños - utilizarse cinturonesadaptadoresque pue
ni siquiera los bebés - sobre las rodillas d e n a d q u i r i r seen c u a l q u i eSr e r v i c i O
o fici
de los mayores. VAG
I Los bebés de hastaaproxtmadamente I Porexperiencra se sabeque parabebé
9 meses/10 kg iránóptimamenteprotegr- y n i ñ o sp e q u e ñ o sl a m á x i m as e g u r i d a dl z
d o s , e n c a s o d e a c c i d e n t ee, n u n a s i e n t o b r i n d a na q u e l l o sa s i e n t o so c o n c h a sd e
i n f a n t iol e n u n a c o n c h ad e s e g u r i d a d s e q u r i d a di n f a n t i , eesn l o s q u e e l n r ñ ov ¿
I Los nrñosde hastaaproximadamente 7 s e ñ t a d od e e s o a l d aas l s e n t i d od e m a r c h
ai'osl2l kg, dependiendoello de su esta- I Debieranutilizarse únicamenteasiento
tura, lo mejor es que vayanen un asiento o conchasde seguridadinfantiles que des
infantilo aseguradospor un acolchado cansensobreunaampliasuperficie del pro
especialparaellos o i oa s i e n t od e lc o c h e ,p u e ss i t a l e sa s i e n t o
o conchasrnfantiles llevanpies o armato
n e s t u b u l a r e ss,i n n i n g u n ap l a c aq u e s i r v
de base,entoncesse clavanfácilmenteer
el acolchado . e r m a n d oa s íl
d e l a s i e n t om
segunoa0
Seguridad de los n¡ños
I Si se empleansistemasde retenció
Losniñosmenoresde 12 años han de tieneque discurrirpor la regiónpélvicay no infantrles que vayanasegurados, conlunt
ocupar normalmenteel asiento tra- sobre el vientre. mente,con loscinturonesdelcoche,habr
serol).Según la edad,estaturay peso, q u e o b s e r v a sr u m a p r e c a u c i ó nH. a y q u
deberá asegurárseles mediante el En caso necesario,habrá que utilizarel asegurarsede que los tornilloselerzansl
oportunosistema de retencióno con el oponunocojínen el asientode seguridad, funciónde soporteen toda la longitudde
cinturónde seguridad. a fin de elevarla posiciónde asiento. t a l a d r oA. d e m á s ,h a yq u e c u i d a rd e q u e l
, o n t a ry u t i l i z aur n s i s t e m ad e
A l a d q u i r i rm bandadelcinturónno puedasufrirdeterio
1) Habráque observárlasdisposiciones
legales retencióninfantilhabráque tener presente a l g u n op o r a l g u n ag u a r n i c i ópnu n t i a g u d
14 que puedandiferiral respecto. lo siguiente:
,':r':-:

ra ele- I Parael montaje y utilizaciónde los El cinturóndeberá mantenerselrmpro,ya


ponda mismos habrá que atenersea las dis- que si está muy sucio queda afectadoel
alECE posicioneslegalesyalas instrucciones funcionamiento del dispositivoautomático
iiemas del fabricante de dichos sistemas de del mismo (véasecaoítulo<Conservación
rltUrO- retención. d e lv e h í c u l o l ) .
"rones Generalidades Cuando un cinturónesté dañado o hava
;cdrán sido sometidoa fuerzasde traccióny se
El cinturón no deberá ir retorcido.
haya expandido,por causa de un acci-
Oficial '',c utilizar
jamásun cinturónparadospa- dente,hay que renovarlo- lo mejor,en un
:¿leros(aunquesean niños).Particular- ServicioOficialV.A G Además, hay que
cecres
-ente peligroso resultallevara un niño hacercomprobarlos anclales
' d a d l a -rbrelasrodillas,
conel cinturónalrededor países utilicen
. d^^ ,{^ posibleque Es en algunos se
J ug :-VO
cinturonesde seguridad,cuyo funciona-
r ñ o v a -: banda del cinturónno deberá aoovar
,archa. mientodifieradel aquídescritoparacintu- La bandadel hombrodeberádeslizarse
=rbreobjetosdurosnifrágiles(gafas,bolíg- ronesautomáticosy abdominales aproximadamente por el centro del
-"os, llaveros,pipas,etc ya que podria hombro - en ningún caso sobre el
:,entos ), Cinturones automáticos
^:^^
tu uEo- : c a s i o n ahr e r i d a s cuello - y habrá de quedar ceñida al
de tres puntos busto.
1Al nrn- r'erdas de vestirgruesasy sueltas(tales
s entos - r m o e la b r i g oe n c i m ad e l ac h a q u e t a ) o b s - Estospermitenmoversecon toda libertad,
Enlosasientos delanterospuedeajustarse
rTtazo- -:culizanel buen asiento funcionamiento ci co laq m
| | ¡, e
n,o ,i vaJ q vr luou c
v unve, vn i n
oportunamente el recorrido
lv-uru ¡r vavl,nv r, r i o r f| r| ov -
de labandadel
v nazobruscobloquearáel cinturón
¡e slrya :el cinturón hombroconlaavudade la reoulación de la
)1Ieen El automáticobloqueael cinturóntambién alturadelasiento *, resp.unóispositivode
(^, d^ D
^í t^
t to -: bandadel cinturónno deberápillarseni
':zar con cantosagudos al acelerar,conducirpor pendientesempi- regulación de la alturadelcinturón
naoasy en las curyas
Los cinturones de seguridad pueden
tención -: lengüetadeberáintroducirse exclusiva-
Para colocarse perder su eficacia, cuando se reclina
r unta- -ente en el dispositivo de cierrecorrespon-
r.habrá : enteal asientorespectivo, puesde lo con- el cinturón,cójalopor la lengúetade cierre demasiadohacia atrás el respaldodel
que 'arioquedaríamermadoel efectode pro- asientodelantero.Labandaabdominal
av V desplácelocon movimientouniforme- debe ir siempre bien ceñida; de ser
zan SU :=cCión. mente lento por encimadel tóraxy el ab- préciso,
hay que tirar algo de ella.
para domen, e introduzcadicha lengüetaen el
.']^":,e] -, recepción la lengüetadel cierreno
dispositivode cierrehasta Particularmente cuando se trate de
l-1Y,?11 ::beráestarbbturada papelo simila- conespondiente
c"on que encajeperceptiblemente (pruebadel embarazadasdeberá ir lo más ceñida
':s,yaque,deIocontrario, no encastraría
:^tifjo
; g u u q . e n o ü e t ad e l c i e r r e . rirón) posiblea Ia región pélvica,para evitar
toda presiónsobre el abdomen. 1
.r

d e s o r e n d i é n d o saes íp o r e f e c t od e l m u e l l e e n s u c o r r e s p o n n d i e n tdei s p o s i t i v od e
l^ l^^^,,^+¡ A^ ^'^..^ n iarro h
lo lEl luuuLo uE ulgllc urarrE I r¡qcJ tLa
u nr ro o
vuu u rn rnv a
q ji vo n o r nv o
|\/vr v vnL tr ivh
r vl re m pI n
r ul ro ¡ L v

-^^^;-^. ^^^ r^ -^^^ - ( p r u e b ad e l t i r ó n )


uy-vtaLat uu I ro 'o '- a lenQüeta mencio-
n a d a , p a r a q u e e l m e c a n i s m oe n r o l l a d o r Nota
recojamás fácrlmenteel cinturón Un dis-
oositivoo hebillade olásticomantienela El cinturón sólo puede extraerse si la
l e n g u e t ae l l a p o sc l o n a d e c u a d ap a r as u banda del mismo ha sido previamente
USO enrollada deltodo.
Parasoltarlo, oprimirel pulsadorde color
Cinturónabdominal naranla e n e l c e " e d e lc i n t u r ó ny d e j a rq u e
F l m ¡ n o i n r { o q r n , o r rr o
Lr rrrur relv u ue
r rqv ui unl r , : l n r p
pl do lnq s e e n r o l l ep o r c o m p l e t o
cinturonesautomáticosde tres puntos
Sistemas de seguridad
El cinturón deberá ir siempre bien
Ajuste de altura procon-ten@ *
ceñido al abdomen.
Los cinturonesdelanterospueoen adap- Paraaumentarla seguridaddel conductor
Cinturón abdominal de ajuste manual.
larsea la estaturadel ocupantemediante v acompañante,llevando los cinturones
el dispositivoinversor Para alargarlo, hay que nantener la len- abrochados, el vehículollevaun sistema
g ü e t ae n á n g u l or e c l o' e s o e c t oa l a b a n d a d e s e g u r d a d
P a r a e l a j u s t e ,h a y q u e d e s p l a z alre n t a - ,, ti.n.
y tllol
nn gÁ ¡¡ tt ¡d h¡or¡
I loDLd
l^ Innnitr
lo lvl glLuu
rd rloco¡r]e
usogquo.
ug
m e n t eh a c i aa r r i b ao a b a j ol a t e c l ac o n e l , l t i e m p oq u e
E n u n ac o l i só n f r o n t agl r a v e a
d i s p o s i t i v do e i n v e r s i ó nd, e m o d o q u e l a E la 1 u s t oe e l c i n L u r ósr e f a c i l i t a o p r i m i e n d o se tensanloscinturonesdelanteros se des-
bandadel hombrose desliceaproximada- e n t r es í ,e n s e n t i d ol o n g i t u d i n al al ,l e n g ü e t a olazael volantehaciadelante
mente por el centrodel hombro,tal como de cierrey el dispositivode este último I
s e r e p r o d u c ee n l a p á g i n aa n t e r i o -r e n D e s c r i p c i ó nv é a n s ep á g i n a s1 3 6 y 13 7
Para acortarlo, bastarátirar del extremo
ningún caso sobre el cuello -
l i b r ed e l c i n t u r ó n
Una vez alustado,comprobarsi el disposi- Airbag * :
M e d i a n t ee l p a s a d o d r e p l á s t i c op u e d er e -
ha encajadodebidamente,
tivode inversión El sistemaAirbagle ofreceal conductor,si
cogerseel cinturónsobrante
efectuandola pruebadel tirón llevapuesto el cinturónde seguridad, y en
Cinturón abdominal de enrollamiento c o m b i n a c i ó cno n e l s i s t e m ad e s e g u r i d a d
Para soltar
automático * procon-ten,una mayorproteccronen caso
, p r i m ae l p u l s a d o rc, o l o r n a -
e l c i n t u r ó no de gravecolisiónfrontal
Paracolocarlo, extraerel cinturón,sin de-
ranja,dispuestoen el mecanismode cierre,
tenersee , i n t r o d u c rl ra l e n g ü e t ad e c i e r r e D e s c r i p c i ó nv:é a s el a p á g i n a1 3 8
to
APOYACABEZAS

Al montadonuevamente.
orimeramente
h^., ^,,^ y^ r^ ^r u^ oi ^J.o r rr o
^^ ^.
r.ay VJv o grápáS en laS gUíaS
a n u l a r e sd,e m o d oq u e l a p a t i l l ar e c t ad e l a
grapa quede detrás. Enl.onces, introducir
los tubos del apoyacabezas en sus guías
nastaorr que encastran
Presionarhaciaabajola cubierta

Desmontajey montaje
Presionarhacia arriba la cubiertay con
a y u d ad e u n d e s t o r n i l l a d p
oer q u e ñ od, e s -
encajarlateralmente lasgrapaselásticas de
lnq arnc do at tia r l go rl tr',+'-^. ^l
u v vuru u rr o
soJn
p ¡ol t¡ u
l av L^Lt oEl El
aoovacabezas

A¡ustevertical
-,'o l a t e r a l m e n tceo n a m b a s m a n o s y
-.: J- ^t al ^L-a- t. 1 ^ r u h ^^i^
rrouro
^,,i'\^
oI tuo
^
u
t.^^i^
Iouto
^^^;^ -
dudtu 5u
: - l e s u p e r i o rd e b e r áh a l l a r s ea p r o x i m a -
^ I^ -l+,,.^ A^ l.
,sl : El lru d to ottuta uu rOS OIOS

en
.,{
rso i
, l.:'':.i'.r'"
DELANTEROS
ASIENTOS
3 - Regulaciónde altura
Descargarel respaldoy levantarla empu-
ñadura
Darle al asiento la inclinaciónapetecida
desplazandoel peso del cuerpo y soltar,
e n t o n c e sl.a o a l a n c a

lBBe:286"1 IB8r:t4El 4 - Desbloqueo del respaldo


Tirardel botón haciaarribay abatirel res-
1 - Regulaciónlongitudinal p a l d oh a c i aa d e L a n t eC u a n d oe l r e s p a l d
Tíreseoe la abrazaderav despláceseel está abatidopor completohaciaadelante
a s i e n t oA c o n t i n u a c i ó ns.u é l t e s el a a b r a - encajaun gancho en la parte inferiordel
¿adera y sigadeslizándose el asientohasla a s i e n t oy e l r e s p a l d oq u e d ab l o q u e a d o
e n c a j aer l bloqueo Cuandohaya que volverel respaldoa su
p o s i c i ó ni n i c i a lt,e n d r áq u e t i r a r s en u e v a
Regulación del apoyo lumbar mente del botón haciaarriba,en el latera
del respaldo
a n l a r u e d ad e m a n d o
G i r a n d ol a m u l e t i l l e
s e a r q u e am , á s o m e n o s ,e l a c o l c h a d o de
la zona lumbar, viéndose asi
sostenidaeficazmentela curvaturanatural
2 - Requlación de inclinación del de la columnavertebral Elloevitael con-
res-paldoy del apoyo lumbar * e n l o s l a r g o sv i a l e s
s i g u i e n t ce a n s a n c i o

Regulaciónde inclinacióndel respaldo En los vehículos con regulación eléc-


trica de asientos, el apoyo de vértebra
el respaldo
Descargar y guarla ruedade El respaldoy la superficiede los asiento
lumbar no se regula con la muletilla
mando delanterosoueden calentarseeléctrica
sino con la rueda de mando.
mente,estandoel encendidoconectado
1B Paramás detalles.véasepág 49
ConmutadorA: Conmutador D:
arriba:sube la partedel del asiento Con esteconmutador puederegularse la
abajo:bajala partedel del asiento inclinación
del respaldo
Conmutador- Elrespaldo se desplaza
ConmutadorB: haciadelante haciadelante
Con este conmutadorse regulael asiento Conmutador- Elrespaldo se desplaza
e n s e n t i d ol o n g i t u d i n o
a le n a l t u r a : haciaatrás haciaatrás
Mover el conmutador en el correspon-
dientesentidode la flecha

ConmutadorC:
arriba:sube la partetras del asiento
delanteros abajo:bajala partetras del asiento
eléctricamente{<
, ---rutadores van en el lado exterior
- .--¿zón del asiento
= : - a c i ó nf u n c i o n ai n c l u s oc o n e l e n -
-- r rl desconectaoo

JJ

a-
)
*!

Paramemorizary llamara funcionamiento Nota


d e b e r áe s t a re n l a p o s i c i ó n< O N >( p u l s a d a )
Pulsandola tecla(ON/OFF)en la posición
la tecla señalizada con <ON/OFFr quedadesconectada
<OFF>(levantada), la
Memorización de posiciones memoriade las oostcionesdel asiento En
esta posiciónse interrumpe al instante
I Ajustarel asiento(véasepáginaante- cualquier llamada. No obstante, las
nor). posicionesdel asientocontinúanmemori-
I Pulsarla tecla<Memory>, mantenién- zadas
una
dolaaoretadaPulsaradicionalmente
:^ l^^ ^,,^+.^ +^^l^^ ¡^ El asientopuedeajustarseigualmenteme-
u u r d r u u o L rv L c u r o o u s m e m o f lZaClOn
dianteel conmutadorsituadoen el armazón
I Soltarlasteclas del asiento
La posicióndel asientoestá ahoramemo-
rizadaen la teclade memorización selecio-
Memoria de posicionesde asiento nada
(Memory)
Cada nuevamemorización que se efectúe
Parael asientodel conductorse pueden c o n l a m i s m at e c l a ,a n u l al a p r e c e d e n t e
programary llamara funcionamiento 4 po-
s i c i o n e sd i f e r e n t eds e l m i s m o Llamada de posiciones
El conmutadorva dispuestoen el reposa- L a l l a m a d ad e l a s o o s i c i o n e d
sel asiento
brazosde la puertadel conductor sólo deberáhacerseestandoel coche pa-
rado
La memoriade posicionesde asientotam-
biénfuncionacon el encendidodesconec- I Con Iapuertadelconductorabierta,pul-
tado. sar brevementela tecla de memorización
elegida El asientose coloca automática-
mente en la posiciónmemorizada
I Si la puertadel conductorllevacerrada
m á s d e u n o s3 0 s e g u n d o sp, u l s a rl a t e c l a
de memorización e l e g i d ah a s t a q u e e l
asientose coloqueen la posiciónmemori-
zada
20
AUMENTODEVOLUMENDEL TAPAMALETERO
fulNALETERO
Retirar
ón El taoamaleterosólo ouede extraerseen
. t^
ltd posicióntumbada.
En Para ello, hay que levantarloligeramente
rte por la parte posteriory extraerloen di-
tas recciónde la fJecha(2)
)n-
Superficie portaobjetos
1e- El tapamaleteropuede utilizarsepara de-
rón Dositarorendasde vestrr.

: -:spaldotraseroestá divididoy ambas El taoamaleteroouede levantarseo reti-


: ,::s puedenabatirsehaciaadelantecon- rarse.
- - -amenteo individualmente oaraaumen-
- . - : v o l u m e nd e l m a l e t e r o Levantar
Si el tapamaleterotiene que permanecer
I :'esionarhaciaadelante(flecha)laspa- en posiciónabierta,deberálevantarse
has-
- - : a s d e d e s b l o q u e ioz q u i e r doa d e r e c h a
. - = respaldoy abatirel respaldohastaque ta sobrepasarel punto de presiónde las Además,podríadañarsepor el roce el fila-
recepciones(véanselasflechas1) mento calefactorde la lunetatérmica
^ ^ L . ^ ^ r * ^ ^ ; - a d od e l a s i e n t o
_ :: ,dt tJv ¡vut E vt Lov¡¿(

- -,rdo el respaldotengaque llevarsenue-


. - e n t e a l a p o s i c i ó nn o r m a l ,s e p o n d r á
- ; : d o d e q u e e l b l o q u e od e l r e s p a l d o
= - - ale bien (prueba de tracción)

: ; r s e l a si n d i c a c i o n edse c a r g ad e lm a l e -
-=':, pág 22
{

ASIENTOTRASERO MALETERO

Colocacióndel cojín de asiento En interésde las propiedadesde marcha,


trnnai¡r al annlnharln nnr r i ga u
h roi jnv r l so rl rr o
losobletospesadosdebierantransportars
u s co -
Lr ruojor vr ouurur rouv Pvr u
lo más cercaposibledel eje traseroo, me-
paldo, hasta que los retentoresdel lado
1or,entre ambos ejes En ningúncaso se
inferiordel asientoencajenen las cerres- sobrepasaránlas cargas sobre e¡es ni el
pondientesranuras al efecto Presionar peso total autorzado
sobre la parte delanteradel acolchadoy
enroscar de nuevo y cuidadosamente Havque teneren cuentaque al transporta
ambos tornillos de ranura en cruz. objetospesadosvaríanlas propiedades de
marcha,debido a habersedesplazadoel
Al volvera colocarel acolchado,hay que centrode gravedad
depositarsobre el mismo las partes del
cinturónque van sujetasal piso

Extraccióndel cojín de asiento


Desenroscar de ranuraen cruz
lostornillos
de la partedelantera
del asientoy extraer
éstetirandohaciaarriba Aumentode volumendel maletero:véase
lapág 21

22
SACOPARA EOUIPAJES*

;
rse
ne-
SC
rel

rtar
¡^
)el

','¿dianteeste saco es posibletransportar I A través del portaequipajes, introducir Nota


;=rtro del vehículode maneralimpia,sin en el habitáculolos esquíesu objetossi- I En caso de necesidad,podráextraerse
,.:teriorosy sin que puedanser robados, mrlares el reposabrazos central Paraello,separar
..quíes o cualquierotra clase de objetos
ase I Engacharel sacode equipalecon la co- haciaun ladoel respaldoa ambosladosdel
:'gos rrea (a) al cierrede color naranja(b). reposabrazos para poder accederal suje-
tador Desplazarhactaatrás,entonces,el
Modo de cargar el saco I Tensarla correa(c) g a n c h od e b l o q u e oa, a m b o sl a d o sy, s a c a r
I Abrir el capó del maletero y retirarel I C o n a y u d a a
, d e m á s d
, e l c i n t u r ó na b d o - el reposabrazos tirandohaciaarriba
=:uipajedel centrodel maletero minalcentral(véasegrabadode laderecha)
I CuandoVa no se necesil.eel saco se
asegurarel saco: cuidaráde no plegarlomientrasesté hú-
I Retirarla tapadel dispositivo paracarga
-: objetoslargosParadesbloquear latapa, - con el cinturón,rodearel saco por de- medo Paravaciarlode la posibleaguaque
: - e s i o n alra e m p u ñ a d u r h a a c i aa b a l o balo una vuelta, contuviese(p ej , al deshacerse el hielode
- a n ¡ a t a r l ¡ l o n n i i o t a o n o l c o r rInv il vn rv lvo' l ue" i n' -
los esquíes), el extremo del saco llevauna
I Abatirhaciadelanteel descansabrazos u, ,vulu,
b o q u i l l ad e d e s a g ü e
-:rtral del fondo turón Tensareste último En lasversio-
nes con cinturónabdominalde enrolla-
I Abrir el cierretipo <Velcro> estrrarel y
mientoautomáticohayque hacerquese
. , c o d e e q u i p a j e( f l e c h a ) e n r o l l el a b a n d ad e c i n t u r ó ns o b r a n t e .
I Antesde cargarel saco hayque cercio-
-.-se de que no esté retorcida
F-t-

PEDALES FRENOS

el maneiode los
Jamás se obstaculizará Las siguientesinstrucciones
son muy im- I El desgaste de losforrosdependeen
peoares portantesparaun funcionamientoperfecto granmedidade lascondiciones de rodaje
de los frenos y delestilode conducir.
Especialmente
tra-
Forello,en el salpicadero
no deberánhaber
objetos que pudieranir a parar bajo los
tándosede vehículos de frecuenteutiliza-
I Losforrosde freno nuevosestánsujetos
peoales a un procesode <rodaje>y, por ello, no
ciónen tráficourbanoy brevesrecorridos,
tienen todavía su óptrma capacidadde
o bienquese conduzcan deportivamente,
En el áreade los pedalesno deberáhaber n, ¡¿rra n n, trrir at ta có ^fectse hacef COm-
friccióndurantelos 200 km primeros En vuvvv vvvl

ester¡llas
u otro alfombradoadicional: probar el espesorde los forros en algún
compensación,hay que pisarcon mayor
ServicioOficialV.AG, antesde lo previsto
I En caso de averíade los frenos, podría fuerzael pedal del freno Lo mismo cabe
en el Plande AsistenciaTécnica.
necesitarseuna mayorcarreradel pedal decir,cuando en algunaocasiónse cam-
I E lp e d a d
bien los forros
l e le m b r a g u e y edle l a c e l e r a d o r I En una pendiente,debieraconectarsea
tienenque poder pisarsea fondo en todo I Si repentinamente aumentaseel reco- tiempo una marcha inferior,para aprove-
momento rridodel pedal,puedeser que hayadejado char la fuerzaretentivadel motor. Así se
de funcionaruno de los dos circuitosde la alivianlos frenos Si hubieraque frenar,no
I Los pedalestienenque poder retornar instalación de frenos Si bienouedeorose- se hará permanentemente, s¡noa ¡nterva-
sin impedimentos a su posición de origen. tos.
-Para ouirsehasta el ServicioOficialV.A.G más
evitar riesgos,sólo debieranusarse [róximo,habráquefrenarconmayorfueza I Bajociertascondiciones, como p. ej.,al
esterillasque dejenexpeditael áreade los y pensarque el recorridode frenadoserá atravesarzonas de agua, o bajo lluviay
pedalesy que no puedancorrerse mas largo tambiéndespuésde lavarel coche,puede
En losServicios Oficiales
V.A G ouedenad- El nivel del lrquido de frenos ha de con- ser que se retrasela accióndel freno,por
I
quirirseesterillas
originales
Audi. -
trolarsecon regularidad véasepágina96 habersehumedecido,o heladoen invierno,
los discos y los forros de freno - antes
El testigo luminosode frenos * se en- deberánsecarseoor el efectode friccóndel
c i e n d ec u a n d oh a d e s c e n d i d o
d e m a s i a d o mtsmo
el niveldel líquidode frenos(véansepágs
37 v 42\

24
cuanoose marcnapor calzadas Seruofreno
y si se lleva
con salesantihielo,
rcmpo srnlrenar,puedeversemer- Estetrabajacon la depresiónque se forma
¿ eficaciade frenado- antestiene sólo con el motor en marcha
@s¿parecer,frenando,la capa de sal El servofreno,con motor de 4 válvulas,es
en los discosv forrosdel freno alimentadocon la presiónde trabajonece- En lasversiones con motorde 4 válvulas,
sariaa travésde la bomba hidráulicav va seseñalan lapresión detrabajo insuficiente
provistode un acumuladorde presiónhi- parael servofreno, el nivelinsuficientedel
dráulica.Al pararel motor,o bienal fallarla aceitehidráulico en el depósito,resp.la
alimentaciónhidráulicadel servofreno,si- disminución del niveldel líquidode frenos
larse gue manteniéndose la presiónde trabajo. a travésde unalámpara decontrol(véanse
No obstante,debidoa que el volumendel páginas 37 V 42).Acudirinmediatamente
Así acumuladorde presiónhidráulicaestá so-, a un tallerv A G
metidoa ciertoslímites,la servoasistencia r
|'ar, Si no trabaja el servofreno, porejemplo, al
Iterva- sólotienelugar,en estoscasos,paraunas'
cuantasfrenadas. sernecesario remolcar elvehículoo al pre-
sentarseun falloen el servofreno. habrá
ej,al quepisarconmásfuerzael pedaldefreno
uvia y
puede
|o, por
/rerno,
antes
;óndel
r
"l*rrlri,iijriii

Sistema antibloqueo(ABS) {<


ElABS (sistemaantibloqueo)contribuyede
modo esenciala aumentarla sequridadac-
tiva.
La ventajadeciéivadel ABS frente al sis-
tema de frenosconvencional radicaen el
hechode que ni siquierasobrepistaresba-
ladizase bloqueanlasruedasal efectuarun
frenazoAsí es posibleseguirdirigiendoel A ^^,{^
A ^..^^^,,^
udua ¿1il¿lnque :^l
oet rnoTorse conecta
coche,manteniendo lamejorestabilidadde automáticamente el ABS Encasonecesa-
marchaoosible rio puededesconectarse y conectarsecon
e l c o n m u t a d o rA B S P a r a m á s d e t a l l e s
Cuandolavelocidadoeriférica de unarueda ,v,sÁo^J^v^ tr ^o ^ Á ^ ; ^ ^ t o Fu v^
PogI
es demasiadopequeñapara la velocidad
del vehículoy tiendea bloquearse, enton- ElABS se controlapor mediode un testigo Frenode mano
ces se reducela presiónde frenadode esa l u m i n o s oV. é a s ep á g 3 9 . Para accionarlohav oue levantar
rueda.Ellose nota por la pulsacióndel pe- Nota mentela palancaEn una pendiente,habr
dalde frenov ciertosruidossimultáneosAl que engranaradicionalmentela primer
mismotiempo sirvede advertencja parael Al conectar el bloqueo * del diferencial velocidad La palancaha de apretarsefir
conductorde que las ruedasse hallanen traserose desconectaautomáticamente el memente,a fin de evitarque por
el ámbitode bloqueo ABS, ya que no es posiblela regulación de se conduzcacon el frenoDuesto
frenado, debido a Ia unión ríoidade las
La velocidad deberá adaptarse inme- ruedastraseras Con el freno ouestov el ecendido
diatamente a las condiciones viales y tado, luce el testigoluminosode frenos
de tráfico. Entantoestéconectadoel bloqueodiferen-
cial,los frenosactuaráncomo los conven- Parasoltarel freno,hay que levantarla pa
cionalesElABS vuelvea conectarseauto- l a n c al i g e r a m e n t eo,p r i m i e
r l b o t ó nd e
mátrcamentetan pronto como se desco- queo (flecha)y bajarla palancatotalmente
necte a mano el bloqueodiferencial o se
dcccono¡lo nnr qí m, ii l qr r mI nr v rv v{r a qnr ¡Ác rla
vu

arrancaral rodara una velocidadde apro-


ximadamente25 kmlh

26
CAMBIOMANUAL

Nota
I No se acostumbrea colocarla mano
sobrela palancadelcambioduranteelviaje
La presión ejercidasobre la palancase
transmitea lashorquillas
de la cajade cam-
bios,pudiendoocasionarun desgastepre-
maturode las mismas.
I Al pasar de la 5e ala 4e marcha, no
hay que ejercer tue¡za lateral sobre la
palanca, para no engranar equivocada-
mente la segunda marcha. Ello sobre-
rrevolucionaría al motor y podría ave-
riarse.
Esquemadel cambio:
Engranarla marchaatrás
-e marchaatrásse engranarásólo con el
, : h í c u l od e t e n i d o .
lcn la marchaatráspuestay el encendido
:rnectadose enciendenlas lucesde mar-
nec- - td dLt dJ

)S
r.o es oosibleoasardirectamentedesdela
:e a la marchaatrás- anteshay que des-
blo- = azarla palancaa la alturade las marchas
:il42
I
CAMBIO AUTOMATICO(3 marchas)*

Un zumbador de aviso suenacuando,al N - Punto muerto


abrir la puerta del conductor,la palanca Paraextraerla palancaselectorade su po-
selectorano se halle en la posición<P> sición<N>,a una velocidadpor debajode
(bloqueode aparcamiento)
5 km/h,asícomocon el cocheparado,hay
Con ellose pretendeevitarque, al abando- que pisarel pedaldel freno
nar el coche, el conductorse dele puesta D - Posición permanente para
u n am a r c h ao, s e a ,q u e le l c o c h en o q u e d e marcha adelante
suficientemente f renado
Las tres marchas adelantese conectan
Elzumbadorse desconectaráen cuantose automáticay oportunamente,en depen-
coloqueel bloqueode aparcamiento. denciade la carga del motor y de la velo-
c i d a dd e l v e h i c u l o
Posiciones de la palanca selectora 2 - Posiciónpara rutas montañosas
Bloqueo de la palanca selectora y zum-
bador de aviso P - Bloqueo de aparcamiento La 1av 2a marchase enorananautomá
c a m e n t e ,e n d e p e n d e n c idae l a c a r g a
me-
Lasruedasmotricesestánbloqueadas
En lasposiciones <P>y <<N>, y con el encen- motor y de la velocidad,La 3a queda
dido conectado,la palancaselectorase cánicamente queada.Así, aumentael efectode
hallabloqueadaParasacarlade estaspo- Este blooueodeberáconectarsesólo con del motor
sicioneshabráoue oisarel freno. el vehículoparado Antes de conectarla Lavelocidadmáximano deberásobrepas
Un elemento de retardo impide que, al palancaa la posición<P>,hayque oprimirla l o s 1 1 5 k m / h
cambiarde marchapasandorápidamente haciaabajo Estono es necesarioal pasar
d e r R >a < P > La palancaselectorapuede,incluso
p o r < N >( p e j . ,a lp a s a r d ea R >a < D > )q, u e d e g a s , p a s a r d e l a p o s i c i ó n< D > a l a < 2 >
blooueada la oalanca selectora Sólo Parasacarla palancaselectorade su po- Puesto que la 2a, entonces,se engran¿
cuando la palanca,con el freno sin pisar, sición <Pr es necesariooisarel oedal de inmediatamente, ello podrá hacerse
permanece a l g om á s d e u n s e g u n d oe n l a freno v oorimir simultáneamentehacia por debajo de los 115 km/h.
posiciónnN>se bloquea,entonces,la pa- abajola palancaselectora.
lancaselectora 1 - Posiciónpara pendientes
R - Marcha atrás ciadas
A una velocidadpor encimade los 5 km/h
se desconectaautomát¡camenteel blo- Sólose debe engranarestandoel vehículo Para conectarla,hay que opimir h
queo de la palancaselectoraen la posición oaradov el motor a marchaen ralentí.An- abaiola oalancaselectoraElvehículo
(N) t e s d e c o n e c t a rl a p o s i c i ó n< R > ,h a y q u e sóló en 1a marcha La 2a v la 3a
oprimirhaciaabajola palancaselectora bloqueadasAsí, se lograla máxima
2B cia retentivadel motor
#

-a máximavelocidadno deberásobrepasar Selecciónde una gama de velocidad soltarse el pedal del acelerador y
po- :s 65 km/h aguardar a que el motor marche a ra-
, ,{^ -: palancaselectorapuede,inclusodando lentí, antes de poder conectarse una
gama de velocidad hacia adelante.
hay ;as, pasarde la posición<<2>> ala<< 1> Pues-
- -
. - nYI v1 6v , a n + ^ n ^ a c - - o,l, 1 g r a n aI n m e o l a r a -
eo
Parada
-ente la 1a marcha.ello deberá hacerse
En caso de una detenciónprovisional, por
sólo a menos de 65 km/h. ejemploante un semáforo,tendráque pa-
: velostatoo reguladorde velocidad* no rarseel vehículomedianteel freno,sin ne-
,LOr I
posición<1> cesidad de conectar la posición<N> El
)en- :.lede usarseen la
motor sólo deberáfuncionara ralenti.
elo-
DispositivoKick-down Aparcamiento
:ste disoositivoposibilitauna aceleración En terrenollanobastarácon meter el blo-
as -áxima Pisandoel acelerador a fondohas- queo de aparcamientoEn pendientes, de-
I dLt--, sobrepasarel punto duro se cambia a bieraorimeramenteapretarsefirmemente
r d e l --a marchainferioren funciónde la velo- el frenode mano,metiendoseguidamente
Dto- : lad de marchay del régimende revolu- . s í s e c o n s i g u en o c a r g a r
d i c h ob l o q u e o A
lado : cnes del motor. El cambio a la próxima de sobremanera el mecanismo de
-archa superiorno se efectuaráhasta el bloqueo, resultandoluego más fácil su
-cmento de alcanzarel régimende revo- desconexión
d)o I
-:iones máximopredeterminado Empuje delvehículo
¡ndo para la conducción El motor de un vehículocon cambioauto-
K2>, Instrucciones mático no oodrá oonersean marchaem-
Ananque
l ó t t d p u j a n d oo t i r a n d od e l v e h í c u l o
sólo silapalanca
puedearrancarse
= motorsólo Con la bateríadescargada, puedeutilizarse
:: ectoraestáen posición
<N>o <P> la bateríade otrocoche,medianteun cable
lun- , éase,además,<ArranquedelmotoD,pá- apropiado,paraarrancarVéase<Ayudade
a r r a n q u e )p, á g i n a1 2 5
:ra31.
duto Remolcado
lorre Si algunavezhubieseque remolcarel vehí-
rstán Sidurante la marchase desplazasein- culo.habráoueobservarindefectiblemente
.t;^^
it uo- voluntariamentela palancaselectoraa lasinstrucciones del capítulo<Empujey re-
la posición<rNr,deberáprimeramente m o l c a d o >p, á g i n a s1 2 6 y 1 2 7 29
t' DE DIRECCION
CERRADURA Y ARRANOUE

Para bloquear la dirección, con la llave Si no pudieragirarsela llaveo lo hiciera


retirada,girar el volantehasta oír que el dificultaden esta posición,mueva el
pivotede bloqueoha encajado lantede uno a otro ladoparadescargar
este modo el bloqueode la dirección
En losvehículoscon cambioautomáticode
4 marchas,la llavepuede retrrarsesólo al Posición3:
estar la palancaselectoraen la posición En esta posición,si los faros e
<Pr. conectados,se conectarána la luz
poblacióny se interrumpiráel paso
corrientehacia los consumidoresque
sorbanalta cantidadde corriente
Siemore oue sea necesartoarrancar
Motores de gasolina nuevo.habráque hacerretrocederla
d e e n c e n d i d oa s u p o s i c i ó n1 : E l b l o q
1 - Encendidodesconectado/motor de reoeticiónde arranquemontadoen
parado. Nota cerradurade direcciónv arranque
La direcciónpuede bloquearse Si no se ha desconectadoel alumbradoo q u e e l m o t o r d e a r r a n q u ee n g r a n ec o n .
2 - Encendidoconectado la radiodesouésde ouitarla llavede con- motor en marcnay, como consecuencl
tacto,suenaun zumbador al abrirla puerta puedaavertarse
3 - Arrancarel motor del ladodel conductor

''
30
ARRANOUEDELMOTOR PARADA DELMOTOR

I Estando el catalizador de los gases Válido para todos los motores:


de escape * a temperatura de seruicio, Cuandoel motor hayaestadosometido
lon al motor no se le pondrá en marcha
vo- a una carga duradera y elevada, no
,{^ remolcando el coche durante un largo debeser paradode improviso,sinoque
uc
trayecto, ya que al catalizador le lle- hay que hacerlogirar unos 2 minutos
garía combustible sin quemar, el cual
a ralentí, para evitar una acumulación
podría entonces quemarse allí mismo.
I Antes de arrancarel motor, colocarla de calor.
ran : : rrca de cambioen punto muerto (con Proceso de arranque
A^
automático,en posición<P>o <N>
¡ ^ -: =^¡bio
Ltc
El motor viene equipadocon una instala-
,éase página
la apretar
28)y e l f r e n od e ción de inyecciónde gasolina,la cual se
^t-
óu-
encargade suministrar automáticamente la
correctamezclade combustible/aire para
A^ f -n lo, vehículoscon cambiomecánico, la corresoond¡ente fasede servicio.Lades-
r --anteel procesode arranque,desembra-
ave - :- oof completo, para que el motor de cripcióndel procesode arranquerigetanto
ueo : - : ' r ñ r i É s ó l na c c i n n ec l m o t o r Daralos motoresfríoscomo calientes,in-
nla dependientemente de la temperatura exte-
I Tan pronto como haya arrancadoel nor
-, -or,soltarla llavede encendido,puesel
n
- - .orde arranqueno debe girarconjunta- I AntesV duranteel arranqueno pisar el
cra, acelerador.
-=1Ie
Si el motor no arrancainmediatamente, in-
I Conel motorfrío,despuésdel arranque terrumpirel procesode arranquedespués
: -:den oírse brevementeruidos relativa-
-=rte fuertes,debidoa la formaciónde la d e 1 0 s e g u n d o sy r e p e t i d om e d i om i n u t o
oespues
: - ; s i ó n d e a c e i t ee n l a c o m p e n s a c i óhni -
:-':lica del juego de valvulasEstoes nor- I Si el motor estámuy calientees posible
-- y no es motivode preocupación queseanecesario aceleraralgounavezque
No hacer que se cal¡enteel motor con se hayapuestoen marcha
I
. narcha en vacío Arranaue usted en Si, a pesarde ello,no arrancael motor,es
posibleque se hayafundidoel fusiblede la
bombaeléctricade combustibleo los fusi-
f ivitar todo régimenelevadode revolu-
bles de los componenteseléctricos/elec-
- - r e s , v n o p i s a ra f o n d oe l a c e l e r a d oern
trónicosdel motor - véasepág 117
-=--oel motor no havaalcanzadosu tem-
::'atura de servicio
f
MANEJO
CUADRODE INSTRUMENTOS

