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O trabalho, a pluridisciplinaridade, o

saber investido e o ergomanagement


• Objeto desta palestra
• evidenciar, à partir de um ponto de vista
ergològico:
• 1 - A complexidade do trabalho humano;
• 2 – A pluridisciplinaridade;
• 3 – A diferênça entre o trabalho e a atividade de
trabalho;
• 4 – A importância do saber investido;
• 5 - Ergomanagement : Por que e como ?
Trabalho e atividade de trabalho

• Trabalho:
= Uma tarefa a realizar seguindo as prescrições;
= Um savoir constituìdo
• Atividade de trabalho:
= O trabalho prescrito + a gestão das diferenças (entre o
prescrito e o relizado);
= Um saber constituìdo + um saber investido;
= Uma evidencia de sa propre personnalité dans le hic et
nunc (aqui e agora)
Mas o que é o trabalho?

• Sempre um encontro singular entre:


- Um trabalho particular à realisar;
- Um ser humano e/ou um coletivo, sempre singular e
nunca estabilizado no tempo e no espaço;
- Um meio, um ambiente, sempre infiel.

Deste fato:
Toda atividade de trabalho é sempre singular e
historicamente datada e situada.
A pluridisciplinaridade
segundo a ergologia
• Todos os saberes acadêmicos são necessàrios
mas nenhum é suficiente para engloba toda a
complexidade da atividade humana.
• E preciso a sìntese de todos os saberes
convocados, inclusive os saberes investidos.
• Por que convocar tambèm os saberes investidos
dos trabalhadores?
• Os processos socràticos de duplo sentido
Saber constituìdo, saber investido
• Saber constituìdo = saber acadêmico
• = saber formalizado nos livros, cursos, normas,
softwares, etc..
• = saber convocado para estabelecer o prescrito.
• Saber investido = Saber da experiência
• = saber investido no corpo-si, construido ao longo de
todas as atividades e da educação.
• = saber convocado para preencher e gerir as
diferenças entre o trabalho prescrito e o trablhol real.
Ergomanagement
• 1/ Como colocar no centro das preocupações a
atividade real dos trabalhadores assim como o saber
investido dos mesmos?
• 2/ Admitir que não existe e que não poderia existir
receitas prontas que podem servir para tudo;
• 3/ Usar suas reservas de alternativas para se
questionar e integrar os saberes novos sobre o
trabalho;
• 4/ Gerenciar melhor a contradição entre a necessària
normalização e a impossibilidade de tudo
normalisar;
• 5/ Admitir que não se pode viver em saùde sem
« usar de si » come a gente o entende

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