Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
SALVE RAINHA
INTRODUÇÃO:
[A Adoração à Virgem Maria e às Deusas Pagãs, autor: David Bay, The Cutting Edge Ministries, disponível
em: http://www.espada.eti.br/ce1008.asp]
ANÁLISE BÍBLICA:
“A única forma de Maria ter sido gerada sem pecado seria mediante a
intervenção direta do Espírito Santo no ventre de sua mãe, tal como
aconteceu com Jesus. E essa exceção teria registro prioritário na Bíblia”. [A
verdade sobre Maria, autor: Pr. Airton Evangelista da Costa, disponível em: http://www.solascriptura-
tt.org/Seitas/Romanismo/VerdadeSobreMaria-AECosta.htm].
“Se para Jesus ser imaculado fosse necessário que sua mãe também o
houvesse sido, logicamente entende-se que as mesmas razões existem para
que tivessem sido imaculadas a mãe de Maria e sua avó, e assim
sucessivamente, até chegar a Eva [que, por sua vez, não era imaculada]. Esta
é uma conseqüência teórica que, ainda que repugne ao bom sentido, temos
que admitir, se aceitamos como válidas as suposições apologéticas dos
concepcionistas marianos”.
[O Dogma da Imaculada Conceição de Maria, autor: Pb Paulo Cristiano, disponível em:
http://www.cacp.org.br/catolicismo/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=367&cont=1&menu=2&submenu=3]
4
Maria nunca foi “Rainha” e muito menos teve um reinado. Pelo
contrário. Ela mesma se identifica como uma humilde serva do Senhor, em sua
resposta ao anjo Gabriel: “... Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim
segundo a tua palavra... ” (Lucas 1:38).
A única “divindade” que a Bíblia identifica com o título de “Rainha dos
Céus” é um abominável ídolo pagão (um demônio!!!), que provocou a ira de
Deus contra o Seu povo: “Os filhos apanham a lenha, e os pais acendem o fogo, e
as mulheres preparam a massa, para fazerem bolos à rainha dos céus, e oferecem
libações a outros deuses, para me provocarem à ira”. (Jeremias 7:18) [grifos
meus]
Veja também: Jeremias 44:17; Salmos 21:13; 47:9; 57:5; Filipenses 2:9-
10; Apocalipse 5:12, dentre outros.
Jesus, e apenas Ele, é o Rei dos reis: “Estes combaterão contra o Cordeiro,
e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão
os que estão com ele, chamados, e eleitos, e fiéis”. (Ap 17:14) [grifos meus]
Com relação à expressão “Mãe de misericórdia”, na Bíblia, lemos o
contrário; pois, nós temos é um “PAI de misericórdia” e este título só pertence
ao Senhor: “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das
misericórdias e o Deus de toda a consolação” (2Co 1:3).
Essa declaração foi feita por Isabel a Maria: “E exclamou com grande voz, e
disse: Bendita és tu entre as mulheres, e bendito o fruto do teu ventre” (Lucas
1:42).
Jesus Cristo, o fruto do ventre de Maria, é mesmo Bendito. Ele é Bendito,
não por qualquer mérito de Maria, mas por ser Ele Deus (100% Deus, e 100%
Homem), Um com o Pai, como lemos em: “Eu e o Pai somos um” (Jo 10:30).
9) Ó clemente, ó piedosa:
Maria foi apenas a mãe física de Jesus (como Homem que Ele foi
também, pois, sendo Ele Deus, é eterno, sem princípio, nem fim). Ele foi o seu
“primogênito” (primeiro filho – Mateus 1:25), pois ela teve outros filhos com
José (conforme Mateus 13:55; Marcos 6:3 e Gálatas 1:19).
Caso haja alguma dúvida quanto ao “bom e velho” Português, vejamos
qual o significado, no Dicionário Aurélio, para a palavra Primogênito: “diz-se
daquele que foi gerado antes dos outros, que é o filho mais velho".
Jesus foi, portanto, o filho mais velho de José e Maria.
“O fato de Lucas ter usado a expressão grega pro totokos, que significa
“Primogênito”, em relação ao nascimento de Cristo: “E deu à luz a seu filho
primogênito, e envolveu-o em panos, e deitou-o numa manjedoura, porque
não havia lugar para eles na estalagem”. (Lucas 2:7).