!l*ii
!!É
m
ilrJ

¿-
Página Página Página

@ - Cuentarrevouciones 33 @ - Velocímetrocon botón de @ - Rn Án rlo nr rpcl, on i-n'a


p u e s l aa c e r oo e l del relol 34
@- Testrgosluminosos 37 cuentakrlómetros 33 O r d e n a d odr e a b o r d o /tr,
@- Sisterra de autochequeo @ -
o testrgos
Iumrnosos t) @-líquidorefrigerante
Indie:¡inr.lA tpmna.:tr rra del
33 @ - lnrlin:dnr -e'-r ^tr.at .t.A orLef iOf 35
@ - l n d i c a d odr e l n i v e l
@ - R e g ua d o rd e u m i n o s i d ayd de combustible 35
r a r d o d e l s , s t e m ad e a u t o -
cnequeo 34
32
..1

1 - Cuentarrevoluciones 4 - Velocímetro Zonafría


I -'ante el períodode rodaje habrá que Havoueobservar durante Si la agujase encuentraaún en el margen
lasinstrucciones
-, rar cualquierrégimenalto de revolucio- y después delperíodo derodaje quefiguran izquierdode la escala,evíteseun alto nú-
-S en la página 70 merode revoluciones y no sometael motor
:soacio roio en la escalamuestrael ré- Ladivisión a esfuerzos
en laescaladelvelocímetroCe-
ren máximode giro del motor rodadoy pendede Iaversióndel motor.Porelloes Zona normal
.emperatura de servicio,admisrble
excep- posible quedifierade la versiónrepresen-
-'¡almenteV por corto tiempo Normal- tada C o n d u c i e n ddoe u n m o d o n o r m a ll,a a g u j a
:nre, lo más tardar al alcanzareste régi- debería econtrarseen la-zonacentral
:n debieraconectarsela marchasuperior Guentakilómetros Al someterel motora altosesfuerzos, y bajo
iesacelerar altastemperaturasexteriores,puede des-
El contadorsuperiorregistrael recorrido plazarsela aguja hacia la derecha Esto
Cambiar a una marcha superior a total,el inferior,
recorridosparciales
üempo ayuda a ahorrar combustible, carece de importancia siempre y
neduciendoal mismo tiempo el nivel de La última posición del cuentakilómetros cuando no parpadee el testigo de la
ruidos. oarcialindicatrechos de 100 m temperatura del líquido de refrigera-
ción.
-- marcha inferiormás próxima debiera Oprimiendo elbotóndereposición,elcuen-
:-Jranarse lo más tarde cuandoel motor takilómetros parcialse pone a cero Testigo de sobrecalentamiento
_t T t e n c ea o a r T t r o n e s Silucieseeltestigode latemperatura y nivel
5 - Indicador de temperatura del [quido refrigerante (véanselas páginas
2 - Testigos luminosos del líquido de refrigeración 37 y 431durantela marcha,puedeser que
(véasepág 37) Funciona sóloconelencendido conectado el niveldel lítquido de refrigeración sea in-
grna
Noobstante, tardaciertotiempohastaque suficienteo la temperaturadel hquidode
- la agulaalcance su posición refrigeraciónexcesiva
3 Sistema de autochequeo*
34 ( v é a s ep á g 4 1 ) Deténgaseinmediatamente, pareel motor
/ R y determinela causadel fallo- véasepá-
o bien testigos luminosos g i n a9 4
35

35
Nota Puesta exacta en hora
I Faros adicionales delante de la I Girarel botón haciala derechay mante
rejilla del radiador mermanla eficacacia nerloasí hastaque falte un minutopara
refriqeradora.Con temperaturasexterlores hora a poner.
altasv sometiendoel motor a esfuezosse I Volvera girarbrevemente el botónhaci
correel riesgode sobrecalentarel motor. la derechaen el instanteen que el secun
I Si se calentaseel motor excesivamente dero de otro relolmarqueel mlnuto
al someterlea durosesfuerzos,siendolas pletoo se oiga la señalhorariade Ia r
temperaturasexterioresaltas y estando
conectadoel acondicionadorde aire X,. 8 - Ordenadorde a bordo
puede desconectarseeste último por sÍ pág 45)
(véase
mismotemporalmente hastaque nayaoes-
de refri-
cendidola temperaturadel l'rquido
geracron 7 - Botón de puesta en hora del
reloj
6 - Reguladorde luminosidad El relojse hallaen el propiocuentarrevolu-
de los instrumentosY ciones Girandoligeramentea izquierdao
comprobadordel sistema derechael botón giratorio(flecha)se pone
de autochequeo* en hora
Regulador de luminosidad I Girándoloa la izquierda hastael tope,se
Girandoel botónreguladorde alumbradoy ajustala hora
estandolaslucesconectadasse puedere- I Girándoloa la derechahastael tope, se
gularsin escalonamientosla intensidadde ajustanlos minutos
Vel alumbradode
[aluzde losinstrumentos
la consolacentral Manteniendoel botón en el tope izquierdo
o derecho.correnlas horaso los mtnutos,
Comprobador del sistema resDectivamente
de autochequeo
S e d e s c r i b ee n l a p á g i n a4 1
10 - Niveldelcombustible
ma Funcronacon el encendido conectado
pata Tarda, sin embargo,algún tiempo, hasta
que la agula alcancela posiciónque co-
rresoon0a
!nt
S€ El deoósitode combustibletiene una ca-
to( oacidadaorox.de 70 litros
o l aoro
Cuandola agujaalcanzael margende re-
serva(R),quedanaún unos8litrosde com-
bustible

- lndicador de la temperatura
elcer¡or *
a rdicaciónse realizacon el encendido
ectado.Cuandolatemperaturase halla
:-e+ 5 oCV O oCaparece,además,a la
:cha. un cristalde hielo Cuandolatem-
aturaexterioroscilaentreO "C v - 5 oC,
-ancés án^récé dir:hn
Cfistal a la iz-
-.t ^
= u d

=rcenderse
dichossímbolos.
elconduc-
;ebieraconducircon mayorprecaución
rallarseposiblemente heladala pista
'^do el vehículo parado o circulandoa
'. bajavelocidad,puede ocurrirque se
rJe una temperaturaalgo superiora la
existerealmenteen el exterior.debido
::,or irradiadopor el motor
*
ADICIONALES
INSTRUMENTOS

Voltímetro Indicadorpres¡ónace¡te del motor Indicadortemperatura


lndica la presiónmomentáneadel aceite
de aceite del motor
El voltímetroindicala tensiónde la instala-
ción eléctricadel vehículo Valor normal: del motor. Si durantela marchadescen- En tanto el aceitedel motor esté frio, no
entre 12 v 15 V Si estandoel motor en diesemucho(pordebajode 1 ,B bares)y de debe exigirsedel motor el rendimiento
marchalatensióndesciendemásalláde los reoentela presión,se encenderáel testigo completo Si en casosexcepcionales el in-
1 2 Y , h a g aV d q u e l e c o m p r u e b e nl a a l i - v sonaráel zumbador.Habrá que dete- dicadorse encontraraen la zonasuperior,
mentaciónde tensión(batería y generador) nerse inmediatamente y parar el mo- hav que disminuirel régimende giro. La
en un tallerV A G siempreque ello fuese tor. agujadebe retrocedera la zonanormal
posible Véansetambrénlas páginas38 y
C o m p r o b aer l n i v eyl , e n c a s od a d o ,a ñ a d i r Si la aguja indicadoraqueda en la zona
44 acette. superior,deténgasey pareel motor Com-
Duranteel arranquepuede descenderla pruebeel niveldel aceiteen el motor Si el
No proseguir el viaje cuando la presión
tensiónoor debaiode los 8 V niveldel aceitees correctov la lámparade
del aceité del motor es demasiado
controlde presióndel aceitese apagades- c
baja. pués de arrancarel motor, dir'¡aseal tal
V A G más cercano,evitandomientrasun
m
régimenelevadodel motor
{
I
I 36
TESTIGOS
LUMINOSOS

Pararinmediatamente,detenerel mo- ff¡\ - Frenos/hidráulica


tor y comprobarel niveldel liquidode \\7/ centralll
refrigeraciónDe ser preciso,agregar
líouido Eltestigoluminosoparpadea,a efectosde
el encendido.St no
control, al conectar
parpadease,habrá que eliminarlo más
prontoposiblela causadelfalloa fin de que
e l t e s t i g ol u m i n o s op u e d ac u m p l i rc o n s u
misiónde controly advertencia.
En los vehículossin instalación hidráu-
Paramás datos,véasepágina94 lica central luce el testigosi
el niveldel li2uidode frenoses insuficiente
El encendidodeberáestarconectado.
:) - Luces intermitentes
Si no se extinguiese eltestigo, o bien
: :stigo luce simultáneamente con los si se encendiese durante la marcha,
'-'mitentes. Si falla un intermitente,el ello significa que el niveldel líquido de
.,. go parpadearácon aprox doble rapt- Si el fallono es debidoa un niveldemasiado frenos en el depósito es demasiado
, No rigecon remolques bajodel liquidode refrigeración, comprobar baio. Si al mismo tiemPo se nota que
los fusiblesdel ventiladordel liquidode re- es mayor el recorrido en vacío del pedal
r , - a m á s d a t o s ,v é a s ep á g 5 2 . en caso nece- de freno, puede ser debido a que haYa
frigeración, sustituyéndolos
^^-:^ - ,,A^^^ ^A^ 1 11
-
¡or 19 vEcDv Pqg. i | /
dejado de funcionar uno de los circui-
-t- Temperatura/nivel del Si no se apagaeltestigo,aunqueel niveldel tos del freno hidráulico.
líquido de refrigeración líquidosea el debidoy no estaraveriadoel
- el encendidoconectado,parpadeael fusibledel ventilador,no prosiga elviaje Ciertamente, puede proseguirse el
- requierala ayudade un técnico. viaje hasta el taller V.A.G más pró-
- . : g oe n f u n c i o n e sd e c o n t r o l .
Si elfalloradicaen elventiladordelradiador, ximo, pero habrá que frenar con mayor
^o se apagasedespuésde arrancaro puede continuarseel viaje hasta el taller luerza y contar con mayor recorrido de
.-cadeasedurantela marchapuede ser V.A.G más próximo,siempreque el nivel frenado.
del lrquidode refrigeración seacorrectoy la Hidráulicacentral: véase la página
.ea excesivala temperaturadel liquido lámparade control de la temperaturase siguiente.
o
;e refrigeración haya apagado.El aire del viajepuede ser
el niveldel mismo
-ea insuficiente utilizadopara refrigerar;hay que evitaren
esta ocasiónque el motor funcioneen ra-
lentív los avanceslentos 1) sóloen versiones
con motorde 4 válvulas
Hidráulica central (frenos y servodi- Si el nivel del líquido de frenos en el
rección) depósitoes demasiadobajoy almismo
tiempo se hace notar un mayor reco-
Este testigo se puede encenderpor las rridoen vacíodel pedalde freno, puede
srgurentescausas: oue esté fallando uno de los circuitos
I el niveldel lquido de frenos es insufi- li¡drául¡cosdelfreno. Si bienes posible
crente, proseguirel viaje hasta el próximota-
iler V.A.G, habrá que aplicar más
I insuficiente aceitehidráulico en eldepó-
fuerza sobre el pedal y contar con un
srto, mayor recorridode frenada.
I la presiónde trabajopara el servofreno Si los nivelesdel líquidode frenosy del
hidráulicoes insuficiente aceite hidráulicoson correctos,es po-
Detenga el vehículo y comPruebe el sible que, debido.aun fallo en el sis-
nivel del líquido de frenos y el del aceite tema, sea insuficiente la presión de - Generador
hidráulico. trabajo para el servofrenohidráulico. El
Conduzca cuidadosamente hasta el Eltestiqose enciendeal conectarel t
Si el líquidode frenos en el depósitode próximotaller V.A.G teniendo,no obs- dido.Tieneque extinguirse trasel arr
comoensaciónes insuficiente o si el nivel
iante, en cuenta que habrá que Pisar del motor
del aceitehidráulicoha descendidohasta el freno con más fuerza Y que el
l a m a r c a c i ó nd e < M i n> , p u e d ep r o s e g u i r Si se encendiesedurantela marcha
trayecto de frenado será maYor. que detenerse inmediatamente,
cuidadosamente el viajehastael próximo
tallerV A.G Añadirlos líquidosque falten Véasetambién<Frenos> pág 24 el motor V verificarla correatrapezoidal
y hacerque averigüen lacausade tal périda Además,es posibleque falletambiénla En las versiones de 4 cilindros, si la co-
se encuentra
Si el niveldel aceitehidráulico servoasistenciade la direcciónEldirigirel rota.no deberá
rrease hallase
notablementepor debajode la marcaciÓn vehículo siguesiendodeltodoposible pero conduciendo, va que, entonces,no fun-
<Min.r o si el depósitode compensación habráoueutilizar másfueza cionala bombadel líqurdode refrigeración.
estávacío,no debeproseguir elviajeya que HaV que renovarla correa trapezoidal-
ello originaríainevitablemente daños con- (tamaño:véase<Datostécnicos>).
secuentesen la instalación. Véasetambién
pág 93
lr las versiones de 5 cilindros, con la - SistemaAirbas* Sinoseextingue eltestigo
luminoso, o bien
:crrearota,puedeaún proseguirse normal- ált si se enciendedurantela marcha.a oesar
rente el viajehastael próximotallerV.A G El testigoluminosodeberáencenderseal
conectarel encendidoy apagarsedespués
de no haberse desconectado el ABS,de-
,a que el funcionamiento de la bomba del bieraintentarse conectarel equipoapre-
d e u n o s 1 Os e g u n d o s
¡uido refrigerante
es independiente. tandoel interruptordel ABS (véasepág
:..restoque la bateríase irá descargando, Si no se apaga,o si se encendiese
durante 50)
:eberían entonces desconectarsetodos la marcha.será señalde averíaen el sis-
tema
Si no se extingueel testigo,ellosignifica
:s consumidoreseléctricosque no sean que hay algúndefectoen la instalación.
-Cisoensables.
Tambiénserá señal de avería,cuando el Ahorasólo se ouedefrenarcon el freno
S lucierael testigo,aunque no esté rota testigo no se enciendadespuésde conec- normal. Cuantoantesdebiera acudirse a un
: correa,puede seguirse,generalmente, tar el encendido Paramás detalles.véase ServicioOficial
V.A.G.
-asta el próximoServicioV.A G si bien irá l a p á g i n a1 3 8 .
Másdetalles sobreel ABSse indican en la
:escargándosela batería- véase párrafo página 26
ttRs¡l
:rterlOr. - Sistema antibloqueo*
ÁVé - Luzde carretera
en- _rsversrones con srstemade autoche0ueo Eltestigose enciendeal conectarel encen- =D
lue :van,además,un testigoparael controlde dido. Se ext¡nguirá despuésde arrancado La lámparatestigoluceal conectarla luzde
: tensiónde la batería- véase página44 el motor,apagadoel testigodel generador carreterao la de ráfagas.
Ey :lemás, la tensiónde la red puedeleerse y efectuadoun procesoautomátrcode ve-
tar =r el propiovoltímetro* - véasepágina en la parieelectrónica
rificación del equipo
ll ic
Llevandotraccióntotal,y conectadoel blo-
queode diferencial, el testigose apagaráen
00-
€1f - Intermitentes del cuantose desconectenel bloqueo
remolque*
: testigoluceal conectarselos intermiten-
.:s del remoloue
S fallaun intermitentedel remolqueo del
:lche tractor,no luciráel testigo
¡q

Vr Presióndelaceite Por ello, debieracontrolarsecon regu- :00: - Luz de poblaciónz)


de motorl) laridad,lo mejor sería cada vez que se
vaya a repostar, el nivel del aceite. Eltestigo
luceestando
conectada
laluz
En vehículossin sistemade autochequeo, poblaciónv el encendido.
el testigose enciendeal conectarel encen- - Frenode mano
dido Deberáextinguirseen cuanto arran- (@)
que et moror El testigo luce al apretar el freno de
mano, con el encendidoconectado.Ten-
Si no se apagase,o bien si parpadease
- dráque apagarsealsoltarelfrenode mano
durante la marcha a un númerode revo-
luciones del motor oor encima de las - Intermitentes de
2OOO/min. suenaal mismotiempoun zum-
-,
bador parar inmediatamente y dete- emergenc¡a
ner el motor, comprobarel niveldel aceite véasepágina54.
y, de ser preciso,agregaraceite- véase
p á g i n a9 0 .
Si el testigo luminososigue encendidoa
pesarde ser correctoel niveldel aceite,no
deberá proseguir el viaje. El motor no
deberáentoncesni siquieragiraral ralentí
- requierala ayudade un técnico

Nota
Eltestigo de la presión delaceite no es
un indicador del nivel del mismo.

1) Envehículoscon sistemade autochequeono


ex¡steeste test¡qoluminoso.
Testrgoluminosoparala presióndelaceitede
4l ) motor .lc Astnq \/éhí.r rlns' vé¿g¿ g/6,i¡¿ 44. 2) Sóloparaltalia
ststema de autochequeo controla. Fallosde funcionamiento o advertenciasSímbolosamai¡llos
;rdo conectadoel encendidov durante quese indican:
, aie, permanentementeel estado de Luzde freno averiada
:.minadas funcionesy componentes Símbolos rojos @
,'ehículo.
Fallosen el funcionamiento,
:cmo trabajosde mantenimiento
''ción urgentes
y re-
se dana conoceracús-
(o)
Nivel del liquido de frenos de-
masiado bajo, resp fallo de
&
la
Bombillade luzde frenoo de luzde
ñ-.^h^ ^+.^^ ^,,^-l^A^
| | totut to oU oD ovEt touo

:-rentey en formade símbolos


. 'cjo y amarillo
lumino-
en el cuadrode instru-
hidráulica central
iri E
Niveldel agua en el depósitodel
lavaparabrisas demasiado bajo
Nivel/temperatura dellquidode re-
=F=
frigeración demasiado bajo/alto (imagenmovediza)
(imagenmovediza)
:sta forma se evitaque sean pasados
: to funcionamientos
secuentesdaños
erróneoscon sus
v, Insuficiente presiónen el aceitede lü Insuficiente
de combustible
reserva

motor (imagenmovediza) g

l - . 1 Tensión
insuficiente
de la batería excesiva/
Al encenderse intermitentementelos
símbolosrojossuenanademástres tonos Al encenderse lossímbolosamarillos suena
de advertencia Ello señalizaPELIGRO. también un tono de advertencia Los
DeténgaseinmediatamentePareel motor, símbolosseñalizanuna ADVERTENCIA.
c o m p r u e b el a f u n c i ó nq u e f a l l ay e l i m i n el a Lafunciónindicadadeberíacomorobarse lo
causa Es posibleque se necesitela ayuda más prontoposible.Si sonvariaslasadver-
rla norcnn¡l +ónninn
tenc¡as,aparecenlos símbolossucesiva-
Sisonvarioslosfallosque se presentan mente,manteniéndose duranteunos2 se-
con
c.erA.io'rde nolinrn se enCiendenlos g u n d o s
símbolossucesivamente,manieniéndose Si se presentanal mismotiempofallosde
durante unos 2 segundos Los símbolos funcionescon carácterde peligroy de ad-
lucen intermitentemente hastacue se eli- vertencia,son suprimidoslos símbolos
m i n ee l f a l l o amarilloshasta que se haya eliminadola
causadel símbolorolo
Indicadorde frecuenciaradiofónica
Si no hayningúnfallo,al extinguirse el <
- s e g ú ns e ae l e q u i p od e l a r a d i o- y s i
se hallaconectada,entoncesaparece
frecuenciasintonizada con las
nes suplementarias siguientes: símbolo
recepciónestereofónica, respect letra
t¡ntivade zonade emisióncon i
de tráfico,tecla de estac¡ón
y <TAPE>en caso de funcionamiento
cassette.
Talesindicaciones aparecentambiénen
displavde la radio - véase el manual
Verificaciónde las indicaciones Verificación de funciones instruccionesde la radio.
Pulsandobrevemente el botón(flecha),
con Despuésde conectarel encendidohayque
el encendido conectado, aparecen los pisar brevementeel pedal de freno, para Avisos de fallos
símbolospor orden sucesivo La veifica- ooderverificarlasfunciones Si por el sistemade autochequeose
ción de funcionamientos ouede realizarse gistranfallosfuncionales,entonces
con el motor paradoo en marcha,hasta Si no hay ningúnfallocon carácterde pe-
ligro (símbolo rojo), apareceráprimera- la señaly puedenaparecerlos siguie
una velocidadde aprox 5 km/h. símbolos
m e n t el a p a l a b r a( B R E M S L I C H T ¡(tl)u zd e
Si aparecealgúnfallocon carácterde pe- freno),que se apagaráal frenar - Frenos/hidráulicacentralz)
ligro(símbolorolo),ya no es posibleverificar (O)
Si las funcionesverificadaspor el sistema
l a si n d i c a c i o n e s . En losvehículos
sin instalación
de autochequeose hallanen orden,enton-
aéc ea annianrlo n^r rnñe qon¡ rndnc ol rÁ- lica central parpadeael testigocuandor
tulo <rOK>. demasiadobajo el niveldel líquidode fr
nos
Si no apareceel <OK>ni indicaciónalguna
de fallo,habráque hacercomprobarel sis- Si al mismo tiempo se nota que e -
tema de autochequeo mayorel recorridomuertodel pedal
freno, ello podrá ser debido a l a

fallado uno de los dos circuitos


1) En lasversiones países, licos delfreno.
paradeterminados
envezde lapalabra
TBREMSLICHT)
aparece
42 estesímbolo(@ . 2) sólo en versionescon motor de 4 válvulas
MANEJO
hica * lCbrta.ment-e, puede
-
r= <OK>
55--h*üfl
_.,v.
rnay_or
j::fjy"]
,1,?":'*Y[?""lqt":'#
perv rtdr.rra Oue Contar
recorridode fi.ena¿o
o9ttíquldgde frenosen et
depó_sitoesáé"iá-Jüiroajoyatmismo
COn Un ¿
rtempo se hace nÍlrar r¡n
-
Igqp"rgturay'nivet
liqu¡do
del
i-:ce la ¿e reti¡geiácién
r-- acto- |Esarel pedal con más ruerza. v n"ñü.qü" ,. ¡Jvr qvtut
I
Slla
f lro de la¡nqgrase enciendedurantela mar_
s.iOnitica
i . - ad t s - Pifli'* central(rrenos v servodi-
qr"iu iuró"rururadellquido
;!a,
r- ación ,ilffiX oern¡udf
g:,fl?iil":;,"J...,va oej
; -rada Puedeencender porras
' . 1 c o n ;J;.i?::t"%se Detenerse inmediatamente. parar
motor y verificarel nivcl el
del irquidode frenos uado el caso,
es insufi- añadtr tin,t,A^ A^ -^t-:
. e n e l --= "n,u",
- a l d e t rsufrciente
aceitehrdráujico il"F":ipfi
en el depó_ fell:!1,::,gÉff::rffi,ffi
qY",¿eo¡a-o
."i1"^ á:li"i"i;H :isS:
a óüi¡81,.i""
:, ¿j,:T'3i,Ís.-líll"?i"o'ra LTll;^"11-insuftciente
erservorreno
qetgnga ef vehículo
Hns:.*r*1i"lü"[:li*l;:L'?.W
pj:Il-o tafterV.A.G tenrendo, pe
;ffjiÉip,á; g:lt:.i:::,3 :?"4*'::i'-r:;g
;:?["[ habrá
el freno "óñ
v¿¿s-e
'.i¿l--'rtq'r"
no obs_
6ginaés
queplsal
que pisa.jilT.?:j:,1'.::'
trayecto
d;;";;; "'J8'fi"t.lu" ",
alzl Véasetambién<Frenos>pág 24
lráu- ld:lil, es posible
que falierambjénla
lo es d'irección
g:^|9 a oiriéir
: f.^ veh
::fl^:?,.1'"1::??
rburo
sisuesiendo ;;ii,o" el
: ilu-
naoraque ufilizarmás iü[B'á3 r,;" ,*,oJffi :":t:; :TTf:T**.'ffi
i,"'.
tuerza.
)es
ldef
¡ber
'áu-
++,n- . Presióndelaceite del motor BREMSLICHT (luzde freno)o (@ jli - Agua del lavaparabrisas,
a_J H nivelbajo
Si se encendieseeste testigo,hayque pa- El testigo deberá apagarseal verificarel
rarinmediatamente el motor,comprobarel funcionamiento (véasela página42\. Rellenaragua en el depósitodel lavapar
niveldel aceiteV, si es necesario,añadir b r i s a s- v é a s ep á g i n a9 9 .
Si no se apagaseo si durantela marchase
aceite- véasela página90
encendiese,habráque verificar - Combustible, nivelbajo
S i s e e n c i e n d ee l t e s i i g o ,a p e s a rd e s e r - tü
las bombillasde las lucesde freno,
correctoel nivel,no siga conduciendo. El - l o sf u s i b l e s , Reoostar inmediatamente. Véase
motorno deberágirarni a ralentí* requiera - trils capÍtulo<Repostao,pág 79
^^ ,,^;^^^^
urrurresuu uduresy
,{^ ^^t-l^.
ayudatécnica - el interruptorde la luzde freno(sóloen - Tensión de la batería,
ill
Nota caso de reclamación al efectuarlaverifi- i nsuficiente/excesiva
cacrónde funciones)
El testigo de la presión del aceite no es A c u d i r a u n t a l l e rV A G v h a c e r o u e
un indicador del nivel del mismo. Por V, en caso dado, procedera la oportuna compruebenla tensiónde la correatr
ello, habría que comprobar la presión sustitucióno reparación en un tallerV.A G zoidal,el reguladoro el estadode la batería
a intervalos regulares, lo mejor, al ir a -
C a m b i od e b o m b i l l a s v é a s e l a p á g i n a Testigodel generador- véasepágina38
repostar. 118
¡& - Bombilladeluzdecruceoluz
lo¡ de marcha atrás, averiada
ComprobarV, en caso necesario,sustituir
o reparar
- l a sb o m b i l l a s ,
- l o sf u s i b l e sy
- t^^ ,,^i^^^^ l^ ^-kt^^
IdD UI IIUI IYD UY UOUIED

C a m b i od e b o m b i l l a-s v é a s eo á o i n a1 1 8 .

44
L -
flt^991ecta1et encendido,
seconecra
ra
r^r1
r:rurI que naota
sldo seleccionada
antes
oe oesconectarel encendido
Si se desembornala batería,.seborran
to_
dos los valoresmemortzaoos.

Indicaciones
El ordenadorofrece6 informaciones
dife_
rentes:
I Consumomomentáneo
I Autonomía
-
,r9taVdel ordenador (véase grabado I Combustible
=:ro) va integradoen el cuadro"d",.: consumido
='ttos. I ?uracióndel viaje (indicación
zó:5Yl
máx.
rmrptor-selectorde funciones v ia
(tecta <Reset))'se I Consumomediode combustible
-^ ::,l"p_o_:."ión
en taempuñadura Oeta palañóáOl
: =carabrisas. I Velocidadmedia
=rdo repetidamenteel lado inferior
--otor-selector, del
con el encendidoco_
1r9,aparecen unatrasotralasfuncio_
::]::!gg "r radosuperiordetinrerrup_
:..:arecenlas
indicacion"..n oüén]ñ_
Aviso r<Kraftstoffuorrat ger¡ngD
(muypococombustible)
Cuandola autonomíaes menorde 50
automáticamenteoaroadeaIa i
de autonomia.sea cual sea la función
estuvieseconectada.Si la cantidad
tante es menor de 5-B ltrs . aoarece
<b (vacío)en el indicador.
Parainterrumpirtal aviso,bastaráoprimir
lado superioro inferiordel conmut
selectorde funcioneso la tecla <Reset>
Si no se reposta,entoncesaparecetal
I - Consumo km - Autonomía cada vez que se conecteel encendido
1 0 0k m momentáneo +O
S e i n d i c a el consumo momentáneoen La autonomíase indicaa intervalos de 1O
l / 1 O Ok m km Anunciacuántoskm puedeaún recor-
El cálculodel consumose realizaa interva- rer con la cantidadmomentáneade com-
y
losde 30 m Con elvehículoparado,queda bustibleen el depósito, manteniendoel
retenidoelvalorúltimamante m i s m o e s t i l od e c o n d u c ir
seleccionado
Si después de arrancarel motor se se- Para el cálculo de la autonomía se toma
leccionael consumomomentáneo.alarc- como base el consumo de los últimos 30
cerá el consumomediodurante los prime- km Sise conducede modo másahorrador.
"Si
ros 30 m de recorrido. con el coche aumentala autonomía
parado y el motor en marcha se pisa el
acelerador,apareceráindicado un gran
consumo.
Con ayudade esteindicador,puedeenton-
ces acomodarsu estilode conducira lo que
deseeconsumir

46
lD Aviso delt¡empo de viaje

0k

nq
1 . ,

E U

mlr

et)

,r - Cantidad de - Duracióndelviaje
O+ combustibleconsumida O
o+
ponerseen funcionamientoel avisov se
visualizará la duracióndel viaje Oe +iOO.
rJica la cantidadde combustibleconsu- Indic¿.el 6 : O O ,e t c .
- da, tras el arranque tiempotranscurrido desdeque se
del motor Tal valor borróla memoriaal usarel vehículoCon el Si el intervalo
de descansofuesemayor de
:-eda borrado,si tras una nuevaconexión encendidodesconectado,quedamemori- 10 minutos,y con el encendidodesóonec-
::l encendidose recorre un trecho de z:da la correspondrente tado, se borraráel contadordel aviso.
duracióndel viaje.
:l m. Además también puede borrarse Si se prosigueel viaje,entoncesse suma-
: :ho valoroprimiendola tecla<Reset>. ran tosttempos.
El valor máximo que se indicaes de 23
horasv 59 minutos.
Cuandose quieracalcular: el tiemoode du-
racióndel viajea partirde un determinado
momento, habrá que borrar la memoria
prestonando sobrela tecla <Reset>.
t

A - Consumomedio a - Velocidad media


l/100 km de combustible km/h
S e i n d i c ae lc o n s u m om e d i od e s d el aú l t i m a Se indicalavelocidadmediadesdelaúltima
vezque se borróla memoria,no elconsumo vezque se borróla memoria Conel encen-
momenlaneo dido desconectado.ouedarámemorizado
Con el encendidodesconectado,queda d i c h o v a l o r S i s e p r o s i g u ee l v i a j e ,e n e l
almacenadoel valormediode consumo Si cálculoentranlos nuevosvalores
se prosigueel viaje,en el cálculoentranlos Q
u ri co
o c n
\ ]ru rr ci or r a
I h
unv rr r ¡r ro r lr .o -^-^.i-
| | Yl I lvl lo,
l---+^.Á
uoDLol o
nuevosvatores oprimirla tecla<Reset>
Si se quiereborrarla memoria,bastarápre-
sionarsobrela tecla<Reset>Una vez bor-
rada,v durantelos primeros30 m de re-
corrido.aoareceO

4B
INTERRUPTORES

2 - Lunetatérmica conectadaslaslucestraseras
Si estuviesen
antinieblano es posibledesconectarpor
Sólofuncionacon el encendidoconectado seoaradolos farosantiniebla
Cuandose la ha conectado,se enciendeun
testigoen el cuadrode instrumentos hay que atenersea las
Parasu utilización
oportunasdisposicioneslegales.
Tan pronto como la luneta haya recobrado
su nitidez, debiera desconectársela El me- 4 - Lucestraseras antiniebla
nor consumo de corriente repercute favo-
rablemente sobre el consumo de combus- Laslucestraseras sólopueden
antiniebla
tible. Véasepágina 73 encendersecuandoestánconectadoslos
faros antiniebla,la luz de cruce o la luz de
Retrovisores térmicos carretera.
se
Lassupeficiesde losespejosexteriores Al conectarlas lucestraserasantinieblase
calientanmientrasfuncionela lunetatét conectanautomáticamente los faros anti-
1 V 7 - M a n d o d e la s i e n t o mrca. nieblay en los conmutadoresde ambas
térmico * Nota lucesse enciendeun testigoluminoso
-' superficiey el respaldode los asientos En los vehículoscon antenaincoroorada a hay que atenersea las
Parasu utilización
-:lanteros oueden calentarseeléctrica- la lunetatérmica,los dos filamentossupe- oportunasdisposicioneslegales.
--:nte, con el encendidoconectado.
rioresfuncionancomo antenay, por tanto, Debido al enorme deslumbramiento oue
- : r l a r u e d am o l e t e a d a( 1 ) s e c o n e c t ay no estáncalentados. producen las luces traseras antiniebla,
:-adúasin escalonamientos el asientotér- éstassólodeberánconectarsecuandosea
- co delconductor,y con la(7)el delacom- 3 - Faros antiniebla muy corto el alcancevisual(p ej., por de-
: 'ñante
Los faros antinieblapueden encenderse b a j od e 5 0 m , e n l a R . F . A)
:;ra conectar el asientotérmrcohav que simultáneamente con la luz de población,
-- --ar
O)
hacia arriba (fasesde temperatura: la de cruce o la de carretera
p a r t i e n d od e s u p o s i c i ó nO , l a r u e d a
^.:ncionada.Entoncesse iluminanlas se- Cuandoestánconectados,se enciendeun
' : e s n u m é r i c a ds e d i c h ar u e d a testigoen el propiointerruptor
...:,
l

desconectarel ABS aproximadamente


El atusteresponderá
5 - Sistema antibloqueo(ABS) t< Porello,se recomienda
de carga:
condiciones
laséiouientes
sólo circulandoa bajavelocidad
Con el interruptores posible,en cas^o^ne- O - Vehículocon dos ocuPantesadul
cesario,'desconectar y conectarel ABS. Al Al alcanzarcarreterasen condicionesnor-
como máximo,maleterovacio.
estardesconectado, se enciendeel testigo malesdeberávolvera conectarseinmedia-
luminosodel mismo.Elvehículoes frenado tamenteel antibloqueo | - Vehículototalmenteocupado.
ahorapor la instalacrón normalde frenos tero vacío
Nota
A cada arranque del motor se conecta ll - VehículototalmenteocuPadoY
frenos
automáticamenie el ABS. El ABS debiera Si hubreraque efectuarpruebasde leterocarqadohasta lo que Perm'
conectado.Sólo con lasruedasbloqueadas, habráque des- la caroaadmble.sobree¡etrasero
estar permanentemente
en determinados casos excepclonales conectarel ABS lll - Asiento del conductor,
puedeserventaiosodesconectarpor poco
6 - Regulacióneléctrica maleterocargadohasta lo que
tiempo el ABS duranteel via1e. mita la carga admble sobre ele tr
delalcanceluminoso
Por ejemplo,en calzadascon gravilla,- ro- sero.
nieveu otro tipo de superficie Mediantelaregulación
calla,-bario, eléctricadelalcance
stnes- Enserviciode remolquey otrascondlc
no compacta,puede conseguirsecon el luminosopuedenlosfarosajustarse de carqa resultandivergenctasal a¡
ABS desconectadouna reduccióndel re- calonamientos, segúnsea la cargadel co-
che v durantela propiamarcha.Con ellose recomeidado, pudiendoelegirseaju
evitádeslumbrarmás de lo imprescindible intermedlos.Parael Pesode un
a los circulantesen sentidocontrario.Al se tomaroncomo base 75 kg
mismo tiempo,el correctoajustede faros Havoue teneren cuentala máximapresl
le orooorcionaal conductorunascondicio- de'apoyoy la cargaadmble.sobreele t
n e s ó p t i m a sd e v i s i b i l i d a d . sero'(véanse 146Y 147)
Págnras
o con clavos Desconectando el ABS en las moleteadahaciaabajo
Girandola ruedecilla Nota
circunstanciasmencionadas,puede con- desdesu posiciónbásica(O),desciendeel
seguirse acortar el recorrido de frenado haz luminoso El aiustede faros(sóloposiblecon un i
sobretodo en trayectoscon pendlente. rató al efecto)siemprese harácon la
siciónbásica(0) de la ruedecilla
Mas no hay que olvidarque con lasruedas
y el
bloqueadaáse pierde la dirigibilidad
coche Puede volverse inestable.

