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3-6 Preguemos as boas novas em todo lugar

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Os primeiros cristãos pregavam as boas novas em todo lugar. Eram tão zelosos que nos 30 anos que se seguiram à
ressurreição de Jesus Cristo, a mensagem do Reino foi ‘pregada em toda a criação debaixo do céu’. — Col. 1:23.
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Os zelosos servos de Jeová da atualidade têm o mesmo objetivo: levar a tantos quanto possível as boas novas do
Reino. O que pode ajudar-nos a alcançar esse alvo? Cada vez mais pessoas trabalham fora por período integral e
freqüentemente não estão em casa quando vamos visitá-las. Quando não estão trabalhando, podem estar viajando,
fazendo compras ou recreando-se. Como é que os merecedores entre essas pessoas estão sendo alcançados com a
mensagem do Reino? — Mat. 10:11.
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Alguns são contatados no local de trabalho. Até cidades pequenas têm uma área comercial em que muitas pessoas
passam a maior parte do dia. Em cidades grandes, quem trabalha em parques industriais ou em edifícios comerciais e
mora em prédios de alta segurança está recebendo testemunho — muitos pela primeira vez. Verificou-se que, nos fins de
semana, algumas pessoas que são contatadas enquanto estão descansando em parques, áreas de recreação, campings e
casas de campo, ou enquanto esperam em estacionamentos e shopping centers, estão dispostas a ouvir as boas novas.
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Cada vez mais publicadores estão fazendo um esforço especial para dar testemunho em lugares públicos, onde quer
que haja pessoas. A princípio, essas Testemunhas de Jeová hesitaram e ficaram um tanto nervosas por estarem
acostumadas a pregar em situações mais formais, como, por exemplo, de casa em casa. Como se sentem agora?
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“Isso revitalizou meu ministério!”, exclama um irmão experiente. Outro diz: “Isso mantém a mente focalizada na
pregação.” Um pioneiro de mais idade comenta: “Está sendo revigorante para a mente, para o corpo e para o espírito, . . .
e ainda estou aprendendo.” Um publicador diz que agora ele fala com muitas pessoas que nunca haviam conversado com
as Testemunhas de Jeová. Os jovens também estão entrando no espírito desse trabalho agradável. Um jovem expressou-
se assim: “É bom porque a gente conversa com muitas pessoas.” Outro diz: “Estou distribuindo mais publicações do que
nunca!” Tudo isso está acontecendo em territórios trabalhados vez após vez.
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Os superintendentes viajantes estão liderando: Ciente de que “está mudando a cena deste mundo”, a Sociedade
sugeriu recentemente que os superintendentes viajantes ajustassem de semana em semana a programação de serviço de
campo para que o maior número possível de pessoas pudesse ser alcançado com as boas novas. (1 Cor. 7:31) Por anos, os
superintendentes de circuito reservavam as manhãs, nos dias úteis, para o trabalho de casa em casa, deixando as tardes
para revisitas e estudos bíblicos domiciliares. Em algumas regiões, essa programação talvez ainda seja prática; em outras,
obtêm-se poucos resultados trabalhando de casa em casa em certas manhãs durante a semana. Nesses casos, o
superintendente viajante talvez ache bom deixar o começo da manhã para o trabalho de loja em loja ou para dar
testemunho nas ruas. Ou pode providenciar que pequenos grupos dêem testemunho em edifícios comerciais, zonas
comerciais, estacionamentos ou outros locais públicos. Bem mais pessoas podem ser contatadas se os publicadores
usarem melhor o tempo disponível para o serviço de campo.
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Os relatórios indicam que esse ajuste foi muito bem recebido tanto pelos superintendentes viajantes como pelos
publicadores. Vários corpos de anciãos pediram ao superintendente de circuito que treinasse alguns publicadores nas
modalidades da pregação que necessitam de atenção localmente. É proveitoso que esses publicadores acompanhem o
superintendente viajante numa dessas atividades. Eles, por sua vez, ficam em condições de treinar outros irmãos. (2 Tim.
