A Formação Profissional Continue,

na França (FPC)
• Objetivo desta Conferência
• Mostrar as relações entre o mundo do trabalho e o
sistema educativo francês, pùblico e privado;
• Responder às necessidades da « modernização » do
sistema produtivo francês;
• Instaurar um tratamento social do desemprego bem
como a promoção dos trabalhadores;
• As avaliações de competências e a validação dos
saberes adquiridos nas experiências (VAE)

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 Um olhar cruzado sobre a
formação continua na França

• Enquanto beneficiàrio;
• Enquanto sindicalista;
• Enquanto administrador;
• Enquanto ergòlogo.

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 O contexto sociopolìtico
do fim dos anos 60
- - Fim dos 30 anos gloriosos e suas consequências
socio-econômicas;
- - Questinamentos ao taylorismo/fordismo e
desenvolvimento dos recursos humanos;
- - A mundialisação, a concorrência, as mutações
technologicas e as mudanças estruturais;
- - O aumento do desemprego de massa e os riscos
de explosão social.
- - Os acontecimentos de Mai/juin 1968.

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 Implementação e evoluções
da FPC Francesa
• Um direito importante no plano social e
sobretudo econômico e polìtico;
• O que se pode constar?
• Este direito està em constante evolução e
adaptação;
• Boletins e cadernetas de competências;
• Validação das aquisições profissionais e
em seguida das experiências.
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 Gastos em 2004 com a FPC na França

• Para em torno de 21,5 milhões de Trabalhadores:

Total dos gastos: 24 bilhões de Euros, dos quais:
• 10 bilhões pelas empresas, com seus empregados;
• 14 bilhões pelo Estado e coletividade locais,
–sendo 8 bilões para os desempregados e para a
aprendizagem.

Estas somas servem para pagar os custos pedagògicos, os

salàrios e as despesas com instalações.
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 O que podemos constatar?
• Um acompanhamento social do
desempregado e o retorno às indùstrias;
• Uma adaptação da mão-de-obra à
« modernisação » do sistema produtivo;
• Suprimento de certas « carências » do
sistema educativo universitàrio;
• Permite promoções e desenvolvimentos de
plano de carreira e salarios.
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 Avalição e caderneta de competências
• Esse novo direito permite:
• Ao trabalhador tecer considerações sobre as suas
competências, aptidões e motivações e definir um
projeto profissional ou de formação;
• A redação de uma caderneta de competências
individual;
• Referênciais de ofício pouco realistas;
• Avaliação = não é fácil realizar nem muito confiável;
• Praticamente mais utilizados.
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 Mas o que é o trabalho?

• Sempre um encontro singular entre:

- Um trabalho particular a realizar;
- Um ser humano e/ou um coletivo, sempre singular e
nunca estabilizado no tempo e no espaço;
- Um meio, um ambiente, sempre infiel.

Deste fato decorre que:

Toda atividade de trabalho é sempre singular e
historicamente datada e situada.

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 A validação dos acervos de experiência
• Este novo e importante direito permite:
• A qualquer pessoa fazer validar os acervos da sua
experiência profissional, para obter, todo ou parte de
um diploma, um título ou um certificado de
qualificação profissional;
• o candidato preenche um dossiê detalhando a sua
experiência profissional e as competências adquiridas;
• No caso de validação parcial das competências
adquiridas, são propostas ao candidato prescrições de
formação para obter a totalidade do diploma;
• Diploma adquirido = promoção profissional
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 Anàlise e crìticas
da FPC francesa
O paritarismo e a intervenção do
patronato.
A confusão emprego e trabalho e
suas consequências.
As formas e conteùdos pedagògicos
inadaptados aos trabalhadores.

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