50
.:.,..-==== =

Con la tecla tiene lugar sólo una prese-


leccióndel bloqueodel diferencial.La co-
nexiónen sí puedetenerlugarcon retardo,
especialmente de giro
cuandola diferencia
de las ruedastraserases excesiva.
fl testlgo luminosodelantede la tecla se
havasido
enciendeen cuantoel diferencial
realmentebloqueado.
Debidoa que al conectarel bloqueodife-
rencialse desconectael ABS. luce adicio-
nalmente el testigo luminoso del ABS,
apagándoseautomáticamente en cuanto
se desconectael bloqueo
del bloqueo Si el testigoluminosono luce a pesarde
* estarconectadoel bloqueodiferencial,de-
' .Jeo diferencial puede conectarsey beráhacersecomprobarlainstalación eléc-
I - ^ectarsetambiénmanualmentecon trica V el bloqueo por un ServicioOficial
. ' r D I F F )d, i s p u e s t ea n l ac o n s o l ac e n - V.A.G
--:ando el vehículoParadoo a una
, :ad inferiora 25 kmlh
:=sconexióntiene lugar automática-
-= cuandose sobrepasaunavelocidad
-: km/h, permaneciendodesconec-
. :Jnque se vuelvaa conducirotra vez
, lespaclo
-;ueo diferencialsólo sirvede ayuda
.: i orrooQU€.Paramás datos,véasela
'¿fB
CONMUTADORDE LUCES/PALANCA Y LUZ DE CRUCE
DE INTERMITENTES

B - Palancade intermitentes Luzde aparcam¡ento


y luz de cruce Sólofuncionacon el encendido
Los intermitentesde direcciónfuncionan tado
sólo con el encendidoconectado: Luzderechade - palancahaciaarriba
intermitentederecho - palancahacia aparcamrento
ar|oa L u z i z q u i e r d a d-e p a l a n c ah a c i aa b a j o
^^l^-^^ Á^^;^
ii lnr tr ou rrrm| iitl o n l o z a t t
Lvr rLU '¿Vururuvi o r d , ¡ - -
pdldl IUO I IOUIO aparcamrento
abalo Nota
Con los intermitentesconectadosparpa- Al utilizarla lucesde señaizacióne ilumin
dea la luzde control- véasepág 37 ción indicadas,deberántenerseen cuenl
Despuésde pasaruna curya,los intermi- las prescripciones legalesal respecto
tañ+ac có ¡locnnnonirn , p o r s rm r s m o s
A - Interruptordel alumbrado
Cambio de carril
O - Desconectado
Encastre
Levanteo baje la palarcay manténgala-
Fnr-¡qtrp 1 - lrzdeOOblación |L O^ rt O:r-I ^t P-O-r ^O U- EJ ^U^V^r ^r L+r V.r^ rld e b e i l u m i n a r sael
Encastre 2 - Luz de cruce v carretera ritmo del intermitente
Los farossólo se enciendencon el encen- Luz de cruce y carretera, ráfagas
dido conectado.Al arrancarv desouésde LUZ OC CTUCC - n¡l¡nn¡ on nnqiniÁn
desconectarel encendido.losfarosoasan central
automáticamente a la luzde ooblación | , , , A^ ^^..^t ^"^
LUZ UU Udr rULür O
- ^-^, ,;^ l^ ^-l^ñ^^
Ur I rPUjU rO POtOt tUO
n a ca a d e l a n t e
Alumbrado de instrumentos | ,,- A^
LUZ UU
.A+^^^^
tdtdud¡ - ii'^ '{^
Lrru uu
l^ ^^l^^^^
rd poror ruo
naca el volante
Con losfarosconectadosse puederegular
la luminosidadde los instrumentos
v de la
consolacentralgirandoel pulsadorregula-
dor de luminosidad(véasepág 34 )
(VELOSTATO}
DEVELOCIDAD
GULADOR *

El manejo se efectúamedianteel despla- Su desconexióntransitoriase consigue


zadorA y el pulsadorB en la palancade pisandoelfrenoo etembrague o colocando
intermitentesy luz de cruce A en posición (AUS)(sinencastre),
Se conesta desplazandoA a la posición Pararecuperar (AUFN)la velocidadante-
(ElN). riormente programada, hayquedesplazar
hastaeltope,des-
lateclaA a la izquierda,
Cundose ha alcanzadola velocidadapete- puésde soltarel pedaldelfrenoo delem
cida, bastaráoprimir el pulsadorB, pu- brague
diendo entoncesquitarel pie del acelera-
dor.
La velocidadprogramadapuede aurnen-
tarse sin necesidadde oisarel acelerador.
Bastaoprimirel pulsadorB hasta que se
alcancela velocidaddeseada
rnte este equipo puede mantenerse
, 3nte,hastadondelo permitala poten- Naturalmente, tambiénpuedeaurnentarse Totalmente se desconecta el equipo,
:l motor, cualquiervelocidadque se lavelocidadusandoel pedaldelacelerador desplazandoel conmutador,hastael tope,
- = p o r e n c i m ad e l o s 3 5 k m / h E l l o Al soltarlo,el sistemahaceque se vuelvaa hacialaderecha(AUS,con encastre)
o bien
cuye,sobretodo en los largosviales, la velocidadánteriormente programada deconectandoel encendido
: : c a n s a re l o i e d e l a c e l e r a d o r Nota
Con cambioautomáticode 3 marchas*,
el reguladorde velocidadpuede utilizarse
sólo en lasgamasD y 2, resp.con cambio
automático?e4 marbhas*, en lasgamas
D,3v2.
otra gama,se desconectael
Al seleccionar
reoutaoor
INTERM ITENTES SI M ULTAN EOS DE EM ERGENCIA/LI M PIA- LAVAPARABR ISAS

Los eyectores calentables del lavapa- Luneta posterior *


rabrisas X no poseen un conmutador
pulsaciónde la palancaen sent
aparte,quedandoconectadosautomáiica- Breve
m e n t ea l a c c ¡ o n aer l e n c e n d i d o . c o n t r a o lv o l a n t e- e l l i m p i a l u n ettra
r ia
c a d a 6 s e g u n d o s ( t e m p o r i z a d o rV )
Cuandohaya helado,antes de hacerfun- vrendoa pulsarbrevemente, se
cjonarel limpiaparabrisas, comprobarsi se el limpialuneta
han congeladolasrasquetaspegándoseal
cnstal Limpia/lavalunetaautomático
Parabrisas Palanca,
en sentidocontrario
al volante,
-^^+^^^.1^ ^^í
I idt tLUtlut td dJt -
Pulsando ^l li-^;- / l ^ , , ^ 1 ,, ^ ^ + ^
Er ilrrpro/rovorur rEld
+,^A^i^
ildudld
^^
ut I

Bajarla palanca mantengasujetala palanca


Qnlt¡ndn le nal¡nn¡ -
Temporizador
A - Palancade ¡nterm¡tentes d e l a d e s a l i ra g u a , p e r o e l l i m p i a l u n e t
simultáneosde emergenc¡a P n l a n a a o n n n c i n i Á n 1
s i g u ef u n c i o n a n duon o s4 s e g u n d o s
Las rasquetasefectúanun recorridocada
Paraconectarlos,alzarla palanca 5 segundosaproximadamente Rellenodel depósitolavaparabrisas
p á g i n a9 9
Cuandoestánconectados.luce un testioo Limpiaparabrisas, lento
luminoso
Palancaen encastre2
E s t ee o u i o of u n c i o n a
t a m b i é nc o ne le n c e n -
d i d od e s c o n e c t a d o Limpiaparabrisas,rápido
Nota Palancaen encastre3
A t e n e r s ea l a s d i s p o s i c i o n e, se g a l e sr e s - Automático limpia/lavaparabrisas
pecto a su uso
Palancahaciael volante- funcionael lim-
^i^ /t^,,^^^,^t-,i^^^
vrol rovovor ou|)oD
B - Limpiaparabrisas
y
lavaparabrisas S o l t a n d ol a p a l a n c a- d e l a d e s a l i ra g u a ,
pero las rasouetasfuncionanaún unos 4
trl li-^i^^^.^A.i^^^ ,, l^ i^^i^l^^;Á^ l^,,^
Lr ilrr rpropor ou|)o¡ y to il tDLdtdutut I tdvd- seoundos
p a r a b r i s af u
s n c i o n a snó l oc o ne l e n c e n d i d o
conectado
WAFAROS* FILTRODE POLVOY POLEN*
',- a Jz de cruceo carreteraconectada, I Oprimirlasbridaselást¡cas prevtstas
en
. : t? y€z que funcioneel lavaparabrisas, de lasflechas,
lacaiadelfiltroen el sentido
: .zq fambienJosfaros. proclrando nodañarla1unta. Delo contra-
"="valos rio,podría
penetrar defvehí-
aguaafinterior
regulares,p ej.al ir a repostar, culo.Porello,recomendamos encomendar
: =-aeliminarsede losfarosla suciedad el cambiodel filtrode polvoy polena un
- I restos de insectos) que se haYa
Oficial
Servicio V.A G
.'do en ellos
véase
deoósitolavaparabrisas:

El filtrode polvoy polenparala instalación


de calefacción y ventilación
se encuentraa
la derecha,en la cajade aguas,debajodel
recubrimiento de ésta.Convienecambiarel
filtrounavezal año,resp cada 15 000 km
I Desmontarla cubiertade la caja de
aguas.
MANEJO
DE AIRE*
Y VENTILACION/ACONDICIONADOR
CALEFACCION

Difusores
De todas las toberas sale aire amb¡ente Las toberas 3 y 4 se ajustanindependien
*
calienteo sin calentaro airerefrigerado t e m e n t ec o n l a s r u e d e c i l l am
s oleteada
E nl o sv e h í c u l ocso na c o n d i c i o n a ddoer a i r e
d i s p u e s t aas l l a d o
Ladistribución delaireatodos losdifusores completamenteautomáticolos difusores
se efectúamedianteel mando g ratorioC son accionados también automática- L a d i r e c c i ó nd e l a i r es e r e g u l ac o n l a sI
56 (véaseg r a b a d o
de la p á g r n a
s i g u i e n t e ) mente guetasde las toberas
C - Mando para distribuciónde aire Deshielodel parabrisasy
Se abrenlos difusores5 para los ventan¡llaslaterales
n
V oies. I P o n e re l m a n d oA a l a v e l o c i d a dl l l .
Paraquetodoel cuadalde airevayaa los I Girarel mando B, en el sentidode las
pies,deberánestarcerradoslosdifusores saetasde reloj,hastael tope.
3v4.
I M a n d o C aW

w ^,;^+^l
ut tJtot
1 y 2 parael
Se abrenlosdifusores
^^.^l-.i^^^
Potou|JoJ
ICerrarlos difusores4
I Por los difusores3 pueoe nacerseen-
@ Los difusores1 y 2 estáncerrados trar, además,aire calientepar:alas venta-
Todoel caudalde airesalepor losdifusores nillaslaterales
3v4
Desempañadodel parabr¡sasy
Por los difusores5 sale una reducidacan- ventan¡llaslaterales
- Mando delventilador tidad de aire
S i d e b i d oa u n a g r a n h u m e d a d ,p e j . , a l
E -audalde airese regulamediantecuatro D - Mando del acondicionador de llover,se empañasenloscristales,se reco-
-
-
-^::^l^^
iUIUCUYD aire (A/C) * mrenoaproceoercomo srgue:
L.- versionessin acondicionador de aire Con el acondicionadorconectadose en- I P o n e re l m a n d oA a l a v e l o ó i d a ldl o l l l
. . a n , a d e m á s ,l a p o s i c i ó nO E n e s t a p o - ciendeun testigoluminosorojo en el inte-
s - ón se interrumpela entradade aire rruotor I Si es necesario,giraralgo haciaarriba,
zonacaliente,el mando B.
,r el acondicionador
de aireconectado, E - Mando del aire de circulación
:stando el mando del ventiladoren la (REC)* I Colocarel mando C, a discreciónen-
p -:rcróntt , el ventilador
giraautomáti- t r e +y W
:,-rente másdespacio Estafunciónpuedeconectarsesólocon el
en marcha.
acondicionador I Cerrarlos difusores4
B - Mando de temperatura
Entoncesse interrumpela entradade aire I Por los difusores3 puede hacerseen-
' : temoeratura ouede aumentarsesrn del exterior,y sólo tiene lugaruna circula- trar, además,aire calientepara las venta-
r - : a l o n a m i e n t ogsi r á n d o leon e l s e n t i d od e ción de aireen el habitáculo. nillaslaterales
- - ^^^+^^ ,{^l . ^gl t^v; l
:: )ov LoD ugt I
n

undifusor
deberáestarabierto
Siempre
Calefacciónráp¡dadel habitáculo Refrigeración* lo menos,pues en caso contrarlopue(
máxima
A, a la velocidad Refrigeración
I Mandodelventtlador conoelarsepiezasdel acondicionador
ill I Cerrartodas las ventanillas V, $¡ caso arre.
I MandoC, a O dado, el techo corredizollevadtzo 4 Instruccionesgenerales
B, en el I Oprimirlos mandosD E y se enclen- I Paraque la calefacción Y la
el mandode temperatura
I Grrar de los manoos deblera
delassaetasdereloi,hastaeltope' den los testigosluminosos funcionen correctamente,
sentido
el hielo,la nieveo Iashojasq,ugs9
3 Y4
I Abrirlosdifusores I Girarel mando de temperaturaB hasta
tren en la entradade aire,delantedel
el tope, en el sentidode lassaetasde relo1'
rabnsas
Calefacción confortable del I Mando del ventiladorA, a la velocidad
I El ventiladordeberíafuncionarpe
habitáculo IV
nentementea la velocidadmás lenta'
Unavezque loscristales se hallenníttdos I M a n d oC , a B
la temperatura I Si se quiereevitarque en el vehí
v que se hayaalcanzado Abrir los difusores3 y 4, ajustarlosa penetreaireimpurodel exteilor,habra
áoétecida.
I
convieneadoptarel siguiente Ivoluntad Siempredeberáestarablertoun 'poner
a O el inierruptorA. Paraevitarq
aJuste: difusorpor lo menos,puesen casocontra- se empañenlos cristales,no deberá.c<
I Mando del ventiladorA, a la velocidad rio puedecongelarseel acondicionador de árcirsé mrcno tiempoen esta posición
llo l l l atre
En lasversionescon filtrode airefresco
I Girarel mando de temperaturaB a la Refrigeración normal las impuerezasexteriores(talescomo,
ootenciacalorÍfera aPetecida. "1 , óóluo, polen, etc.) quedan retenid
I Oprimirel mando D, en caso dado D Y eh el filtro El mando giratorlo,en tal
I MandoCa g f -'te enciendeel testigo lumlnosodel
versiones, sólo deberá colocarse
mando de
I Ajustar los difusores3 y 4 según se O para evitarla Penetración
desee I Con el mando de temperaturaB elegir gaseosas
la temperaturadeseadadel aire.
I Puestoque la eficaciade Ia
Ventilación MandoA, a voluntad,a la velocidadI hasta depende de la temperaturadel agua-
El arre' procedentede los 3
difusores y 4 lll Ajustarel mando C, a voluntad refi-ioeración, será
la potenctacalorífera
ouede aiustarse sin escalonamientos, I Abrir los difusores3 y 4 y ajustarlosa tal. óuandoel motorestéa temperatura
besdefrío-acaliente,medianteel mandode voluntad serylclo
temperaturaB. I LosmandosB Y C Puedenalustarse
Girandoel mando C a E , entra el m4- cualquierposiciónintermedtaque se
ximo caudalde airepor los drfusores 3 y 4' see
5B
nstrucc¡onessobre la I El acondicionador
de atre trabaiaóoti- acondicjonador pulsandoel mando D.
:limatización mamentecon lasventanillas
y el techocor- Comprobar seguidamente y,encasodado,
redizo* cerrados. el fusible- véasepá9. 117.
sustituir
f, Si se quiere evitar la entrada de aire
' :tro
del exterior,habráque conectarel Sin embargo, si el vehícuto ha estado I Si disminuyese la potenciafrigorífica,
, - , r d i c i o n a d o rd e a i r e y a p r e t a rl a t e c l a expuesto a los rayos solares, de modo hayquedesconectar y hacercompiobar
:_C>. Entoncesse conecta que su temperatura interior ha subido ei
el funciona- acondicionador de aire.
=rto de circulacióndel aire sobremanera, habrá que dejar abierta
una ventanilla, después de conectar el I Situviese Vd. la sospechade que se
l lomo no tiene sentidoutilizarel acon- hayadañadoel acondicionadordó aire,
, :nadorde airecuandolastemperaturas acondicionador, hasta que el aire ca-
, :.iores son bajas,este equipo no em- liente del habitáculo haya sido expul- p. ej., debido a -un accidente, haga
sado. comprobar inmediatamentela hermé-
. =:a a trabajarhasta que la temperatura ticidad de la instalacióny la ausencia
: .:nor sobrepasalos +SoCaprox. f A elevadastemperaturasexterioresV de daños.
altahumedaddelairepuedeocurrirque del
I lon el acondicionador conectado,no
. : desciendela temperaturadel habitá- vaponzadorgotee agua de condensación, Desconectar el acondicionador. En
tormándoseun charcobajoel vehículo.Ello ningún caso deberá volvérsele a co-
es normal,no siendoseñalde pérdidaoor nectar.
fugas. I En caso de anomalíasen el circuito
de la instalaciónde aireacondicionado,
F. t.Pulq garanfizaruna perfecta refrigera- desconecta
p. cióndel motorcuandoestásometidoá una un interruptor de pro-
cargaextrema,puede ocurrirQuese des- tección la instalacióntransitoriaménte
--aturaB en el senttdode las saetasdel conecte automáticaV transitoriamente la o bien totalmente. En este caso de-
climatización. biera dirigirseal próximo ServicioOfi-
cialV.A.G.
a pesarde ello,se empañasenlos cris- I Debidoal peso del acondlcionador de
.:s debidoa lasaltastemperaturas exte- aire,la cargaútilse ve reducidaunos40 kg, I Las reparacionesen la instalación
'esy a laelevadahumedad
)n delaire,habrá aumentandoconsiguientemente el pesb de aire acondicionadoAUDI precisan
io -: apretarla tecla <<REC> en vacío - véase <Datostécnicos>,pág. conocimientosy herramientas espe-
146. ciales.
D-
le I Si no funcionala climatización. ouede En el caso de tener dificultadescon la
serdebidoa que Iatemperatura exteriorsea instalaciónde aire acondicionado,de-
fnenorde +5o C o que se hayafundidoel
biera siempre dirigirse primeramente
a a un ServicioOficialV.A.G.
)- fusible En tal caso,hayque desconectar el
ACONDICIONADOR
DEAIRETOTALMENTE
AUTOMATICO*

Ajuste estándard recomendadopara


todas las estacionesdel año.
Temperatura aprox. 22' C (72' Fl V
pulsadorAUTO.
fu-vnrn I o '^ - l- -^',^'
u cr rt E
o o¡ ij ¡u ol cLJgo co oE a
u ^v n
r oti ¡at 'g u u o td il tdyul
brevedadun climaaoradableen el habitá-
culo
Porello,tal ajustesólo debieramodificarse
s i a s í l oe x i g i e s eunn a sc o n d i c i o n east m o s -
féricasextremas

El acondicionador de a re mantieneauto- La temperaturadel habitáculose elige


máticamentelatemperaturadel habitáculo ¡ l i a n t o l n c nPru ,rul csavrv] n, r o cv u
eregr0a
W A R M E R ( m á sc a l i e n t e )
Paraello,va regulandoautomáticamente la COOLER {másfrío)
t e m p e r a t u rdae la i r ed e s a l i d ae, l n ú m e r od e P rr e d e a i rr s l a r s ee n t r e + 1B o c (64"F)
r e v o l u c i o n eds e l v e n r i l a d o (' c a n t i d a dd e
+ 2 9 " C ( 8 6 ' F ) , r e g u i á n d o sautomát
e EC
aire)y la distribución del aire
mente dentrode ese sector.
Los difusores van dispuestos tal como
S i s e e l i g e nr e m p e r a t u r apso rd e b a j od e
s e r e p r o d u ce n e lg r a b a d od e l ap á g i n a5 6
+ 1 8 o C ( 6 4 ' F ) ,e n e l p a n e li n d i c a d oar p a -
S e m a n e i am e d i a n [ eo u l s a d o r e sL o s t e s t i - recerá<LO>A temperaturas porencima
g o s l u m i n o s o sp o r e n c i m ad e t a l e sp u l s a - l o s 2 9 " C ( 8 6 " F ) , a p a r e c e r< áH l >
d o r e si n d i c a nc u á le s e q u e h a s i d oa c c i o - F n o c t ¡ c ^ ^ e ^ ^ e , a i ^ n A c . l a ¡i' ro+n oa ¡l¡¡n
r
Lr uJLoo uuo vuo'urvr r u J ug olu¡tE DÜ oluol l-
nado
zanlos rendimientos máximosde refrigera-
| U2 tL aU imr rnl .a/ urr 2u Lt ur rr r au JeUor lu ou vnr n
L v l i n ^ l^o ¡u ^
o
^ ó li lñl u^ liu^o .u^o .
u¡ ción v calefacción,respectivamenteCon
mediantedgitos estosvaloresno tieneluoaruna reoulación
de temperatura
B a j ol a t e c l a< O U T S I D T EE M P )h a yu n s e -
lector de temperaturaen grados Celsius
( ' C ) o g r a d o sF a h r e n h e(i 't F )
60
Programas BI-LEV - Posiciónmixta Si se empañ:asen los cristales,habráque
volvera oprimirrnmediatamente el pulsador
podrá elegirse
::gún las necesidades, En estaposición salede losdifusores 3y de circulaciónde aire para desconectar
AUTO, W , ECONy
--ire losprogramas cuandoel tiempoes frío Y
5 airecaliente dichorégimen,y se seleccionará laposición
: -EV delosdifusores3. 4 v 5 saleairefríocuando de programa@
el tiempoes caliente. De losdifusores 1y
AUTO - Ajuste estándard 2 salemenorcantidad de aire OUTSIDE - Indicador de la tempe-
-rn tiempofríosaleairecalientepor los LO/HI - Posiciónsuplementaria TEMP ratura exterior
" 'usores 1,2y5: contiempo caluroso,aire Oprimiendoeste pulsador apareee indi-
'c de losdifusores 3 y 4 - véasegrabado Entodoslosprogramas esposible- según
-, apretando cada la temperatuiaexterior El indicador
-: la oáoina 56 las necesidades el pulsador funcionatambiéncuando el acondiciona-
<LO> o el <Hl>,reducir o aumentar, respec- dor de aireestádesconectado. Mientrasse
- Deshieloy deshumidización t¡vamente. el númerode revoluciones del indiquela temperatura,luciráel testigolu-
del parabrisasy ventanillas ventilador. minoso a la izquierdadel pulsador.Este
laterales Lafunción adicional (LO/Hl)sedesconecta testigoluminosohace también.las funcio-
: aradeshelary deshumedecer loscristales si se aprietade nuevoel pulsador de pro- nesde indicadorde avería- véasela página
ry que oprimireste pulsador La mayor gramaelegido o seconmuta a otraposición srgurente
, arte del caudal de aire va diriqidaa los oe programa Estandoel vehículoparadoo circulandoa
-rstales.
muy bajavelocidad,puede ocurrirque se
- Circulación de aire
- indrqueuna temperaturaalgosuperiora la
ECON - Ajuste ahorrativo que existerealmenteen el exterior,debido
Enestaposición secierralaentradadelaire
:ólo cuandohayaque ahorrarcombustible exterior y tienelugarunacirculacióndelaire al calorirradiadopor el motor
no se desee ningunarefrigeración, se en el habitáculoCon ellose impideque
:comiendaoprimireste pulsador. penetre airecontaminado porgasesde es-
: comoresordel acondicionador estádes- cape y polvo al interior
del coche.No con-
¡nectado. El ventilador introduce aire vieneviajarmuchotiempoen estas¡tua-
--,ascoo caliente. crón.
MANEJO

OFF -
Desconexión delacondicio- I Para garanlizatuna perfecta refiigera- I Si por los difusoresno salieseairefrío,
nador de aire cióndel motorcuandoestásometidoa una a u n q u ee l a c o n o i c i o n a ddoer b i e r ay a e s L a r
carga extrema,puede ocurrirque se des- a oleno servicio,oodr[aser debido a ha-
Oorimiendo estepulsadorse desconectael conecte automáticaV transitoriamente la b e r s ef u n d i d oe lf u s i be d e la c o n d i c i o n a d o r
acondicionador v quedacerradala entrada climatización Comorobarlov, en caso dado, sustituirlo
de aire.No debierarodarseporellocon esta V é a s ep á g i n a1 1 7
posrcrón. I A bajastemperatures se des-
exteriores
conecta automátLcamenteel compresor I Si después de conectar el encen-
Obseruaciones con respecto al acon- delacondicionador dido parpadea durante aproximada'
dicionador de aire totalmente automá- mente un minuto el testigo luminoso
tico I Estandoei acondicionador de aire co- junto al pulsa4orOUTSIDETE_MP, ello
nectadose reducela temperaturav la hu- significaque hay un fallo en el equi
I A bajastemperaturas exteriores, el ven- m e d a de n e l h a b i t á c u l oC o n e l l o ,s e e v i [ a
tiladorno se conectahastaque el liquidode Este tiene que ser verificado por
que se empañenlos cristales taller V.A.G.
refrigeracíon ha alcanzado unatemperatura
suficiente,excepto en la posiciÓnW o I La melorformade quefuncioneel acon- I SituvieseVd. la sospechade que
bienen la posiciónHl del ventilador dicionador de airees estandolasventanillas haya dañado el acondicionadorde ai
y el techo corredizo/levadizo * cerrados p. ej., debido a _un accidente, ha
I Concadauno de losprogramasse efec-
túa una regulaciónautomáticade la canti- comprobar inmediatamente la
dad de aire,su distribución y temperatura No obstante, si el habitáculo del vehÉ t¡c¡dad de la instalación y Ia
Cuandose quiera modificarla orientaciÓn culo se ha calentado excesivamente de daños.
y/o la intensidad delairebastarácon ajustar por haber estado al sol, debería per- I En caso de averías en el circuito
el difusoroue interesev abriro cerrarmás manecer una ventanilla abierta, una agente refrigerante, un conmutador
la correspondiente ruedecillamoleteada vez conectado el acondicionador de protección se enoarga de desconec
aire, hasta que haya salido el aire ca- temporal o totalmente la ¡nstalac¡ón
Convieneno cerrarnuncapor completolos liente del habitáculo.
difusores aire acondicionado. En tal caso
A altastemperaLuras exteriores y altogrado al próximo Servicio OficialV.A.G.
I Parano influenciar negativamente la ca- d e h u m e d a dp u e d eg o t e a ra g u ac o n d e n -
lefaccióno la refrigeración, y paraevitarque sadadelevaporadorformando I l-as reparaeionesen la in
un pequeño de aire acondicionadoAUDI
s e e m p a ñ e nl a s v e n t a n i l l a sd,e b e r áe s t a r charcodebajodelvehículoEstoes normal
conocimientosy herramientas
librede hielo,nievey hojarascala entrada y n o t i e n en a d aq u ev e rc o nl ah e r m e t i c i d a d
ciales.
de airedelantedel parabrisas
I Con acondicionador de airese reducela En el caso de tener dificultades con
carga útil en 40 kg aproximadamente instalaciónde aire acondicionado,
V é a s e< D a t o st é c n i c o s >p, á g i n a1 4 6 . jase siempreprimeramentea un
, 6 2 vicioOficialV.A.G.

h.
*
TECHOCORREDrZO/LEVADIZO
Levantamiento
ar Con el techocerrado,oprimirel lado(2) del
a- conmutador
)r.
o. Descenso
r l l a d o( 1)
Oprimie

n- Al oasarde unafuncióndel techo a la otra,


habráoue soltarbrevemente dichoconmu-
a-
so tador estandoel techo cerrado
lld
O¡'
rQ

se Accionamientoeléctrico Accionamiento eléctrico del techo, con


re, preselección automática
ga lon el encendidoconectado,puede
re- y cerrarse
abrirse el techocorredizo El techo puede abrirsey cerrarsecon el
mandogiratorio(véaseel grabado)en tanto
:ia También unavezdesconectado el encen- esté conectadoel encendido.
lidoesposible seguiraccionando
eltecho
lel Sólodespuésde abrir y volver a cerrar Una vezdesconectadoel encendido,el te-
dg la puertadel conductordejadefuncionar cho podrá todavíaaccionarseduranteun
3lconmutador m inutoaoroximadamente
tar
dé Apertura U n a ss e ñ a l e se n d i c h om a n d oi n d i c a nl a s
dd Cprimirlado(1) delconmutador posicionesrespectivas de techo corredizo
t o levadizo. Tambiénes posibleseleccionar
,rnñ- | Cierre posicionesintermedias
:^,¡ Cprimirlado(2)
rc-
rla
lirí-
;er-
Apertura Parasol para eltecho de cristal
el interruptor
Girar haciaIaizquierda,
enel Pararesguardar a los ocupantesdel coche
sentidode laflecha,hastael puntodeseado de la radiaciónsolar, se ha instaladoun
(véaseel grabadode la páginaanterior) parasoldebajo del techo de cristal,que
ouedecerrarse
Elevación
Se recomiendacerrarel parasolen casode
Girarel interruptorhaciala derecha,en el
aparcarel coche al sol
sentidode laflecha,hastael puntodeseado
(véaseel grabadode la páginaanterior) Nota:
Cierre Sobretodo llevandoel parasolcerrado,po-
ner cuidado de que el techo corredizol
H a yq u e g i r a re l m a n d oa l a p o s i c i ó nO levadizoesté cerradoal aoarcaro en caso
de lluviareoentina.
Accionamienb & enrergencia la
par
En caso de avería.e :echo puede cerrarse
a mano: Luc
véa
I Retirar el reo,{crr-rr¡ento El recubri-
mientodeberáexrrerse por la partedelan- Pos
tera {véase la fleclra de grabado) Éo
I Retirarlamanneaf I ldei ladointeriordel
recubrimiento. Cer
I lnsertarelJadche;gronai de la manivela I
en el orificiohexagcnair,2:,,y guarla

Al montar nuftar*€rrie ¿ tapa, deberápo-


nerse cuidado oe oJe ésta sea colocada
primeramentecsf' l,osS¿ientes de plástico
y que luegosea cresorada haciaarribapor
el lado delanterc

64
LUCESINTERIORES

La luz interior se halla encima del Luz del fondo Lámparasde lectura *
parabrisas.
Posiciones del interruptor: Posicionesdel interruptor:
-JCesparavehículoscon techo corredizo: - Conexión por contacto de - Conexión por
ñ 6 contacto de
, é a s el a p á g i n a6 3
ouertal) ouertal)
Posiciones del interruptor: Centro- Desconectada
Centro- Desconectado
- Conexión por contacto de | - Luceconstantemente
I - Luceconstantemente
puertal)
- Desconectada
- Luceconstantemente

1) Desconexión retardada {<


Despuésde cerrarla puertao extraerla llave
de contacto, la luz sigue durante unos 30
segundosencendidaAl conectarel encen-
dido o accionar el bloqueo centralizadose
apaga inmediatamente la luz Si se deja la
puertamás de unos 4 minutosabierta,la luz
se desconectaautomáticamente. 65
r
PARASOLES E
E
Los parasoles pueden extraerse de sus I
soportes centrales y girarse hacia las
puertas. I
S e g ú nl a v e r s i o nJ - e : e a n ,t a m b i é ne s p o -
s i b l ee x t r a e r l o1so ' g : - o t n a l m e n tuen a v e z
girados
F rl r lgorl r nunv m .i v\ /o. ,,ñ aonni'tn ¡l
L u o . nrar á} ,aurr- cu -s u I YDPYIILw ol

dorso

Luz del maletero Luzdel compart¡mentodel motor *


La luzdel maleterose encuentraen el lado L a l á m o a r as e h a l l ae n e l l a d oi n t e r i odr e l
interiordel terminaltrasero La luz luce ¡uounvÁv ¡uluo ll m n + n r Q a r l o c n n n o n t e \/ annaal2

estando el capó abierto (tambiéncon el con la palanquita(como se muestraen la


alumbradoy el encendidodesconectados) f i o u r a )
P o rl o t a n t o ,h a b r áq u et e n e re n c u e n t aq u e
el capó esté siemprecerrado,tambiénal
delaraparcadoel vehículo

66
ESPEJOLUMINOSO PORTACASSETTES
* ENCENDEDOR ELECTRTCO/
DECORTESIA* CAJA DE ENCHUFE
t

:n la parteposteriordel parasoldel acom- Enlosalolamientos delmismopodránguar- Elencendedorse conectaintroduciéndolo


r a ñ a n t ev a u n e s p e l ol u m i n o s o . darsecassettesmusicales(sincaja) El re- a presrón
\l
it
.h'ir
out il

to
+¡ni+¡
Lcpttd Jc uut tuutd
^,,+^-Á+i^^ t e n t o rd e b o b i n ai m p i d eq u e s e a f l o l ee l Cuando la espiralincandescenteestá al
dULUI ¡tdLtud-
nente el alumbrado,desconectándose e m b o b i n a d od e l a c a s s e t t ey s e s a l g al a rojo,se dispararáel encendedor.Extraerlo
al
lerranaoe nuevo crnta. y utilizarlo
inmediatamente
Paraabrirel alojamientohabráque oprimir Lasversionesde 4 cilindrosllevanel encen-
la iecla que llevaa la derecha dedoren el cenicerodelantero
La caja de enchufe del encendedor
Introducirla cassettecon el ladode la cinta puede utilizarsetambién para cualquier
hacia atrás Cuando haya puesta una accesorioeléctricocon absorciónde oo-
cassei apareceráuna señalrola a la iz- iencia de hasta 1OOvatios Con el motor
qurerda parado,sinembargo,se irádescargando la
bateria
MANEJO
CENICEROS GUANTERA_ TAPA

Cenicero delantero Cenicero trasero P a r al ac e r r a c- ' a . - a . a p aa, l ad e r e c l ^dae l


t a b l e r od e i n s t ' - ^ - : ' : c s , s i r v eú n i c a m e n t e
Paravaciarel cenicero: P a r av a c i a re l c e n i c e r o : l a l l a v ep r n c . :
I Abrirlo I Abrirlo - . = - : ' t ' o e l a p l a c ae n e l
P a r aa b rr ¿
I Extraerlohaciaarribaen direcciónde la I Extraerlohaciaarrba en direcciónde la s e n t i dd oe l a ' : : - :
flecha flecha
Las versiones sin instrumentos ad¡cio-
nales de
l l e v a ne l c e n i c e r oe n e l l u g a rd e d i c h o s
instrumentos
Paravaciarel cenicero: Alumbrado de la guantera
I Abrirlo L a g u a n t e ' a. a a ' a . s i a d e u n a l u z ,l a c u a r
I empujandopor debalo
Extraerlo, s e e n c i e n c e- : - : ' l ' . o c o m o s e c o n e c t a
l a l u 7d e c : : : . - - c o e c ' u c e ,y s e a O r e
l^ +^^^ A^ - -. ----.'
ló lóuó wc a --a -= a

6B
DE TECHO
PORTAEOUIPAJES

Cuandohaya que transportarpesos sobre Lascorrederasde plásticosirvenparatapar


:l techo deberátenerseen cuenta lo si- lasescotaduras deltecho al estardesmon-
;uiente: tado el portaequipajes.
I Como los canalillos de desagüevan in- Si se utilizanotros sistemasde portaequi-
.egradosen el techo por razonesaerodjná- pajes,o si no se montan según las ins-
micas,no puedenuiilizarse portaequipajes trucciones,queda excluidode la garantía
:onvencionales Para evitar riesgos reco- cualquierdaño del vehículopor ello origi-
nendamos usarsólo los soportesbásicos nado.
Jel programa de accesoriosoriginales la carga Bajo
I D¡str¡buiruniformemente
Audi. estas condiciones, cada soporte básico
I Estos soportes constituyenla base de podrá soportar una carga de 40 kg. No
tn sistemacompletode portaequipajes de deberásobrepasarse lacargaadmisibledel
.echo.Por razonesde seguridad,sin em- techo (incluidoel sistemade soportes)de
cargo,habráque llevarlos correspondien- Las escotadurasquedanlibresrompiendo un rotalde 75 kg ni el pesototaladmisible
,es sujetadores adicionalesdel caso, las suoerficies
con un destornillador oerfo- del vehículo- véasela página146
:uando se transporteequipaje,bicicletas, radas.Al hacerlo.se pondrá cuidadode
I Si se transportanobjetospesadoso vo-
.ablasde surf,esquíesy botes. quedeen el centrode
que el destornillador
luminosos,hay que pensar que pueden
la perforación(véasela figura)
!n cualquierServicioOficialV.AG podrán variarlaspropiedadesde marchaporcausa
adquirirse todos los componentesde este Después,se colocaráen cada escotadura de la mayorresistencia alvientoo porvariar
srstema una de las correderasde plásticoque se el centrode gravedad,de modo que habrá
suministrancon el portaequipajes V.A.G oue acomodara las nuevascircunstancias
I El sistemade portaequipajes de techo
Cadacorrederade plásticodeberádespla- el estilode conducirv la velocidad
-a de ir fijadoexactamentesegún las ins-
zarse por completo en la escotadura.Al
.'uccronesque se sumrnrstranconjunta-
-ente, teniendoen cuentaque las patas colocarlas,deberáponersecuidadode que
el canto salientede cada correderaquede
.ólo deberánir colocadasen lasescotadu-
'asdel marcode techoquevan recubiefias arnba, para que pueda enrasar con el
marcodel techo.
.on una prezaperforadade plástico
F

_ Y DESPUES
LOSPRIMEROS15OOKILOMETROS

Durantelas primerashorasde servicio,la De los 1000 a 1500 kilómetros Durante el rodaje y después rige:
friccióninteriordel motor es mavoroue ul-
teriormente,cuandotodas sus piezasmó-
p u e d e i r a u m e n t a n d op a u l a t i n a m e n tl ea I No poner nuncael motor frío a un ele-
vilesse han adaptadoentresí El buen re- velocidad,hastallegara la máxima,o hasta vado régimen de revoluciones- nr con
sultadode esteprocesodependeesencial- el régimenmáximoadmisiblede revolucio- marchaen vacíoni con unamarchametida.
mente del modo de conducirdurantelos nes del motor Todos los datos relativosa velocidady ré-
gimen de revoluciones rigen sólo para el
orimeros15OOkilómetros
Despuésdel rodaje motor a temperatura de servicio.
T
Hasta 1O0Okilómetros deberácambiarsea una marchamayor,lo I No conducir a un régimen del motor
t€
más tarde al alcanzarla zonarojade aviso innecesariamentealto - cambtando antes
Tienevalidezcomo reglaempirica: ^ , ,^^ I ^^.^^^ ^.<^ t4r^^ ^,,, ,A^ ^ ^^^..^,
del cuentarrevoluciones El régimenmáx. ta d ut ld I Hdtut t t to¿ tat \)a ayuud a dt tut t dr

I No pisar el pedal del acelerador a admisrbledel motor,pasaleramente, combustible v reduce los ruidos
es de I
fondo unas6300rpm I No conducira un rég men de revolucio- T
I No conducir a más de 3/¿de la velo- Un régimen de revoiucionesextramada- nes demasiadobalo - conectaruna mar-
cidad máxima reoulado cha más corta, c-ardo el motor deje de T
mente alto es automáticamente
giraruniformemente ta
I Evitar un excesivo régimen de revo-
luciones en todas las marchas. I Duranteel períodode rodaje,evitarden-
frn rlo l n n n c i h vl ,ov ol conr nin ¡nn romnlnr ro
|./vo,