2:2) Graças a isso, mais pessoas agora estão sendo alcançadas com as boas novas.
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Naturalmente, você não precisa esperar a visita do superintendente de circuito para experimentar algumas dessas
outras maneiras de pregar. Seguem-se várias idéias que talvez sejam práticas em seu território:
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Testemunho nas ruas: ‘Para onde foi todo o mundo?’ Essa é a pergunta que às vezes nos fazemos quando visitamos
uma área residencial deserta, de manhã, num dia útil. Algumas pessoas saem para cuidar de uma coisa ou outra, ou para
fazer compras. Já tentou dar testemunho a elas nas ruas? Quando feita do modo correto, essa modalidade da pregação
pode ser muito produtiva. Melhor do que ficar parado num único lugar, segurando as revistas, é dirigir-se às pessoas e
iniciar uma conversa amistosa. Não é necessário dar testemunho a todo transeunte. Fale com quem não está com pressa,
como pessoas que estão só olhando vitrines, que estão em carros estacionados ou que estão esperando o transporte
público. Para começar, você pode simplesmente cumprimentar a pessoa de modo amistoso e esperar uma resposta. Se ela
estiver disposta a conversar, peça sua opinião sobre um assunto que talvez interesse a ela.
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Um superintendente viajante convidou seis publicadores a dar testemunho nas ruas com ele e sua esposa. Quais
foram os resultados? “Foi uma manhã maravilhosa!”, disse ele. “Não tivemos o problema de encontrar casas em que não
havia ninguém. Distribuímos 80 revistas e muitos tratados. Tivemos várias palestras estimulantes. Um dos publicadores,
que estava dando testemunho na rua pela primeira vez, exclamou: ‘Já faz anos que estou na verdade e não havia
percebido o que estava perdendo!’ Até o fim da semana, o estoque de revistas na congregação foi todo distribuído.”
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Na visita à congregação seguinte, o mesmo superintendente viajante ficou sabendo que vários publicadores haviam
dado testemunho na rua certo dia de manhã, logo cedo, mas que tiveram pouco êxito. Uma irmã só conseguiu conversar
com duas pessoas durante todo o período, porque todos os outros que ela encontrou estavam saindo apressados para o
trabalho. O superintendente viajante sugeriu que todos eles voltassem à mesma rua um pouco mais tarde, ainda de
manhã. Voltaram, e ficaram até o meio-dia. A irmã que conversara só com duas pessoas mais cedo saiu-se bem melhor
dessa vez. Ela distribuiu 31 revistas e 15 brochuras, obteve o nome e endereço de sete pessoas, e iniciou dois estudos
bíblicos. Outros integrantes do grupo obtiveram resultados semelhantes, encorajadores.
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Ao encontrar alguém que mostra interesse, procure obter seu nome, endereço e telefone. Não peça essas
informações de modo direto, mas diga: “Gostei da nossa conversa. Poderíamos continuar o assunto noutra ocasião?” Ou
pergunte: “Poderia visitá-lo em casa?” Abordados assim, muitos concordam em ser revisitados. Não deixe de ter um
suprimento amplo de convites para quem queira assistir às reuniões.
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Se conversar com uma pessoa interessada que mora no território designado a outra congregação, você deverá passar
as informações aos irmãos dessa congregação, para que eles visitem a pessoa. Será que dar testemunho nas ruas seria
uma maneira eficaz de divulgar as boas novas em seu bairro? Em caso afirmativo, considere o artigo “Encontremos
pessoas interessadas por meio do testemunho eficaz nas ruas”, em Nosso Ministério do Reino de setembro de 1994.
Depois providencie dar testemunho numa hora do dia que lhe dê condições de falar com o maior número possível de
pessoas.
