I.

UIS NIiOtAU

PARS

marinhs figura sah-o, mas uma evoluo fontica desse vocbuo para Bago parece improvvel.e5

como orixs e vodur inn uncias,,.",,

No poderamos finarizar este capturo sobre as divindades jejes sem um= meno aos cabocros. A literatura afro-brasileira rem sofrido at recenreme n:. de uma certa tendncia a priviegiar os terre iros que supostamenre prese.\ ..ram a "pureza" da tradio africana, varorizando suas divindades
african.,

dombl das entidades "brasireiras" chamadas cabocros .- sejam esprito. ndios, sejam encantarJos assactaclos a tipos popurares como boiadeiros. -:, cadores, marinheiros etc., mas em todo caso entidades ,,criaclas,, ; ;.r' Parece ter acontecido, sobretudo, no final do scuio XIX, embora sua F , sen em alguns curos de origem africana possa ser muito mais antiga. Quando em 1937 camargo Guarnier recolheu em Sarvador r52 cantig:, de candombl,46 foram especificadas como de nao ketu, jeje ou ijex, 14 c. angola-conga
e 92 de caboclo.e6
<lessas

o..ffiil,l .:#11i:ir:1",*'i:'::

. "^,,r^r-1. ^:r^-_ Irresrf-se em srtuaces especficas para avisar de agum p.rigo, dar cc. lhos ou acivertnciar. xo eog**, po, exempo, sabe_se gue me Nrreccbia caboclo.
pante o nag_vocium dos terreiros jeje-mahis conre nr: neos' apesar da presenca perirrica dos cabocros . a"'.o-p,."" ;;;.;... orixs nags di.mica que j vinha aeonrecendo na rea gbe descJe sculos atrs - que no Brasil seguiu e cresenvorvendo-se
,.

Hunrooji -- h tambm um rerativo ,ir.n.i"-.nto sobre a possibilidade r'odnsi receber caboclo, embora em particular se tenha confrm:_ 1-," Irats oe um ci50. De qualquer modo, nesses terreiros, diz-se que os caboclos nunca se : nfestam no barraco' peo menos durante as obrigaes dos voduns, o -segundo as minhas obser'aes r,ercrade. Tambm se argumenrr;;: ,,' . sto , as vodnsis no recebem um preparo _: ;,:::"":.:..:l'1.t",rr", clal Para lixar se us cah.,clo.. vra) ,vru. Ora. a. eira-sc (lre es\r entidades acelta-se que essas ^ possar_n

entidades no candombr da poca. No enranr,cerros rerreiros nag-ketus considerados "tradiciorr"ir,,, dcada de 1gr e ai'da mais recenremente' pretendiam "ti" ocultar e negavam qu. suas filhas-de-sanro em ocasies "rgu-"r.1. determinadas pucressem receber cabocr, Nos trs prncipais rerreiros jejes aqui pesquisados -- Bogum, Seja Hunrl_

indco da importncia

A maioria d. .".rrig", a.

.r"lode

ser

ur

Concluindo, o

cir-rranre rodo o ,xIX -.-' segue caracrerizando-se pera identidade de certas clivin.ades sir:. zaJas colno uodunr' rs qLrlis csrio associn.ra, a nornes e praticas rituai. ciados' Apesar de toclas as sLras transformaes e processos mmticr.