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Interação entre Células T e B

• A interação entre linfócitos T e B tbm


envolve inúmeras moléculas de superfície
• Essa interação é um processo de 2 vias,
em que a célula B apresenta o Ag para a
célula T e recebe sinais desta para divisão
e diferenciação
– Interação central ocorre entre MHC classe II e
TCR, e é incrementada por LFA-3 e CD2,
ICAM e LFA-1, Ag B7 e CD28
Interação entre Células T e B
• A célula T ativada expressa
transitoriamente um ligante (CD40L) que
interage com o CD40 da célula B
permitindo que esta inicie o ciclo celular.
– Este sinal é essencial para o
desenvolvimento dos centros germinativos e
das respostas por Acs para os Ag T-
dependentes
Interação entre Células T e B
• Durante a interação entre T e B, a liberação
de citocinas pelas células T é polarizada
para as células B
• IL-1 e IL-6 liberadas por algumas células B
aumentam a expressão do receptor de IL-2
nas células T
– Como apenas algumas células B produzem
essas citocinas, é provável que a maioria delas
possa ativar apenas linfócitos T de memória ou
pré0-sensibilizados
• Durante a interação,
células T secretam
citocinas com efeito
marcante sobre
células B
• Tbm produzem TNFα
e β, importantes para
o crescimento das
células B
Interação entre Células T e B
• As células B freqüentemente tornam-se
anérgicas, o que é importante porque a
afinidade das células B durante a resposta
imune poderia facilmente resultar em
auto-anticorpos de alta afinidade
• Os detalhes desse processo são ainda
desconhecidos
Interação entre Células T e B
• A resposta à maioria dos Ags depende do
reconhecimento tanto por células T
quanto B
– Ag T-dependente (Tdep)
• Um pequeno nº é capaz de ativar células
B independentemente das células T
– Ag T-independente (Tind): são todos moléculas
poliméricas, grandes, com determinantes
antigênicos repetidos, capacidade de ativar
clones de células B, maioria de origem
microbiana
Interação entre Células T e B
• Respostas primárias por Acs aos Ags Tind
são mais fracas e geram principalmente
TgM
• Resposta secundária difere:
– Tind: se assemelha à reposta primária
– Tdep: muito mais forte do que a primária, com
componente predominante IgG
Interação entre Células T e B
• Parece, portanto, que os Ag Tind não
induzem maturação de uma resposta
como fazem os Tdep, que levam a uma
inversão de classe para IgG e um
aumento da afinidade

• A indução da memória dos antígenos Tind


tbm é relativamente fraca
Interação entre Células T e B
• O mecanismo pelo qual os Ag Tind ativam células
B não está completamente compreendido.
• Provavelmente a estrutura polimérica permite
uma ligação cruzada com receptores de células
B
• As respostas independentes de interações
celulare complexas, produzidas contra
bactérias, representa uma vantagem potencial
para a sobrevida, uma vez que ocorrem mais
rapidamente
Eventos de Sinalização Intracelular
na Ativação dos Linfócitos
• O reconhecimentop de um complexo Ag-MHC
pelo TCR e a ligação de moléculas co-
estimuladoras levam a eventos de sinalização
no interior das células T
• A ativação é iniciada pela ação das tirosinas
cinases, e resulta na ativação de genes
necessários para a ativação das células T
(genes de IL-2 e IL-2R)
• A divisão celular ocorre após a produção de IL-2
e é secundária à ligação do receptor da IL-2
Eventos de Sinalização Intracelular
na Ativação dos Linfócitos
• A ativação das células B e T obedece padrões
semelhantes
Eventos de Sinalização Intracelular
na Ativação dos Linfócitos
• Ainda não está claro qual é o sinal
antigênico efetivo.
• Para uma células T, a interação em um
único TCR não é suficiente, mas
exatamente quantas interações são
necessárias pode depender de outros
sinais estimulatórios que estão presentes
e do tipo e do estado de ativação da
células T
Eventos de Sinalização Intracelular
na Ativação dos Linfócitos
• Os “superantígenos” tbm ativam
inespecificamente as células T
– Origem bacteriana: enterotoxinas
estafilocócicas, toxina da sínd do choque
tóxico, toxina da dermatite esfoliativa,
algumas proteínas virais
– Ligam-se a CAA e são reconhecidas por TCR
de forma diferente dos complexos Ag-
peptídeo
– Pode ser induzida uma resposta imune ou
anergia clonal
Ações das Citocinas sobre as
Células T e B
• A proliferação de linfócitos é um evento
complexo e indireto.

• A interação no TCR leva à produção de


cadeia p55α de receptor para IL-2 que,
junto com as cadeias p75β e γ já
existentes, forma um receptor de alta
afinidade para IL-2
Ações das Citocinas sobre as
Células T e B
• A IL-2 é produzida principalmente por
células T (CD4, e tbm CD8) e LGG.
– Potente fator de crescimento para células T
– Indutora de crescimento e diferenciação de
células B e LGG
– Ativadora de macrófagos e oligodendrócitos
Ações das Citocinas sobre as
Células T e B
• IL-4 é um fator menos potente de crescimento
das células T, e sua produção tbm pode ser
induzida
– Receptor é potencializado pela ativação de TCR
• IL-7, inicialmente descrita como fator
estimulador de células B, tbm age como:
– Fator de crescimento e ativação de células T
– Fator de ativação de macrófagos
– Produzida pelo estroma da MO
Ações das Citocinas sobre as
Células T e B
• IL-1 e IL-6 são sinais co-estimuladores da
ativação das células T, produzidas por
determinadas CAA
• IL-3 estimula o crescimento de
precursores de todas as linhagens
hematopoiéticas.
– Uma pequena porção de células T tbm é
capaz de crescer em resposta à IL-3
Ações das Citocinas sobre as
Células T e B
• Citocinas específicas de células Ta2: IL-4,
IL-5, IL-6, IL-10, IL-13
– IL-4 induz ativação e diferenciação de linfócitos
B, com produção de IgG1 e IgE
– Sobre as células T: fator de crescimento e
diferenciação de células Ta2
– Inibe a produção de citocinas pró-inflamatórias
(IL-1 e TNFα) pelos macrófagos
– Em excesso: produção de IgE (alergias)

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