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UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

CURSO DE BIOMEDICINA

ANA PAULA JORGE

ANDRÉ MARTINS BETTINI

HELEN CRISTINA DE FÁTIMA MACHADO HENRIQUE SONCIN

JULIANA DE BRITO BRAGA

KEILA RODRIGES PEREIRA

RICARDO SILVA

TERESINHA MARQUES RIBEIRO

BROMATOLOGIA E MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS

CONTAGEM DE MICROORGANISMOS EM LEITE B

SÃO BERNARDO DO CAMPO

2008
1. INTRODUÇÃO

O Leite é classificado seguindo o seu modo de produção, composição e

requisitos fisioquímicos e biológicos. Recebem as denominações A, B ou C. Essas

denominações são determinadas de acordo com a manipulação industrial do leite e

a quantidade me microorganismos que é gerada.. O princípio básico da contagem

consiste em diluir a amostra de leite e proceder á inoculação da mesma em placa de

petri. Os resultados são processados pela contagem do número de colônias a partir

do volume da amostra de leite utilizado.

O leite B é um leite pasteurizado, com teor de gordura padronizado (entre 3,3% e

3,5%) e homogeneizado (processo pelo qual os glóbulos de gordura são quebrados

e distribuídos uniformemente pelo leite). O leite pasteurizado tipo B é obtido sob

rígida norma de fiscalização, que exige a realização rotineira do exame de contagem

de células somáticas (CCS) . O Leite é transportado resfriado (4º C para evitar a

multiplicação dos microorganismos), das fazendas até a usina, em caminhões

isotérmicos.

2. OBJETIVO

Verificar a presença ou não de bactérias em leite B.


3. MATERIAIS

• PCA;

• Erlenmeyer;

• Água destilada;

• Bico de bunsen;

• Bastão de vidro;

• Autoclave;

• Pipeta de vidro;

• Pipeta estéril;

• Pêra;

• Placa de petri estéril;

• Tubo de ensaio com rosca;

• Vidro com rosca;

• Álcool 70%;

• Bureta;

• Leite B;

• Estufa;

• Balança analítica;
• Becker.

4. PROCEDIMENTOS

Pesou-se, em uma balança analítica, 1,41g de PCA em um erlenmeyer. Em uma

bureta, mediu-se 60 ml de água destilada e seu conteúdo foi colocado em um vidro

com rosca junto com o PCA. A mistura foi levada a autoclave para ser esterilizado a

uma temperatura de 121° C por 15 minutos.

Pesou-se em uma balança analítica 2,06g de NACL em um Becker. Em outro

Becker pesou-se 0,243g de peptona.Em uma bureta mediu-se 243ml de água

destilada e seu conteúdo foi colocado em um erlenmeyer juntamente com o NACL e

a peptona.(tomando cuidado de lavar os beckers para não sobrar nenhum resíduo).

Terminado isso com a ajuda de uma pipeta de vidro mediu-se 0,9 ml dessa

solução e a adicionou a um dos tubos com rosca. Esse procedimento foi repetido 2

x.

Os tubos com rosca também foram levados a autoclave a uma temperatura de 121º

por 15 minutos.

Passado esse tempo, os tubos e o vidro de rosca foram retirados da estufa e

aguardou-se até se que esfriasse a uma temperatura semelhante a “mamadeira”

(aproximadamente 46°C).

Higienizou-se a bancada com gaze umedecida com álcool 70%, e com o bico de

bunsen aceso, utilizou-se uma pipeta para medir 25 ml de leite. Esse conteúdo foi

depositado no vidro com tampa de rosca, e essa solução ficou denominada como
10- ¹. Com o auxilio de uma pipeta estéril foi coletado 1 ml dessa solução (10- ¹) e

adicionado a um dos tubos de rosca ,sendo denominado (10-²).Novamente com o

auxilio da pipeta estéril coletou-se 1 ml da solução do tubo (10-²) e essa solução foi

adicionada a outro tubo denominado 10-³.Feito isso ,com o auxilio de uma pipeta

estéril coletou-se 1 ml da solução 10-³ e depositou na placa de petri.Na sequência

coletou-se 1 ml da solução denominada 10-² e a colocou em uma segunda placa de

petri.Pra finalizar foi coletado 1 ml da solução 10- ¹ e a colocou em uma terceira

placa.Feito isso o PCA foi adicionado as placas de petri e foram realizado

movimentos lentos em forma de 8 até que o meio solidifica-se. Assim que isso

aconteceu as placas foram levadas a estufa, onde permaneceu durante 48 horas a

uma temperatura de 37-38º C.

Passado esse tempo, a placa foi retirada da estufa para contagem de colônias.

5. RESULTADOS

6. DISCUSSÃO
7. REFERÊNCIAS

• AGAIS- Disponível em:

http://www.agais.com/telomc/b01007_caracteristicas_leite.pdf Acesso em 14 de

novembro de 2008.

• COOPER- Cooperativa de laticínio de São José dos Campos - Disponível em:

http://www.cooper.sitesecia.com.br/publish2/pub/leiteb.htm Acesso em 14 de

novembro de 2008.

• EMBRAPA – Disponível em:

http://www.cnpgl.embrapa.br/nova/informacoes/pastprod/textos/22Instrucao.pdf

Acesso em 03 de novembro de 2008.

• MEDPLAN – Disponível em: http://www.medplan.com.br/materias/2/8410.html

Acesso em 14 de novembro de 2008.

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