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A crtica da economia poltica trata da constituio lgica e histrica do capital, como parece ser de conhecimento comum, Nesta tese exprimem-se duas experincias: a prova da dependncia real do capital em relao ao que o produz, ou seja, do trabalho humano, e o fato contraditrio segundo o qual o capital tenta impor-se como totalidade real e poder dominante em nossas sociedades. Ambas as determinaes s podero ser subsumidas sob a anlise lgica do capital, se os sujeitos humanos, se o trabalho humano, forem transformados e reduzidos s determinaes econmicas e se o capital conseguir exterminar todos os traos da autonomia e da subjetividade do homem. J mostrei que, pelas razes sistemticas e pelo pressuposto metdico, a anlise do capital de Marx teve de supor o domnio do capital para reconstruir suas relaes internas de modo conceptual. Neste caminho reformulam-se e apresentam-se as relaes sociais apenas nas deformaes do capital, quer dizer, pelos conceitos da economia poltica. A viso da sociedade tornou-se para Marx uma viso exclusivamente econmica. Em conseqncia disso, a anlise transformou todos os momentos da subjetividade humana ou, o que a mesma coisa, reprimiu os momentos da subjetividade autnoma que escapam de serem reformulados nas categorias da economia capitalista. O reprimido pelas razes sistemticas da anlise o excludo da nossa sociedade atravs da constituio histrica do poder do capitalismo.
PODEMOS VER A QUESTO SOB DUAS TICAS, QUANTO A ABSOLUTA QUANDO NO TEM TECNOLGICO SO EMPREGADOS MAIS PEAS, PEAS MAIS MODERNAS, MAIS EFICAZES, APLICAM-SE ESSE CONCEITO.
NO AVANO TECNOLGICO ESTO EMBUTIDAS AS PESQUISAS, ESTUDOS, TESES E TESTES; TUDO ISTO SE REFERE A MAIS VALIA RELATIVA