I Los neumátcos nuevosnecesitantam- I


b i é nu n c i e r t o( r o d a l e )y, a q u e ,a l p r i n c i p i o , G(
no poseenaún el gradode adherenciaóp-
timo Estoes necesariotenerloen cuenta
conduciendocon el corresoondiente cur
dado durantelos primeroscien kilómetros
I Losforrosde frenonuevosestánsuletos
a un procesode <rodalery, por ello, no
+i^^^^ +^:^,,í^ -, , Á^+,-^ ^^^^^i,.J^'.1 '.J^
UEt tut I luuovro JU v|JLil rro uoPouruou us
friccíondurante os 2OOkm primeros En t
c o m p e n s a c i ó ^r.a v o u e p i s a rc o n m a y o r si¡
l p o a e l n e d a rd c f r e n o L o m i s m oc a b e
d e c i r ,c u a n d oe ' a g J n a o c a s i ó ns e c a m - I
bien los forros pl
SEGURA
CONDUCCION
Además,el cumplircon los rntervalos - I Colocar debidamente el equipaje
especialmenteel delcambiodelIíquidode - en la superficie portaobjetos
le- frenos- prescritosparalasinspecciones, - p á g t n a2 1
ln revisteunagranimportancia parala segu- - en el portaequ¡pajes de techo
ta. - páginas
ridadde servicio 91 y 96 - p á g i n a6 9 .
c-
Por ello, antes de iniciarel vtaiedebiera
el I No conducir, cuando se sienta can-
comprobarselo siguiente:
sado.
I el alumbradoy las luces intermiten- A lo más tardar,cada dos horas debiera
or tes
es intercalarun descansoen su via1e.
rar I la eficacia de los frenos
I No conducir jamás, cuando haya
Por razonesde seguridad,debierausted
I el nivel de combustible merma de la capacidad de conducción.
ro- I el ajuste de los retrovisores I Abrocharse el cinturón de seguri- No sólo el alcoholsinotambiénlasdrogas
at- dad antes de iniciar el viaje - también y muchosde losmedicamentos mermanla
de I la limpieza de los faros, luces y ven- por ciudad - página 14.
capacidadde reacción
tanillas
En la mayoríade lospaíses,además,existe
y, además,a intervalos regulares - lo mejor, ya obligatoriedad legal I Acomodar siempre su velocidad a
)n- las condiciones de tráfico y ruteras.
re al repostar -,
I Cuidar de que sus acompañantes - Sobretodo, por pistalisay resbaladizahay
m- I la presión y estado de los neumáti- también los del asiento trasero - se que pensarsiempreque le estabilidadde
rtO, c o s - p á g i n a s1 O 1 - 1 O by 1 4 5 coloquen los cinturones correcta- marchay la eficaciade frenado- también
m e n t e - p á g i n a1 4
I el nivel del aceite del motor - página en las versionescon traccióna las cuatro
! L O
90. Si algunova sin cinturón,no sólo corre él ruedas- deoendende la adherencia de los
;ut- m i s m ou n r i e s g o s, i n ot a m b i é ne l c o n d u c - neumáticos.Con pistamolada,y a elevada
ls. I el nivel del agua de refrigeración- tor velocidad,puedesurgirfácilmenteel aqua-
página94. p l a n i n gY. a n o e s p o s i b l ef r e n a rn i d i r i g i er l
tos I Ajustar el apoyacabezas a la esta-
no I el nivel de líquido de frenos - página coche
96 tura.
de Más detallessobre seguridadfiguranen
En El bordedel cantosuperiordel apoyacabe-
I el nivel del líquido del lavaparabri- zas debieraestar aoroximadamente a la cada uno de los capítulosdel presente
yor sas - página99 Manualde lnstrucciones
)De alturade los olos.
tm- I el estado de las rasquetasdel lim-
piaparabrisas - página1OO I Cuidar de que el manejo de los pe-
por nin-
dales no se vea obstaculizado
gún objeto - página24.
CONDUCCIONECONOMICAY ANTICONTAMINANTE

El consumo de combustible, la contamtna- por ejemplo, se gasta más del doble que Las condiciones individuales de utiliza-
ción y el desgaste del motor, de los frenos con Ia directa Aparte de que, al disminuir ción del vehícuiodeterminantambién el
v de los neumáticos dependen de diversos el régimen de revolucionesdel motor, tam- c o n s u m od e c o m b u s t i b l e
factores bién se reducen los ruidos del mismo Por
Desfavorables parae corsumo son, p ej ,
En el presente capítulo se especifican ello, debieraconductrsecon la marcha más
larga el máximo de trempo y lo más a me- l a ss i g u i e n t ecsi r c u n s t a n c r a s :
aquellospuntos que tienenuna importancta
espectal nudo posible. I Alta densidad de tráfico. oarticular-
m e n t el a c i r c r ' a có ' - ' c a r a c o n s u s i n n u -
Ef estilo personal de conducir determina I Cambiar a una velocidad más corta, I
sólo cuando el motor deje de girar uni- merablessemáforcs
en gran manera la rentabtlidady la emrsión d
de gases y ruidos formemente. I Frecuentetráficc oe coftos recorridos, p
o
uer |n. ,puaut r2ul m
il én
r tl ué r r L u A
u cJ cL n . r^ri vn ^u ^Y ^r ,^d. ^
N o r m a l m e n t ep,o r s i t i ol l a n o y, s e g ú ns e a vuEt Ld d
I No hacer que el motor se caliente p u e n a ,t e n l e n 0 O J e¿ " a n c a rU n ay O t r aV e Z I
con el coche parado. l a v e r s i ó nd e l c a m b i o .o u e d ea ú n c o n d u - d
cirsey acelerarse,er^directa,a una velo- a menudo
Con la marcha en punto muefto dura
tu
cidad entre40 y 60 km/h I C o n d u c c i óe n r : a r a v a n ac, o n m a r c h a s tr
muchísimo hasta que el motor adquierasu cortas,o sea,a u. 'e a.\,amentealto régi-
I No ir, en lo posible, a la máxima
temperatura de servicio En la fase de ca-
velocidad. m e n d e r e v o l u c ' e s e ' c o m p a r a c i ócno n T
lentamtentoson enormes tanto el desgaste l a sd i s t a n ca s r e c c " c ¿ s ür
como la emtsiónde sustanciasnocivas Por Tanto el consumo de combusttblecomo la de
ello, lo mejor es ponerse en marcha inme- emisión de gases y de rutdos aumentan Al emprender ,,. 2 a a t i q e h a h r í a n ' t a gi
nrnttortnr la rt 'lz ^' /'+^^^^ +^l^^
diatamente después del arranque y evitar desprooorcionadamenteal conductra altas iJG ÓÚ ÚVILdJÚI I IdIÚó

condiciones
revolucionarel motor. velocidades Si sólo se conduce a tres cuar- I
I Evitar los acelerones. tos de la velocidad máxima, entonces el N a t u r a l m e n t e. a, , l : ' o s f a c t o r e sq u e , i n -
consumo se reduce aproximadamentea Ia d e p e n d i e n i e r r = ' . l:; : c r d u c r o r .i n f l u y e n
Dando gas con t¡ento no sólo se logra re- mitad. La pérdrda de tiempo, por experren- e n e l c o n s u m o C : s , - : ' m a l e s ,p e j , q u e
ducir considerablemente el consumo de cia, resulta insignificante e l c o n s u m oe , - : ' - - a e n i n v i e r n oa b a j o I
combustible, sino que también disminuyen c o n d i c i o n e sa c ' . s ' s ¿ si r n a l e s t a d o d e I a k¡s
la contaminación y el desgaste I Conducir lo más uniformemente
posible y a la defensiva. c a l z a d as,e r y c c r e ' e ' n o l q u e ,e t c )
I No conducir con el motor sobrerre-
volucionado. Los acelerones y frenazosinnecesariosse
pagan con un alto consumo de combustr
Un óptimo consumo y una degradación ble y una mayor degradación del medio
mínima del medio ambiente se logran a un ambtente
régimen bajo de revolucionesy con la mar-
cha más largaposible Con la 2avelocidad, I Parar el motor en las ocasiones pro-
72 picias deltráfico.
Los requisitos técnicos de poco con- I No llevar ningún lastre innecesario I Controlar el nivel del aceite cada vez
sumoV rentabiltdad los llevaVasu coche en el maletero. que se reposte.
ten sí mismo¡¡Se concedióparticularim-
Joftanc¡aa que el coche fueralo menos Precisamente circulando por la ciudad. El consumo de aceite deoende notable-
:ontaminante posible.Paraaprovechar óp- donde a menudo hay que pegar acelero- mente de la carga y número de revolu-
.imamenteV conservartales cuilidades, nes, el mayorpeso incide en el consumo de cionesdel motor. Según se conduzca,el
'tabráque obseryarlossiguientespuntos: combustible. Norma oeneral: oor cada consumo puede ser de hasta 1,5 ltrs/
lOO kg de peso aume"ntael consumo en 1000 km
I Las versiones con catalizadorsólo aproximadamenteun litro/ 100 km.
deberán repostar combustible sin Es normalque el consumode aceitede un
plomo. I Ouitar el portaequipajes de techo motornuevono se reduzcaal mínimohasta
inmediatamente después de haberlo después de cierto período de rodaje. Por
I También las versionessin cataliza- utilizado. ello,el consumode aceitesólo es posible
dor debieran repostar, siempre que evaluarlocorrectamentedesoués de un
fueseposible,combustiblesin plomo, Particularmenteal conducir a altas veloci-
dades aumenta el consumo, debido a la kilometrajede 5OOOkm aprox.
paraevitar la contaminación.
mayor resistenciadel aire. Estorigetambiénparael consumode com-
I Lostrabajosde mantenimientopre- bustiblev el rendimientodel motor.
vistosdeberánrealizarsesegúnel Plan I Conectar los consumidores eléc-
de Asistencia Técnica - véase la pá- tricos sólo cuando realmente se nece-
e gina86. siten.
s La luneta térmica, los faros adicionalesv la
-a asistenciatécntcaprevistapor los talle-
'es V.A.Gno sólo garantizaun funciona- turbina de la calefacción requieren un
F nientosiempreperfecto,sinotambiénren- enorme consumo. Debido a la mavorcarga
n abilidad,poca contaminación y largavida. del generador aumenta el consumo de
o combustible. La luneta térmica,p. ej., oca-
I Comprobarla presiónde inflado de siona un consumo extra de aproximada-
a
los neumáticoscada 14 días. mente un litro cada diez horas
Si la presiónes muv baja, será mayorla I Controlar regularmente el consumo
-esistencia a la rodaduraAsí no sólo au- de combustible.
nenta el consumode combustible,sino
tue aumentatambténel desgastede los Debiera comprobarse cada vez que se re-
¡eumáticos,saliendoperjudicadoel com- poste. Así puede descubrirse a tiempo
)orfam¡entode marcha. cualquierirregularidaddel vehículoque pu-
diera ocasionar un mavor consumo.
I'r

CONREMOLOUE
CONDUCCION
llevaunenchufe
Siel remolque de 7 polos I
El vehículoestá principalmente concebido
7 polos 1 3 p o l o sConsumidoreseléctri-
para transportarpersonasy equipaje.Sin oodrámontarse un enchufede 13 polos de
cos del remolque de acuerdocon la tabla,o bienencargar ció
bmbargo,también se podrá utilizarpara L 11) Intermitenteizquierdo
arrastrarun remolque,si se le equipade lo cable adaptadoren cualquierServicioOfi ulte
54g Luztraseraantiniebla c i a l VA . G . ber
técnicamentenecesarlo 31 3 1) 2 ) Masa paralos circur tal¿
Elserviciocon remolqueno sóloexigemás tos 1-B ulteriordel
En casode un monta¡e a g
delvehículotractor,sinotambiéndelpropto R 41) lntermitentederecho hayqueteneren
sitivoderemolque, per
conductor. 58R 51) Luztrasera,lucesde- lo siguiente: qu(
rechasde contorno,ll- qu(
Porello,habráque observarestrictamente mitacióny matrícula I El dispositivo de remolquees una rac
las instruccionesde servicioy de rodaje 54 61) Luces de freno
en las siguientespáginas.
facilitadas de seouridad,debiendousar,Por lo
58L 71) Luztrasera,lucesiz- sólo un dispositivodiseñado excl Als
quierdasde contorno, mente para este tipo de vehículoY bric
Condiciones de t¡Po técnico limitacióny matrícula oosea la debida autorizaciónde tipo cró
Si el vehículollevaya, de fábrica,un dispo- B Luzde marchaatrás construcción.Es recomendable utilizar dis
sitivode remolque,elloimplicaque va pro- 93) Suministrode co- oositrvosde remolquepertenec¡entes diri
vistode todo lo técnrcay legalmentenece- rriente(+ permanente) orooramade accesoriosV.A.G,ya que
10 Cable+ de cargaPara I
sariopara prestarserviciocon remolque mor
ies éon idénticosa los dispositivos exa
la bateríadel remolque dos en fábrica.Las instrucclones de
Hay que tener presenteque en lugarde la 1 1 Libre que a estos
SIII\
cajade enchufede 7 polos taje se adjuntan la ir
acostumbrada 1 2 Libre
va montadaotra de 13 polos,la cual per- han sido previamenteacordadascon ber
132) Masa para los circui- sotros.
mite conectarotros consumidoreseléctri- tos9-12 len
cos suplementarios del remolque,que an- I El enchufe Para el remolque dei
tes no era posibleconectar,talescomo el conectarsedel modo prescritoa la red lns
refrigerador de la caravana,luzde marcha 1 ) Estos bornes van ya empalmadospara las vehículo tractor Esto rige Para el
luces del remolqueprescritaslegalmente
atras.etc 2 ) Ambos cablesa masa, en el remolque,no 54 q de lacaiade 7 polos,y paralosbornt r ¿ (
figuran, comparativa- un¡dos eléctricamente 2 v-8 hastaí3 de tacaiade enchufede 1
En la tablasiguiente deberán estar
3 ) conectarse otros consumloores poros
mente,los respectivosbornesde lascajas Aouí oueden nec
d e e n c h u f ed e 7 y d e 1 3 P o l o s . del remolque (p.ej., frigorÍficoy alumbrado del
interiod qU€
dal

l ^
Ld

rerr
Comoalmontardefábrica
undispositivo Va sujetamedianteuna cinta tensoraen la I Los datosdadossobrecargasde remol-
remolque
se refuezatambiénIainstala- concavidadde la rueda de reserva. que rigen sólo para alturashasta l OOOm
de refrigeración,en caso de montaje
del dispositivo
de remolqueno de. Encuantodejede necesitarseel dispositivo sobreel niveldel mar (NN). Puestoque al
de remolquehabráque volvera guardaren aumentarla alturadisminuyeel rendimiento
prescindirsede montartal tipo de ins- del motor,debidoa la menordensidaddel
. De no hacerlo,al someterelmotor su sitiola oiezadesmontabledel mismo.
arre,y asÍ se reducela potenciade ascen-
grandesesfuezos (montaña,altastem- por cada l OOOm de alturainiciados
Hay que cuidarde que la rótuladel dispo- sión,
turasambiente,alto pesode remol- habrá que reducirel pesodel remolqueen
no puedeexcluirse la posibilidad sitivode remolquequedecolocadasegún
de
se sobrecaliente
el sistema las instruccionesque se adjuntandel fabri- u n 1 0 % .
de refrioe-
cante. I Srempreque sea posible,aprovechar al
pero no sobrepasar,el peso má-
I Si no fuese posiblecaptarcon los retro- máximo,
nas versionespuedenllevarya, de fá- visoresde serie la situacióndel tráfico que ximo de apoyo de la lanza -
del remolque
un sistema reforzadode refrioera- viene detrás. se necesitan retrovisores sobrela rótulade remolque véasepágina
, aunqueel vehículo
se suministre
sin adicionalesAmbos retrovisoresexteriores 1 4 7
¡sitivoderemolque.
Paramásdetalles, deberánir montadosen brazosplegablesy f Teniendoen cuentala cargamálima y
a cualquier
Servicio
Oficial
VA G ajustadosde modo que ofrezcanen todo pesomáximode apoyoadmisibles, hayque
Los ServiciosOficiales
V.A.Gsabencon momento una retrovisiónsuficiente. distribuirla carga del remolquede modo
cómo hay que montar el dispo- que los objetos más pesadosqueden lo
I Lasflexionesy balanceospuedentam-
de remolquey la manerade refozar bién disminuirsemediantedispositivos de más cerca posibledel eje.Además,debe-
installación
de refrigeración.
Porello,de- estabilización que puedenadquirirse en los ránsujetarselosobjetoscargadosde forma
a encargarseallícualquiermontajeul- ServiciosOficialesV.A.G de la mavoríade que no puedandesplazarse.
los países europeosy ser montados tam-
b i é na l l í m i s m o . I La presiónde los neumáticosdel vehÉ
de servicio culo tractorha de ser la de a plenacarga.
I Bajoningúnconceptode sobrepasarán Comprobartambiénla de los neumáticos
Al empalmarel enchufede 13 polosen lascargasde remolqueadmisibles - véase del remolque.
corresoondientecaia de enchufe del página 147.
tractorhabráque girarhaciala de- I Elreglajede losfarosdebecomprobarse
ha, hasta el tope, el casquilloestriado f En recorridospor montaña, con re- y, si fuese necesario,realizarse antes de
enchufe La tapa de la cajade enchufe morque,nayque pensaren que tascargas comenzarel viaje,girandola ruedecilla mo-
, entonces,por encimadel saliente de remolquedadas en (Datos técnicost leteadaen eltablerode instrumentos, y con
casquillo rigensólo parapendientesdel 10 % o, en el remolqueya enganchado.
s u c a s o , 1 2 % S i n o s e a p r o v e c heal o e s o
pieza desmontabledel dispositivode de remolque máximo admisible,podrán
rolouese encuentraen el maletero superarsemayorespendtentes
re

T
Instrucciones de roda¡e I La eficacia refrigeradoradel ventilador I El pesomáximode apoyoadmisible Ve
no ouedeaumentarse oorel hechode cam- véase la página 147 - deberátr al
Paraalcanzarlas mejorespropiedades de biara una marchainferior,ya que las revo- medianteun adhesivoque quedebiena
marchadelconjunto coche-remolque, ha- lucionesdel ventiladorson independientes vistaen la oartetraseradelvehículotractor EI
bráquetenerencuentalossiguientes pun- de las del' motor. Por ello tampoco del
tos: I El montajede un dispositivode ir6
llevandoremolquedebieracambiarsea una que tiene que ser verificadopor el
marchainferior,en tantoel motorsuperela sto
I Enlo posible, conel coche
no conducir pondienteCentrooficial- p ej., ( pr¡l
vacíoy el remolque cargado.Si, no obs- cuestasin gran pérdidade velocidad. de ITV- y. a continuación,habráde
tante,fuesenecesario habráque
hacerlo, delvehÍculo. Pn
birseen la documentación
conducircorrespondientementemásdes- Generalidades
de ladistri-
pacio,debidoa lo desfavorable I La velocidadmáxima permitida Me
I Duranteel períodode rodajeno debería vehículoscon remolquees de 80 km/h.
l - r rr n i Á n d o n o c n c
vv vvuvu circularsecon remolquesiempreque ello tro
I Como sea que al aumentarla velocidad fuese oosible Enalgunospaíses(p ej , en la R F.A.) tafr
disminuve la estabilidad de marcha, I Si se conducefrecuentemente además,lassiguientesdisposiciones leg sef
con re- lhay
cuandolascondiciones vialesv meteoroló- moloue.es recomendable llevar
a cabotra-
IUJ.

oicassean desfavorables - sobretodo en bié


bajoóde mantenimiento entrelosintervalod delconductortiene
I Alalcancevrsual dific
-
[as oendientes no debieraconducirsea previstosparalas inspecciones haberun testigoluminosoespecialque
la velocidadmáximapermitida. de los
diqueel funcionamiento Llel
I Lacargade remolqueyelpesodeapoyo tes del remolque. con
En todo caso, hav que reducirinmediata- indicadosen la placa del dispositivode
mentelavelocidadtan prontocomose note remoloueson únicamentevaloresde en- no
el menor vaivéndel remolque No intente savode dichodisoositivoLosvaloresrela- dtd¡

jamásponer<derecho> el remolqueacele- tivosal vehículose indicanen la documen- cut


randola marcha. res
tacióndel cochev en este Manualde lns- des
truccrones
I ¡Frenara tiempolCuandose tratede un
remolquecon freno por energíacinética, I Conel dispositivo de remolqueaumenta Acr
frenarprimerosuavementey, a cont¡nua- el peso en vacíodel coche,disminuyendo
Pue
ción. con oresteza.De este modo se evitan correspondientemente la carga útil del
tironesque se originarían al bloquearselas m r s m o . dos
ruedas del remolque Al bajar una pen- disn
N¿m
diente,reducira tiempo a una marchain-
ferioroaraaprovecharlafueza retentivadel mar
los
motor
tam
resc
CONDUCCIONCON TRACCIONTOTAL *

Ventajas de la tracción Comportamientode marcha mientode frenado.Por ello, deberánutili-


a las cuatro ruedas zarse tamb¡éncadenas anti-nieveen los
Algo decisivopara el comportamientode vehículoscon traccióna lascuatroruedas,
El particular concepto de propulsión marcha- particularmentesobre pista res- cuando haya obligatoriedadde llevarlas
delAudi Coupéquattro@ resultaventa- -
baladiza lo constituyela unióncinemática ouestas Más detallessobrela utilización
de
joso,en comparacióncon los de impul- entrelos cuatroneumáticosy la calzada cadenasanti-nievese indicanen la página
sión a dos ruedas, en los siguientes En losvehículoscon traccióna dos ruedas 1 0 5
puntos: puede ocurrir que, al pegar un acelerón
sobrepistaresbaladiza, patinenlasruedas Manejo
Propulsión motnces,mermandoasÍ mucho su fueza
En comparacióncon los de traccióntotal
Vediante latracciónpermanente a lascua- cle anastre. conectable,en el Audi Coupé quattro no
.roruedasaumentamuchonaturalmente Repartiendola fuerza motriz sobre cuatro hayque conectarni desconectarnadacon
.ambién la posible
fuezade tracciónEllo ruedas,en vez de dos, con el Audi Coupé respecto a la tracción De este modo se
ie notaparticularmente
cuandoen lp pista aumentanlas fuerzaslateralestransmiti- excluyela posibilidadde errorespor parte
ray nieveo estáhelada,al arrancary tam- das. Su vía es más estable del conductoroue ouede cenfarse total-
riénalconducir portravectosmontañosos mente en el tráfico.
iificiles Desgastede neumáticos Sólo el bloqueodiferencialha de conec-
-levando unAudiCoupéquattro, bajoesas Puesto oue la ootencia tractora se trans- tarsea mano,si algunavezquedaatascado
:ondiciones viales,el riesgoes menor:ya mite por cuatro ruedas,en vez de dos, el coche Pero el bloqueose desconecta
ro hay necesidad, por miedoa quedar tambiénes menor el resbalamiento de las automáticamente al ir a unos 25 kmlh.
ltascado, desortear conligerezalosobstá- mismasy ello hace que naturalmente sea
:ulosquepuedahaberenalguna pendiente menorel desgastede los neumáticos Conducción por carretera
-esbaladiza,sinoque es posibleconducir
jespacio, detenersey volvera arrancar. Por esa razón, los neumáticosdel Audi Porpista húmeday resbaladiza,gracias
Coupé tienen una vida mucho más larga, a la constantetracciónde lascuatrorue-
Aceleración bajo igualescondicionesde conducción das.la transmision de la fuezamotriza la
que losde lasruedasmotricesde vehículos calzada es buena,aunqueéstasearelati-
)uestoquees de cuatroruedas, envezde de igualpotenciay de traccióna dos rue-
jos, la fueza motrizaplicad vamenteresbaladiza.
a a la calzada, oas.
iisminuveasíconsiderablemente el resba- Eldiferencialcentral,de bloqueoautomá-
amiento de lasruedas,mejorando de esta tico, d¡stribuye
la fueza motrizsobrelos
Taneralaunióncinemática defuerza entre Utilizaciónde cadenasant¡-n¡eve ejescorrespondientemente a suestadode
:s neumáticos y la calzaday, con ello, Las cadenasanti-nieveno sólo meioranel tracción y hacequesigahabiendo unapro-
ambiénlapotencia sobrepista
aceleradora avancebajo condicionesinvernaleéen las pulsión óptima,aunque lascondiciones
via-
-esbaladiza. carreteras, sino también el comporta- lesseanmuvdesfavorables.
-71
D ER O D A J E

S i n e m b a r g os, i l l e g a s ea l g u n av e za a t a s - Conducciónpor
carseel vehiculo,podráentoncesutilizarse
caminosno firmes d e s d e m a r c - a 1 c e l , a l m a n i o b r apr a r a
El Audi Coupé quattro aparcarsobre c s:a .nuy seca o al tomar
el diferencial trasero para avudarse a no es un vehículo
todo terreno- su alturalibresobreel suelo c u r y a sm u y e s l . e a - a s )
arrancar
e s d e m a s i a d op e q u e ñ a I D e b i d oa t e- - ó - . g t d ae n t r el a sr u e d a s
Con calzada húmeda, hayque tenerpre-
t r a s e r a ss, i s e e , . ac o n e c t a d oe l b l o q u e o
s e n t e q u e t a m b i é nl a s r u e d a sd e l a n t e r a s Porcaminosaccidentados, por arena,gra-
diferencialer-:c-::s ,ro puede actuár el
delAudi Coupéquattropuedensufriraoua- v i l l ao n i e v e s, i ne m b a r g os, u t r a c c i ó na l a s
p l a n i n gc o n d u c i e n d ao a l t a sv e l o c i d a d e s c u a t r o r u e d a sh a c e q u e e l A u d i C o u p é ABS. Poresa'¿t:- . = ABSestádesconec-
quattropuedaseguirrodandocuandootros tado, mientrass: -- e conectadoel blo-
Es conveniente, pues, no conducir a queo
excesiva velocidad, sino siempre
adaptándose a las condiciones vial'es. I P r u e b a so € : l : : - c a d e l A u d i C o u o é
quattro: no ccl-'- :'ectuarse sobre un
Si bien el equipo de freno del Audi b a n c od e p r L e : ' : : - e q u e s e f r e n e
Coupé quattro e_smuy efectivo, no hay un eje
que olvidar que la potencia de frenadó ¡ h n
P a r ao b t e n e .: : cotenctadel motory
se ve limitada por la adherencia de los
bloqueodel diferencialtrasero Este blo- e v r t a re l s o b . e : , = - . : - r e n t o d e l m o t o r V , t c l
neumáticos. Así pues, la potencia de
queosólodebieraconectarsecuandohaya c a m b i o ,s e . a : : ^ - : . e s c i n d i b leel u s o d ó
fre.nadono es mejor que la de cualquier
vehículo con tracción a dos ruedas. por peligrode atascarseo cuandoya se haya u n p o t e n t e\ ' e- . - l t - c e r e f r i g e r a c i ó n
esa razón, el hecho de que incluso con atascado. ¿ O u ém á s h a . en cuenta? : 1- t.ó^ \
p¡sta l¡sa y resbaladiza sea buena la ]VCS
aceleración no deberá jamás tentar a Cambio de ruedas neumáticos
Instrucciones
correr a velocidades excesivas. L a sc u a t r or L s l - : _ : - e n q u et e n e r s t e m o r e
I El bloqueo del diferencial trasero e l m i s m op e ' ^ - : ' : : : - o d a d u r ap. a r am á s -: á e ld e
sirve sólo para ayudarsea arrancarbajo trc
d a t o sv, é a s e= : z : - ¿ 1 a 3 - , ^ A ^
condicionesviales adversas.Se descó_
necta automattcamente a velocidades por Uso de neumáücos :naB
e n c i m ad e l o s 2 5 k m / h S i d e s p u é s ' d e T a m b i é np a ' : : s . = - : - t o s d e t r a c c i ó n t o t _a cat
auancatno se sobrepasatal velocidad,ha_
s e r e c o m i e - := - : = . - = - m á t i c o d
seinviern
ora que desconectario a mano. De no ha- e n l a sc u a 1 . 3' - a : a : e - a r a sd e u n m e j o r
cerlo asi, se me¡oscabaránlas propieda_
rarcha y frenado

-B
POSTAR

I Norepostara
excesiva
velocidad,
vaque
el combustible
producirá
rr"¡réáóril.il
oesconectándoseasí la pistolaantes de
trempo.
Nota. con respecto a ta protección del
medto ambiente.

:oca de rellenodel depósitose encuen_


Unavezdesenroscado el tapón,podrácol_
en el panellateraltraseroderecho. gárselede la tapa - véaseel grdbado. Nota
" la tapa del depósito
como muestrata Paracerrar,se giará
el tapón haciala de_
haber superadota primerapo_
l9^9F-n_?.r,
a el depósitocon cerradurasirvenlas srcronde encastre.
es prrncrpaly secundaria. Del correctomane1ode la pislolaautomá_
D^,cierre centralizado *, tambiénla taoa rca oependeun rellenoperfeclodel depó_
¡ Jeposttose bloqueay desbloquea auio_ srto
E:rcamente. tn caso de avería,la taoa I Introdueir
ede desbloquearse al máximola prstolaen la boca
a mano _ ueaie[a_ del depósito,sin ladearla.'
r a8 .
capacrdaddel depósitoes de unos 70
m
COMBUSTIBLE
exclus
la utilización
Porello,se aconseja kü
Versiones con catal¡zador Vehículos sin catalizador
de gasolinade calidadcon aditivos. 3e
Gasolina súPer sin Plomo, ROZI} 95. Gasolinasúper sin plomo o con plomo de tal combustible, Gq
de 98 octanos ROZI) Si no se dispusiera
Estápermitida de gasolinanor-
la utilización bien si surqieranperiurbaciones en el Ga
'sin circunstancias estos
mal plomo de 91 octanos como Baio determinadas de at
tor, talescómo, p. ej.,dificultades
una mótores pueden también con
funcionar oue. paro del motor al marchara l-o
mínimo.Nioobstante,esto significaría
pequeñamerma de Potencia. súpersin plomode 95 octanos'
oasolina sacudidasy pérdidade Potencia,et sj¡
Ferodebidoal índicede octanosmásre- habráoue mezclarlos aditivosprotel id
Véase también el capítulo <Equipo de ducido,se necesitará llevara cabounas limpianel s¡stema
contrala corrosión, ocl
encendido completamenteelectrónico>, modificaciones en la puestaa puntodel
combustibleY evitanlas sedimen del
p á g i n a1 3 5 . motor.LosServicios OficialesV.A.Gestán
en el motor. rev
que debidamenteinformados a esterespecto. pof
Estos vehículos sólo es admisible
En la RepúblicaFederalde Alemaniay alt
funcionen con gasolina sin Plomo. Nota otros muchos paísespuedenadquirirse dai
La utilizaciónde gasolinacon plomoreper- V.A.Glos corresp
sinplomodebecorrespon- los ServiciosOficiales pof
Elcombustible
cutiríanegativaménte en el funcionamiento dera la normaDlN2)51 607 V el c,o1!y- dientesaditivospara motoresAudi. L tan
de la instálacióndepuradorade gasesde stiblecon plomoa la normaljll\ 5l oUU' Concesionarios V.A.G están perfec
escapeya que el plomo se depositaría en gasolina
Sólodebeútilizarse decalidad con mente informados sobre su utilización
el catalizador. aditivos sabenoué es lo que hayque nacercu
va se han formadosedimentaciones.
Bastaría llenar una sola vez el depósito
de qasolina sin Plomo Para que Ya Aditivos a la gasolina
queáase mermada la eficacia del cata- Elcomoortamiento,lapotenclay lavidadel
lizador. motordependen de maneradecisiva de la
lnclusoaún cuandovolviesea repostarga- calidaddel combustible,desempeñando
un papelmuyimportante losaditivosque
solinasin plomo, no se volveráa disponer
por compietode la eficaciaoriginariadel lleveel mismo
batalizador.En los vehículosque llevan
sonda Lambda3),además,queda perjudr
cada la formaciónde la mezcla.

1) Research-Oktan-Zahl : lVedidade antideto- 3) Lambda: proc¡orc,ón


oe mezclaaire/combu-
nanciade la gasolina stible
2) Norma editadapor el InstitutoAlemán de
I' on Normalización

h
Instruccionespara el caso de que
se nubtesgrepostadocombust¡bb

Gasolinanormal en tugar de súper


Gasolina _dg 9b octanos en lugar de
_ls_motores Gasóleoen lugar de gasolina
srncatalizadorparagasolina súper de 98 octanos.
: Jper-pueden tuncionaren casodé nece_
sidadcon gasolina normalno infenor;-g-1
,ctanos.
-urdrros. trn
En tates
taleScasos,
casos srn
sin émh.rñ^
embaroo.
:eberáconducirse a un régimen;¿¡üi;
evoluciorres
y cargandoet-motor ló meiói
ible-Conducióndoa plenogaso a un
'^J9grTen de revolucionés podría
el motor. tan pronlóómo sea
repostargasolinasúper de 9g oc_ Si el.motor tiene que funcionarcontinua_
menrecon gasolinasúpersinplomo,de gb
octanos, entonces es necesario realizar
-"
modificacionesen elreglaje¿eimolorl*
Gasolina con plomo en lugar de sin
plomo

ll,apráOue.yaciarla instataciónde combus_


úDre,atentendosea las disposicionessobre
protecc¡ón del medio amib¡ente.
tó má¡o,
será hacer inteven¡r " rn táit"iv.Á.é'"'"'
DELVEHICULO
CONSERVACION

Una conseruaciónperiódicay experta Cuantomás tiemoo Dermanezcan adheri- Pulimento


contribuyeal mantenim¡entodel valor dasal vehículolassales antihielo, el polvo
delvehículo. industrialv el de las carreteras,restosde Sólo es necesario,cuandola pintura
perdidosu vistosidady ya no recobre
insectos,excrementosde pájaros,etc.,
Además, puede ser una premisa para tanto más persistentesseránsus efectos brillocon productosconservantes
hacer valer el derecho a garantía en destructores. el pulimentoaplicadono contengaconser
casode corrosióny dañosde pinturade vante,deberáaplicársele éste a la pint
la carrocería. Si se lavaseel cochecon una maguera,no
debieradirigirseel chorrode agua directa- Las piezasmate y las sintéticas
EnlosServicios V A G puedenad-
Oficiales mente a los cilindrosde cierre- de lo con-
quirirse
losapropiados productosde con- no deben tratarsecon Productos
trario,podríanhelarseen invierno. vantesni de oulir
servaciónSírvanseobservaralrespectolas
de usoquefiguranen el en-
instrucciones Sólo lavando,no siemprees posibleelimi-
VASC nar las salpicadurasde alquitrán,el polvo Retoquede desperfectos
industrial,manchas de aceite, insectos en la p¡ntura
aplastados, etc Habráque utilizarinmedia- Peoueñosdesperfectos, talescomo ra
tamente un producto aproprado,puesto ños, rozaduras,impactosde Piedras,
que con el tiempo atacanal la pintura berán retocarseinmediatamente(con
En interés del medto ambiente debería la- de pinturaAudi)
tubo o pulverizador
varse el vehículo sólo en lugares para ello de que se origineóxido
previstos o en una instalaciónde lavado El Si,no obstante,se originase óxido,hay
lavar los vehículosfuera de dichos lugares eliminarlototalmente,aplicarleuna
puede que hasta, incluso, esté prohibido. maciónanticorrosiva y, luego,una capa
pinturade cubierta Naturalmente, los
Gonservación viciosOficiales V A G puedenrealizar
Lavado
Debierasometérselea conservación lo más trabalos
La meior oroteccióncontra las influencias frecuentementeposible,bienaplicandoun
nociva'sdel medio ambiente- sobretodo El númerode pinturaoriginaldel
conservantesimplede lavadoo con un pro- figuraen el adhesivoportadatosdel mi
en invierno- es lavar con frecuenciay ducto conservante.Así se imoide oue la
aplicarproduciosconservantes alvehículo ( v é a s el a p á g 1 5 0 )
suciedadse asienteen la superficiede la
Porlo menos,trasel períodode dispersión pinturay se destruyasu superficiepor la
d e s a l e sa n t i h i e l od,e b i e r a nl a v a r s ea c o n - penetraciónde polvo industrial,resinay
ciencialos baiosdel vehiculo excrementosde oáiaros
Conseruaciónde las piezas Vidrio antitérmico especial *
cromadas Juntas de puertas,
ventanillasy capós
Lasmanchasy pátinase eliminancon lim-
cracromo.Paraevitarla oxidac¡ónpor laroo
:iempo,puedeusarseun productoprotec_
:or de cromo,cuidandode cubrirlaspiezas
,otaly uniformemente.
gente.noagresivo(p ej , un productolava_
Ventanillas ptaros).
La suciedado el hielofirmementeadheri_
dos no se elrminarán
utilizandoobjetói que
rasqu.en.(pej , esponjasquitamoscaso
rascantetos).lampoco se les pegaráncal_
coman¡aspor dentro.

Limpieza del retrovisor exterior


El espejo llevaun recubrimientoespecial
que reduceel deslumbram¡ento.
Darasecar los cristales
no debe usarsela
Jamuzaen que pueda haberresiduosde
croductosde conservación, puesdificulta_
Íanla visibilidad
rara evitarcualquierdeterioro
de los hitos
eléctracosde la luneta térmica,-ningLJrn
no de_
cerá
,pegárseles,por dentro,
autoadhesivo.

