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CURIOSIDADE
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. No caso da AM, de
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modo geral, apresenta
comunidade,
características
como informações
de prestação de servi-
sobre a situação do trânsito
na cidade, previsão do tempo e informações de utilidade pública, por exemplo,
locais de vacinação infantil.
. Como lida apenas com o sentido da audição, o ouvinte, de acordo com o estí-
mulo sonoro recebido, amplia sua capacidade imaginativa. Se esse estímulo for
agradável, o ouvinte permanecerá sintonizado na emissora; caso contrário, se lhe
causar algum desconforto, ele mudará automaticamente de estação.
..
. Está presente em 87,7 por cento, em média, dos domícilios do Brasil (ver deta-
lhes no Quadro 4.5).
. É um meio ágil, por permitir a veiculação do spot no mesmo dia, e flexível, por
possibilitar a participação do anunciante no conteúdo dos programas.
. Oferece a segmentação
jornalismo da CBN.
de público por gênero de programação. Por exemplo: o
de:,um CD é execu-
1 ta! intensamente a jlerapidamente a músi-
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auditoria da tefêvi
8. Quanto ao leitor
. Exige instrução e renda para ser consumido.
. Destina-se
fiel ao veículo
a um público exigente,
pela afinidade
crítico,
com sua postura
formador de opinião
editorial.
e, quase sempre,
. Apresenta notícias sobre vários assuntos locais, nacionais e internacionais, como po-
lítica, economia e esportes, que estão divididos em cadernos para facilitar a leitura.
CURIOSIDADE
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811'1um jornal de grande ~I
CAPíTULO 4 OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO 59
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QUADRO 4.5 Projeção de domicílioscom rádio - 2005
CURIOSIDADE
. Quanto ao leitor
. Exige instrução e renda para ser consumida.
. Destina-se a um público exigente, crítico, formador de opinião e fiel ao veícu-
lo pela afinidade com seu estilo editorial. Muitos leitores costumam guardar os
exemplares por um bom tempo ou colecioná-Ios, visando a futuras consultas.
. ~percebida como autoridade e fonte de referência por sua característica de seg-
menl:ação editorial, em que aborda determinados assuntos em maior profundi-
dndf;h É O caso, por exemplo, da revista Arquitetura & Construção.
. t utiliZada para entretenimento ou para consulta de um assunto específico. As re-
vf"ti,lsde moda e de beleza, por exemplo, são consideradas referências de com-
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CAPíTULO 4 OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO 61
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. CURIOSIDADE
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anos (ver Quadro 4.7, que mostra o perfil e o índice de afinidade dos leitores
de revista).
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Universo 47% 53% 9% 29% 36% 21% 22%
Lêem revrsta 44% 56% 14% 37% 33% 30% 26% 27%
Afinidade 93 105 155 127 92 142 118 96
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. ExieoinstruÇão e renda para ser consumida.
. l)estintH"e a um público mais exigente, crítico, formador de opinião e receptivo a
novidade:;.
CAPíTULO 4 OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO 63
LII
. É a maior difusora de conhecimento, porque permite o acesso à informação e à
pesquisa sobre qualquer assunto, de qualquer lugar e a qualquer momento.
. Promove a interatividade entre os usuários, com conexão local e internacional.
. É percebida como moderna e associada à tecnologia de ponta.
. Permite que o usuário participe do meio com a construção de site próprio.
. Permite a liberdade de expressão por ser virtual e não existir nenhum tipo de res-
trição com relação a seu conteúdo, pelo menos por enquanto.
. Favorece a estratégia
segmento de assunto,
de atingir público qualificado
com menor dispersão,
e formador de opinião por
uma vez que 80 por cento são das
classes A e B..
- Quanto ao telespectador
. Exige renda e instrução
mes, são legendados.
para ser consumida, pois alguns canais, como os de fil-
. É percebida como meio que confere status e prestígio social, por ser pago e a
programação ser em sua maioria internacional.
. Proporciona lazer e entretenimento.
. Oferece liberdade de escolha, pois sua programação é segmentada por assunto ('
gênero, de produção nacional e internacional.
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8. Quanto ao público
. Exige instrução e renda para ser consumido.
. Proporciona lazer e entretenimento, por se tratar de diversão.
. É percebido como meio que confere status e prestígio social, por ser expressão
artística e cultural.
~m1ftS'!I5R!i.~n;fr5'~"fr~tfprRT'N~TERiF'-:-
Na primeira parte do capítulo, apresentei as principais características dos meios,
que foram divididos em três níveis (de massa, segmentados e fragmentados) para aju-
dar o profissional de mídia na tarefa de analisar e selecionar os meios que serão utiliza-
dos na campanha.
Nesse sentido, compete ao profissional de mídia conhecer muito bem a relação
existente entre os meios e os respectivos públicos, pois eles estão intimamente ligados;
não é possível considerar um sem considerar o outro, como não se pode falar dos meios
sem falar dos veículos.
O que está sendo dito pode parecer óbvio, porque no fundo sentimos que conhece-
mos suficientemente os meios, afinal, eles sempre estiveram à nossa disposição, e desde a
infância somos fiéis consumidores de alguns deles. Entretanto, não estou me referindo ao
primeiro grau de conhecimento que está acessível à maioria, que é a descrição das carac-
terísticas visíveis do meio ou do veículo; o que quero afirmar é que o profissional de mídia
deve ir mais além; ele deve ser um expert em meios de comunicação.
Ser um expert significa conhecer os motivos das pessoas para assistir à televisão,
ouvir rádio, ler revistas, e assim por diante. Conhecer os motivos pelos quais o público
consome os meios permite compreender por que ele consome determinados veículos.
É esse o conhecimento que se espera dos profissionais de mídia, sejam eles o dono da
agência, o pessoal da criação, o cliente ou os próprios profissionais de veículos.
Por exemplo: quando apresentei as principais características do meio TV aberta do
ponto de vista dos telespectadores, destaquei aquela que seria considerada de domínio
público: o fato de a televisão ser um meio que proporciona lazer e entretenimento. As-
sim, a característica considerada por um expert seria de que o meio é percebido como
'mágico' por trazer em tempo real e ao vivo, para dentro do aparelho, a imagem, com
movimento e som, de um fato que está acontecendo em outro lugar do planeta. Ver na
televisão disposta na sala de casa o Brasil ser pentacampeão contra a Alemanha na Copa
do Mundo de 2002, na Coréia, é ou não é magia?
Nesse caso, o que atrai o telespectador à televisão é o programa em si, e também o
poder que a televisão tem de possibilitar que se assista ao programa.
Convenhamos: é realmente fácil discorrer sobre os programas que conhecemos' e
de que gostamos numa apresentação ao cliente, mas é muito difícil opinar sobre aque-
le que não conhecemos e recomendar aquele outro de que não gostamos. Por exem-
plo: um tipo de pergunta que os clientes costumam fazer é por que alguns programas
de televisão de baixa qualidade apresentam boas audiências. Sem entrar no mérito,
nesse momento, do que seja baixa ou alta qualidade, é preciso ser um expert - co-
nhecer plenamente a relação entre o programa e o público - para dar uma resposta
razoável, que tenha sustentação técnica e seja convincente. Essa é a expectativa dos
clientes. .