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Todos ensinam, todos aprendem

A vida como uma grande escola, na qual se ensinam e se aprendem sobre diversos temas. Algumas pessoas possuem a impresso de que no aprendem coisas novas com freqncia, o que no verdade. Basta ficar atento a detalhes do cotidiano: possvel aprender novos caminhos ou novas maneiras de executar uma tarefa, por exemplo. Todos somos mestres e aprendizes, no importam idade, gnero, etnia ou classe social. No h limites para o aprendizado. Tudo efmero na vida, exceto o conhecimento adquirido. Um homem, ou mulher, pode perder o emprego, o carro, a casa, os amigos e o dinheiro, mas nada nem ningum pode tirar dele a inteligncia e o conhecimento que possui. Este fato atrela-se a outro: o saber no compartilhado intil. Seriam Isaac Newton, Mozart e Machado de Assis considerados gnios se ningum houvesse visto seus trabalhos? Certamente no. A idia de que a juventude s aprende e a parte adulta s ensina , sem dvida, contestvel. Pode haver, e h, inverso desses papis.

Freqentemente ouve-se um pai ou me a comentar sobre ter aprendido (ou reaprendido) algo com seu filho; professores compartilham suas experincias e afirmam que aprendem sim com seus alunos. Esta troca s pode ocorrer quando h humildade, que difcil de ser praticada, mas que pode trazer experincias excelentes. A arte de aprender e ensinar pode e deve ser exercida por todos, conscientemente. Os jovens precisam compreender que tem direito e potencial para serem grandes professores; e o mundo precisa compreender que cada indivduo faz diferena. Todos temos algo a ensinar.

Autor: Juliana Barbosa Bertotti (Verso Original)

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