83
Limpiezadel material sintético Limpiezade los cinturonesde Llantasde metal ligero * ,¿
seguridad tu
Las piezasexterioresde materialsintético Paramantenerdurantelargottempola de- ta
se con
limpian un lavado y
normal, las inte- Mantengalimpios los Una
cinturones. corativaaoarienciade las llantasde metal
riorescon un paño húmedo. Si esto no bandade cinturónextremadamente sucla ligeroes necesarioconservarlascon regu- La
fuese suficiente,el materialsintéticoy el puedeimpedirelenrollamientodelmismo. laridad.Ante todo, es necesariolavarlas de
cuero artificialsólo podrán tratarsecon detenditamentecada dos semanaspara lin
Parasu limpieza sóloaguade
se ut¡lizará eliminarde ellasla sal antihieloy el polvillo los
especialesproductosde limpieza y conser- jabónsuave,sindesmontarlos delcoche. de losfrenos,ya que, de lo contrario,sería rof
vantesque no contengandisolventes.
atacado el metal ligero Despuésdel la- AI
Limpiezadeltapizado vado, deberíantratarselas llantascon un fic
productoespecialparala limpiezade tales pr
El tapizadode te¡idoy similaresse tratarán llantasque no contengaácidos.Aproxima- CO
con especialesproductos de limpiezao damentecada 3 rneseses necesariofrotar-
biencon espumasecay un cepilloblando. las detenidamente con ceradura. No utili- Pa
zar pulimentoparapinturao cualquierotra tol

Limpiezay conservaciondel cuero clasede productoesmerilador. SE


ha
Para la limpiezanormal del volantey del En el caso de haoersedeterioradola capa lrm
tapizadode cuero bastacon un paño hu- Los cintur:onesautomáticosdeberán ha- de pinturaprotectora(impactosde piedras)
llarsetotalmentesecos,antesde enrollat ac
meoecroo. deberánrepas¿rs€nmediatamente. !'n(
tos
Paralimpiarlomás a fondo puedeutilizarse UEi

una esponjaempapadaen una solución Limpieza y crnservación del sal


Llantasde acero compartimiento del motor és
tibiade jabón neutro.
A cada ocasióndel lavadoperiódicodel
No humedezcademasiadoel cuero para cochedebierantambiénlavarsea fondolas
Cu
impedirque penetreaguapor lascosturas.llantaso los embellecedores.Asíse evitará sof
Seguidamente,séquelo con un Paño ver
oue se asientenel polvode abrasiónde los
SUAVE. del
frenos,la suciedady las salesde invierno. pél
Si se hubieraasentadoya el polvoabrasivo
Encasonecesario podrátratársele
conun de losfrenos,podráhacérseledesaparecer Po
conservante paracuero En nin-
corriente de polvoindustrial. caf
medianteun eliminador
gúncasose emplearán productos
de lim- Cualquierdeteriorode la pintura deberá ¡iA

quecontengan
piezao pulverizantes disol- retocarseantesde que se oxide
ya quetalespodrían
ventes, atacarel colo-
ridodelcuero
84
La limpieza del motor sólo deberá efec- dasla superficies,
pliegues, y gru-
ranuras Instrucciones para versiones
tuarse con el encendido desconec- pos del compartimentodel motor. Lo con catalizador
tado. mismocabedecircuandose havanreno-
vadopiezasde gruposprotegidas Debidoa lasaltastemperaturas que se for-
_a cEa colectorade agua (debajodel capó contrala man en la postcombustión
cofToston. de gases,en el
Jel motor, delantedel parabrisas) debiera áreadel catalizador
van unasoántallasoro-
rmpiarsede vez en cuandode hojas,péta- Los ServiciosOficialesV.A.Gdisponende tectorassuplementarias, sobre las cuales
os de flores,etc., a finesde mantenerlibres los productos de limpiezay conservantes no deberáaplicarseprotectorde bajos,ni
os orificiosde desagüe. recomendados por la fábrica,asícomo del tampoco en los tubos de escapeni en el
Al compartimientodel motor y a la super- equipo necesarioal caso. catalizador.
Tampocoestápermitidoquitar
'iciesuperior grupopropulsor esas pantallas.
del se les ha
crovistoen fábricade una protecciónanti- Protección de los bajos
JOrrosrva. del vehículo Gonservaciónde huecos
rarticularmente en inviernoes muv imoor- Losbajosdelvehículollevanuna protección Todos los huecos del vehículo,expuestos
antellevaruna protecciónanticorrósiva. Si duraderacontralas influencias
de tipo quí- a corosión, Ilevanya de fábricauna pro-
se viajaa menudo sobre rutas donde se mico y mecánico. teccronpermanente.
layanesparcidosalesanti-hielo, habríaque Perocomo no hayque excluirla posibilidad Eseproductode conservación
'mpiara fondo y, seguidamente, no necesita
someter de que sufralesionesesa capa protectora, ser comprobadoni retocado Si a elevadas
a conservacióntodo el compartimientodel
-notory caja colectora de aguas, ocasionadas en la carretera,debieraa de- temperaturasexterjoressaliesealgo de
antes y terminados intervalos- lo mejor, antes y cera de los huecosafectados,bastáráeli-
Jespuésdel períodode dispersiónde las
despuésde la estaciónfríadel año - com- minar ésta con un rascadorde plástrcov
sales,a fin de evitarel efectodestructorde probarsela capa protectorade los bajosy bencinade lavar- en tal caso.se observa-
éstas.
del tren de rodajedel vehículoy, si es ne- ránlasdisposicionessobreseguridad y pro-
Cuandoal compartimiento del motor se le cesano,retocarlos. teccióndel ambrente.
sometea unalimpieza con productosdisol- Los ServiciosOficialesV.A.Gdisponende
,¡entesde grasasl)osi se efectúaun lavado losproductosapropiados, de lasinstalacjo-
Jel motor, casi siempreocasionaello la
nes necesariasy saben cómo hay que
cérdidade dicha protecciónanticorrosiva.
f,orello,en esasocasioneshabríaoue en- aplicarlos.
Porello,de cualquiertrabaiode
retoqueo cualesqurera otras medida3an-
:argarincondicionalmente que a continua-
ticorrosivasdebieranencaroarselos Servi-
:ión se apliqueconservanteduraderoa to-
cios Oficiales
V.A.G.
.)
los productosde limpieza
Solose utilizarán
paraello- jamásbencina
previstos o gasóleo.
l-

MANTENIMIENTO

Aunque la modernatécnica del vehículo En el Plande AsistenciaTécnicase relacio-


apenasrequieremantenimiento,hay que nantambiénlostrabajosnecesarios al rea-
someterel vehículo,sin embargo,a un pe- lizarlosServicesde Inspección y de cambio
queño volumen de trabajosde manteni- oe acerte
mientoregular,a fin de conservarla segu-
Bajo condiciones de servicio adversas,
ridadde tráficov de servicio,así como su por elemplo temperaturas extremada-
rentabilidad.
mente bajas,futas polvorientas,etc , de-
Graciasa la alta calidadde acabado,así bieran realizarsealgunasoperacionesde
como a la utilización de materiales de muy Servicetambiénentrelos intervalos previs-
a l t a c a l i d a d h, a s i d o p o s i b l ep r e s c i n d idr e tos en dicho Plan
un serviciode mantenimientoinmediata- para:
Ellorige,particularmente,
mente de haber cumplido el periodode
rodaje I cambiodel aceitede motor Además, alterandoe! ajuste del sistema de
El Servicede Inspección que ofrecen los I limpiezao recambiodel cartuchodel fil- inyección o del encendido, se produce una Pa
ServiciosOficialesV A G tiene muy en tro oe arre contaminacióninnecesariapor el empeora- drs
cuentael kilometraje hechoal año por cada miento de los valores de emisión de conta- ett
Servicedebieranreali-
persona,contribuyendo asía mantenerlos Lasoperacionesde minantes Aparte de ello, aumenta el con- lige
zarse en Servicios V A.G, va que
Oficiales
costeslo más bajo posible presuponen conocimienlos especializa-
sumo de combusfrble.
El Service de Inspección debe reali- dos,aparatosde talleryherramientas espe- Tambiénpara desrchar el aceite y el líquido
zarse cada 12 meses o cada 30 OOO ciales Además,talestrabajoshan de efec- de freno usados, et ttquido de refrigeración
km, según lo que primeramentese al- tuarsesegúnnuestrasdirectrices sucio. bateías averiadas o neumáttcos
cance. desgastados, habrá que observar las pres-
Elcomprobantedel Servicepor partede un cripciones sobre prctección del medio am-
Si antesde habertranscurrido los 12 me- ServicioOficialV A G puede ser también biente
ses se alcanzaun kilometrajede 15 0OO una de las oremisasoara disfrutarde los
km, hay que llevara cabo el Service de derechosde la oarantíade un año
cambio de aceite. Véasetambiénla oá-
g i n a9 1 y e l P l a nd e A s i s t e n c iT aé c n i c a .

B6
___]ill

I N S T R U C C I O N EDSE S E R V I C I O
CAPODELMOTOR

Para desbloquearlo, tírese del mando Para abrirlo,álceloligeramente y destrabe Para cerrarlo, álceloligeramentedesen-
,rspueste o n e l p a n e l a t e r ai lz q u i e r d ob,a i o e i g a n c h oe n e l s e n t i d od e l a f l e c h a . ganchelavarillade sustentación,
' t a b l e r od e . n s l r ; m e n T o-s e r c a p ó s at a volviendo
L e , , a r r a ' ecl a p ó ,e x t r a e d
r e s u s o p o r t el a a colocarlaa presión en su soporte A una
geramente p o r l a f u e r z ad e l m u e l l e alturade aprox.30 cm déjelocaerparaque
varila de sustentacióne introducirla en el
o¡¡frcLo, previstoal caso (véasegrab dere- q u e d eb l o q u e a d -o n o p r e s i o n asro b r eé 1 .
c h o ,f l e c h a ) En lasversionescon muelleoresurizado *
hayque balarel capóhastasuperarlafueza
En lasversrones con muellepresurizado * del muelley, entonces,hacerloencajarim-
e c a p ó s e m a n t i e n e c o m p l e t a m e n t e p u s á n d o i ol i g e r a m e n t e .
a b i e r t op o r l a f u e z a d e l m u e l l e .

Si durantela marchanotaseque no va bien


c e r a d o e t c a p ó , d e t é n g a s ei n m e d , a r a -
mentey ciérrelodebidamente
B7
]¿}&
I N S T R U C C I O N EDSE S E R V I C I O
C O M P A R T I M E N TD
OE LM O T O R A

el motor a la V
Ir
ver*ilador del lr¿
:o
:lr
tapón del lc
refrigeración, O
del mismo se lrc
JS
-e

_a
¡^l

.C
'|
-.'e

La
Página :tr
1 Batería 97 Itc
2 B o c ad e l l e n a d od e a c e i t e 'EU
del motor 90
3 flpnóqirn dol Iín rnn no ffenOS
vvvvu, Lv vv, ,,Yv,uv uu 96
4 V a r ial d e l n i v e ld e l A T F 91 _cs
5 \v/ d- .liirl o¡ ¡utE¡ tt ^| ii l,v, ^gtt u^ ^E o. ^u^Ei -r aL U -ta
delmotor 90 :NI
6 f)pnóqi'n dp nnmnenq¡clón de '-e
lrquidorefrigerante 94
7 Dpnósi-n de rccor¡¡ dc la
)
servodirección1 92
B ñ^^Á^i+^,.J^l
u e p o s r . o u e r lr^a, , ^v^ d^ . p
-l...
d ' a ul fs a s 99
9 Fusibles 116

BB 1) Hidráulica
centra en motoresde 4 válvulas

-,-',....*-
ACEITEDE MOTOR

Viscosidad y especif¡cación Nota importante c o F A B c


Defábrica llevanunaceitemultigrado espe- Naturalmente, tambiénlosaceitesde mo- : -:i.i: =:::llir::'aili ;ll .. :::
cial,de altacalidad,que ouedeusarseen tor estánsometidosa unaconstantenie- ¡ ; :s - : ; -
todaslasépocasdelaño,exceptoenzonas jora.Porello,losdatosdelpresenteManual
climáticasextremadamente frias. sonlosactualizados altiempode su impre- :::l :r:r -:ii
Comola utilizaciónde aceitede buenaca- sión.
lidades unapremisaparael correctofun- LaFábricamantiene alcorriente
sobrecual-
cionamiento del motory su longevidad,
se quiermodificación a losServicios
Oficiales
sará sólo tal clase de aceite cuando sea V.A-G.Poreso,lo mejorseríahacerrealizar
agregar
o cambiarel mismo. el cambiodel aceiteen algunode dichos
cificacionesde la presentepágina SeMciosOficiales,
estar indicadassobre el envase.
o luntocon otras
A - Aceites multigrado,especificación
agregar,es posibletambién mezclaren- v w 5 0 10 1
sí estas clasesde aceite. - Aceites multigradode marca, espe.
clase de viscosidad del aceite se eli- c¡ficaciónAPI-SFo SGi)
de acuerdocon el diagramaaquírepro- B - Aceites ligeros,especificación
Cuandolatemperaturae>,Íerior
so- vw 500 00
por brevetiempolos límitesque C - Aceites monogradode marca, espe-
an en la escala.no se necesitará
cam- cificaciónAPI-SFo SG1)
el aceite.
Propiedades de los ace¡tes
ConcesionariosV.A.G han sido infor-
con todo detalleal respecto.Por lo t4s aceites multigrado según norma
el cambio del aceite debieraenco. VW 5O1 01 , sonaceiteseconómicosoue
a un Concesionario
V.A.G poseenlassiguientespropiedades:
- Ut¡llzables
durantetodoel añoen zonas
de climamoderado
- Excelentecapacidad depuradora.

1) Estosaceitessólopodránutilizarse
cuandono
se dispongadel correspondienteaceiteauto-
rEaoo 89
l"-
|*

Segurdamente, y compro-
volvera extraerla
- Lubricación a cualquler
segura tempera-
bar el nivel:
turao estadode cargadelmotor.
- Altamente res¡stentesal envejecl- El niveltiene que estar entre ambas mar-
mrento cactones
Los aceites sintéticos según Norma La diferenciaentrelas marcaciones máx y
VW 5O0 O0 poseen, además, lassiguten- mín.es de 1,0 litrosen todos los modelos. Vo
^ l
tes ventalas: d t
Cuando se somete el motor a duro es- t t c
- Utilizables
durantetodoel añobalocasi fuerzo,como por ejemplo,al recorrerlargos CO
todaslastemperaturas quese presen- travectosen veranoo con remolque,o olen
tan al óruzarpuertosde alta montaña,el nivel Ca
- Menores pérdidasporfricciónen el mo- deberáestar lo más próximoposiblea la
IOr: marcaciónmáx Los
- Capacidadóptima paraarrancaren frío só|
- tambiéna temperaturasmuy baias. Verificacióndel nivel Rellenode aceite del motor :n\
Es completamentenormal que el motor Desenroscar
Jel
el tapón de la boca de relleno { l o
Los aceites monogrado no pueden utili- consumáaceite.Esteconsumo de aceite
zarsedurantetodo el año,debidoa que su en la tapa de culatay echaraceite.Segui-
p u e d el l e g aar s e rd e h a s t a1 , 5 | a l o s 1 O O 0 damente.controlarel nivelmediantela va- u o l
oamade viscosidades limitada.Talesacei- km rilla <r]'t
ies debieranemplearsesólo en caso de
con regu- :UT
emergencia- véasela páginaanterior' Porello,el nivelha de verificarse No sobrepasar la marcación máx.
laridad:lo melores al repostar la
Si se utilizaaceitemonogradoSAE 1O W En caso contrario,podríaaspirarseacelte
o aceitemultigradoSAE 5 W-20 o SAE 5 En el grabado puede verse dónde va la a travésdelrespiradero delcárterdelcigüe- vá
W-30 deberáñevitarseregímenesaltosde v a r i l l ad e m e d i c i ó n ñal v saliral exteriorpor la instalaciónde S¡
revoluciones v permanentessobrecargas escápe. En las versionescon catalizadorJrc
s
Paracontrolarel nivel,el coche tiene que
del motor estar en posiciónhorizontalUna vez pa- oodría el aceitequemarse en este últimoy
Sra
Estalimitaciónno tinevalidezparalos acei- rado el motor, esperarunos minutospara dañarlo _ar
tes lrgeros que el aceiteregresea la bandela
téa
Entonces,extraerlavarilla,pasarleun paño le¿
limpioy volverlaa introducirhastael tope
ACEITEDE LA CAJA DE CAMBIOS

Especificaciones
Cambio manual con mando de semie-
jes
I Aceitede engranajes, G 50
/olvera cerrarcuidadosamente el tapónde Diferencial del eje trasero
a boca de rellenoe introducirla varillade En ningún caso se echará aceite en Ia (AudiCoupéquattro)
redición hastael tope. De no hacerloasí, analízación ni en la tierra.
rodríasalirseaceiteal funcionarel motor. I Aceitede engranajes API-GL 5. SAE90
Por el problema de la eliminación de des- Cambio automático
echos y por el hecho de precisarse herra-
Cambio delaceite I Mandode semiejes:
mrcntas y conocimientos especiales, el Aceitede engra-
-os propiedadesdel aceite de motor no cambio del aceite de motor v del fittro de- najesAPI-G15, SAE90
.oloempeoranpor el uso,sinotambiénpor biera hacerse realizaren un taller V.A.G. I Elemento automático:
.rvejecimiento. ATFDexron@
Debidoa ello,losinterualos
:el cambio de aceitedependentanto del Aditivos al aceite de motor Verificación del nivel
lometrajecomo del tiempo.
Al aceitedel motor no deberaañadirsenin- Concambiomanual,elniveldelaceiteno
lambio del aceitedel motor cada 15 OOO guna clasede aditivo
n o c a d a 1 2 m e s e s ( s e g ú nl o q u e s e
necesita sercomprobado
-:mpla primero)Véaseel Plande Asisten- Cualquierdeterioro producido por tales Con cambio
aditivosno estarácubiertopor la oarantía. aceiteen el
automático, el nivel del
a Técnica. mandode semieies tamooco
necesita sercomprobado.
Válidopara todos los motores El nivel del líquidoATF en el automá-
¡
I I se conducepermanentemente bajocon- tico deberáverificarse tambiénentrelos
- cionesde servicioadversas.deberácam- intervalosprevistosen el PlandeAsistencia
f - veáse Técnica. ElATFdeberáhallarse
. arseel aceitecon másfrecuencia a tempe-
' ; m b i é nl a p á g i n a ratura de servicio,(unos1Okmdespués
106
delarranque enfrío,eIATFhabráalcanzado
éanseen las páginasB9 y 90 las clases la temperatura y el cocheen per-
:: aceiteV de viscosidadrecomendadas.
debida)
fecta posiciónhorizontal. Si el ATF está
demasiado fríoo callente,la mediciónserá
errónea
lT-

SERVODIRECCIONi
HIDRAULICACENTRAL{<

Cambiodelaceite N
Con cambiomanual,'nonecesitacam-
Cll
biarseel aceite fn
Con cambio automático, tampocose al
recambia el aceitedelmandode semiejes. -tJ

El ATF del automático, sin embargo,se


cambiará en el
prevlstos
en los intervalos H
Plande Asistencia Técnica l -
LA

al

P¿
'a(
'lt
El motor deberágirara relentí,con el freno Servodirección
el
de mano puestoy la palancaselectoraen Notas A efectos de un perfecto funcionamiento S C
posición<P> es importanteque el nivel as
de la instalación,
I Sin lubricanteen el cambio,manual
Parala verificación sacaral varilla(véaseel o automático, no deberá funcionar el del líquidoen el depósitosea el correcto.
o r a b a d o )p, a s a r l eu n p a ñ ol i m p i oy q u e n o motor. Además, el vehículo bólo de- Verificación del nivel de aceite
ée deshilache. v volverlaa introducirhasta berá remolcarse con las ruedas mo- 1'il

el tope. trices levantadas. I Hacerfuncionarel motor duranteunos ln


2 minutos No deberánestar g¡radas C(
Extraerla varillade nuevoy comprobarel I A los lubricantesno se les añadirá ruedasdelanteras.
nivel.Este tiene que hallarse indefecti- ninguna clase de aditivos.
I Pararel motor y comprobarinmediata-

blemente entre ambas marcas,
mente el niveldel aceite. Si
estando el ATF a temperatura de ser-
Je
vicio - de no ser así, ha de acudirsein- Paraello,desenroscar con la de
vadlla me-
mediatamentea un ServicioOficialV.A.G dición el tapón. El nivel deberá hallarse
paraaveriguarla causa No bastacon aña- siempreentre las señales(MAb y <MlNl
dir o sacarATF (véaseel grabadosuPenor).
hastala señal<MlN>,habrá
Si descendiese
Audi, núm de
que añadiraceitehidráulico
repuestoG 002 000.
SISTEMADE REFRIGERACION

Nota Bajo condicionesnormales de servicio


apenashay que sometera mantenimiento
Aunquellegasea fallarla servodirección,
o el sistemade refrigeración
rien con el motor parado(en caso de re-
nolcado),seguirápudiéndosegirarel vo. De fábricasale ya provistode un relleno
ante; sólo que habrá que aplicarmayor permanenteque no hay que cambiar.Se
-Jerza. componede aguay de una proporcióndel
40 % de nuestroaditivoG 1 1 (anticonge-
Hidráulica centralll lantecon baseglicógenay aditivosantico-
-a servodirección v el servofreno son rrosrvos).
alimentados con la presiónnecesariaa tra- Esta mezcla no sólo brinda la necesaria
.'ésde una bomba hidráulica tándem protecciónanticongelante hasta -25" C,
)arael correctofuncionamiento de la insta- sinoque, además,protegetodo el sistema
aciónhidráulicaes muy importanteque el de refrigeracióncontra la corrosión.Aparte
^ r v e l d e l a c e iht ei d r á u l i ceon e l d e p ó s i t o
sea de ello,impidela sedimentación calcáreay
: correcto.Si el niveles demasiadobajo, elevaostensiblemente el Duntode ebullr-
I No confundir el líquido de frenos con
.e enciendeun testigo luminoso(véanse el aceite hidráulico o viceversa, pues ción del lquido refrigerante
as páginas37 y a3) se ootre el riesgo de que fallen las Por ello, no deberá reducirse,añadiendo
: depósitose encuentraen el comparti- instalaciones. agua, la concentracióndel lquido refrige-
¡iento del motor (véaseel grabado dere- rantedurantela épocaestivalo en los paí-
I Si fallase la servodirección, el servo-
-r o ) . ses calurosos.La proporción del aditivo
freno, o bien on el motor parado (remol-
anticongelante tiene que ser del 40 o/o
0omprobación del nivel del aceite cado), podrá seguir conduciendoy fre-
como mínimo.
nandoel vehículoSinembargo,habráque
, áasela columnaanterior.
aolicarmás fueza Si por razonesclimáticasse necesitase
una
: hubieraque añadir aceite, habrá que mayor protección, podrá aumentarsela
I Como sea que el aceitehidráulicosirve 'l
proporciónde G 1, pero sólo hasta un
-esenroscar el tapón tambiénal mismotiempocomo lubricante,
y cuando el niveles demasiadobajo, no 60 % (protecciónanticongelantehasta
sólo podríansurgirfallosen el equipo,sino unos-40" C), puestoque, de lo contrario,
que tambiénpodríandañarsela bombade descendería la proteccióny, además,em-
peoraríaIa refrigeración
aceite y los grupos relacionadoscon la
mrsma

Motoresde 4 válvulas
r
I N S T R U C C I O N EDSE S E R V I C I O l

Los modelosdestinadosa paísesde clima mediatamente por un ServicioOficialV.AG r R


frio llevanya de fábrica,en general,una la instalaciónNo bastacon añadirlíquido.
P¿
protecciónanticongelante de hasta-35o C Si el estanqueizadoes correcto,sólopuede :tr
aDroxrmaoamenle. haber pérdidadel liqutdopor haperseso-
Como aditivoanticongelante sólo deberá brecalentado el mismo,tendiendoa salirse ;;
usarsenuestroG 1 1 o bien un aditivocon debidoa la presión ]U
la especificación TL-VW 774 A (obser- Un recalentamiento puedesurgircuando: :rC
var la inscripcióndel envase).
I havamerma en la entradadel aire,
Talesaditivospuedenadquirirse
en losSer- bido, p ej., a que está tapadoel radiador,
viciosOficialesVA G Cualesquiera otros a u n o r a n e n s u c i a m i e n tdoe l a s l a m i n i l l
aditivospodríanmermarparticularmentela del ra?iador(ho1as,polvo, insectos)o
eficaciaanticorrosiva. farosadicionales delantede la parrilla,
Verificacióndel nivel Con el motor frío, el nivelen el depósito I havadescendidoel puntode ebullición,
del líquido refr¡gerante de compensacióndeberá llegarhasta la debidoa unamezclafalsa- véasela página Cu
ounta de la señalen forma de flecha 93, al tr

Para el oerfectofuncionamientodel sis-


tema es de suma importanciaque el nivel Con el motor cal¡ente, podrá estar algo I no funcioneel ventiladordel radiador-
sea el correcto p o r e n c i m ad e l a s e ñ a l véasepág siguienie<Ventilador del radia-
jrn
doo. o bien
Por ello, debieracontrolarsecon regulari- El deoósitode comoensaciónllevaun dis- r-n
dad el niveldel mismo, lo mejor al ir a re- oositivode controlautomáticodel niveldel I seanmuy altaslastemperaturas exterio-
só1
postar líquido Cuandoel niveldel liquidoes dem- res V se subanlargaspendlentes,con unaiío
asiadobajo, parpadeaentoncesel testigo marchademasiadocorta y a un alto régi-AI
Fl nivol qÁln nrrpdc vefifiCarse
uv,v v ! COrrecta- de temperatura/nivel del mismo(véasepá- men de revoluciones- véase pág si-
Huvvv
ma
mentecon el motor parado g i n a s3 7 y 4 3 ) del radiadoo.
ouiente<<Ventilador
:l l
No haynecesidadde desenroscarel tapón Si no se localizani eliminala causa del ¡dr
del depósitode compensación- el depó- Pérdidasdel líquido recalentamiento. debiera acudirse inme- sot
sito es translúcido. Cualquierpérdidahabrá que atribuirlaen diatamentea un tallerV A G, Pues de ct I

primerlugara un falloen el estanqueizado. contrario podría dañarse gravemente En


En tal caso, hay que hacercomprobarin- motor.
¡A
EI

I N S T R U C C I O N EDSE S E R V ¡ C I O

Rellenode líquidorefrigerante Observaciones


Parar el motor, dejarque se enfríey, er- I S i e l v e n t i l a d onr o f u n c i o n aa p e s a rd e
l n c e s , c u b r i rc o n u n t r a p o e l t a p o n d e que a temperaturadel lúquido de refrigera-
;epósito d e c o m p e n s a c i óyng i r a r l oc u d a - c i o r s e a m u v a l t a .d e b i e r ac o m p r o b a r seel
: o s a m e n tu e n a v u e l t aa l a i z q u i e r d ap,a r a ,vu,v,u y o n c a S o n e c e s a r i o-
f . r s i n l pv s rr s l i L r i r l e
: u e e s c a p el a s o b r e p r e s i ó nA c o n t i n u a - v é a s el a p á g i n a1 16
. ón desenroscarpor completoel tapon I E l r é g i m e nd e g i r od e lv e n t i l a d odre l r a -
d'adorno dependecielrégimende revolu-
c r o n e sd e l m o t o r P o re l l o ,n o e s p o s i b l eu n
ncremento de la eficacia refrigeradora
c a m b i a n d oa u n a m a r c h ai n f e r i o r
Do' lo tanto, mientrasque el motor gtre
Ventilad*.¡' del radiador
u n i f o r m e m e no t es u p e r el a sp e n d i e n t essi n
-a c'ccr^:r,-'ildelventilador es eléctrica y su can-
e x c e s i v ad i f i c u l t a dn, o e s n e c e s a r i o
l u a n d oe n c a s od e e m e r g e n c isaó l op u e d a - : - d c ; e r ¡ c t ú al at e m p e r a t u rdae ll í q u i d o b ar a una marchainferior
: a d i r s ea g u a ,e n l o n c e sh a b r áq L e c o " e - ^e 'g:r ¡3¡¡í-'iln,a travésde un termostato
.-,i,ala primeraoportunidad,la proporcÓn , : ' a g - ' a i :vr c r - s i o n edse n l o t c r ,t a m b i é na Servicio de invierno
v é a s ea p a - .e^-oer:i-rt:¡ciel compartim¡rento
: e m e z c l ao e l a n r i c o r g e r a n (t e del mo-
¡ na93) -c' Paraaseouarse de oue laconcentración del
: n c a s o d e g r a n d e sp é r d i d a sd e i i i q u r d o , anticongélante es suficiente, deberíacom-
.ólo deberáañadírselíquidocon ei motor probarsela misma antes de comenzarla
"ío, a fin de que éste no sufradaños eslaciontría del año y corregirlasi fuese
Al rellenar, no sobrepasar la flecha necesaIo
nrarcada:

Por esa

95
I

LIOUIDODE FRENOS B
nuestroliquidode fre-
Si. no obstante,hubieseun considerable
descensoen breveespaciode tiempoo se
colocasepor debajo de la señal (MlN.)
puedeser que hayafugasen la instalación
Sólodebeutilizarse
nos oriqinal(especificación
segúnnorma
US FMVSS116 DoT 4). Tieneque ser
nuevo
If,
be frenos.Acudainmediatamente a un Ser-
vicioOficialV.A.Gy hagacomprobarel sis-
&
tema de frenos.
Si el niveles demasiadobajo se enciende
el testigo luminoso (véanselas págtnas
3l v 42\. Acudainmediatamente a un Ser-
vic¡óot¡ó¡atV.A.Gy hagacomprobarel sis-
tema de frenos

Renovacióndel líquido de frenos _a


Depósitodel líquido de frenos
El líouidode frenosatraela humedad,for- !t

Va en el compartimentodel motor mándose,por lo tanto, agua en el mtsmo a l

duranteel transcursodel tiempo.Un exce- :l t


Verificación delnivel sivo contenidode agua en el liquidbde
perfectoes frenospuede,a lo largo,originardañospor Como los Servicios V.A.Gposeen AS
Oficiales
A efectosde un funcionamiento necesariosy el líquidode
corrosiónen la instalacróndel freno,redu- losconocimtentos
de suma importanciaque el nivel sea el
correcto,debiendosiemprehallarseentre ciendo.además,notablemente el puntode frenos prescrito,deberíahecersecamb¡ar
ebullicróndel líquido el líquidode frenosen un ServicioOficial
l a sm a r c a sM A X . v M l N . seríahacerloal
V A G Lo más conveniente
El lioerodescensodel mismo durantela realizarun Servicede InsPección
mañha se debe al desgastey al reajuste
automáticode laspastillas de freno Esoes
normal
rt INSTRUCCIONE
DSE S E R V I C I O
BATERIA

Nivel del ácido- comprobación R e s u l t a d oa:r r a n q L tsee g u r od e l m o t o r ,b a -


teria siemprebien cargaday mayordura-
La batería,balo condicionesnormalesde
c l ó nd e l a m i s m a
s e r vc o , e s t ác a s il i b r ed e m a n t e n i m i e n t o
Ba_ca tas rernperaluras exteriores, srn€fl- S no se va a utilizarel vehículodurante
b a ' g o .h a b r i aq u e v e r i f i c acro n r e g u l a r i d a d variassemanasbajo fuertasheladas,de-
etrii,eldelácido Estedeberáhallarse siem- beríadesmontarsela bateríay guardarsee
o r ee . t ' e l a sm a r c a sm t n v m a x d t s o u e s t a s un recintodondeno puedahelar,a finesde
er os ladoslargosde la batería q u e n o s e c o n g e l ey , c o n s i g u i e n t e m e n t e ,
se destruya
La bateríadeberíaguardarsefuera del al-
c a n c ed e l o s n i ñ o s
Paradesmontarla batería,retirarprimera-
r l^.¡tnrí¡ -^
_r uoLEr rc )u
h^ll^
rdilo
^it' '^-l^
Jiludud
^^ ^l ^^-^^+,
ut I ut uut Itpdt [ -
mente los dos cablesde conexión(véase
'ento del motor, bajoun recubrimiento, el capit;lo <Cargay cargarápidade la ba-
a
=d e r e c h aj,u n t oa l s a l p i c a d e r o tería>)y, a continuación,desenroscarsu
f lacrón
puedesepararse
: recubrimiento abriendo
:S aDrazaOeras Carga de la batería
Por ello, la corrección del nivel del
ácido debiera encargarse preferente- Al cargarlacon corriente reducida (por
mente a un Seruicio OficialV.A.G. elenplo con un cargadorde bateríaspe-
q u e ñ o )n, o e s n e c e s a r i op,o rr e g l ag e n e r a l ,
desconectar loscablesde conexióna la red
Serviciode invierno d e l v e h í c u l o N o o b s t a n t e ,e n c u a l q u i e r
Particularmente en inviernooierdecaoaci- ..c^ c ó c ó ^ , ' i r á n l t S i n S t f U C C i O n e Sd e l
udu
l^l
¡ir udLef
l^ A-+^-í^
rir AUer
A:^-:^
rirs, a oajaslempera- fabricantedel aparatode carga
turassólo rindeunafracciónde la potencia
Antes de llevara cabo una carga rápida'
Aa errqnat
Y - - -i'c- p o n e a I e m p e r a r u -
ro ¡lo nr ro d
es decir,al cargarlacon corrientealta,ha-
ras normalesPorello,recomendamosha- , h r á o l e d e s e m h o r n alro s d o s c a b l e sd e
cerlacomprobary. dado el caso, recargar
preferentementeen un Servicio Oficial conexron
\/ A G a n rt L
aUqr d
uou 'I qa ó
unl Jovnu.o Íi l. ir ^o vAg^ r1 o
. ñt ^r w
,, y, ó
Dil Primeramente el cablenegativoy, a conti-
f u e s en e c e s a r i ol ,i m p i a rs u s c o n e x i o n eys nuación,el positivo
engrasarlas con grasaprotectorade polos 97
-L¡Jt
LA

Una bateríadescargadapuedeya conge-


larse a -10' C Si la bateríase hubiese
heladoes imprescindiblemente necesario
deshelarlaantes de procedera su carga
rápida,ya que, de lo contrario,podríaex-
plotar
Cambiode la batería
Si hubieraque canr^biar
nr ro
vuv Ih rr n
la batería,habría
o au rvl rnv ñ^r
vvr
^ tUr . o
u

ootencia v construcción Los Servicios


11
u
i^' '.1
g^ l g u o l

' O f i c i a l e sV A G d i s p c n e nd e l a s b a t e r í a s
a p r o p i a d ayss e c u i d a n a
, d e m á sd, e ld e s e -
cho de la bateríavieja,ateniéndosea las
^.^.^;/'l^.1
uovouluqu,
x
R
El cable de la red del aparatode carga
deberáconectarsesólodesouésde oue las disposiciones legalessobreproteccióndel
pinzasdel aparatode cargase hayanem- m e d i oa m b i e n t e
bornadocorrectamentea los polos de la Las bateríascont¡enen,entre otras sustan-
bateria cias, ácido sulfúrico y plomo, y en ningún
rolo: posrtrvo caso deberán arrojarse a las basuras do
.#
negro: negatrvo mésticas.
:dr
Al conectarde nuevola bateríaa la red del
vehículo,hay que tener en cuenta: -Jl st a
Conectarprimeramente el cablepositivoy, : C (
el negativo
a continuación, -de
Bajo ningún concepto deberá confun- , ap
-ls :
dirse la polaridad ya que ello destruiría
la instalación eléctrica.
Re
luit
Arranquecon ayudade otra batería:véase ^an
. J L

capítulo<Autoayuda> -am
; L Ú

9B
F

I N S T R U C C I O N EDSE S E R V I C I O
LAVAPARABRISAS

_l depósitode la instalación lavaparabrisas C o ^ v e n es t e m p r ea g r e g a a r l a g u au n p r o - Ajuste de los eyectores


grabado izquierdo)e instalaciónlavafa- d u c t o o a r a l i m p i e z ad e c r i s t a l e s( e n i n -
-ls X (grabado
central)se encuentranen vrerno, con proteccronanticongelante), Cor el coche parado,el chorro de agua
: compartimentodel motor p u e s s o o a g u a c l a r a n o b a s t a g e n e r a r - deberaproyectarsesobreel parabrisas tal
-i depósitoparael lavaparabrisas mente para limpiarlos cristalesy los faros como representael grabado
tieneuna
,apacidadde 4 ltrs aprox y el de lavata- c o n r a p i d e ze i n t e n s t d a d E chorrodel lavaluneta posterior* debera
' o s X . u n o s7 l t r s .
A¡'oue los eyectores del lavaparabri- caersobreel centrodel campo de barrido
sas sean calentables *, debieraañadirse La posiciónde roseyectorespuedecorre-
Relleno del depósito de agua a n t ¡ c o n g e l a nat el p r o d u c t ol i m p i a c r i s t a l e s g i r s eu t i l i z a n duon a a g u l a .
luitar el tapón del depósito.Echarlí,quido o u r a n t ee t I n v t e r n o . Loseyectoresdel lavafaros * sólo pueden
rasta el borde. Volvera cerrarlo.oresio- Nota a1ustarsecon una herramientaespecial.
ando tirmemenl.e.Comprobarel funcio-
ramientodel lavaparabrisas, S ia l g u n av e zn o s e d r s p u s i e rdae l i m p i a c r i s - Cuando lo necesite,acuda a un Servicio
conectando
l n t e se l e n c e n d i d o tales con ant¡congelante, podrá utilizarse O f i c i a l VA G
alcohol, p e r o s i nm e z c l a r leen a b s o l u t on i n -
gún.antrcongelan-te del sistemade refrige-
raclonnt otros adttrvos.