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Testemunho no transporte público: Certo dia, de manhã, vários pioneiros decidiram dar testemunho às pessoas
que ficavam esperando o ônibus perto de uma universidade. Embora tivessem boas conversas, havia um problema: no
meio da conversa, o ônibus chegava e a cortava abruptamente. Os pioneiros resolveram o problema entrando no ônibus,
onde continuaram dando testemunho aos passageiros durante a viagem. No fim da linha, os pioneiros voltavam com o
ônibus, dando testemunho. Depois de várias viagens de ida e volta, eles avaliaram os resultados dos seus esforços: mais
de 200 revistas foram distribuídas e seis estudos bíblicos foram iniciados. Alguns passageiros mostraram-se dispostos a
dar o endereço e o telefone para ser visitados em casa. Na semana seguinte, os pioneiros voltaram à parada de ônibus e
adotaram o mesmo método de antes. Distribuíram 164 revistas e iniciaram mais um estudo bíblico. Numa parada, um
passageiro entrou no ônibus e sentou-se no único lugar disponível, ao lado de um pioneiro. Ele olhou para o irmão e
disse, sorrindo: “Já sei, você tem uma Sentinela para mim.”
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Muitos publicadores dão um testemunho eficaz em viagens de ônibus, de trem ou de avião. Como iniciar uma
conversa com o passageiro ao lado? Um publicador de 12 anos simplesmente começou a ler um exemplar de Despertai!
no ônibus, na esperança de que isso despertasse a curiosidade de uma adolescente que estava sentada ao seu lado. Deu
certo. A moça lhe perguntou o que estava lendo, e ele disse que estava lendo sobre a solução dos problemas dos jovens.
Disse ainda que havia tirado muito proveito do artigo e que poderia ser de ajuda para ela também. Ela aceitou as revistas
de bom grado. A conversa foi ouvida por dois outros jovens, que também pediram revistas. Com isso, o motorista parou
no acostamento e perguntou por que tanto interesse naquelas revistas. Ele também aceitou as revistas ao saber o motivo
do interesse. Naturalmente, nada disso teria sido possível se o jovem publicador não tivesse um amplo suprimento de
revistas para todos os que mostrassem interesse.
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Testemunho em parques e estacionamentos: Dar testemunho em parques e estacionamentos é uma maneira
excelente de encontrar pessoas. Já experimentou dar testemunho no estacionamento de um shopping center? Sempre tire
uns minutos para observar a situação. Procure alguém que não esteja apressado ou que esteja esperando num carro
estacionado e experimente iniciar uma conversa amistosa. Se a conversa for em frente, passe para a mensagem do Reino.
Procure trabalhar sozinho, mas com outro publicador por perto. Não leve uma bolsa grande e volumosa nem chame
atenção para o seu trabalho de outras maneiras. Seja discreto. Talvez seja melhor ficar pouco tempo num estacionamento
e então passar para outro. Se alguém não quiser conversar, retire-se educadamente e procure outra pessoa. Usando esses
métodos, um irmão distribuiu 90 revistas em um mês, dando testemunho em estacionamentos.
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Algumas pessoas vão a um parque para descontrair-se; outras, para jogar ou para ficar com as crianças. Sem
interferir nas atividades delas, fique atento a uma oportunidade para dar testemunho. Um irmão começou a conversar
com o zelador de um parque e descobriu que ele estava preocupado com as drogas e com o futuro dos seus filhos.
Iniciou-se um estudo bíblico, dirigido regularmente no parque.
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Testemunho informal em shopping centers: Embora nem sempre seja possível pregar formalmente de loja em loja
em shopping centers por causa de restrições locais a esse tipo de atividade, alguns publicadores criam oportunidades para
dar testemunho informal. Eles se sentam num banco e iniciam uma conversa com quem pára um pouco para descansar.
Daí, eles discretamente oferecem um tratado ou uma revista e tomam providências para revisitar a pessoa. Depois de
alguns minutos dando testemunho num setor do shopping center, eles vão para outro setor e conversam com mais
alguém. Naturalmente é preciso tomar cuidado para não atrair atenção indevida ao dar testemunho informal desse modo.