Se Lucas quisesse dizer que Jesus foi o único filho de Maria, teria usado,
de modo inequívoco, a expressão monogenes (unigênito, em português) que
significa “[filho] único gerado”, como acontece em João 3:16. Mas não, ele
usou, de modo consciente, o termo certo: “primogênito”, indicando que Jesus
foi apenas o “primeiro” filho de Maria, e não o “único”.
Uma leitura do Novo Testamento, em especial dos evangelhos, mostrará,
sem sombra de dúvida, que Jesus Cristo teve irmãos e irmãs (Mt 12:46-47,
13:55-56; Mc 6:3). E ainda nos dão os nomes dos irmãos: Tiago, José, Simão e
Judas”.
[O Dogma da Imaculada Conceição de Maria, autor: Pb Paulo Cristiano, disponível em:
http://www.cacp.org.br/catolicismo/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=367&cont=1&menu=2&submenu=3]
• Advogado: “Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis;
e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o
justo”. (1Jo 2:1)
• Intercessor: “Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele
[Jesus Cristo] se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles”.
(Hebreus 7:25) [grifo e ênfase meus]
• Mediador: “Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os
homens, Jesus Cristo homem”. (1 Timóteo 2:5) [grifos meus]
Saibamos que foi no ano de 1931 que o Papa Pio XI reafirmou a doutrina
segundo a qual Maria era "a Mãe de Deus". Esta doutrina foi primeiramente
inventada pelo Concílio de Éfeso, no ano de 431. Isto é uma heresia, que
contradiz as próprias palavras de Maria. (Leia Lucas 1:46-49; João 2:1-5).
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
10
“Hoje, fala-se muito do concílio de Éfeso como “uma questão
cristológica”. O que estava em jogo não era se Maria deveria ser chamada de
mãe de Deus ou não, mas se o Filho nascido dela possuía apenas a natureza
humana ou as duas naturezas: a humana e a divina. O resultado positivo foi o
estabelecimento da natureza hipostática de Cristo, verdadeiro Deus e
verdadeiro homem.
Mas a deturpação veio de carona. Todo o ambiente que cercou esse
Concílio foi repleto de intrigas, corrupções, ódios e idolatria, mais
especificamente idolatria mariana. O historiador Edward Gibbon referiu-se ao
concílio de Éfeso como um “tumulto episcopal, que na distância de treze
séculos assumiu o venerável aspecto de Terceiro Concílio Ecumênico”. ” (Culto
a deusa Mãe - Por Eguinaldo Hélio de Souza)
[O Culto à Deusa Mãe, autor: Eguinaldo Hélio de Souza, disponível em:
http://www.cacp.org.br/culto%20a%20deusa%20mae.htm]
Afirmar que uma mulher (um ser humano, que teve um início de
existência), portanto, um ser criado, possa ser a “mãe” de Deus, que é ETERNO
(sem princípio nem fim) é um absurdo!
Sendo Jesus Cristo também 100% DEUS, lemos: “Sem pai, sem mãe, sem
genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas sendo feito
semelhante ao Filho de Deus, permanece sacerdote para sempre” (Hebreus 7:3).
Melquisedeque foi um símbolo de Jesus Cristo, um tipo. [grifos meus]
Jesus Cristo é ETERNO, sem princípio nem fim: “Eu sou o Alfa e o Ômega, o
princípio e o fim, o primeiro e o derradeiro” (Apocalipse 22:13).
Afinal, a Bíblia nos diz que todas as coisas vieram a existir através dEle,
(inclusive os seres humanos e, aqui, Maria está incluída): “No princípio era o
Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com
Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez”
(João 1:1-3).
Na passagem bíblica, onde consta o relato da criação do homem, lemos:
“E disse Deus: Façamos [o Deus Triúno: o Pai, o Filho e o Espírito Santo] o homem
à nossa imagem, conforme a nossa semelhança...” (Gn 1:26) [ênfase minha].
A Bíblia nos mostra que Jesus Cristo deve ser lembrado como “Filho de
Deus” e não como “Filho de Maria”. Leiamos a Bíblia: “Este será grande, e será
chamado filho do Altíssimo; e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai”
(Lucas 1:32) [grifos meus].
Vejamos o que o anjo disse a Maria: “E, respondendo o anjo, disse-lhe:
Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua
sombra; por isso também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de
Deus” (Lucas 1:35) [grifos meus].
Importante frisarmos, ainda, que Maria não é “mãe de Deus”, muito
menos “mãe da humanidade”.