""
qq

rl-
RASOUETASLIMPIAPARABR¡SAS RL
Paratener una buenavisibilidades impres- Ge
cindibleque las rasquetasdel limpiapara-
brisasestén en correctoestado. I
dat
Paraevitarque se embadurneel parabrisas,
deberíanlimpiarseregularmentelas ras- oe
quetas del limpiaparabrisas con un pro- ^t^
G I L

Cuandola suciedad
ducto limDiacristales en
seaexcesiva(restosde insectos,por ejem-
plo), pueden limpiarselas rasquetascon I
una esponlao un cepilro ne
(pi
Por motivosde seguridaddeberíanreno- SE
varse las rasquetasdel limpiabarabrises crd
unao dos vecesal año Lasrasquetaspue-
lavaluneta poster¡or den adquirirseen los ServiciosOficiales Cambio de las rasquetas limpiapara' T
V A.G brisas yl
transparente
EIdepósito pos-
dellavaluneta mll
teriorse encuentraen el lado derechodel Separación de la rasqueta frer
maletero,debajode un recubrimiento - Levantarel brazodel limpiabarabrisas v Los
La boca de rellenoes orientableParasu colocarla rasquetaen posiciónhorizon- est
rellenodeberágirarsela boca hacrael ma- tal pe(
letero(véasela flechade la figura) - O p r i m i r erle s o r t e d e s e g u r i d(af d
lechaA) na
Eldepósitotienaunacapacidadde2,2lrrs v, al mismotiempo,oprimirla rasqueta n a l
haciael parabrisas (flechaB).
Parael rellenodel depósitovéaseel apar- T
tado del lavaparabrisas Colocación de la rasqueta AC€

Ha de oirsecómo encajael resortede se- I


guridaden el brazodel limpiaparabrisas. ZAS
me
l i
ant
vot
ma
.i;.f;¡¡;.¡l
RUEDAS

Generalidades I Lasruedaso neumáticosdesmontados


convendríaguardarlosen un lugarfresco,
I Los neumáticosnuevosno poseento-
posible.Los neumá-
davíasu máximacapacidadde adherenecia seco V lo más oscuro
y, por esta razón, los primeros 1OO km ticos,sin llanta,debieranguardarsede pie
debencorrersea moderadavelocidad v con A este respecto,hay que tener en cuenta
elcorrespondiente cuidado.Ellorepercutirá que tambiénlos neumáticosse hallanso-
en la duraciónde los mtsmos. metrdosa un procesode envejecimiento,
Sólo en casos de emergencia,y condu-
I De vez en cuandose comprobaránlos
neumáticos,por si estuviesendañados crendo con suma precaución, podrán
(pinchazos, usarseneumáticosde más de 6 años de
cortes,grietas,abolladuras) v
se eliminarán loscuerposextrañosintrodu- a n t i g ü e d a d
cidosen los mismos La antigüedadde un neumáticose reco-
que noce por la inscripción delflancodelmismo
I Para evitar se dañenlosneumáticos -
y las llantasal superaralgún bordilloo si- v é a s el a p á g i n a1 O Losvehículosequjpadoscon embellecedo-
I

rnilar,hayque hacerlodespacioy lo más de res de ruedaintegralesllevanprolongacio- t r

'renteposible. Duraciónde los neumát¡cos nes de válvulasen lugarde las caperuzas


guardapolvos. Véaseel grabado.
Losdeteriorosde un neumáticoo unallanta S u d u r a c i ó n
están,con frecuencra,Iatentes Si se sos- siguientesfactores:
pechaque un neumáticoestádeter¡orado. Presión de inflado
d e p e n d ee s e n c i a l m e ndt ee l o s
y corregirla presiónde inflado
Paraverificar
no trene que desenroscarse la prolonga-
li
ción
rabríaque hacerlocomprobarincondicio- Una presiónexcesivamente
Debreracomprobarsela presróndos veces bajao alta re-
n a l m e n t ep o r u n t a l l e rV A G . duce la duración de los neumáticos-
a l m e s y a n t e s d e e m p r e n d e rc u a l q u i e r
I Se evitaráque entrenen contactocon largoviaje,sinolvidarla ruedade repuesto aparte de su repercusiónnegativaen el
rcerteg , r a s ay g a s o l i n a . Con"probarla con el neumáticofrío.No re- comportamientode marchadel vehículo
I Cuando se hayanextraviado lascaperu- ducir la presión más elevada de los
zasde lasválvulas,seránreemplazadas in- neumáticos calientes. Los valores de
rnedtatamente. p r e s i ó nf i g u r a ne n l a p á g i n a1 4 5 y e n e l
adhesivopegadoen el interiorde latapadel
I Cuandose vayaa desmontarlasruedas. depósito.Los vehículosdotadosde cierre
anteshabríaque marcarlasparapoder,así, centralizado llevanel adhesivoen lataoadel
'/olverlas a montaren el mismosentidode maletero.
Tarcna antenor

1 0 1i i
),L)-
Además, un neumático a baja presrón au- Cuando la profundidadde perfil sea de
menta el consumo de combustible. 1, 6 m m - m e d i d ae n l a s a c a n a l a d u r a s
junto a los indicadoresde desgaste-, se
Modo de conducir habrá alcanzadoel límitemínimo legal (en
El tomar a gran velocidadlas curvas,las otros paísespuedenregirotrosvalores)
aceleracionesbruscasy losfrenazosviolen-
tos, aumenfanel desgastede los neumá-
trcos.

Equilibrado de ruedas
Las ruedasde su nuevocoche van equili-
bradas Duranteel rodajepuede presen-
tarse un desequilibriodebidoa influencias
externas,que se manifestapor medio de Señal de desgaste
vibraciónen el volante
Los neumáticosoriginalesde su vehículo
Como el desequilibrio originatambién un llevan<<indicadores de desgaste>de 1,6
elevadodesgastede la dirección,de la sus- mm de profundidad,en el fondo de las
pensionde ruedasy de los neumáticos, acanaladuras v en sentido transversal-
debieraneouilibrarse entonceslas ruedas véase grabado.Estos indicadoresson -
nuevamente. Además,deberáequilibrarse segúnla marcadel neumático- de 6 a B,
una rueda después del montaje de un yvan repafiidosequidistantemente en todo
nuevoneumaticoy despuésde cada repa- el perímetroSu ubicaciónva indicadapor
racióndel neumático unasseñalesen los flancosdel neumático
(p. ej., las siglas<TWl>o unostriángulos).
Posición de ruedas, defectuosa
Lo más tarde cuando en esos puntos no
Un ajuste defectuoso del tren de rodaje quede perfil,deberásustituirseel neumá-
originano sóloun mayordesgaste,muchas tico inmediatamente
veces unilateral,de los neumáticos.sino
también una merma de la seouridadde
marcha.En caso de desgastea"normal del
neumático.debieraacudirsea un Servicio
OficialV.A.G.
102
l Y
N S T R U C C I O N EDSE S E R V I C I O

Recambio de ruedas/neumát¡cos En elAudi Coupé quattro,


Los neumáticosy lasllantasson ¡mportan- l a s 4 r u e d a sd e b e r á nl l e v a rs i e m p r en e u -
tes elementosde construcción. Porello,las máticosdel mismo lamaño.tipo de cons-
llantasy los neumáticosautorizadospor truccióny perfily de la mismamarca,para
nosotrosestán exactamentearmonizados evitaroue se destruvael diferencial central
con el tipo de vehículo,contribuyendo así T O R S E Na. ls e rc o n s t a n t e m e ndt ei f e r e n t e s
fundamentalmente a una perfectaestabili- los giros
dad en carretera,asÍcomo a unasseguras Poresa razón,laruedade repuestotendrá
cualidadesde marcha q u e s e ri g u a q l u e l a sd e lc o c h e ;y s i s e l l e v a
I Cualquiermontajeo reparación de neu- ruedade emergencia,deberáser la de fá-
máticosexigeconocimientos y herramten- bnca
tBte-re1I tas especiales y, por eso,sólodeberánrea-
I Sabiendodescifrarla inscripción del i
lizarsepor un expertotécnico neumático, será más fácil elegir el co- I
lntercambio de ruedas Los ServiciosOficialesV A G disponende rrecto Los neumáticosradiales,p e1, lle-
También cuando se hayan desgastado los conocimientosnecesarios.herramien- v a n l a s i o u i e n t e inscrioción: i
mucho más los neumáticosdelanteroses t a s e s p e c i a l eys s e e n c a r g a nd e l d e s e c h o
aconsejablecambiarlospor los traseros,
conformeal esquema Graciasa ellotienen
d e l o sn e u m á t i c o s v i e j oAsd e m á s m
de los ServiciosOficialesV A G
, uchos
disponen Ancro, "n ,.n..
2 O 5 1 6 O R 1 5 9V1
-T- ii
l i
entoncesla misma duraciónaproximada- tambrénde una atractivaofertade neumá- Relación en % entre
Tenle los cuatroneumáticos ticosV llantas altoy ancno
Qinl¡ indin¡tirrr ¡-ia
En determinadoscasos de desgastees I Porrazonesde seguridad,a ser posible
cruzadode los
mejorhacerun intercambio no deberárenovarseel neumáticode una c o n s t r u c c i óR n a dial
neumáticos.Paramás detalles,acudaa un sola rueda,sino que se hará por lo menos D i á m e t r d
o e i l a n t ae, n
ServicioOficialV A.G en las dos de un mismo eje Los neumáti- purgaoas
cos de mayorperfildeberánir siempreen lndicede ^u o^p^o-u ^r u; c: u^ ¡
Nota las ruedasdelanteras
n^rt2nf o

Con neumáticosde perfil de sentido de Siglaindicativade velocidad


I Sólo se combinaránneumáticosradia-
rodajeobligatorio(se conocen por llevar les de un mismo tipo de construcción,ta-
una flechaen su flanco)no es posibleel m a ñ oy d e u n a m i s m ae j e c u c i ó n de perfil
ntercambiocruzadode las ruedas
I N o u t i l i z a nr u n c a n e u m á t i c o su s a d o s ,
cuya procedenciase desconozca
1 0 3I
_,¡¡,
La fecha de fabricación puede.asmi- Neumáticosde invierno t
mismo,reconocerse en el flancodel neu- a
mático:DOT. . . 129 .. . significa
queel Bajocondicionesinvernales, lascualidades
de marchade su vehiculo- tambiéncon
T
neumático fuéfabricadoen la semana12
de 1989.Sóloencasosde emergencia, y traccióntotal- puedenmejorarse con neu- Er
conduciendo con suma precaución, po- máticos de invierno Ello rige particular- qL
dránusarseneumáticos de másde 6 años menteparavehículoscon neumáticospara
de antigüedad. altasvelocidades (siglasH ó V, en el flanco -o
del neumático).Estosllevanuna mezclade ',/o
Si quisieraVd. equiparposteriormente goma antitérmica,pero generalmentede of
su coche con otros neumáticoso llan- menor adherenciasobrehieloo nieve.
tas que los montadosde fábrica,tenga Ot
en cuenta lo siguiente: Al montarneumáticosde inviernohav oue ne
tener presentelo siguiente:
Los Servicios Oficiales V.A.G saben T
.lo
cuáles son las posibilidades técnicas I Deberánser de ejecuciónradial En la
de un cambio de neumáticos, llantas pág 144 figuranlos tamañosrecomenda- :le
y embellecedores. dos por la Fábrica
I
I Para conservarsus mejorespropieda- ce
des de marchadeberánmoniarseen las sro
i cuaTrorueoas
I Su presióndeberátener0,2 baresmás
que los de verano- véaseDatostécnicos,
p á g i n a1 4 5
I Pierdenmuchode suscualidades carac-
terísticas,cuandosu perfilse ha reducido
a4mm

104
I Con neumáticosQ no,do'berár@trFr$ Gadenas arÉinieve las cadenas antin¡e\rc sólo puoden
a másde 16Okrn/hy con los neMimo montarse enr las ruedas delanteras,
T no a másde 190 km/h. hr-rnotir/osde tioo técnico*noes oosible tamb¡én en el caso de trata,rsede un
h utilizacionde cadenasantinieveen la Audi Coupé quattro. Sólose emplearán
En la República Federalde Alemarua, lq ruedadeemergencia, deespacioreducido. cadenasde eslabohes finosoueno sobte-
quepuedansobrepasar tal velocidedde y sobreneumáticos con llanta7 J x 15. salganmásde 15 mm (incluido elcierrede
ceránllevarun oportunoadhesivoa{ al- Véansemás detallesal respectoen la pá- cadena).El eslabónlateralno déberáso-
cancevisualdel conductor.Talesadhesi-' gina111. bresalirmásde 10 mm.
vos pueden adquirirseen los Serv.ieios
V.A.G.
Oficiales En lostrayectoslibresde nievehabrá,que
quitarlascadertas.ya queental'casoéstas
Otrospaísespuedente,nerotrasdisposicio- empeoranel componamiento de'march-a
nesal resoecto. del vehículo,dañanlos,neunláticoiS'y se
I Enlugarde neumáticos pue-
de invierno rompenrápidamente.
Cenutilizarse tarnbiénneumáticos<todo En la República Federalde Alemania,la
trempo). máxima velocidad admisible.concadenas
I Cuandoestéprescrito llevarneumáticos antinieve.es de 50 km/h.
Ceinvierno,elloregirátambiénparalasrer- Másdetalles sobrelautilizacién
decadenas
sionescon traccióntotal. antinievese indicanen las.páginas 77 y
1 1 1.
ADVERSAS
DE SERVICIO
CONDICIONES

El coche y su equipo están hechos para Viajes al extranjero I Cuando sevialaa otropaís,en donde
condicionesde servicionormal.También circulación se efectúapor la víaopuesta
tenga presente la delpropiopaís,habráquecubrirlosr
Cuandoviajeal extran1ero,
rigeellopor lo queconciernea lafrecuencia
V volumen de los trabajos de manteni-
lo siguiente: torescuneiformes de losfaros- véase
mientoque figuranen el Plande Asistenc¡a I En losvehículosequipadoscon cataliza- g i n a1 2 3
Técnica. dor havque teneren cuentaque duranteel
viaje se pueda disponerde gasolinasin Viajes de vacaciones
Sise someteelvehículoa unascondiciones plomo- véasepáginaBO. Los clubsauto-
de servicioadversas(p ej , servtciode re- Antes de emprenderel viajedeberían
le puedeninformarsobrela red
movilísticos
molque, temperaturasexterioresextrema- nerseen cuentalos puntossigu¡entes:
de estacionesde servicioque tienengaso-
damentealtaso balas,fuerteafluenciade linasin plomo y durante
de servicio
I La segurrdad
p o l v o .m a l ac a l i d a dd e l c o m b u s t i b l ee,t c . ) , una
revisten especial imp
conducción
puede ocurrir entonces que se neceslte I Si bienexistenmás de 10 000 Servicios vacaciones-
tanciaen los viajesde
adoptarespecialespreparativos técnicos, OficialesV.A.G para la asistenciade los
t a m b i é nl a p á g i n a7 1
tales como p. ej., aceitesde la adecuada Audi en todo el mundo, hay paísesen
viscosidad,filtro de aire particularmente donde sólo disponende un ServicioPost- I Con el vehículoy el portaequ¡pales
efectivo, otro ajuste del encendido, etc v e n t aV A . G l i m i t a d oo, i n c l u s od e n i n g u n o techo cargadosvaríanlas propiedades
Además, su mantenimientodeberá aco- en absoluto marchadelvehículo.siendonecesario,
modarsea las nuevascondicionesde uso ello.aiustarla formade conducira las
I En algunos paíseses posibleque su vas condicionesMás informaciones
(véasela página86) modelo de coche no se hallecomerciali- la manerade cargarel vehículose f
zado,de modo que no dispongande algu- s 22,23,69, 146. Lapres
enlaspágina
nos recambiospara el mismo, o que el deberáaj
de infladóde losneumáticos
personalde V.A G sólo puedahacerlimita-
tarse al estado de carga - véase
das reparacrones. 145.
Los Centrosde VentasV A.G de la Repú-
blicaFederalde Alemaniay los oportunos I Si se conducecon un remolque,
que teneren cuentauna multitudde
importadoresle facilitarángustosamente - véasepágina7 4.
llesespeciales
informaciónsobre los preparativosde tipo
técnicoque hayaque haceren su vehículo, I Si es probableque duranteel viale
asícomoel mantenimiento que se neceslte toiase cambiarel aceiteo llevara cabo
y las posibilidades de reparación inspección, es recomendable, siempre
ellosea posible,hacerloantesde em
Las direccionesvan en la carpetadel co-
der el viajede vacaciones.
che
DE !NVIERNO
SERVICIO

lurante el inviernodeberíantenerseen l AnEs de cornerzarla estacionfría del I Paraquitar de los cristalesla ntevey el
:uentalassiguientes observaciones: ft. deheú oornprobarsela protecclon hielodeberíautilizarseun productodescon-
ilrrtrtgebnte delsistemade refrigeracrón gelante- véasepágina83
I Duranteel invierno, la bateríaes sor¡e- -rfuepagha 93.
esfuezosy, porello,deberb I Laspropiedades de marchadelvehículo
daa mavores
preferentemente por un t 1á dffie de viscosidaddel aceitede Dorcarreterasen estado invernalse mejo-
;er comprobada,
OficialV.A.G,antesde comenar frffi deberácorresponder a Ia tempera- ran utilizando neumáticos de invlerno
Servicio - v é a n s ep á g i n a s7 7 Y 1 4 4 .
a estaciónfríadel año- véasepágina97- üra f,rü¡ente véasePágina89.
Si no se va a utilizarel vehículodurante I @ecialmente en invierno,el lavary I Al conducirpor montañaduranteel In-
.ariassemanasbajograndesheladas,-es srsdrmrcon frecuencia elvehículo ofrece viernoso recomiendallevarconsigocade-
ecomendable desmontar -
la batería para b mebr proteccióncontra influencias del nas anti-nieve.Paradeterminadascalrete-
-násdatos,véasepágina97 nre¿óamU¡ente - véasePágina82. el
ras de montañaes, incluso,oblrg'atorio
utilizardichascadenas- tambiénparalos
I E depósitodel lavaparabrisas debeJla vehículoscon traccióna las cuatroruedas
unproductolavacrls-
gltener, en invierno, - veánsepáginas77 Y 1O5.
tdes con anticongelante - véasepágina
99.

F.
na

)ná
lia-

b
na
pe
ETF

101
ACCESORIOS,
MODIFICACIONES
Y SUSTITUCION
DE PIEZAS

ElAudiCoupése ha construido segúnlos I En caso de efectuarsemodrficaciones


últimosconocimientos enmateria deseou- técnicas,se tendrán en cuenta nuestras
ridad.Poreso,ofreceun elevado nivelle directricesCon ello se evitandaños en el
seguridad activay pasiva.Sin embargo, vehículo,se mantienela seguridadde trá-
paraquepermanezca asino deberámodi- fico y de servicio,asegurándose también
ficarsearbitrariamenteel estadodel auto- que se tratade modificacionesautorizadas.
móviltalcomofuesuministrado defábrica. LosServicios Oficiales
V.A.Gejecutantam-
Cuando enelvehículosemontenposterior- bién estos trabajosprofesionalmenteo re-
menteaccesorios, se realicen
modificacio- comrendanen casosexceDcronales un ta-
nestécnicas'o biensetenganquesustituir llerespecializado
piezas,deberántenerseen cuentalassi-
guientes indicaciones:
I Antes de la comprade accesorios y
antes de realizarmodificacionestécnicas, Va
debieraconsultarse a un ServicioOficial co
V A.G,yaquedebidoa laestrecha colabo-
raciónconnosotros la OrganizaciónV.A.G t
j es especralmente competente parae¡lo.
I LosaccesoriosVA Gypiezasoriginales
l^ +
o t

Audi homologadospueden adquirirseen I


los ServiciosOficialesV A G V, natural- eo/

mente,se realiza
tambiénallísumontajede ^-
uo(
un modo orofesional.
{au
voh
CSI
terl
AUTOAYUDA
*
DE ¡NCENDIOS
EXTINTOR HERRAMIENTASY ALZACOCHES

la afianzadoen el frontal del asiento de r a s ^ e r r a m r e n t ay se l a l z a c o c n evsa n e n e l


tonoucl0r - ; e : e ' o ,d e t r á sd e l a ' J e o ao e r e p u e s t o

I Paraextraerel extintorhay que oprimr Las herramientas (llavepararueda,des-


--'.
a t e c l aT P R E S Sd>e l c i e r r e a.^r | ¡ r r o du ou h nr ,r unr '! '] iul i l ,co' l r vA w^1 ? rm
u mr r i l r r ,
c a s a d o rd e m o n t a i e o a r a e l c a m biode
I Sacarel extintorde su soportey utilizarlo . r ee ¡ )¡ a , r-nvrtnri il ll inl u lr rorrnqnu ¡ujco ti lt l ^d .u l vA¡^ l v^ v^ rl 'u 'Y^ U^ .o ^u ^c
e g ú nl a si n s t r u c c i o n edse u s o i m p r e s a s .- ^ ,^.+^\
=u Js>ru/
\,^ñ
vor I
-, ,;^r^^
I ro
^^-^
ro
^l
DUJüLd), uur u \lvr ol
lada vezoue se havahechousodelmismo a:zacoches
^^ ^^ h^.,- ,,-^i-,{^\ A^,-.Á ^,,^
f,ur r9uE -c I ru I rqyo vourouu/,
\.1u9 I rqurc
El alzacoches va fijadopor medio de ur
olvera cargarlo.Con el fin de que sierr^o'e
rornrilm o oleteado,
:sté a punto de servicio,habrá que some-
A ^ I, t^g^ > , i ^ , , ^ t , , ^ . ^ { ; ; ^ , ^ t ^ t - ^ ^ ^ ^ A ^ ^ ^t ^^
erloa inspeccióncada dos años H UY VUIVUI d IIIOI UI úIIdUUUI IU¡ dI JU-
n ^un. au , ' l oh 2
u y \v/ ñ
u tu l luo. lr o t r nvnvi rl ¡' rqt ^ + L r l t^ cñ l+ll^ r u l l u ll d¡ 9n0¡ . r ¡l o
.lu

delmrsmo

109

;,

844-@

La llavepara las ruedas pertenec¡enteal Paraextraerlos enchufesde bujíasen los Par: nndor tonpr 2..eqo a laS COnCavida-
juegode herramientas tieneen su extremo vehículoscon motor de 4 válvulas,insertar des guardaobjetos delmaletero,delantede
'tof
cono un exágonoparalostornillosde rueda el dispositivoextractor,tal como aquÍ se lachapaterminaltrasera,deberálevantarse
y, adicionalmente,otro exágonoen su ex- reproduce,v extraer en direcciónde la rarapa. lol
tremo largopara las bujíasde encendido flecha. En la concavidadgrande pueden deposi- e n
Parasoltarv aoretarcon más facilidadlas tarse el botiquíny el triángulopreseñaliza-J N
buiías de encendido ouede utilizarseel dor Las bombillasde repuesto,la correa
como prolonga-
mángo del destornillador trapezoidalde repuestoy lasdemáspiezas )ar
en el extremocorto
ción, introduciéndolo pequeñaspuedenguardarseen la conca- r u L
de la llave vroaopequena 3 p
re¿
El exágonoque va en el mangodel destor- Nota 'ne
nilladorfacilitala extraccióne introducción E n n i n g u n ad e l a s d o s c o n c a v i d a d edse
d e l o st o r n i l l odse r u e d aa, lc a m b i aér s t a .E n depósitodeberánguardarseobletospun-
ningúncaso, empero,se utilizará parasol-
tiagudos,de coñe o pesados,ni tampoco
tar o apretarlos tornillosde rueda oroductosinflamables
El destonillador es de tipo combinado
AUTOAYUDA
RUEDADE REPUESTO

el maletero. I T r a se l m o n t a l ed e l ar u e d ad e e m e r g e n -
pe*¡gro & c r a ,c o m p r o b a lro a n t e sp o s i b l el a p r e s i ó n
b&l Deberáser de 4,2 bares
I
I Con estaruedano deberáconducirsea
I A , - i z a ' l a r u e d ad e r e p u e s t oc o n p e r f idl e más de BO km/h Hay que evitaracelero-
s € ^ : l o d e r o d a j eo b l i g a t o r ihoa b r áq u e t e - nes,frenazos,asícomo tomar lascurvasa
' e ' o fe s e rf . e srt ^o^ s^ s; ^r,g, ;u^ r e n t epsu n T o s :
velocidad
E sentdo de rodajevienemarcadocon una I La rueda de emergenciaestá prevista
f e c - a e n e rf l a n c od e l n e u m á t i c o especialmente para este modelode vehí-
C-ando en caso de averíase hayatenido c u l o N o d e b e r á ,p u e s . u t i l i z a r seen o t r o
7 r J e m o n t a rl ar u e d ad e r e p u e s t o e n s e n t i d o m o d e l on, i s e u s a r ál ar u e d ad e e m e r g e n c i a
I conlrarioa de rodale,deberáutilizarse
só o orovisionalmente
asÍ de otro modelode coche
oor no reunirel neu- I Por razonesde índoletécnica,no está
v e h i c u l ov a e q u i p a d oc o n u n a r u e d ad e r ár,colas condicionesóptimasde rodale permitidoel uso de cadenasantinieveen
p u e s l od e n e u m á t i c on o r m a l P a r aa l g - - c o r e s p e c i o a a q u a p l a n i n g r u, i d o sy c o m - esa rueda
^^ ^^í^^^ ^^,,^-,-J^ t^,
JD poroco, sr I vqz uE ro rUedO de fepLeStO co'.iamentode desgasteRecomendamos
l m a l , l l e v au n a r u e d ad e e m e r g e n c idae - e l e r e n c u e n t ae s l ' ac i r c u n s t a n c isao b r e S ih u b i e r a q u el l e v acr a d e n a sa n t i n i e v ey ,s e
; p a c i or e d u c i d oL a r u e d as e h a l l at a p a d a t c d c e n c a s o d e h u m e d a d a , d e c u a n d ol a hubieseaveriadoun neumáticodelantero,
.n el maletero,a la izquierda, yva su1eta con r e o c i d a oa l a sc o n d i c i o n edse l a c a l z a d a h a b r áq u e s u s t i t u iér s t ep o r u n ad e l a sr u e -
, n tornillo d a s t r a s e r a sy, c o l o c a re n l u g a rd e e s t a
Paravolvera aprovecharplenamentelas ú l t i m al a r u e d ad e e m e r g e n c i aS e r e c o -
: a r a e v i t a rc u a l q u i edr e t e r i o r oa l q u i t a r a i,entajasdel principiodel neumáticocon miendacolocarla cadenaantinieveya an-
rbiertah , a yq u e c o g e ' l ap o r l a h e n d : d u r a r o e ^ a . t ^ e l c o n t i . l n d o r n r l : i e n n n r i i o n o
uJvueLv
tes de montarla rueda A continuación, hay
- propósitoy por el lado opuestosimultá- c a m b i a rc u a n t o a n t e s e l n e u m á t i c od e - q u e c o r r e g i lro a n t e sp o s i b l el a p r e s i ó nd e
y
e a m e n t e t i r a rd e e l l a ,h a c i aa r r i b au, n i f o - fectuoso, resp montar el neumáticode inflado
remente rpnr ¡peln on ol qontidn COffeCtO
I vvuvr Lv

I S o b r e l a l l a n t ad e d i c h a r u e d a n o s e
Si se lleva una rueda de emergencia montaránneumáticosnormalesni de in-
de espacio reducido habrá que tener vterno
presentes los siguientes puntos:
I J a m á s s e c i r c u l a r ác o n m á s d e u n a
I Estádestinadasóloa un uso provisional r r r o r l a r l o a m a r ¡ o n ¡ i t
y breve Por ello, si hubieraque montarla
por causa de alguna avería,habríaque
reemplazarla cuantoantespor otranormal 111
il
RECAMBIO
DERUEDA
I Colocar lo máslejosposible
el vehículo
deltráficoDe sernecesario,
intermitentessimultáneos
conectarlos
deemergencia y
!
colocareltriángulo
varlasdrsposiciones legales
- obser-
preseñalizador
al respecto
T
I Deberándescender todoslosocupan-
tes delvehículo mantenersealejadosde la
zonade peligro(p. el.,detrásdel rguard-
rail)).
I Apretarf¡rmemente el freno de mano
En una pendientehay que calzarla rueda
opuestacon una piedrao cosa similar. fBse:t?3.1
I Sacardel maleterolasherramientas
v la
rueoaoe reserva. I Encajarla llavede ruedasobreel tornillo I Aflojarlostornillosunavueltaaproxima-
de rueda,tal como puedeverseen el gra- o a m e n t e .
I Ouitarlos embellecedcres: bado,y girarlahacialaizquierda,
cogiéndola
- Elembellecedor integralde ruedapuede lo más cerca posiblede su extremo I Subir la garra del alzacocheshasta el
extraersetirandode él por sus orificios Si no s_e puntoen quejustamentepuedacolorcarse
consigueaflojarlostornillos,puede
presiénsobréel extremode ia llave el alzacochesbaloel vehículo.
- Cuando se trate de llantasde metal hacers'e
pisándolocon cuidado Al hacerlo,
tomar la I Colocacióndel alzacochesen el vehí-
ligero* con embellecedores, introducir
precauciónde apoyarsebien en el sueloy c u l o:
un desatornillador en el rebajedel em-
de agarrarseal coche - Los rebajesde' largueroinferior,delante
bellecedory desapalancarlo de la llanta
(tambiéncon llantaSpeed-Line). y detrás,indicanlos puntosen que de-
- véaseel
berá aplicarseel alzacoches
I Ouitar la cerradura de tornillo de graDaoo
r u e d a* - v é a s e p á g i n a1 1 5 .
Esosrebajesvan dispuestos,delantey
detrás, a 12 cm y 6 cm, respectiva-
mente, del correspond¡enterecortede
rueoa
Si el alzacoches no se colocase en
dichos puntos ya marcados, ello po-
dría conducir a algún deterioro del
112 vehículo.
La ga.radel alzacoches deberáabarcar - S e g u i rs u b i e n d ol a g a r r ad e l a l z a c o c h e s I Conayudadelmangodeldestornillador,
el nervioverticaldel largueroinferior, y, al mismo tiempo, colocarel alzaco- desenroscar de loscuatrotornillosde rueda
para que no pueda resbalarel alzaco- c h e sd e m a n e r aq u e l a s u p e f i c i ed e lp i e y a a f l o l a d oesl q u es e h a l l es i t u a d om á sa l t o
ches al levantarel vehículo- véaseel del mismo descansetotalmenteplana (véaseel grabado)y colocarlosobre una
graoaoo s o b r ee l s u e l o- v é a s ee l g r a b a d o b a s el i m p r a( e m b e l l e c e d ot r .a p o ,p a p e l )
C u a n d oe l p i s o s e a b l a n d o .h a y q u e I Levanteel coche hasta que la rueda
utilizaruna baseampliay estableparael averiadase seoaredel suelo
^i^,{^t ^t-^^^^h^^
vtú uEt ot¿duuut tEJ

n
F
Bl
4 4 ^
r r J L
,rl¡
I Montar la cerradura de tornillo de I Trascambiarla rueda,hav que teneren
rueda *, el embellecedorintegral de cuentalo siguiente:
r u e d a* . e l e m b e l l e c e d onro r m a *l o b i e n - Comprobarinmediatamente la presión
e l t a p a c u b o s* .
de infladode la ruedade repuestomon-
Al encaiara oresiónel embellecedorde IAOA.
rueda(rio llevandoruedade emergencia), -
Hacercomprobarcuantoantescon una
hay que cuidarde que la válvuladel neu- el par de aprietede
llavedinamométrica
máticoquedeen el recorteprevistoal caso
los tornillosde rueda El par de apriete
I La ruedadefectuosadeberáfijarsecon e s d e 1 1 ON m p a r al l a n t a sd e a c e r o ,d e
el tornilloen la concavidadde la ruedade metalligeroy parala ruedade emergen-
repuesto cia. Si al realizarel cambiode ruedase
constataseque los tornillosde rueda
Si se usa la rueda de emergencia de
estáncorroidosV entrancon dificultad,
espacio reducido habrá que observar lo (
I Enroscarel pasadorde montaleen el entoncesten0ranque renovarse
dicho en la pá9. 11 1.
taladroque ha quedadovacío(véaseel gra- Mientrasno se consigaesto, rodaráólo t
bado) Si se montase la rueda de repuestode a velocidadmoderada
m e t a l i g e r o* e n l l a n t a sd e m e t a l i g e r o* , I
I Seguidamentedesenroscarlos demás con tapacubos, hay que sacar el tapacuc'os C
tornillosde ruedav retirarla rueda El oa-
d e l a r u e d aa v e r i a d aa, p a l a n c a n dcoo n e l I Cuantoantesdebierarepararse la rueda
sadorde montalepermaneceenroscadoal destornillador, y colocarloa presiónen la de averiadav. en caso de llevarla rueda de
F
'l
CUDO
repuesto emergencia,volvera montarlainmediata-
J
I Colocar la rueda de repuesto Con mente
ayudadel mango del destornillador enros- Observaciones
car lostornillosde rueday, seguidamente,
apretarlosligeramente I El exágono interior del mango del
con la llavepararue-
destornillador simplificala operacióncon I
das Desenroscarahora el oasador de
los tornillosde rueda Paraello,habráque
montaje,enroscaren su lugarel tornilloque
I

queday apretarlotambiénligeramente haberextraídola hojadel destornillador D


E
que es de plástico,no
Lostornillosde ruedadeberánestarlimpios Esta herramienta,
y tendránque dejarsegirarcon facilidad- deberá utilizarsepara soltaro apretarlos
ino engrasarlos ni aceitarlosl tornillosde rueda

I Bajeel vehículoy aprietecon fuerzaen


^-,.- l^^ +^-^;ll^^
'l vt u¿ ru¡ LUr | ililu¡
I A
Golocarla cerraduradeltornillo: Nota
I Insertarla cerradurasobreel tornillo. Se recomiendadespositaradicionalmente
hasta el tope, con la llavernetida. en la bolsa de herramientasuna llavede
cerradurasde tornillosde rueda
I Girarla llavehaciala derecha. hastael
tope.y extraerla.
I Encajarla caperuza
Deberáponersecuidadode que la cape.
ruzaencajehastael tope en todo el con-
torno.

Cerraduras de tornillos de rueda *


Retirarla cerraduradel tornillo:
I Extraerla caperuzade recubrimientode
la cerradura
deltornillo.
Paraello.en las llantascon tornillosde
ruedahundidos el gancho
deberáutilizarse
quese suministra(véasela figura):
- el gancholateralmente,
Introducir girarlo
un poco y extraerla caperuza
I Insertarla llave hasta el tooe en la ce-
rraduray girarlahacia la izquierda,de la
posiciónAalaB.
Extraerla cerradura.

'l
15
FUSIBLES

Recambio de fusibles Obseruaciones D


I Desconectarel centro de consumo I Si después de recambiar un fusible,se
afectado vuelve a fundiralpocotiempo,esnecesario
acudirinmediatemente a un tallerV A G,
I Desbloquearla tapa apretandolas dos paracomprobar la instalación.
bridasen el sentidode la flecha,V levan-
tarla I Ennigúncasodeberán emplearse fusr
bles<reparados), puestoque podrían ori-
I Por medio de la tabla, determinar qué
ginarseaverías de mayorimportancia en
fusible perteneceal centro de consumo otroslugares de la instalación
eléctrica
que ha dejadode funcionar.
I Llevarsiempreen el vehículo algunos
I Los fusiblescorrespondientes se saca- fusibles de repuestoPueden llevarse4 fu-
rán con la pinza de plástico prevista al siblesde reouesto en el centrode la cen-
efecto,y que va en la tapa de la caja de tralitaeléctrica en por-
(véaseilustración),
Elcajetínde fusiblesva en la cajade aguas, fusibles t¡fr rcihloq enarto
a la izquierda,bajoel capó del motor
I Un fusiblefundido- reconociblepor la I Algunosde losconsumidores eléctricos
Los diferentescircuitosde corrientevan tirade metalfundida- se sustituirá
sólopor sólo pertenecena deter-
que se relacionan
protegidospor mediode fusibles. otro del mismo amperaje minadasversionesdel modeloo bien son
A - Fusibleis de reouesro En losServicios V A.G ouedenad-
Oficiales equiposopcionales
B - Fusiblesnúm 23-29 (véasela pá- quirirsefusibles Disposiciónde los fusibles:véasepág si-
g i n as i g u i e n t e ) . guiente.
Despuésde cambiarlos fusibleso relés,
Paraque no vayana quitarse,por error,los procurarcolocary cerrarbien la tapa de la
fusiblesdel mando del motor. éstos van cajade fusiblesparaque no puedapenetrar
provrstosde una caperuzaroja. humedaden la centralitaeléctrica
Color de los fusibles:
marrónclaro 5 amperios
rojo 1Oamperios
azul 15 amperios
amarillo 20 amperios
natural(blanco) 25 amperios
verde 30 amperios
'1
16
Disposición de fusibles (deizda a. dcha.) Centrode consumo A1)

Centrode consumo 1 6 Lunetatérmica,espejotérmico 30


1 Farosantiniebla/luz
tras.antiniebla 15 t l Ventilador,acondicionador de aire 30
1 8 Retrovisorexterioreléctrico ñ
z Intermitentessimultáneosde emergencia 15
J Bocina. lucesde freno 25 Lavalunetaposterior* 15
4 Reloj,luzmaletero,habitáculo,
espejocortesía, 1 9 Cierrecentralizado.
cerradura
térmica
cajaenchufe/encendedor eléctr.,computadora, de puerta, alarmaantirrobo 10
lámparaslectura,acondicionador de aire 20 Ventiladordel radiador- vel 1 30
automático.radio 15
2 1 Diagnóstico 10
5 Ventiladordel radiador- plenacarga 30
2 2 Libre
6 Lucestraserasy de posiciónderechas 5
2 3 Regulacióneléctricaasientoacompañante,
7 Lucestraserasy de posiciónizquierdas 5 aparatomando memoriaasiento 30
B Luz carreteraderecha,testigo luminoso 10 24 Libre
9 Luz carreteraizquierda 10 25 Asientotérmico JU
'to Luzde cruce derecha 10 26 Libre
1 1 Luzde cruce izquierda 10 2l Mando del motor | (equipode encendido
1 2 Cuadrode instrumentos, luzmarchaatrás, electrónicocon regulaciónde picado) 10
sistemaautochequeo,ABS, bloqueo 28 Mando del motor ll (regulaciónLambdapara
ordenador,reguladorde velocidad,
diferencial2), versionescon catalizador reoulado) 15
cambioautomáticode 4 marchas tc
2 9 Cajaenchuferemolque 30
Bombacombustible,reguladorcalentamiento
30 Reguladorde velocidaden cambio
Luzde matrícula,luzcompartimentomotor, automáticode 4 marchas 6
luzguantera tr
Fusible automático
ventiladordel radiador,
Limpiaparabrisas, Los elevalunaseléctricos,el techo corredizoeléctricoy la me-
acondicionadoraire,intermitentes, moria de posiciónde asientovan bseguradospor medio de
eyectorescalentableslavaparabrisas fusiblesautomáticosque, una vez eliminadoel fallo(p ej., cris-
taleshelados,llevandoalzacristales despuésde unos
eléctricos),
2) AudiCoupéquattro segundosvuelvena conectarautomáticamente
RECAMBIODE BOMBILLAS

Antesde cambiaruna bombillahavque


primero
desconectar elcentrodecunsumo
a^rraa nnnrl ronto

No tocarcon la mano el matrazde cristal-


las huellas digitalesse vaporizaríanpor
efectodel calorde la bombillay se conden-
saríanen la superficiedel espejo,cegando
asíel reflector.
U n a b o m b i l l as ó l o d e b e s e r s u s t i t u i d p
aor
otrade la mismaejecuciónLa designación
f i g u r ae n e l c a s q u i l l o
Recomendamos llevarsiempreen el coche
unacajacon bombillasde repuesto,la cual
ouedeadouirirseen los ServiciosOficiales Parateneraccesoa losfarosdesdeel com- Bombilla de faro principal (A)
partimentodel motor, es necesarioretirar (farosexteriores)
V.A G. Por lo menos debieranllevarselas
siguientesbombillas,muy importantes para los siguientesrecubrimientos
I Abrir el capó del motor
la seouridadde tráfico: Parael faro izquierdohay que desatornillar
que va fijadocon tornillos I Abatirel retentorde alambre(flecha)
12V6Ol55W- FaroH4 el recubrimiento
12V55W - F a r oH 1 de cabezacruciforme I Retirarla tapa
12V21W - Luzintermitente Parael faro derecho(véaseel grabado)es I Desconectarel enchufede cable
12V2115W - |L,U, -tQ : ^e{r -r ^e^n^oy l r a s e r a necesario extraerprimeramente la lengüeta
12V4W I Oprimih r a c i ae l c a s q u i l l d
oe l a l á m p a r a
- |L u t¿ o A
vv
a nnhl¡niÁn rlol
de goma y retirarel tubo de aspiraciondel
12V4W - Luzde matrícula
vvv,uv
el resorte del portalámparas,desengan-
filtrode aire
c h a rV a b a t i r
Las versionescon motor de 4 válvulasno
llevanla lengüetade goma Desplazar hacia I Extraerla lámparav colocarla nuevade
modo quelossalientes delplatillo
de fijacrón I
atrásel tubo flexiblede aspiraciónde aire €
de la misma apoyenen los rebajesdel re-
Seguidamente, oprimirlos retentoresen la flector De las tres lengüetasde enchufe.
direcciónindicadapor la flechay extraerel la del centro,se hallaráentoncesarriba
recubrimientohaciaarriba
I