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Ao cumprimentar a pessoa, comece a conversa num tom amistoso. Se ela corresponder, faça uma pergunta e escute
atentamente enquanto ela fala. Interesse-se pelo que ela estiver falando. Mostre que dá valor à sua opinião. Quando
possível, concorde com ela.
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Uma irmã teve uma conversa agradável com uma senhora idosa ao mencionar que o custo de vida ficou alto demais.
A senhora logo concordou com isso, e as duas tiveram uma conversa animada. A irmã pegou o nome e o endereço dessa
senhora e a revisitou na mesma semana.
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A pregação de loja em loja: No território de algumas congregações há áreas comerciais. O irmão que cuida dos
territórios pode preparar cartões de território especialmente para essas áreas em que há alta concentração de
estabelecimentos comerciais. Os cartões de território em que há também residências devem indicar claramente que o
comércio não deve ser trabalhado como parte do território. Em outros territórios, os estabelecimentos comerciais podem
ser visitados junto com as residências. Os anciãos podem pedir que publicadores habilitados trabalhem nos territórios
comerciais em base regular para que o trabalho de loja em loja não seja negligenciado.
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Se você for convidado para participar nesse trabalho, mas nunca fez isso, uma boa maneira de ‘ficar denodado’ é
trabalhar primeiro em algumas lojas pequenas; depois, quando estiver mais confiante, trabalhar em lojas maiores. (1 Tes.
2:2) Ao trabalhar de loja em loja, vista-se como se fosse assistir a uma reunião no Salão do Reino. Se possível, entre na
loja quando não houver clientes esperando para ser atendidos. Peça para falar com o gerente ou com o responsável. Seja
cordial e, acima de tudo, breve. Não há necessidade de ficar pedindo desculpas. Muitos que trabalham no comércio estão
acostumados a atender clientes e contam com interrupções.
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Depois de cumprimentar o comerciante, poderá dizer: “Os comerciantes têm uma agenda tão cheia que raramente
os encontramos em casa, por isso nós o estamos visitando aqui, em seu local de trabalho, para trazer-lhe um artigo que dá
muito em que pensar.” Então faça um ou dois comentários sobre a revista que estiver oferecendo.
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Ou poderá experimentar o seguinte ao falar com o gerente: “Notamos que quem trabalha no comércio faz questão
de estar bem informado. A mais recente edição de A Sentinela (ou Despertai!) tem um artigo que afeta todos nós,
pessoalmente.” Explique que artigo é esse e termine dizendo: “Temos certeza de que gostará de lê-lo.”
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Se há empregados, e parece apropriado, você poderá dizer ainda: “O(A) senhor(a) se importaria se eu fizesse a
mesma breve apresentação aos seus empregados?” Se a permissão for concedida, lembre-se de que prometeu ser breve e
de que o gerente esperará que cumpra sua palavra. Se algum empregado quiser conversar mais demoradamente, seria
melhor visitá-lo em casa.
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Recentemente, alguns publicadores numa cidade pequena acompanharam o superintendente de circuito no trabalho
de loja em loja. Alguns publicadores estavam apreensivos no começo, porque nunca haviam feito esse trabalho; mas logo
ficaram à vontade e passaram a gostar do serviço. Em menos de uma hora, conversaram com 37 pessoas e distribuíram
24 revistas e 4 brochuras. Um irmão observou que normalmente eles não conseguiriam contatar tantas pessoas num mês
de trabalho de casa em casa como fizeram no trabalho de loja em loja naquele período curto.
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Como criar oportunidades para pregar: Jesus não limitou seu testemunho a situações formais. Ele divulgava as
boas novas em toda ocasião apropriada. (Mat. 9:9; Luc. 19:1-10; João 4:6-15) Veja como alguns publicadores criam
oportunidades para pregar.
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Alguns criam o hábito de dar testemunho aos pais à espera dos filhos perto da entrada de escolas. Já que muitos pais
chegam até 20 minutos mais cedo, há tempo para ter uma conversa estimulante com eles sobre um tópico bíblico.