Equivocadamente, a igreja católica, para tentar justificar suas heresias,
apóia-se na passagem bíblica onde Jesus Cristo pede ao apóstolo amado (João)
para cuidar de Maria, inclusive se dirigindo a ela como “mulher” e não como
“mãe”: “Ora Jesus, vendo ali sua mãe, e que o discípulo a quem ele amava estava
presente, disse a sua mãe: Mulher, eis aí o teu filho” (João 19:26-27). Com base
nesta passagem, eles dizem que Maria se tornou a “mãe de todos nós”.
No céu nós só temos Pai, o Senhor e não uma “mãe” ou “senhora”: “Um
(Ef 4:6).
só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em todos vós”
O próprio Jesus O chama de Pai.
Deus é Senhor e Se identifica no gênero masculino (assim como o Filho e
o Espírito Santo): “Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor”
(Deuteronômio 6.4).
A verdade é que: “... todos nós somos como o imundo, e todas as nossas
justiças como trapo da imundícia; e todos nós murchamos como a folha, e as nossas
iniqüidades como um vento nos arrebatam” (Is 64:6).
Nenhum ser humano é digno de nada, pois todo ser humano é pecador:
“Todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem,
não há nem um só” (Rm 3:12).
A Bíblia nos mostra que somos salvos SOMENTE PELA FÉ em Jesus Cristo,
pois as obras ou “bondade” da pessoa não salvam: “Porque pela graça sois
salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras,
para que ninguém se glorie” (Efésios 2:8-9); “Não pelas obras de justiça que
houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da
regeneração e da renovação do Espírito Santo” (Tito 3:5), etc.
O ÚNICO que é digno de todas as coisas é Deus: “Porque grande é o
Senhor, e mui digno de louvor, e mais temível é do que todos os deuses” (1Cr
16:25).
(Veja ainda: 2 Sm 22:4; Sl 18:3; 48:1; 96:4 e Sl 145:3).
Quando nascemos de novo (João 3: 3, 5), mediante a fé em Jesus Cristo,
somos JUSTIFICADOS diante de Deus e, assim, tornamo-nos dignos das
promessas de Deus (pelas obras/méritos de Jesus Cristo e não por nossas
obras): “Sabendo que o homem não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé em
Jesus Cristo, temos também crido em Jesus Cristo, para sermos justificados pela fé
em Cristo, e não pelas obras da lei; porquanto pelas obras da lei nenhuma carne
será justificada”. (Gl 2:16)
CONCLUSÃO:
Se Maria não é divina (não é Deus e muito menos Sua “mãe”), portanto,
ela não é onisciente (ter todo o conhecimento do passado, presente e futuro);
onipresente (estar presente em todo lugar ao mesmo tempo) e nem onipotente
(possuir todo o poder), pois estes são atributos exclusivos do Deus Triúno. E
nem é eterna (sem princípio e fim). [Os santos falecidos também não são
dotados da capacidade de estarem em todos os lugares ao mesmo tempo].
Honremos a Maria, pois ela: “Foi escolhida para tão nobre missão porque
era justa e reta aos olhos do Senhor. "EIS AQUI A SERVA D0 SENHOR. CUMPRA-
SE EM MIM SEGUNDO A TUA PALAVRA" . Este foi um exemplo de fé, obediência
e humildade que nos deixou Maria. Com estas palavras ela acatou a missão
que lhe acabara de ser anunciada pelo anjo Gabriel, ou seja, a missão de ser a
mãe de Jesus, de servir de veículo para que o Verbo se fizesse carne e
habitasse entre nós”. [A verdade sobre Maria, autor: Pr. Airton Evangelista da Costa, disponível
em: http://www.solascriptura-tt.org/Seitas/Romanismo/VerdadeSobreMaria-AECosta.htm].
14
Pergunta: Qual é o único mandamento de Maria?
Resposta: “Fazei tudo quanto ele vos disser”. (João 2:5)
Dentre tantas outras coisas, Jesus Cristo nos disse: “Adorarás o Senhor
teu Deus, e só a ele servirás”. (Lucas 4:8)
Se, de alguma forma, quisermos, nos dias de hoje, atender ao apelo de
Maria: "fazei tudo quanto Ele vos disser", estaremos na obrigação de adorarmos
e servirmos somente a Deus.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:
ANEXO:
Fonte: http://www.cacp.org.br/catolicismo/artigo.aspx?lng=PT-
BR&article=367&cont=1&menu=2&submenu=3]