118
r'
I
AUTOAYUDA

I Adaptar el resortesobre el casquilloy I Adaotarer resortepor encimadel cas-


engancharel retentorde alambre quillo,abrirel retentorde alambrey hacer
que encajeen los salientesde fijación
I E m b o r n aer l e n c h u f ed e c a b l e
I Adaptarel recubrimiento de modo que
I Colocarel recubrimiento de modo que
el salientedel faro encaieen el rebaiedel
el salientedel faro encaieen el rebaiedel
recubrimiento
recubrimiento
I Encajerel retentorde alambre(flecha)
I Encajarel retentorde alambre
I Hacercomprobarel reglajede losfaros
Bombillade luz de población(B)
L a sb o m b i l l ads e l u zd e p o b l a c i ó sne h a l l a n
en los reflectoresde los farosorincioales
I Abrirel capó del motor Bombilla de faro (G)
I Abatirel retentorde alambre(flecha) (farosinteriores)
I R e t i r aer l r e c u b i m i e n t o . I Abrirel capó del motor
I Extraerel portalámparas I Abatirel retentorde alambre(flecha)
I Opdmirla bombillaaveriadahaciael por- I Retirarel recubrimiento
talámparas,girarlahaciaIa izquierday ex-
I Oprimirel resortedel portalámparas ha-
traerla c i a e l c a s q u i l l os,e p a r ayr a b a t i r
I Colocarla nuevabombilla I Extraerla bombillay colocarla nuevade
en el reflec- modo que la partesesgadadel platillode la
I Introducirel portalámparas
IOr n u e v ab o m b i l l a q u e d eh a c i aa r r i b ay l o sd o s
hn-nneq pnr-¡ien cn Ins 9¡¡fi6l9g
I A d a p t a re l r e c u b r i m i e n tdoe m o d o q u e
el salientedel faro encaieen el rebaiedel
recubrimiento
I Encajarel retentorde alambre

119
I
II
Intermitentes delanteros Farosantiniebla* Lucestraseras L
I Desenroscar el tornillode cabezacruci- I Desmontarel intermitente (véaseel ori- I Abrir el capó del maletero I
forme (flecha)y extraerel intermitente m e r p u n t od e l a c o l u m n ad e l a i z q u i e r d a ) .
I Girarhaciala izquierda el cierrerápidoen T
I G i r a re l c a s q u i l l d
o e l a b o m b i l l ah a c i al a I Desenroscar los dos tornillosde cabeza el portalámparas y retiraréste :rí
rzqureroa y exlraer cruciforme(flecha)
I Girarla bombilladefectuosahaciala iz-
I Colocarla nuevabombilla I Extraerlateralmente la carcasadel faro ^, ,i^'¡^
uutctud
,, ^.,+'^^'l^
v u^Lt oEl ¡o I
I Adaptarde nuevoel intermitente
V ator- I Desencajarde la tapa de la carcasael I Colocarla nueva bombilla,presionarla zc
nillarlo retentorde alambrey retirarla tapa en el casquilloy girarlahastael tope I
I Oprimirel retentorde alambredel por- y girarel cierre
I Colocarel portalámparas :n
talámparasV levantarlo rápidohaciala derecha
I S u s t i t u ilra b o m b i l l a
I Al colocarla nuevabombillaes necesa-
rio tener en cuentala correctaposiciónen
la recepción

120
AUTOAYUDA

Luzde matrícula Luzinterior Luz del fondo


I Desatornillar
el cristal I A o c a r c o n c u i d a d oe l d e s t o r n i i l a d o r ¡ n t r o d u c icr o n c u i d a d oe l d e s t o r n i l l a d o r
r - - ll a
,. .
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hun rr duou, . l ou u o ll Á
d lmI nP
c r o o / fl ll ac ¡uhl o \
dl \ o,l
I O p r i m i e r d ol a b o ' n b i l l d
a e f e c r u o scao - - - . i p r .. a e ré s r aa n a ' a n c a n d o
- a l a m o n u r a , g i r a r l aa l a d e r e c h ay e ' - l ' d e s a p a l a n c ae rs t a
''aerla S ; s t i t u i rl a b o m b i l l a I C a m b r alra b o m b i l l a
I
I Colocarla nuevaborrbi la y g rarlaa a I C r o c a rl a l á m p a r ae n e l r e c o r t ey e . l c a - I Encajarla lámparaprimeramente por el
-^,,l^-A^
qurur uo,
A^^+^
I rdJLd
^l +^^^
ur LUpu ¿ ra a l o p e a d od e lc o n m u t a d o r
I No enroscarcon derrasiadafuerzae
:r stal

121
[ ' AUTOAYUDA

lBgr-rffl

Luz del maletero Luz compartimento motor * Luces de lectura


I Introducirun destornillador en el rebaje I Comprimirla tapa de plástico(flecha)y I Bajarel soporley soltarlos dos tornil
l a t e r adl e l al á m p a r ay, s a c a r l a p a l a n c a n d o q u r t a r l a de cabezade estrella
ril cuidadosamente I Retirarel soporiejunto con la lámpara
I S u s t i t u ilra b o m b i l l a
i I C a m b i a lra b o m b i l l a I Volvera encajarla tapa I Extraerel enchufedel cable
I Encajarla lámparaprimeramente por el
I C a m b i a lra b o m b i l l a
l a d od e l c a b l e

I
122
AUTOAYUDA
REGLAJEDE LOS FAROS DE LOSFAROS
RECUBRIMIENTO

Farosantiniebla* I Los farosse ajusl.anpor arriba- véase C u a n c os e v i a j aa o t r o p a í s ,e n d o n d e l a


,,,^+^ -l^ ^l+,,.^ /{l^^l-.^\ g r a b a d o- , u L l i z a n duor a l l a v ed e m a c h o ci'cuiac,ónrodada se efectúa por la vía
rlu¡ Lü uc dr Lur o \ ilúur rcl
exagcnal opuestaa la del propiopaís,la luzde cruce
i i r a n d o h a c i al a d e r e c h ad e s c i e n d e nl o s asimétricadeslumbraa los vehículosque
'aros E g - a b a d on r J e s t r al a u b i c a c i ó d ne l o sL o r -
ni¡l¡¡ ¿.1^ ¡i' '¡tn n¡r¡ nl tar¡ v i e n e ne n s e n t i d oc o n t r a r i o
I llrru- uE dJUJLU PdlO Ul iurv ¿t n9tu rr si orrur ivn I vn o
L c

.o hay previstoningúnajustelateral tornrllosparael faro derechovan ubicados


on nncl¡ Án clmó+rin¡ Para evitar el deslumbramiento, hay que
c u b r i rc o n c i n l aa d h e s i v a
o p a c al a ss u p e r -
Faros principales ficiescuneiformesde los faros
Tnrn lln oylar n r do ¡ir rqto A : Ronl¡io do
¡r¡harln rlol nontrn\
altura Elgrabadomuestracómo hayque cubrirlo,
: corrpctn áirqtp dp Inq fafOS feviste SUma c u a r d o s e p a s aa u n p a í sd e c o n d u c c i ó n
G i r a n d oh a c i al a d e ' e c h ad e s c i e n d e nl o s por la izquierda
rportancia para la seguridadde tráfico faros
ror estarazón,sólodeberáefectuarseme-
- ante un aparatoespecral T o r r ; l i oi n t e r i odr e a j u s t eB - R e g t a jlea r e r a l
- m a n d od e lr e g u l a d odre a l c a n c ed e l u c e s
j n e q u eh a l l a r seen s u p o s i c i ó n
b á s r c a( O )
I Abrirel capó del motor

123
)b
DE UNA RADIO
MONTAJEO SUSTITUCION

Al montar ulteriormente una radio,v tam- I Es aconsejable por ellohacermontarla I Tambiénes convenienteutilizaraltavo
bién al reemplazarla radioya montadade radiopor un tallerV A G Allíestánperfec- ces, kitsde montale,antenasy kitsantipa-
fábrica, hay que tener en cuenta lo si- tamente informadossobre las particulari- rasitariosdel programade accesoriosorÉ
gurenre: dadestécnicasde los vehículos,disponen ginalesl)Talespiezashansidoconstruidas
d e r a d i o so r i o i n a l e s l )d e l o s n e c e s a r i o s especialmente paracada modelode vehí-
Los enchufesde conexión* existentesen . ^vm ¡ln ¡¡¡aoa
CUIo
u r ñI^rnvAv n
r lo
r uar r L U o au
u l or l nrnn.---
vr vvlql I lq ug cuuÜDv-
el vehículoestán previstospara los apara-
Volkswageny se efectúan
riosl)originales
t o s d e r a d i oo r i g i n a l eAsu d i r ) . otraspiezas,
Sise utilizan o bienpiezas
de
las reparacrones a las normas
ateniéndose existeel peligro
modelospredecesores,
Elenchufede alimentación llevalossiguien- de la fábrica. que surjan perturbacionesde funciona.
tas coloresde cablesv de conexiones:
I Las radiosdel programade accesorios miento Además, montando kits antipa-
Rojo - posmvopermanenle o r i g i n a l eAs u d i l )c o r r e s p o n d ean l a s m o n - rasitariosno homologadospodríaincluso
Marrón - negativo(masadel tadasen fábricay garantizan un montajesin llegara perderseel permisode circulación
vehículo) problemasLo positivode talesaparatoses oública
Gris/azul - i l u m i n a c i ódne su avanzadatécnca, cono es, por ejem-
Al montarla antena,hayque cuidarpar'
Instrumentos plo, el indicadordigitalde frecuencia,loca- I
ticularmente de tender el cable de la an
Azullblanco*- señal de velocidadpara lizador de emisoras. sintonizaciónde l o s c a b l e sd e c o n e x i ó yn e l d e l
parapar- t e n a ,
adaptación automática mandoporordenador,dispositivo m a n e r aq u e n i r o c e nn i v i b r e nn i p u e d a n
I
I d e
d e l n i v e ld e s o n i d o . tes de tráfico,adaptacióndel volumende enrollarse en piezasmóviles(p ej , pedales,
s o n i d oe n f u n c i ó nd e l av e l o c r d a*d, c ó d i g o
I Los aparatosde radio que llevenotros antirrobo* y elconcienzudo d i r e c c i ó nm, a n d od e l a c a l e f a c c i ó ne,t c ) .
diseñoparaun
empalmesde conexióntendránqueconec- contrario,podríaquedar
m a n e l om u y s i m p l e A m á s d e e l l o ,e n l a En caso
tarsecon cablesadaptadores, que pueden e l m a n e j oo , i n c l u s c ol .a s e g u r i d a d e m a r
RepúblicaFederalde Alemaniaexiste el
adquirirseen los ServiciosOficiales VA G porel cual c h a
elemplarServicede intercambio,
se puede cambiaruna radioaveriada,in- E n c a s od e d u d a ,c u a l q u i eSr e r v i c i o
c l u s od e s p u é sd e v a r i o sa ñ o s ,p o r o t r a ,a V A G le informard áebidamente
buen precio, repasaday reparadacomo
nuevapor los talleresV A G, y con la ga-
rantiapropiade las piezasde canje

124 l) no paratodos los países


AYUDA DE ARRANOUE

I Utilizarsólo cablesde ayudacon pinzas


de conexióndebidamenteaisladas.
I Una bateríadescargadapuede helarse
ya a los-10" C Antesde hacerlaconexión
del cable mencionado,deberánecesaria-
mente habersedesheladola batería.pues
podría explotar.
I Entreambosvehículosno deberáhaber
contacto alguno, pues de lo contrariopo-
r día ya pasarcorrienteal unir los polos po-
I srtvos.
l I La bateríadescargadadeberáhallarse
debidamenteembornadaa la red del vehí-
L i - baterÍadescargada
I - F.^+^'í^ ^^,^^.¡^ cuto.
J Wq Lgr tq uot uquo
t-
a -a bateríau, "n J, compartimento
del mo- I Ponerenmarchael motordelcocheque
il suministrala corriente
.lr
L I Conectarlos cablespor el siguienteor-
t Sialgunavezel motor no arrancasedebido
den.
D ' habersedescargadola batería,puede
1 . Un extremodel cable(+) (casisiempre,
k -trlizarse
entoncesla bateríade otro coche.
rojo) al polo (+) de la bateríadescar-
,cn avudade un cable auxiliar de arran-
UOUO
que. Paraello,habráque tener en cuenta
l srgurente:
delcablerojoalpolo(+)
2. Elotroextremo
¡^ l^ A^+^.í^ ^^.^^A,
ug ro wqLEr tq uoruovd. I Poneren marchael motor.tal como se
I Ambas bateríasdeberánteneruna ten- 3. Un extremodel cáble(-) (casisiempre, y parada
describeen el apartado<Arranque
, ón nominalde 12 voltios.La capacidad negro)al polo (-) de la bateríacargada del motoD.
amp/h)de la bateríacargadano deberáser 4. Elotro extremodelcablenegro(X)a una
..uy inferiora la de Ia descargada. pieza maciza, metálica, firmemente I Si el motor no arrancainmediatamente,
interrumpirel arranquedespuésde 1Ose-
atornilladaal bloquede motor, o bien
I Sólo se utilizaráncables auxiliaresde gundosy repetirlodespuésde pasadome-
directamentea este último
:'ranque,cuvaseccióntransversal sea su- o r om r n u t o .
No conectarel cableal polonegativode
rientementegrande Atenersea losdatos
-el fabricante.
la bateriadescargadaAl saltarchispas I Con el motor en marcha,quitarlos ca-
podríainflamarseel gas que salierade bles exactamentepor el orden inversode
la batería. operaciones 125
AUTOAYUDA
EMPUJAR/T|RARiREMOLCAR

Cuidesiemorede oue no se reouieran fuer- I Si se utilizaun cable de remolcado,d T


z a sd e t r a c c i ó ni n a d m i s i b l ensi,s e o d g i n e n conductordelvehículoque remolcadeberá
sacudidas En las maniobrasde remolque arrancar,cambiarde marchasy embragar
por carretera,sin asfaltar,corresiempreel con mucho tiento ::
riesgode sobrecargar laspiezasde fijación,
pudiendodar lugara que se averÍen I El conductor del vehiculo remolcado
vr lvavhuo nroct ar
v,uursl
rtonniÁn a nr ro ol nrhlo rlo

I Antes de poner el motor en marcha estésiemorebientenso.


remoloue T
tirando o empujando delvehículo, de-
bería intentarse arrancar utilizando la I Conectaren ambosvehÍculoslos inter- I
mitentesde emergencra o brenatenerse
ayuda de la batería perteneciente a
cualquierotra clase de prescripciones vt-.
otro vehículo - véasela páginaanterior gentes.
Si fuese necesario alguna vez empujar T
I Havque conectarel encendido,a fin ol
o tirar del vehículo, habrá que tener en q u e n o s e b l o q u e ea d i r e c c i ó yn f u n c IT
Generalidades cuenta lo siguiente:
laslucesintermiientes, el claxon,el li ü
I Debajode los parachoques, lado dere- I Atenerse a las prescripcioneslegales parabrisas y el lavaoarabrisas pl
cho,va dispuestauna argollade remolque: sobreel remolcado g¡
I I Como el servofrenov la
A la argolladelanterase accedeseparando, I Ambos conductoresdeberántener la sólo funcionancon el motor en marcha. al
haciadelante,la rejillaconductorade aire suficienteprácticade remolcado Las per- estáparadohabráquepisarcorres I
, s m e J oqr u e n o l o tementecon más f¿ena el pedalde fr
s o n a sq u e n o l a t e n g a n e
Unicamenteen estasargollasdeberáfijarse h a q a n y a p l i c a tra m b i é nr n á sf u e z a a l g i r a re l
el cableo la barrade remolque
tante
I El cable de remolquedeberáser elás- I S i n l u b r i c a n t e n e l c a m b i o m a n u a lo
tico, a efectosde un buen trato para am- automático,el vehículosólo deberáremol-
bos vehículos Por ello habríaque utilizar carsecon las ruedasmotriceslevantadas.
solamentecablesde fibrasintéticao de un
materialde elasticidadsimilar Más segu-
ridad ofrece aún una barra de remol-
que.

126
AUTOAYUDA

Tiraro empujar Remolcado En caso de ser remolcado el Audi


rara tirar o empujardel vehiculohay que Coupé quattro, habrá que obseruar
Con cambio automático, hay que tener además lo siguiente:
. e n e re n c u e n t al o s r g u r e n t e : presentes,adicionalmente,los siguientes
puntos, además de lo ya indicadoen la El vehículo puede ser remolcado tam-
I Antes de empujaro tirar,engranarla 2a páginaanterior bién por una grúa con los ejes delan-
r 3c marcha
tero o trasero levantados.
I Palancaselectoraen posición,.N"
I Conectarel encendido
Bajo estas condiciones, no deberá re-
I No remolcara más de 50 km/h
I En cuanto el motor arranque,pisar el molcarse
:mbraguey quitarla marchaparaevitaruna I El travectomáximode remolcadoserá a una velocidadmayorde 50 km/h ni
I
o l i s i ó nc o n e l v e h í c u l oq u e r e m o l c a . de 5O kilómetros.
I un travectosuoeriora 50 km
I El motor de los vehículos equipados Paramayoresdistancias,hay que levantar
con catalizador no se debe poner en el coche Dorsu Oafiedelantera Motivo:remolcandoa una velocidado por
marcha tirando o empujando un largo un travectosuperioresa los mencionados,
Motivo.con el motor parado,no funciona
trayecto si el catalizador está a tem- ouede ocurriroue se averíeel diferencial
l a b o m b ad e a c e i t ed e e n g r a n a j e p
s ;o re l l o ,
peratura de servicio, ya que podría lle- central,por insuficiencia
de lubricación.
gar gasolina al catalizadory quemarse el cambio no se lubricasuficientemente a
mayoresvelocidades V distancias Con el eje delanterolevantadono debiera
allí mismo.
I Si el vehículova equipadocon cambio
I En caso de remolcadopor coche grúa,
conectarseel bloqueodiferencial,
oosibilitar
asíla comoensación
a fin de
diferencial al
i
el vehículodeberá ser levantadopor de-
.utomát¡co,no es posibleponerloen mar- lante
tomar las curyas.
- h ae m o u i a n d o t i r a n d o
I Motivo: estandoel vehículolevantado
pordetrás,retrogiran losárbolesde mando
D e b r d oa e l l o ,l o sp i ñ o n e sp l a n e t a r i oasl c a n -
zanen el cambioautomáticoun régimende
r e v o l u c i o n e se x l r e m a d a m e n t ea l t o , d e
modo que en brevetiempo sufriríaserios
d a ñ o se l c a m b i o

127 i
lJ
LEVANTAMIENTODELVEHICULO

Plataforma elevadora
Antes de colocarel cochesobre la pla-
taforma elevadora, hay que asegu-
rarse de que haya suficiente separa-
ción entre la plataforma y las piezas
bajasdelvehículo.

Elevador de maniobra de taller


Paraevitaroue se oroduzcan dañosen
habráque utilizar
los bajosdel vehículo,
necesariamenteunsuplementoapropiado,
de ooma
Enninsúncasose pr?99d-gr1?ll_"y11;puntos de aplicaciónde la plataformay del elevador
tamientodel cochepor el cárter del
aceite, por el cambio, el eje trasero o El vehículosólo deberá ser levantadopor Detrás
delantero, pues podrían ocasionarse los puntosde recepciónque se ven en los por el refuezo vertrcaldel larguerointerior
daños de suma envergadura. Srabados. en el áreamarcada
Delante
Por el refuezo longitudinal
de la chapadel
piso, en la zona de la marcaciónestam-
pada

Alzacoches
Paralevantarel vehiculocon el alzacoches.
v é a n s el a s p á g , n a s1 0 9 y 1 1 2

t 128

F
MOTOR
I ,Degasolina,de cuatroüennry:¡¡¡q¡r- l Accionamiento deválvulaslibrede man- I Bateríade escaSoftiantenimiénto.oón
tadolongitudinalmente ten¡mbnto,por rnediotle empujadores hi- elevadapotenciade arranque
dráulicos
I De4ó 5 cilindrosen liqea ., .
:: 'l Reftigeración I Correatrapezoidaldelargaduraciónyde
porlíquidoconrelleno per- escaso mantenirniento
I rBloquede cilindrosde fundicirí'n.'gris'' mafiente
I Cigueñal sustentado en 5 ó 6 pun"nos I lnyección electrónica/mecánica. con,
I Radiadorcon depósitode compensa- corte en deceleración v estab'ilización'de
t Cárterdel aceite,de chapade acero ciÍr montadoaparte, ralentí
I Culatade metalligero (motores 6118 I Ventiladoreléctricodel radiadorman- I lnstalación de gasesde es-
depurador:a
y 123 kW,con 4 válvulas por cilindro) dado por termoconmutador cape*
I Mandode válvulaspor correadentada, I Encendjdo electrónicosinplatinosy libre I Acumulador de vaporesde gasolina,
en
a travésde árbolde levasen cabea (con de mantenimiento. con reoulación de oi- lasversiones con catalizador
motorde 118 ó 123 kW, dos á¡bcbsde cado* y mandoporcampócaracteríst¡bo Instalacion escape larga
revas) I de de duración
! Bujíasde encendido de duraciónespe-
cialmentelarga
I'lndicación de advertenciaópticay acús-
tica parapresiónde aceitedel motor

12P'
TRANSMISIONDE FUERZA DTRECCtON/EJES T
Cambio manual Cambio automático * Dirección E
Traccióndelantera I Mando de semiejesabridado,lubrica- I de cremallera,librede mantenimiento T
permanente de
I Embrague en seco,hidráu- ción separada, relleno
monodisco I columnade direcciónde seguridadcon I
acerte
ilco elementodeformableen los vehículoscon C
Traccióndelantera procon-ten
Cambiomanualsincronizado de cincomar- I T
chas (marchaatrástambiénsincronizada), I Cambio automático de 3 marchas: I amortiguadorde dirección
con mando de semiejesen una caja - Convertidor de par hidrodinámico T
- Engranaje planetario de 3 marchashacia I servodirección I
I Lubricaciónconjuntapara el cambio y
mando de semiejes,rellenode aceiteper- adelante
Ejes I
manente I Cambioautomáticode 4 marchas: ZC
- Convcrtir^lor
Eje delantero
Tracción total de nar hidrodinámicocon I
e m b r a g u ed e p u e n t e a d oq u e e l i m i n ae l Tracción delantera
I Embraguemonodiscoen seco, hidráu-
resbaledel convertidorenla 42 marcha, I s u s p e n s i ó inn d e p e n d i e n d t ee r u e d a s
ilco nr ro ae inhoronto ¡l cictom¡ rr on rlofor-
I Cambio manualsincronizado de cinco m i n a d a sc o n d i c i o n e st a, m b i é ne n 3 q I patas telescópicas McPherson con bra-
marchas(marchaatrás también sincroni- - Engranaje planetario de 4 marchasade- 7 ^ c t r l a n ^ r r l a r a c
zada)con traccióndelanteray diferencial tante. estabilizador
centralen una cala - Dos programas de conducción se- I
leccionables, de controlelectrónico, co- Tracción total
I Ejedelanterode mandodirecto Ejetra- de emer-
sero, por árbolcardán nexión automática de servicio I s u s p e n s i ó inn d e p e r d i e n tdee r u e d a s
qenciaen caso de averíadel cambio
I Diferencialcentral TORSEN,autoblo- I patastelescópicas McPhersoncon bra-
-^^ +-,^ñ^,,l^-^^
queantedurantela tracción ¿ u J L It d t t g u t d t u J

I Bloqueo de diferencial,conectabley I diferencial no bloqueable


desconectable. en diferencial
trasero I estabilizador
I Lubricaciónconjuntapara el cambio y
mando de semiejes,rellenode aceiteper-
manente
TRACCIONINTEGRAL FRENOS CARROCERIA
Eje trasero T¡acciiin delantera I autoportante, completamente de
acero,habitáculode seguridad
Traccióndelantera I Sistemade frenoshidráulico, de doble
circuito,distribuidos
en diagonal I partesanteriory posterior,de resisten-
I ejede torsióncon estabilizador,condr craprogreslva
cidoporbrazoslogitudinales I delante:frenosde discoventilados inte-
riormente I carroceríatotalmentegalvanizada y,
I patastelescópicas, tirantediagonal detrás:frenosde disco además,conservación de huecospor in-
Tracción total mersiónen ceracaliente- y graciasa ello;
I servofreno condepresión o bienhidráu- una garantíaextraordinariamente larga
I suspensión independiente de ruedas lico,con motorde 4 válvulas contrala corrosión(véaseel Plande Asis-
I patastelescópicasMcPherson conbra- I reductorde frenadaparael circuhodel tenciaTécnica)
zostriangulares ejetrasero,dependiente de la presión procon-ten *
I Sistemade seguridad
trasero,de bloqueomanual I frenode manomecánicoa las ruedas
I diferencial
tfilseras
.I sistemaantibloqueo (ABS)*

Tracción total
I circuitohidráulico
doble
I doblecircuito:delanteV detrás
I delantey detrás,de disco;delanteven-
üladosinteriormente
I servofreno condepresión o bienhidráu-
lico,con motorde 4 válvulas
I reductorde frenadadelcircuitotrasero,
en dépendencia de la presión
I de mano,mecánico, a lasruedas trase-
ras
I sistemaantibloqueo

131
TRACCIONINTEGRAL
.T

En el Audi Couoé ouattro es constante la En las curvas,las ruedasde un vehículo firmeo al acelerar,y tiendena patinar,en-
impulsiónde las cuatroruedas Graciasal recorrendistintasdistanciasParacompen- toncesempiezael diferencial centrala blo-
l O R S E N l )d, e b l o q u e o sar la diferenciade girode lasruedasinter-
d i f e r e n c i acle n t r a T quearautomáticamente. Graciasal particu-
automático,la potenciadel motor - adap- vienenlosdiferenciales delanteroy trasero larmodo de funcionamiento deldiferencial.
tado al modo de conducirv a lascondicio- Y paracompensarladiferencia de giroentre la fueza motrizse repartede modo que
nes viales- llega a desplegarseóptima- eie delanterov traseroactúa el diferencial vienea actuaroreDonderantemente sobre
mente sobre la calzada Por ello, el Audi c e n t r aTl O R S E N las ruedascon mejor tracciónmomentá-
Couoéouattrodemuestrasus buenascua- nea Estadistribución de fueza tienelugar
La distribuciónde la fueza motrizentrelos
lidades,no sólo al rodar por carreterasy de modo mecánicoy automático.Las po-
eles delanteroy traseroes regulada,auto-
autooistasbaio condicionesnormalesde sibilidadesreguladorasabarcanuna rela-
máticamentepor el diferencialcentral,el
circulación, siñotambiéncon nievev hielo, ción (eje delantero:eje trasero) desde
cual bloqueade modo automático
así como cuandoen algunaocasiónhaya 2 5 . f 5 h a s t a7 5 : 2 5
oue ir oor rutasfuerade lasnormalesCier- En caso de necesidad,si algunaruedapa-
El diferencial trasero ouede bloouearse
tamente,el Audi Coupé quattrono es un tinase sobre pista resbaladiza, ello podrá
manualmenteEstebloqueosólosirvepara
vehículotodo terreno- para ello es dem- evitarsebloqueandomanualmenteel dife-
avudar a arrancaren condicionesviales
asiadopoca su alturalibresobreel suelo renOaltrasero
dficultosasy, por ello,se desconectaauto-
Paradarunaidea,en el dibujose reproduce Funcionamiento máticamenteuna vez puestoen marchay
la transmisión corriendoa unos 25 km/h. En tanto esté
'l - EldiferencialcentralTORSENestáde puestoel bloqueo,estaradesconectadoel
del eje delantero
Diferencial tal modo ideado,con sus tornillossinfíny ABS (véasela página39).
2 - Diferencial
de ele trasero ruedashelicoidales,que al arrancarpor pis-
3 - Diferenciace l ntralTORSEN ta resbaladiza
bloqueaél solo sin interven-
4 - Eje cardán ción del conductor
La potenciadel motorse transmitedirecta- Conduciendo de modo normalysobrepista
mente al diferencral del eje delantero,por seca,lafueza motrizse distribuve,a través
la caja de cambioy el diferencialcentral,y del diferencialcentral,unifomementea las
del eje traseropor medio del
al diferencial cuatroruedas Si lasruedasde un eje pier-
eJecaroan den adherenciaal psio (tracción),p. ej , al
ir por pista resbaladrzao por terreno no
.)
ElnombreTORSEN esunamarcaregistrada
de lasociedadDKGleason,lnc parael con-
sensordelparmotoD,
ceptode <diferencial
derivadade las palabras
inglesas(torque
sensrng) 1 3 3I
*l
DEPURADORA
TNSTALACTON *
DE GASESDE ESCAPE*/ ACUMULADORDEVAPORESDE GASOLTNA

Instalacióndepuradorade gases [a sonda Lambdal]va montadaen el sis-


de escape l e m a o e q a s e sc ? e s c a p er, r i d i e n d oc o n s -
t a n t e m e n t ea s c ' o p e d a d e s d e l g a s , y
La instalacióndepuradorade gases reduce p a s a n d od i c h an ' o r n a có n a u n au n i d a dd e L
con eficacia la emtsión de sustanc¡asno- m a n d o e l e c r r c ' . c ¡ E s t a .a s u v e z . a c t ú a
civas de los gases de escape s o b r ee l e q u i p co e ' c r " n a c i ódne m e z c l ad e l a
m o t o r o Q t i m z a ' j ) c o n s t a n t e m e n t el a a
Sus elementosintegrantesson l
composrcióndel gas
I un sistemade formaciónde mezclaque E
garanlizauna composiciónmuy exactade L a t é c n i c ao e l a n s : aa c ó r d e e s c a p ee s
r¡n ¡r,¡nz¡¿l¡ . ol Le U u
oqo irtLau r l uo rnri rnrnr V
r i un r l tl
la mezclade airey combustiblea cualquier L O II O V O I l ¿ O U O q u u v u

régimende revoluciones c u i d a d on r m a n l e - ' n e r t o E s i m p r e s c i n -


r l li U
h ll og , c i¡nl I g
a lm Ihl ¡Ur ¡onl L j v , ^^ r^^^ór^ ^vñl I
U O va ur rUF Dg lÜVVDLV E^VlU- E
I el catalizadory sivamentecombustible sin plomo. d
I l a s o n d aL a m b d a t ) . p
I el monóxidode carbonoen dióxidode
a
El catalizador va integradoen la instala- carbono
c i ó nd e e s c a p eS e c o m p o n ed e u n c u e r p o I e l h i d r o c a r b u reon a g u a t(
cerámico recubiertode una chapa de en el rT
d e f i n o sc a n a l e s I los óxidosnitricosen nitrógeno(cuatro
a c e r o ,c o n u n s i n n ú m e r o
a,,in+no nnl ¡ira n',n rn cr P
n ii rl au m nq
en sentidolongitudinal, sometidosa vapo- 9 U [ I U J U s r O i l E 9 U s r s l o q n i t r ó - E
geno) efrhr rT
rizacióncon una capa delgadade platinoo fácilmente
oe ro0ro Requisito p a r au n f u n c r o n a m i e n ó t op t i m o
Los gasesde escapeatraviesanel calaltza- d e lc a t a l i z a d oers , s i ne m b a r g oq, u e e l g a s Si durante la marcha surgieran fa-
:^ ^^^^^^ ^ ^ l u n a d e l . e r m i n a d a llos del encendido, caída de potencia o
dor v sufrenuna oostcombustión al tocarel u g Y D U O P V P C r r U L rU U U I

revestimientode metal noble, transfor- t e m p e r a t u r am í n i m ay u n a d e t e r m i n a d a dejase de girar uniformemente el mo-


mando tres componentescontaminantes c o m p o s i c i óenn e l c a t a l i z a d oEr s ac o m p o - tor, ello habrá que atribuirlo a alguna
(catalizador de tres víasi. s i c i ó nd e p e n d ed e u n a e x a c t ar e g u l a c i ó n avería del sistema de encendido. Ental
de la formaciónde la mezcla En los vehí- caso, combustible sin quemar podrá ir
culosque ya de fábricavan equipadoscon a parar a la instalaciónde escapey, con
u n a s o n d aL a m b d a l )s e c o n s i g u eu n a r e - ello, a la atmósfera. Además, el cata-
gulaciónespecialmente exacta lizador podrá sufrir deteriores, debido
al sobrecalentamiento. Habrá que re-
ducir inmediatamente la velocidad.
Esta avería debiera hacerse eliminar
134 1) Lambda: proporciónaire/combustible en el taller V.A.G más cercano.
EOUIPODE ENCENDIDO ELECTRONICO
COMPLETAMENTE

Acumulador de vapores de gaso- Los motores equipadoscon catalizador, Conellose encargael equipode encendido
lina han sido dotados de un encendidocom- completamenteelectrónico,en combina-
pletamenteelectrónicocon regulacióndel ción con el sistema de formaciónde la
Losvehículos
concatalizador (re-
regulado picado El s¡stemaacopla automática- mezcla,de alcanzarel rendimientomeior
gulaciónlambda)llevanel sistemade com- mente el momento de encendidoa las posible del motor, reducidosvaloresde
bustibleprovistode un depósitode carbón distintasorooiedadesantidetonantesdel materiasnocivasV del consumode com-
activo (acumuladorde vaporesde gaso- combustible,siendoposible,sufriendouna bustible,apartede poderutilizar,como ya
ilnal reducidapérdidade potencia,la utilización se ha mencionado,gasolinanormal.
Ello impide que del depósito de combus- de gasolinanormalsin plomo de 91 octa-
tible salgan al exterior los vapores de gaso n o s ( R O Z ) 1c) ,o m o m í n i m o ,a d e m á sd e l a
lina. corrientemente utilizada oasolinasúoersin
plomo.
Esosvaporesvan a pararal recipientelleno
de carbónactivov, cuandoel motor está Esteequipocalcula,en basea losdatosde
parado,sonalmacenados pordichocarbón campo característicomemorizados, el mo-
act¡vo.Durantela marcha,se abreunavál- mentode encendidoóptimoparacadauno
del recipientey, en-
vulaparala ventilación de los estadosde serviciodel motor. En el
tonces, los vaporesde gasolinapasanal campocaracterístico se ha asignadoa cada
motor,a efectosde combustión estadode cargay régimende revoluciones
del motor el corresoondientemomentode
Este sistemaestá exentode maneiov de encendido
mantenrmrento
El procesode combustiónen el motor es
controladopor un sensorde picado Al te-
ner lugar una combustiónde picado se
hace retardarpasajeray correspondiente-
mente el momento de encendidopara el
¡ cilindroen cuestión (regulaciónselectiva
I del oicado)
I
I

1) Research-Oktan-Zahl
: grado de antideto-
^^^^i^ t^
I rdt tutd ug
r^ ^^^^ti^^
td gdJvilr ro 135
J¿
SISTEMA DE SEGURIDADprocon-ten@
*

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UI
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de
Paraaumentar la seguridad delconductor Este movimiento relativo hace que, me- Paramejorarlaprotección delosocupantes
y la delacompañante, llevandoelcintu- dianteunos cablesde acero,el volantese delvehículoen casode colisión lateral.
el
rón abrochado,sehaequipado alvehículo desplacehaciadelantey quedenpretensa- va dotadode unaprotecciónsu-
vehículo
con el sistemade seguridad procon-ten1).dos los enrolladores de cinturón.Véaseel plementariade los flancos.
Enunacolisión frontal,grave,y a pesarde grabado. La protecciónde flancosde aleaciónde
llevarpuestoel cinturónde seguridad, aluminio
altamente resistentereducelade-
existeel peligrode sufrirheridaspor el Así disminuyenotablementeel riesgode formaciónde las puertas,aumentando la
choquedeIacabeza contraelvolante, resp. sufrirlesionesen los asientosdelanteros. funciónprotectorade la carrocería.
eltablero de instrumentos. Porello,gracias siempreque se viajecon los cinturonesde
al nuevosistemaideadopor AUDI,en el seguridadabrochados,porque
instante de la colisión y segúnseala gra- -
vedadde Ia misma,el volantees llevado el volante de direcciónes llevadofuera
haciadelante- fueradeláreade peligro - de la zonade peligrodirectoparael con-
que
mientras loscinturones delanteros ductor y
se
hantensado ya previamente - graciasa la tensiónpreviade los cintu-
Elsistemaes activado por la deformación ronesen casode colisiónfrontal.el con-
quesufreel cocheal colisionar. ductory el acompañanteson frenados
muy a t¡empoy por ellocon relativasua-
Debidoa esadeformación se produceun vidad,junto con la carrocería
movimiento relativoentreel grupopropul- Ellopresuponenatualmente queal conduc-
sor y la carrocería. El grupopropulsores tor y el acompañantellevenlos cinturones
desplazado <hacia atrás¿. de seguridadabrochados

1) procon : pnogrammed contraction/ten


tension
.'.,'

SISTEMAAIRBAG*

Lasversionesprovistasdel sistemaAirbag
se distinguenpor la inscripción<AIRBAG>
dispuestaen la placa del volantey por el
adhesivoque va al dorso de la tapa de la
guantera
El sistemaAirbagle ofreceal conductor,si
y en
llevapuesto el cinturónde seguridad,
combinacióncon el sistemade seguridad
procon-ten,una mayorprotecciónen caso
de gravecolisiónfrontal
Por ello, hay que usar siempre los cin-
turones de seguridad.
El sistemase componeesencialmente del
Seráseñalde avería,cuandoel testigolu- grave.En el grabadode la izquierdase re-
sacoamofiiguador(airbag), d¡spuesto en el d e l s i s t e m aE
p r e s e n i ae l á r e ad e e f i c a c i a .l
mrnoso
volante de dirección,con generadorde
gas, así como del dispositivode mando Airbagno se activaen loscasosde colisión
I no se enciendaal conectarel encen- frontalligera,colisioneslateraleso de al-
electrónicoy de controlprovistode testigo dido,
cance, en caso de vuelco, asÍ como en
lumrnoso
I no se apagueaproximadamente a los c u a l q u i ear c c i d e n t e n Q U en o a c t u e ne l e -
La funcionabilidad del sistemaAirbagestá 1O segundosdespuésde conectarel en- vadasfuezas froniaies
controladaelectrónicamente, indicándose c e n d i d o o, b i e n En el instanfede activacióndel sistemase
ellopor el testigoluminosodispuestoen el l l e n ad e g a s e l s a c o q u e v a e n e l v o l a n t e ,
cuadrode instrumentos- véaseTestiqos I se enciendao parpadeedurantela mar-
cha. abre los puntos de rupturanominalde la
l u m i n o s o sp, á g r n a3 9 . placa del volantev se hinchadelantede
Si hubieraalgunaavería,debierahacerse
Cadavezque se conectael encendidoluce este último
comprobarinmediatamente el sistemapor
o u r a n t eu n o s1 Os e g u n -
e lt e s t i g ol u m i n o s d
un tallerV A G De lo contrario,existeel Al sumergirseen el saco totalmenteh¡n-
dos peligrode que,en casode accidente,no se chado(véasegrabado)se amortiguael lan-
d i s p a r ee l A i r b a g zamienrodel conductorhaciadelante,re-
duciéndoseasíelriesgode sufrirheridasen
Funcionamiento
la cabezaV el tronco
Fl sistcma Airban está construidomodo
que se dispareen cualquierchoquefrontal
Unasaberturas especialesdel sacooer- I ElsistemaAirbagdeberárenovarse, a lo I LafunciónprotectoradelsistemaAirbag
mitenla salidarápidav controlada
deloas. más tardar,10 años despuésde su fecha sirvesólo para un accidente.Cuandose
al estarsometidoa presión.Se vacá la de fabricación,en un tallerV.A G hayaactivadoel Airbaghabráque renovar
comoparadejarexpedita
suficiente lavisi- el srstema
bilidadhaciadelante,tan prontocomose I La fechade renovación fiouraen un ad-
ha paradoel choque hesivodispuestoal dorso dé la tapa de la I En casode desguacedelvehículoo pie-
guantera Hay que atenerseestrictamente zasdel sistemaAirbag,habráque observar
Instrucciones a esafechasi se quieremantenerlafuncio- indefectiblementeIas orescriocionesde
I Sobrela placadelvolanteno deberá n a b i l r d adde l s i s t e m a seguridadal respecto Dichasprescripcio-
pegarsenada,ni deberárevestírselani I Cualesquiera trabajosde reparación nes son conocidaspor los talleresV A G,
del
efectuarleninguna manipulación.Se sistemaAirbag,así como el desmontajey en donde,además,se hallanexpuestasal
limpiará utilizandosólo un paño seco, montalede piezasdel mismopor causade públrco.
o humedecidoen agua. otrostrabalosde repración(p. ej.,desmon- I En caso de venta del vehículo, al
I Las piezag del sistema Airbag no tajedelvolante)sólodeberánserrealizados comprador habrá que llamarle la aten-
deberánmodificarseen absoluto.- por un tallerV A G ción sobre los puntos acabados de re-
I Al activarse el Airbag,salehumo Ellono lacionar.
es señalde incendio Para ello, bastará entregarle el pre-
sente Manual de Instrucciones.

l-
t--
F
r

139
rI '
I ,

Mientrasno se indiQueotra cosao bien Tales valores pueden diferir, tratán- Hay que tener presenteque los datos
se consigneaparte, estos datostécni- dose de vehículos especiales o con de la documentac¡ónoficial del coche
cos, y los de las páginas siguientes, destino a otros países. tienen primacía.
rigen para vehículosequipadosde se-
rie en la RepúblicaFederalde Alema-
nia.