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Muitos pioneiros ficam atentos para contatar as pessoas que tenham interesse especial em assuntos específicos que
sejam abordados nas nossas revistas. Por exemplo, uma irmã obteve bons resultados visitando seis escolas no território
de sua congregação, levando a Despertai! de 22 de dezembro de 1995, com o tema “Escolas em crise”. Ela também
visitou serviços de assistência às famílias levando revistas sobre a vida familiar e sobre o abuso de crianças e foi
incumbida de sempre voltar com edições futuras que tratassem de assuntos similares. A receptividade com que a
Despertai! de 8 de março de 1996 foi aceita na repartição que atende os desempregados foi descrita como
“surpreendente”.
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Um superintendente de distrito relata que ele e a esposa sempre dão testemunho informal ao fazer compras no
supermercado. Eles fazem as compras numa hora do dia em que o estabelecimento não está muito cheio de gente e em
que os clientes andam tranqüilamente pelos corredores. Eles dizem que têm muitas conversas excelentes.
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Muitos publicadores relatam bons resultados ao dar testemunho em lavanderias públicas. O que eles fazem não é só
deixar revistas lá quando não há ninguém. Seu objetivo é levar as boas novas às pessoas, de modo que procuram
conversar com quem está usando a lavanderia.
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Em algumas localidades, certos publicadores têm autorização para dar testemunho em aeroportos. Às vezes têm a
alegria de dar testemunho a viajantes internacionais que moram em países em que o povo de Jeová é reduzido. Eles
costumam oferecer um tratado ou as revistas.
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Se não têm permissão de dar testemunho pessoalmente aos moradores de edifícios de alta segurança no território da
congregação, alguns criam o hábito de dar testemunho, com jeito, aos seguranças ou aos funcionários das imobiliárias no
local. O mesmo método é usado em comunidades privadas, fechadas por portões de segurança. Um superintendente de
circuito e alguns publicadores visitaram sete condomínios. Em cada caso, disseram ao síndico que, embora não tivessem
permissão para visitar os apartamentos como estamos acostumados a fazer, não queriam que ele ficasse sem as
informações das edições mais recentes das revistas. Os síndicos dos sete condomínios aceitaram as revistas e ainda
pediram as edições seguintes. Os moradores desses condomínios são contatados depois por telefone. Achará informações
práticas sobre dar testemunho por telefone no suplemento “Testemunho por telefone — uma forma de contatar a muitos”,
em Nosso Ministério do Reino de agosto de 1993.
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Esforce-se para pregar em todo lugar: Viver à altura da nossa dedicação inclui ter um senso de urgência com
relação à designação de pregar a mensagem do Reino. Para alcançarmos pessoas numa hora que é conveniente para elas,
precisamos deixar de lado preferências pessoais para podermos de “todos os modos salvar alguns”. Todos os servos
dedicados de Jeová querem estar em condições de dizer, como disse o apóstolo Paulo: “Faço todas as coisas pela causa
das boas novas, para tornar-me compartilhador delas com outros.” — 1 Cor. 9:22, 23.
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Paulo escreveu ainda mais: “De muito bom grado, portanto, jactar-me-ei antes com respeito às minhas fraquezas,
para que o poder do Cristo permaneça sobre mim igual a uma tenda. . . . Pois quando estou fraco, então é que sou
poderoso.” (2 Cor. 12:9, 10) Em outras palavras, nenhum de nós pode realizar essa obra na própria força. Precisamos orar
a Jeová pedindo seu poderoso espírito santo. Se oramos a Deus pedindo forças, podemos estar certos de que ele
responderá às nossas orações. Então nosso amor pelas pessoas nos motivará a procurar oportunidades para pregar as boas
novas a elas, onde quer que se encontrem. Na semana que entra, que acha de experimentar uma das sugestões fornecidas
neste suplemento?

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