DATOSDELMOTOR
Potencial) Parmotor Núm Cilin- Carre- Diáme- Com- Sistema de Combustible2)
KW max de drada t o tro cilin- mezcla
a 1/min Nm cilin- cm3 mm dros srón
a 1/min dros mm

Motores a)^ 95 octanossinplomoo


82l5300 17O13250 4 19 8 4 92,8 1 0 , 0 lnyección sinpfomo
91 octanosa)
con catalizador
NormaUS
Éi; 1 0 , o Inyección
95 octanossin plomo o
r 98/5500 186/4000 5 2309 86,4 82,5 91 octanos4)sin plomo

95 octanossin plomo o
123l6000 216145OO ^ 2309 8 6 , 4 at6 10.3 lnyección
91 octanosa)sin plomo

Motores 98 octanossinplomo/
82l5800 160/3400 4 1 7 8 1 86,4 81 1 0 , 3 Invección con plomo
sin catalizadors)
98 octanossin plomo/
98/5700 182l3500 5 2226 8 6 . 4 81 1 0 , 0 Inyección con plomo

98 octanossinplomo/
11816200 2OOl45OO 5 19 9 4 77,4 81 1 0 , 0 Inyección con plomo
1) SegúnDIN o directivade la CE 2) Otros datos: véase pág 80
Debidoa los diferentesmétodos de mediciónson posiblespequeñas a) Con lioerapérdidade potencia
variacionesFactorde conversión de kW a CV: 1,36 5) Sólop."ara
algunospaises.
CONSUMODE COMBUSTIBLE

Losvaloresde consumofueronestableci- I Parala de 90 km/hy Segúnel estilode conducir, lascircunstan-


dosen basea la Recomendación A 70 de ciasvialesv de tráfico.influenciasambien-
la ComisiónEuropea (CE).Laspruebas 12Okm/h,setomacomobaseunave- '
se alocidad
constante talesv estadodel coche,resultarán en la
realizan
bajotresdiferentescondiciones: orácticaconsumos distintos a losestable-
I Paralamedicróndelconsumo entráfico crdos
urbanose simulaunacirculación
análoga

Motores de inyección
con catalizador 82 KW 98 KW 98 kW-quattro 1 2 3k W 123 kW-quattro
90 km/h l/1OOkm 5,31 6,21) 6,31 7,21t 6.7 7,Ol 7,91) 7,6
l2Okmlh l/1OOkm 6,81 7,81], 8,3/ 9,01) 8.8 8,5/ 9,31) 9,2
porciudad l/1OOkm 1O,411O,91], 1 1, 8 1 1 2 , 4 1 1 |¿.o 13,2113,91) 13,7
sin catalizador 82 kW 98 kW 98 kW-quattro 118kW 118 kW-quattro
90 km/h l/1OOkm 5,4 6,2 6,6 6,6 7,O
12Okm/h l/1OOkm 6,9 8,0 R 6 8,1 8,6
porciudad l/1O0km 10.5 12,O 12,8 12.5 1 ao

1)Cambioautomático

I
141 [
)n
RENDIMIENTOS

Estosvalores sinequiposextraquemermenel rendimiento,


se calcularon talescomoacondi-
cionador
de aire,salvafangos,
neumáticosmuyanchos,etc
con catalizador 82 kW 98 KW 98 kW-quattro 123 kW 123 kw-quattro
Velocidadmáximaaprox km/h 1 9 6 1 1 9 2 1 ) 20612021) 206 22O12181) 220
Aceleración0- BOkm/h s 7,218,71l| 6,21 7,31) 6,2 5 , 71 6 , 8 1 ) 6 ^
O- 100 km/h s 10,9/13,119 ) ,211O,61) a ) 8,619,71) 8,4

sin catalizador 82 KW 98 kW 98 kW-quattro 118kW 11B kw-quattro


l\
Velocidadmáx aprox km/h 195 206 206 215 215
AceleraciónO- BOkm/h s 7,2 6,2 6,2 6,0 5,9
0-100 km/h s 10.9 o , a c 9,0 a q
B
tv
l) Cambioautomático U

L(

1)

La
pt€
fue
de
AI r
só1
142
DATOSTECNICOS

BUJ¡AS,CORREASTRAPEZOIDALES
Obseruaciones
Bujías Repuestoongina^;
Lasbuiíasde encendido se recambian al
000 001 AB / 14.6DTU
Motorde 2,2|'198kW I Ot OOOOOSA¡"W6 DTCó 101 It"uará cabo un Servicede Inspección
VAG
2,3tl93v ó 101 OOO l I 14-7DrU
OO' AC
2,Otlg2kw 101 OO5
OOO DTC
AB^/V7 deService
Sientrelosintervalos de Inspec-
1 0 o
1 o o o o 3 A Al 4
/ F o D T U ción V.A.G se recambiasenlas bujíasde
Motoresde 4 válvulas @ éncendido, habráque teneren cuentalo
siguiente:
Repuesto Tamaño
CorreastraPezoidales no de la correa
original
Motores de 4 cilindros 1)
é;";;;;;¡t bombade líquidode refriseración 0 4 9 9 0 3 1 3 7B 9 , 5 x 9 5 0
de atre
Comoresorde acondicionador 026 260 849 A 1 2 , 5x 7 9 5
Bombahidrául servodirección 055 903 137 G 9 , 5x B 5 O i

Motores de 5 cilindros 11,2x866


Generador 054 903 137
de atre o34 260 849 1 2 , 5x 9 1 5
Comoresorde acondicionador
Servodirección 035 260 849 C 12,5x992

1) Estacorreatrapezoidal parael funcionamiento


es indispensable delmotor'Porellose recomlenda
repuestolvéur. turbién de
capítulo<lnstrucciones
llevarconsiqouna coTrea de
trapezoidal
manetol.lámparatestigodel generador)'

Nota
Lascorreastrapezoidales pertenecena las
piezasdel automóvilmás sometidasa es-
trerzot. Porello,hayque ponerun máximo
de exigencias en la calidadde lasmismas'
Al susÍituirlas correastrapezoidalesno es
sólo suficienteutilizarcualquiercorreatra- 143
pezoidaldel mismo tamaño Para mayor indicados
RUEDAS

Neumáticos Llantasl) Neumáticos Losdatosde la tablarigenparallantasde


de invierno/llantas aceroy de metalligero En los Servicios
recomendados Oficiales V A.Gpodráconsultarse si es po-
sibleutilizar otrosneumáticosu otras,llan- n
1 9 5 / 6 0R 1 4 8 5 H 3 ) 5lzJx14 1 7 5 1 7R0 1 4 T o O tas
en llanta Paralos neumáticos de invierno,la mejor
5lz J x 14t) combinación neumáticos/llantas
eslade la
tabla.Paramáspormenores sobreelusode o

neumáticosde invierno,véase la pá-


2 0 5 1 6 0R 1 5 9 1 V 5YzJ x 15(ET40) 185170R14f2)oAz) g i n a1 0 4 . F
6Jx15 en llanta t\
7Jx15 51¡zJx 14tt6 D
6Jx14t)
185/65R15ToO Lt
en llanta IT
ffl
5lz J x 15 (ET40) o
ca
6Jx15r) in

Ruedade emergenciade espacioreducido*
T 1 2 5 1 9 0R 1 5 s o b r el l a n t a4 . O OB x 1 5 ( E T4 0 )
Con el Audi Coupé quattro,las cuatro rue-
das tienenque tenerel mismoperímetrode
rodadura- véasepá9. 103
1) Profundidadde encaje37 mm
)\ Sólo oara vehículoshasta 98 kW Sólo está permitidoutilizarcadenasanti-
3 ) Sólo oara vehículoscon cambio automáticode 3 marchas nieve en las ruedasdelanterascon los ta-
mañosde neumáticosde inviernoV verano
relacionados (noen laruedade emergencia
- v é a s ep á 9 . 1 0 5 .
r)
2l
144
Presión de los neumáticos en bares

195160R 14 205/60 R 15
Motores de gasolina delante delante
a media carga
2 , 1 1 l / /,19 2 1 2 , 1 1 ) / 1
,72)
a ptenacarga
2,71)/2,O2r
Rueda de repuesto
Normal
De emergencia

lrrf,¡la *qq de presión


Hffi AYF,?":"J'ff
.r,er¡s ilf"Í"",t,3"f"H# La presióndeberáverificarse
rrruü _ no reDaJaf la pres¡(fl
-está- dad. Revisteparticular con regulari_
T?,1_1tr{gt ne.umáticocuanáo ir
- u¿"rJB?ü:?8?
desverocidad", asran-
utitizai neumiáticosde
f:::trE.-4jhabrá
inviemo luJ aumgntar
aumen, en o,2
Dareste respectiva presión.

Estos,valoresson válidostambiénparalos
neumáticos de invierno
vehículoscon motor de 92 kW
):^t9_,!gra
(cambtomanuall
DATOS TEGNICO$
PESOS
't)
1 , 8r / 8 2k W 2,OtlgzkW 98 KW 98 kW-quattro Determinadosequrposextra- por e1emplo,
acondicionador de aire,techocorredizo,dis-
1740 positivode remolque,etc - y cualquier
acce-
Pesototaladmisible kg 1570 15 9 0 1630
sorioque ulte'o"nentese monte,elevarán el
pesoen vacrooe cocne
Pesoen vacioen ordende '130
marchal) kg 1110 1 11 7 0 12BO Losvalorespara a cargaútilpresuponen una
¡¡jferme del pesoen el vehículo
distribución
vqr go u Lll-/ kg 460 460 460 460 (personasyequipaje) Paraconservarlas bue-
nas propedadesde marcha,al transportar
^^.^^ ^,.t-i^i|,.t^ ^ /^i^
udr uo our | ilDrurY J/ YJv obletospesadosen el maleterodeberianco-
delantero kg 880 880 950 950 locarse éstos c rrás cerca posible del eje
traseroo, mejoraún.entreambosejes Bajo
s/ejetrasero kg
Cargaadmisible 830 830 830 950 ningúnconceptose sobrepasarán lascargas
admisiblessoDree.es nr la carga total Es
de techo3)
Cargaadmisible kg 75 75 75 75 necesariotener siempreen cuentaque, de-
bido a la carga, varían las propiedadesde
marchaV,porello.habráqueacoplarel modo
de conduciry la velocidada talesc¡rcunstan-
118KW llBkWq 1 2 3k W 123 kW quatt cras
"a l\ Utilizarsólo portaequipales de techo con sis- C
Pesototaladmisible kg 1660 17BO 16 6 0 1780
tema de fijaciónya probado por nosotros
Distribuirla cargauniformementeNo sobre-
Pesoen vacíoen ordende pasarla cargade techo admisible - incluido
marchal) kg 1200 1320 1200 1320 el portaequipajes y las frjacionesadicionales
- ni el pesototaladmisble del vehiculo
Carga
úri12) kg 460 460 460 460 Paramás detallesvéasela pág 69.
n^.^^ ^,t-i^iht^ ^ /^;^
wor \Jo our | ¡rJrurs¡/ slv P
delantero kg 950 950 950 950
s/ejetrasero kg
Cargaadmisible 830 950 830 950
Cargaadmisible
de techo3) kg 15 75 75 75

146
lll-

1.8r/82kW 2,Otl82kW 98 kW 98 kW quattro


C a r g a sd e r e m o l q u ea d m i s i b l e s t ) :
remolquesin freno kg 590 600 600 640
romnlnr ra nnn fronn
'10
hastapendientes
del % kg 1250 1250114OO2) 1500 1500
hastapendrentes
del 12 % Kg 11 5 0 1 1 5 O l 1 2 O O 2 l 1350114002) 1450
Presiónadmisiblede la barrade
tracciónsobrela rótuladel
dispositivode remolque max. kg 5 0 1 5 0 1 5 0 1 5 0
mín. kg 4 % de la cargade remolque perosinsobrepasar
efectiva, la máximaautorizada
Se recomienda aprovecharla cargade apoyomáximaadmisible.

118KW 1 1B kW quattro 1 2 3k w 123 kWquattro


C a r g a sd e r e m o l q u ea d m i s i b l e s l ) :
remolquesin freno kg 600 640 600 640
romnln¡ ro nnn frann'

hastapendientes
del 1O % kg 1400 1500 1500 1500
hastapendientes
del 12 % Kg 1250 1400 15OOl14OO2) 1400
Presiónadmisiblede la barrade
tracciónsobre la rótuladel
dispositivo
de remolque máx.kg 5 0 t 5 0 t 5 0 t 5 0
mín.kg 4 % de la cargade remolqueefectiva,pero sin sobrepasarla máximaautorizada
Se recomiendaaprovecharla cargade apoyomáximaadmisible.

1) Paramás detalles,véasepág 74
2) Cambioautomático
DIMENSIONES

Traccióndelantera Tracción total


Largo mm 4366 4366
Ancho mm 1 71 6 1 11 6
Alto, a peso en vacío aprox. mm 1368 13 6 5
Salientefrontal mm 911 911
trasero mm 898,5 906,5
Alturalibres/pisoa pesototaladmisible mm lroÁ 131
Batallacon peso en vacío mm 2556,5 2548,5
Ancho de vía,delantecon peso en vacío mm t+52 14 5 3
detrás mm 1441 1437
de giro
Diámetro aproxm 11 . 0 5 11 , 0 5
CAPACIDADES

(enlitros) Mobres de gasolina


Depósito de combustible
. aprox.7O Acehe delmotor
aprox6,511,8,O Moorcs de 4 cilindros
Sistemaderefrigeración
con cambiode filtro ? n
Depósitolavaparabrisas . 4 sincambiode filtro 2,5
I Lavafaros tlobrcs de 5 cilindros
Lavaluneta posterior . .2.2 con cambiode filtro 40
sincambiode filtro
ifroorcs de 4 válvulas
con cambiode filtro 4,5
sincambiode filtro 4,O
entrelasmarcas
Diferencia
de max.V min.de lavarilla
de niedición 1,0

1) Motoresde 4 cilindros l49'


'DATOS'TECNICOS,
DATOSDISTINTIVOS
DELVEHICULO

I
I
I
I
I
1- La placa de modelo Adhesivo porta-datos I
se encuentraen la paredtransversal
trasera va en el ladoderechodel maletero,debalo I
del compartimiento del motor del suplementoextraíblede la concavidad I
guardaobletospequeña Contientelos si- I
Los vehÍculospara la exportacióna deter- ñr ilaniaa rl2t^e' I
minadospaísesno llevanplacade modelo I
1 Númerode controlde fabricación A
2 - El número de motor 2 Númerode identificación
del vehículo A
s e h a l l aa l a i z q u i e r d as,o b r ee l b l o q u ed e A
mntnr dohain do L¡ con¡ra¡iÁn añlra ól
3 N ú m e r od i s t i n t i vdoe l m o d e l o A
bloouede motor v culata 4 A c l a r a c i ó dn e l m o d e l o A
A
5 Siolasdel mn-orv ,^lelcambio A
3 - El número de identificac¡ón A
delvehículo(núm de chasis) 6 N ú m e r o sd e p i n t u r ay d e l e q u i p oi n t e r i o r A
va grabadoen la pareddivisoiatraseradel 7 N ú m e r o sd e e q u i p o so p c i o n a l e s A
compart¡miento del motor L o sd a t o s2 - 7 l i g u r a nL a m b ' é en n e l P l a n
-fÁ^^;^^
A
¡^ A ^i^+^^^i^
UÚ AJIJLUI IUIO I ÚUI IIUd A
A
A
150 A
i

Página Página Página

Accesorios,modificaciones y Autoayuda 109-1 28 Cerraduras 9, 1 1 ,8 2


sustituciónde piezas 108 Ayuda de arranque 125 Cerradurasde puerta I
Aceitedel cambio 91 Cilindrode cierrecalentable I
Aceites 89 Batería/ácido 9l Cinturonesabdominales 16
Aceleración 142 Bloqueoaparcamiento 28 Cinturonesautomáttcos 14
Acondicionador de aire, Bloqueocentralizado B Cinturonesde seguridad 14-16
automático 56-62 Bloqueodiferencial 5 1, 7 7 Cinturonesde seguridad,
Acumuladorde vaporesde gasolina 135 Bocina 5 regulaciónde altura 1 5 ,1 6
Aditivosal aceite 91 Bolsap equrpa1es 23 Clasesde viscosidad B9
Aditivolquido de refrigeración . . 93 Bombillas,recambio 118 Claxon 5
Alusteeléctricode asientos 19 Bujíasde encendido 143 Combustible 80
99 Botiquín 110 - Aditivos BO
Ajusteeyectoreslavaparabrisas
. . 11 - Ahorro 72
Alarmaantirrobo
34' 52 Cadenasanti-nieve 105 - Consumo 141
Alumbrado
34 Cajade enchufe 67 - Nivel
Alumbradode instrumentos
65 Calefacción 56,60 - Sin plomo 80
Alumbradotnterior
A l u m b r a d om a l e t e r o 66,122 Cambioautomático 28,156 Compartimiento del motor BB
Alumbradomatrícula 121 Cambiodel aceite- intervalos 84 Compresión 140
Alzacoches 1Og Cambrode rueda 112 Computadorade a bordo . . . 45
Alzacochesde taller 128 Capacidaddepósitocombustible 149 Condiciones de servicioadversas 106
Alzacristales eléctricos 12 Capacidades 149 Conducciónanticontaminante t2
lv -u aH vn Á d al malotorn
vvl B ,1 0 Conduccióncon remolque 14
Capó del motor B] Conduccióneconómica t2
Cargaútil 146 Conduccrónsegura 71
Cargasde remolque 147 Conservación B2
farnac cnhro
vvvr v o
v livovc 146 Conservación de la carrocería 82
11 ^.^
udlgdJ
^^ ^^i-,.^
Dvur v
+^^1.'^
tsul rv 69,146 Conservación de la Pintura 82
Asientotérmico 18 Catalizador 134 Conservación del vehículo 82
Asientotrasero 22 Cenicero 6B Consumode aceite 90
Asientos 18 Cerradurade direccióny Consumos 141
Asientosinfantiles 14 arranque 30 Correatrapezoidal 143
Asientosde alturaregulable 1B Cerradurade encendido 30 Cristales
91 Cerradurade tornillode rueda 115 - deshielo 54, 58
ATF
I N D I C EA L F

Página Página Página

- ']^-^-^^:^!^
uuJUr I rPorrouu 54, 58 Filtrode polvoy polen 55 Intermitentesde emergencia 54 I
Cuadrode instrumentos .72 Frenode mano 26 lnterruptorde alumbrado 52 t
Cuentakilómetros Frenos z+ lnterruptores 49 t
parcial
Cuentakilómetros 33 Fusibles 1 1 6 Intervalosparael cambiode aceite 86
Cuentarrevoluciones ó2, éó ¡
Garantía t , ¿
Kick-down 29 ¡
Datostécnicos 140-1 50 Gasolina BO I
Datos distintivos - Aditivos 80 N
'1
del vehículo 1 5 0 - Consumo A1
L á m p a r ac o n t r o d l e frenos 37,40,42 t\
Deshielode los cristales 5 7 , 6 1 Guantera 68 L á m p a r ad se control 6,37
f)pqonrrilihrindo las ruedaS 101 Lámparasde lectura 65
Dcscrinción técnica 129-139 Herramientas 109 Lavafaros 55
Dimensiones 148 Hrdráulica central 92 Lavaparabrisas 99, 100
Lavaparabrisas, ajustareyectores 99
Elevalunas
eléctrico 12 fluminaciónde instrumentos 32 Levantamiento del vehículo 112, 128
Fmnrriarn tirardcl vehículo tzo I n d i c a d onr i v e ld e c o m b u s t i b l e 3 3 . 3 5 Limpia/lavaluneta 54
Encendedoreléctrico 67 Indicadorpresiónaceite 36 Limpiaparabrisas 54
Encendidoelectrónico lJc Indicadortemperaturaaceite 36 Limpiezay conservación del
tr^,,;^^
LljurPv q^ r^ +r iL. i. l^| Lv -u. v^ 11 Indicadortemperaturaexterior 35 compartimiento del motor 84
FO
L c nPoUnU
i fiilnTaUnqi nUnTaVcT r A O U f l ^u ^^^i+^^
ouvlLUJ B9 IndicadortemDeratura | íouidodc frenos 96
Fsneiito rie narasol 67 l q u i d or e f r i g e r a c i ó n 32,33, 37, 43 Lucesde advertencia y
Fsnciitn dc nerasol iluminado
vv vv,vvv 66 l n d i c a d o r edsi r e c c i o n a l e s 37,52 t e s t i g o sl u m i n o s o s 6, 33
F cnoinc 1 ? lndicede octanos B0 Lucesde aparcamiento 52
Esterillas z.f Instalacióndepuradora Lucesmarchaatrás 27
Fsterillas - sr ricción .A
z+ de gases 134 Lucestraseras 12O
Extintorde incendios 109 lnstalaciónlimBia/lavaparabrisas 54 Lunetatérmica 49
Frrectorescalcntablesdel lava- Instalación de aireacondrcionado Luzde carretera 52
parabnsas 54, 99 Instalación reguladora Luzde matrícula 121
de velocidad(velostato) 53 Luzde población 52
Farosantiniebla 46,120 Instrucciones de rodaje 70-78 Luz de ráfagas 52 Mr
Filtro- cambio B6 Instrumentos Luzdel fondo 121 Mr
Filtrode airefresco 55 Intercambiode ruedas 102 L u zd e l m a l e t e r o 66, 122
152 Filtrode carbónactivo 134 Intermrtentes 3 7, 5 2 Luztraseraantinrebla 46
I N D I C EA L F A B E T I C O

Página Página Página

Llantas 1 0 3 - Cantidades
de relleno
de aceite 149 Portacassettes 67
Llantas
de metalligero 84 - Consumode aceite 90porta-datosdelvehículo 1bO
LIaVeS - Datos 14O Portaequipajesde techo,sistema 69
- lntervalos
cambioaceite 86, 91Potencia 142
Maletero 10,21,22- Niveldelaceite 90Presiónde infladoneumáticos 145
Marchaatrás 27 - Número 1b0 presióndelaceite 36, 40,44
Mantenimiento 86 - Siglas 1b0 procon-ten 136
Medidas 143 Profundidadperfilneumáticos 1O2
Medio ambiente Neumáticos Prólogo 1
- Aceitede motor 89 - Duración
- Aceite viejo
101 Proteóciónde bajos Bb
91 - Estado 1O2 publicaciones
- Acumuladordevapores - Presión
- Batería
de gasolina134 de inflado 1O1,145 puerras g
97 - Rodaje 101 puesrode conducción 4
- Combustible 80 Neumáticos de invierno
- Combustiblesin plomo
1O4 Puntosde aplicacióndel
80 Niveldeládicode la batería 95 alzacoches 112. i2g
- C o n d u c c i óa
n n t i c o n t a m i n a n t e7 2 . 7 3 Niveldelquido
- Conducciónsilenciosa v de refrigeración 94 O,uattro
anticontaminante 72 Númerode identificación - Bloqueodiferencial 51
- Conservación del vehículo 82 del vehículo - Cadenasanti-nieve
150 105
- Depuraciónde gasesde escape 134 Númerode la pintura - Conduccióncon tracción
150
- Filtrode carbónactivo 134
- Lavadodel coche a las cuatroruedas 77
82 Ordenadorde a bordo 45 - Datostécnicos 140-1 50
- Líquidode frenos 96 - Descripción
- Liquidode refrigeración técnica 129-139
93 Palancadel cambio 27,28 - Remolcado 127
- Mantenimiento 86 Palancade intermitentes - Sistemaantibloqueo(ABS)
52 26
- Neumáticos 101 Palancaluzde cruce
- Neumáticosviejos 103 Paradadel motor
- Presiónde los neumáticos 1O1, 145
31 Radio 124
Parasoles . 66 Raquetaslimpiaparabrisas 100
- Repostar 79 Pedales . 24 Recubrimientb de los faros 123
Memoriaposicionesde asiento 20 Pesode apoyoremolque 147 R é g i m e nd e
Motor Pesos 146 revolucionesmáximo 70
- Aceite 89 Pilotostraseros
- Arrancar/parar 117 R e g u l a c i ódne a s i e n t o s 1 8 ,1 9
31 Placade modelo 150 Regulaclóneléctrica'asientos 191 5
rfiJarcE

Página Página Página

Regulación eléctr.del Servodirección 92 T r a c c i ó na l a sc u a t r or u e d a s 77,,132


alcancede luces 50 Servofreno 25 T r a n s m i s s i ódne f u e z a 130
Reguladorde velocidad(velostato) 5 3 SistemaAirbag 39,138 Triángulo de preseñalización 110
Reloj 32,34 Sistemaantibloqueo(ABS) 26,39 Turbinaventilación 57
Remolcado tlo Sistemaautochequeo 41
Rendimientos 142 Sistemade refrigeración 93
Repostar 79 Sistemade retención 14-16 Varillamediciónnivelde aceite
13 Sistemade seguridad 134,136 - cambioautomático 92
Retrovisorextenor - motor
Retrovisor interior 13 SondaLambda 134 90
Retrovisores Superficieporiaobletos 11 V e l o c i d a dm á x i m a 142
Rodaje 10 Velocímetro 32,33
R u e d ad e e m e r g e n c i a , Tapa de la guantera 68 Ventanillas 12
de espacioreducido 11' ]Tapa del depósito 79 Ventanillas derivabrisas 12
Rr rade do ranr roatñ 1 1 1 Tapamaletero 1 l
- abreventanillas 12
Ruedas 1 0 1 Techo corredizoI levadtzo 63 Ventilación 56
Techo corredizoeléctrico 63 Ventilaciónairefresco 58
Saco paraequipaje 2 3 Tensiónde la batería 36 Ventiladordel radiador 95
Serviciode invierno 107 Testigosluminosos 6,3l Viajesal extranjero l Oo
Serviciode remolque 74 Tornillode ruedacon cierre 112 Voltímetro . . 36

154
ANEXO
cAMBtO AUTOMATTCO(4 MARCHAS)*

Conmutadorde programas
Medrantela correspondiente tecla(flecha)
p u e d e ne l e g i r s e2 p r o g r a m a s :
I E - Económico
f S - Deportivo
La se,lecciónde programaspuede reali_
zarselo mtsmodurantela marchaque con
el coche parado
E - Programa económico
Posición propia de un rodaje normal. El
cambro pasa aulomátjcaménteal pro_
El vehículolfevaun cambioautomáticode "" gramaeconomicocadavezque se arranca
4 m a r c h a sd, e m a n d oe l e c t r ó n ¡ c o - - - . - el,motor,Este programaconeclacon an_ Elprogramadeportivose conectapulsando
Ietactonlas marchaslargasy con retardo, el conmutador<<Sport>.
Mientrassiqueco_
' necradoei programadeportivo,eétá en_
fas cortas, permitiendo"u.f- "onrlrrni
mas economlcode combustible cendtdauna flechaverde dispuestaen el
conmutador.
S - Programa deportivo
Pulsandonuevamenteel commutadorse
Parauna conducciónde estilodeportivo. programaeconómico_ .u áóréá
Tardamás en pasara la marcham¿slaioá. ,u:ply".?t
ta tuzde control
aprovechándose así más la potenciaóei
motor.La reduccióna la marcham¿sóoñá
S e g ú ne l m o d od e c o n d u c c r ósne p r o d u c e n se realrza
a un régimende revoluciones
procesosde cambioadicjonales más
OeOrOoilf arroque con el programaeconómico.
embraguede puenteado

155
,i
ANEXO

Programa de emergencia Bloqueosde la palancaselectora


En caso de surgiralgúnfalloen el sistema, Con el encendidoconectado,la palanca
se conectaautomáticamente el funciona- selectora se hallabloqueadaen las posi-
mientode emergencia ciones <P> y <N>. Parasacarlade tales
posiconeshabráque pisarel freno
Elcambio puede seguirfuncionando en dos
programasde emergencia: Un elementode retardoimpideque, al pa-
sar rápidamentepor la posición<N>(p ej
I Los cambios a marchas superiores/ a l c a m b i a d r e < R >a < D > )q, u e d eb l o q u e a d a
inferioresse efectúan automáticamente, la palancaselectora Sólo cuando la pa-
como de costumbre, pero se perciben tiro-
lanca, con el freno sin pisar, permanece
nes másfuertes Deberáacudirsea un Ser- a l g om á sd e u n s e g u n d oe n l ap o s i c i ó < nN>,
vicioOficialVAG quedael bloqueoencastrado.
I Los cambios a marchas superiores/ A una velocidadpor encimade los 5 km/h
inferioresVa no se efectúanautomática- se desconectaautomáticamenteel blo- Posiciones de la palanca selectora
mente queode la palancaselectoraen la posición Con el encendidoconectado,en el cuadro
El cambio puede manejarsetodavíama- ( N ) de instrumentosaparecenindicadaslas
nualmente, pero en las posiciones (D), (3)
oosicionesde la palancaselectora.En el
v <21 de la palancaselectorase dispone Una vez desconectadoel encendido.la grabado del lado izquierdoapareceindt-
solamentede la 39 marcha llave puede extraersesólo si la palanca cada la oosición<<P>
selectorase hallaen la posición<P>(blo-
E n l a s p o s i c i o n e s< 1 > y < R >s e d i s p o n e , queo de aparcamiento)Estandola llave P - Bloqueo de aparcamiento
c o m od e c o s t u m b r ed, e l a 1 3m a r c h ar,e s p
extraída,la palancaselectoraqueda blo- Lasruedasmotricesestánbloqueadasme-
de la marchaatrás oueadaen la oosición<Pl cánicamenteEstebloqueodeberáconec-
Sin embargo,el convertidorde par tiene tarsesólo con el vehículoparado
oue trabaiarmás debidoa la faltade la 29
marcha,con Io que, bajodeterminadas cir- Paraponerla palancaselectoraen la posi-
cunstancias. ouedecalentarse demasiado. ción<b, anteshabráqueoprimirla palanca
En tal caso deberáacudirsecuantoantes haciaabajo Esto no es necesarioal pasar
a un ServicioOficialV A G d e < R >a < P >
Duranteel funcionamientode emergencia
se halladesconectadoel requladorde ve-
l o c i d a d* .
150
ANEXO

Parasacarla palancaselectorade su po- D - Posiciónpermanentepara mar- 2 - Posición para rutas montanñosas


sición <P>.estando el encendidoconec- cha adelante
La 19 y 29 marchase engrananautomáti-
tado, hay que pisarel frenoy, simultánea-
Lascuatromarchasadelante
se cambian camente,en dependenciade la cargadel
mente, apretarhaciaabajola palancase-
tectora.
ensentido
automáticamente ascendente
V motory de la velocidad.La 39y 49 quedan
descendenteen dependencia de la carga bloqueadasAsí, aumentael efecto de fre-
Nota delmotory de la velocidad
delvehículo. nado del motor.
La palancaselectorapuede sacarsede la 3 - Posición para recorridos poco Lavelocidadmáximano deberásobrepasar
posición<b sólo si Ia llaveintroducidaen llanos 1OOkm/h.Porencimade estavelocidadno
lacerradurade contactoha sidooiradaoara deberácambiarsetamoocode <3r a <2>
Lasmarchas1?,29y 33se cambian auto-
conectarel encendido.
máticamente, en sentidoascendente y 1 - Posición para pendientes
R - Marcha atrás descendente, segúnsealacargádelmotor pronunciadas
y en funciónde lavelocidadLa49marcha
Sólo debieraengranarseestandoel vehí- permanece Para conectarla,hay que oprimir hacia
culo paradoy el motora régimende ralenti.
bloqueada. De estemodoau-
abajola palanca El vehículocorre sólo en
Antes de conectarla posición<R>hay que menta la retencióndel al quitargas.
motor
19 marcha La 29,39y 49estánbloqueadas.
oprimirhaciaabajola palanca. Estaposiciónde la palancaselectora se Así, se logra el máximo efecto de frenado
posición y recomienda paracuando,bajodetermina- posibledel motor.
Con la palancaselectoraen <R>
dascondiciones. se realicen
cambiosfre-
el encendidoconectado.se enciendenlas Lavelocidadmáxir-nano deberásobrepasar
cuentesentrela 3?y 49 marcha,en la po-
lucesde marchaatrás. 55 km/h. Porencimade estavelocidadno
sición<D>.
deberácambiarsetampoco de <2>a <1>.
N - Posición neutral (punto muerto)
Lavelocidad máxima nodeberásobeoasar
150 km/h.Porencimadeestavelocidad no Elvelostatoo reguladorde velocidad* no
ParaeKraer la palancaselectorade su po-
ouedeusarseen la oosiciónr<1>.
sición<N>a unavelocidadpor debajode 5 deberácambiarse tamDoco de <D>a <3>
km/h, asi como con el coche parado,hay
que pisarel pedaldel freno.

I
157
l
ANEXO

DispositivoKick-down Aparcamiento

Este disoositivooosibilitauna aceleración En terrenollanobastarácon meter el blo-


E np e n d i e n t e sd,e -
q u e od e a p a r c a m i e n t o
máxima Pisandoel aceleradora fondo
hastasobrepasarel punto duro se cambia bieraorimeramenteapretarsefirmemente
a una marchainferioien funciónde la velo- el frenode mano,metiendoseguidamente
cidad de marchay del régimende revolu- . s i s e c o n s i g u en o c a r g a r
d i c h ob l o q u e oA
cionesdel motor El cambio a la próxima sobremanerael mecanismode bloqueo,
marchasuperiorno se efectuaráhasta el resultandoluegomásfácilsu desconexiÓn.
momentode alcanzarel régimende revo- Empujar o arrastrar
lucionesmáximopredeterminado
No es oosibleponer el motor en marcha
empujandoo arrastrando el vehículo.
lnstruccionespara la conducción
Con la bateríadescargada,para arrancar
Arranque puede utilizarsela bateríade otro coche,
Elmotorsólopuedearrancarse si la palanca medianteun cableapropiadoVéasetam-
selectoraestáen posición<N>o <P>.Véase bién <Avudade arranque> , página125
también<rArranque del moton, página31
Remolcado
Selección de una gama de velocidad
S i a l g u n av e zh u b i e s eq u e r e m o l c aer l v e h í -
culo.habráoueobservarindefectiblemente
las instruccionesdel capítulo <empuje/
Si durante la marcha se conectase r e m o l q u ee > n l a p á g i n a1 2 6
erróneamente la gama <N>r,entonces
debiera desacelerarse y aguardar a
que el motor marche a ralentí, antes de
colocar la gama de velocidad deseada.
Parada
Encasode unadetenciónprovisional,p ej ,
ante un semáforo,no hav necesidadde
conectar la posición <N>: Es suficiente
mantenerfrenadoel coche Peroel motor
sólo deberáoirara ralentí

158
Así puede Vd. contribuira la conseNac¡ón
del medioambiente
De su estilo de conducir depende tambiénel consumo de combustibley,
por lo tanto, el nivel de emistónde contam¡nantesde su Audi Coupé.

Asimismo,la manerade trataral vehículoinfluyeen el nivel de ru¡dosy en el


desgastedel mismo. :
En este Manualde lnstruccionesse incluyenuna ser¡ede informacionessobre
una conducciónant¡contaminanteV al m¡smo t¡empoeconóm¡cade su Audi
Coupé. No tiene más que consultarel índtcebajo el título <Medioamb¡enteD

Contamoscon Vd ¡Protejael medio,arnbiente!

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